Buscar

odonto 01

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@resumosodontologia 
 
 
 
 
ODONTOLOGIA 
Milena Almeida 
@resumosodontologia 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Exames Complementares 
VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO (VCM) 
 Considera-se normal de 80-100 fL. 
 
< 80 fL = Microcitose: Anemia ferropriva, 
talassemias, anemia sideroblásticas, anemia 
de doença crônica (tardia), deficiência de 
cobre. 
 
80-100 fL = Normocitose: Anemia ferropriva 
(precoce), anemia de doença crônica, perda 
aguda de sangue, doença renal crônica, 
anemia aplásica e supressão medular, 
hipotireoidismo, hipopituitarismo. 
 
> 100 fL = Macrocitose: Abuso de álcool, 
deficiência de ácido fólico, deficiência de 
vitamina B12, reticulocitose (recuperação de 
anemias hemolíticas, carenciais e 
sangramentos), síndromes mielodisplásicas, 
leucemia mielóide aguda, hepatopatia 
crônica, medicamentos (ex.: zidovudina, 
hidroxiureia); hipotireoidismo. 
 
>115 fL: Macrocitose > 115 fL é quase que 
exclusivamente causada por deficiência de 
vitamina B12 e/ou ácido fólico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA 
(HCM) 
Considera-se normal de 28-34 g/dL de 
hemácias. 
 
< 28 = Hipocromia: Anemia ferropriva, 
talassemias. 
 
> 34 = Hipercromia: Costuma acompanhar 
macrocitoses. 
 
 
CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA 
CORPUSCULAR MÉDIA (CHCM) 
Considera-se normal de 31-36 g/dL de 
hemácias. 
 
< 31: Anemia ferropriva, talassemias; 
 
> 36: Esferocitose (hereditária ou adquirida), 
doença falciforme e hemoglobinopatia C. 
 
SÉRIE BRANCA 
Leucopenia: Pode sugerir anemia aplásica; 
Leucocitose: Pode refletir presença de 
infecção, inflamação sistêmica ou neoplasia 
hematológica; 
Monocitose: Pode refletir a presença de 
síndrome mielodisplásica; 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
https://pebmed.com.br/conheca-novas-recomendacoes-da-sbp-sobre-anemia-ferropriva/
 
@resumosodontologia 
 
Neutropenia: Pode ser consequente de 
tratamento quimioterápico; 
Linfopenia: Pode ser consequente a infecção 
por HIV ou outros vírus. 
 
 
TEMPO DE PROTROMBINA 
Avalia a formação do coágulo. 
Normal – 11 a 15 seg 
 
 
CONTAGEM DE PLAQUETAS 
Para adultos, os valores esperados vão 
de 140.000/mm³ a 400.000/mm³. 
 
TEMPO DE SANGRAMENTO 
Normal – 1 a 5 min 
 
INR 
Normal – 0,8 a 1,2 
 
 
Exodontias por via alveolar 
1º Se há indicação de exodontia. 
- Dente fraturado - Raízes residuais 
- Dentes inclusos - Lesões de cárie extensas 
- Finalidade protética ... 
 
2º Rx 
- Morfologia das raízes - Curvatura 
-números de raízes - Presença de patologia 
- Se a presença de cárie estendem a raiz. 
 
3º Assepsia e anti-sepsia 
Assepsia – ambiente, equipe cirúrgica 
Anti-sepsia 
 
 
4º Técnica anestésica 
5º Sindesmotomia 
Divulsão da gengiva que está junto ao dente, 
facilitando a colocação do fórceps mais apical 
possível. 
- sindesmotomo 
- molt 
 
6º Luxação com elevador (alavanca) 
7º Uso do fórceps 
Intrusão – sempre intruir para que não frature 
o dente 
Vestibulo – lingual/palatina 
Rotação – dentes unirradiculares 
Tração – deslocar do alvéolo 
 
Intra-oral: bochecho 
clorexidina 0,12% por 1min 
Extra-oral: clorexidina 2% 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
FÓRCEPS Inferiores 
151 Pré a pré inferior 
16 e 17 Molares inferiores 
 
65 Restos radiculares 
FÓRCEPS Superior 
01 Incisivos e caninos 
150 Pré a pré superior 
18R Molares direitos 
18L Molares esquerdos 
69 Restos radiculares 
 
 
Exodontia por via não-alveolar 
1º Se há indicação de exodontia 
- Dente fraturado - Raízes residuais 
- Dentes inclusos - Lesões de cárie extensas 
- Finalidade protética ... 
 
2º Rx 
- Morfologia das raízes - Curvatura 
-números de raízes - Presença de patologia 
- Se a presença de cárie estendem a raiz. 
 
3º Assepsia e anti-sepsia 
Assepsia – ambiente, equipe cirúrgica 
Anti-sepsia 
 
 
4º Técnica anestésica 
5º Sindesmotomia 
Divulsão da gengiva que está junto ao dente, 
facilitando a colocação do fórceps mais apical 
possível. 
- sindesmotomo 
- molt 
 
6º Fórceps ou elevador 
Não tem apoio 
 
7º Retalho 
- Envelope (mais usado) 
- Neuman 
 
9º Osteotomia 
Remoção do osso para obter uma melhor 
visualização do dente. 
 
8º Odontossecção 
Separação do dente 
 
 
Intra-oral: bochecho 
clorexidina 0,12% por 1min 
Extra-oral: clorexidina 2% 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Alveolite 
Desintegração do coágulo sanguíneo. 
- Dor intensa e pulsátil, 3-5 dias após a 
exodontia. 
 
1º Anestesia local. 
2º Limpeza do local com soro fisiológico 
3º Remover espículas ósseas ou coágulo 
necrosado. 
4º Fazer orientações pós operatória 
5º Medicações: 
Amoxicilina 500mg – 8/8 horas (7 a 15 dias) 
Nimesulida 100mg – 12/12 horas (3 dias) 
Dipirona 500mg – 4/4 horas (até quando 
houver dor) 
Clorexidina 0,12% - 3x ao dia 
 
 
Pericoronarite 
É um processo inflamatório de caráter agudo 
ou crônico, que desenvolve nos tecidos 
gengivais, que recobrem a coroa dos dentes 
em erupção ou parcialmente erupcionado. 
 
 
 
 
1º Anestesia 
2º Remoção de cálculos e placa dentária 
3º Irrigação com soro fisiológico + 
clorexidina 0,12% 
4º Prescrever: 
- Bochechos com 15ml de clorexidina 0,12% a 
cada 12h por 7 dias. 
- Dipirona 500mg 4/4 horas (24horas). 
- Reavaliar após 24 – 48 horas. 
 
Hemorragia 
Extravasamento abundante e anormal de 
sangue. 
1º Anestesia 
2º Limpar a área com soro fisiológico 
3º Remover sutura 
4º Tentar localizar a origem do 
sangramento 
5º Comprimir a área 
6º Usar: 
- Esponja de fibrina 
- Cera para osso 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
7º Suturar novamente 
 
Pulpite Irreversível 
Sintomática 
Dor intensa, contínua, pulsátil e espontânea 
* Não cessa com medicamento * 
 
1º Anestesia 
2º Remoção de tecido cariado 
3º Abertura coronária 
4º Isolamento 
5º Neutralização do terço cervical e médio 
6º Medicação intracanal: pasta de 
hidróxido de cálcio. 
7º Selamento provisório 
8º Medicações: 
- Dipirona 500 mg 4/4 horas 
- Ibuprofeno 200mg 6/6 horas 
 
 
Abscesso Apical Agudo 
Fase inicial 
Amoxicilina 500mg 8/8 horas 
 
Fase mais avançada 
Amoxicilina 500 mg + Metronidazol 250 mg 
8/8 horas 
Drenagem 
1º Anestesia 
2º Incisão de 1cm 
3º Introduzir a pinça hemostática 
4º Irrigação com soro 
5º Dieta líquida 
6º Medicações: 
- Dipirona 500 mg 4/4 horas 
- Ibuprofeno 200mg 6/6 horas 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
1º Moldagem anatômica 
- Moldeiras perfuradas 
- Moldagem com alginato 
 
2º Moldeira individual 
- Resina acrílica + monômero 
- Fazer alívios 
 
3º Moldagem funcional 
 
 
 
 
 
 
- Molda o selado 
- Moldagem da área chapeável 
- Encaxotamento 
 Gesso tipo IV 
Encaxotamento: 
As bordas dos moldes da moldagem de 
trabalho serão as bordas da futura prótese. 
 
4º Base de prova 
 
SUPORTE LABIAL 
Contorno adequado do plano de cera para dar 
suporte à musculatura e facilitar a montagem 
dos dentes. 
 
ALTURA INCISAL 
Determinação da posição visível dos dentes 
com o lábio em repouso. 
 
 
Silicone pesado 
godiva 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
LINHA DO SORRISO 
Tem que formar uma curva levemente 
ascendente que acompanha o lábio inferior. 
- Com a régua de Fox 
 
LINHA ALTA DO SORRISO 
Pedi para o paciente dar um sorriso forçado 
com o plano de cera em boca 
 
LINHA DOS CANINOS 
Largura dos dentes anteriores 
- Asa do nariz ou comissura com lábios 
relaxados 
CORREDOR BUCAL 
LINHA MÉDIAMÉTODO MÉTRICO 
-Mais aplicado 
- Canto externo do olho até a comissura labial 
- Base do nariz até mento 
 
MÉTODO FISIOLÓGICO 
- pede para o paciente ficar em repouso, com 
os lábios levemente abertos, mede com 
compasso de Willis, diminui 3 mm obtendo a 
DVO. 
 
MÉTODO ESTÉTICO 
- Reconstituição facial para a DVO 
 
MÉTODO FONÉTICO 
- Afere a funcionalidade da DVO 
Pedir para o paciente pronunciar: Mississipi, 
sessenta e seis. 
 
Perda de DVO 
- Lábios invertidos 
- Perda do suporte nasal 
- Queilite angular 
- Contato labial excessivo 
- EFL aumentado 
 
5º Montagem dos dentes 
 
6º Prova dos dentes em cera 
 
7º Acrilização 
 
8º Entrega da prótese 
 
9º Controle do paciente 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
1º Exame clínico 
2º Moldagem anatômica + planejamento da 
PPR 
- Alginato 
- Gesso III 
3º Preparo do dente + moldagem funcional 
- Nichos oclusais: 
Broca 1014 
Nas fossas proximais ocluais 
 
- Nichos nos cíngulos: 
Broca 2131 ou 1034 
 
- Silicona de adição 
- Gesso III 
4º Registro de mordida + cor 
5º Prova dos dentes 
6º Entregas e ajustes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Restauração em RC Classe I 
1º Profilaxia 
- Pedra pomes 
2º Seleção de cor da resina composta 
3º Anestesia 
4º Isolamento 
- Testar qual grampo se adapta melhor 
- Usar um lençol de borracha escuro 
* Lembrar de colocar FIO DENTAL no 
grampo* 
5º Remoção do tecido cariado 
- Pode usar a ponta diamantada de acordo 
com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 
1016. 
6º Limpeza da cavidade / proteção do 
complexo dentinho pulpar dependendo da 
cavidade. 
Cavidades 
Rasas e Médias sistema adesivo 
Profunda CIV + sistema adesivo 
Muito profunda CHC +CIV + adesivo 
Exposição pulpar P.A+CHC+ CIV +adesivo 
 
 
 
 
 
 
7º Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
8º Sistema adesivo 
9º Inserção da resina + fotopolimerização 
10º Remoção do isolamento 
- Remover dentritos 
- Amarrias cortadas 
- Dique estirado para vestibular e cortado 
- Remove todo o isolamento 
11º Ajuste oclusal 
- Papel carbono 
12º Acabamento e polimento 
 
 
 
Restauração em RC Classe II 
1º Profilaxia 
- Pedra pomes 
2º Seleção de cor da resina composta 
3º Anestesia 
4º Isolamento 
- Testar qual grampo se adapta melhor 
- Usar um lençol de borracha escuro 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
* Lembrar de colocar FIO DENTAL no 
grampo* 
5º Remoção do tecido cariado 
- Proteger o dente vizinho com uma matriz e 
cunha. 
- Pode usar a ponta diamantada de acordo 
com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 
1016. 
6º Limpeza da cavidade / proteção do 
complexo dentinho pulpar dependendo da 
cavidade. 
7º Colocar o porta matriz de Toflemire + 
matriz 
8º Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
9º Sistema adesivo 
10º Inserção da resina + fotopolimerização 
- Iniciar pelas faces proximais 
11º Remoção do isolamento 
- Remover dentritos 
- Amarrias cortadas 
- Dique estirado para vestibular e cortado 
- Remove todo o isolamento 
12º Ajuste oclusal 
- Papel carbono 
13º Acabamento e polimento 
 
 
 
 
Restauração em RC Classe III 
1º Profilaxia 
- Pedra pomes 
2º Seleção de cor da resina composta 
3º Anestesia 
4º Isolamento 
- Usar um lençol de borracha escuro 
5º Remoção do tecido cariado 
- Proteger o dente vizinho com uma matriz e 
cunha. 
- Pode usar a ponta diamantada de acordo 
com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 
1016. 
6º Bisel 
- ponta diamantada 3118, pode ser outra 
também. 
- bisel de 0,2 a 0,5 mm 
7º Limpeza da cavidade / proteção do 
complexo dentinho pulpar dependendo da 
cavidade. 
8º Colocar a matriz de poliéster 
9º Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
10º Sistema adesivo 
11º Inserção da resina + fotopolimerização 
- iniciar fazendo a face lingual/palatina 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
- sempre apoiar a matriz de poliéster com o 
indicador 
12ºRemoção do isolamento 
- Remover dentritos 
- Amarrias cortadas 
- Dique estirado para vestibular e cortado 
- Remove todo o isolamento 
13º Ajuste oclusal 
- Papel carbono 
14º Acabamento e polimento 
 
 
Restauração em RC Classe IV 
1º Profilaxia 
- Pedra pomes 
2º Seleção de cor da resina composta 
3º Anestesia 
4º Isolamento 
5º Remoção do tecido cariado 
- Proteger o dente vizinho com uma matriz e 
cunha. 
- Pode usar a ponta diamantada de acordo 
com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 
1016. 
6º Bisel 
- ponta diamantada 3118, pode ser outra 
também. 
- bisel de 0,2 a 0,5 mm 
7º Limpeza da cavidade / proteção do 
complexo dentinho pulpar dependendo da 
cavidade. 
8º Colocar a matriz de poliéster 
9º Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
10º Sistema adesivo 
11º Inserção da resina + fotopolimerização 
- iniciar pela face lingual/palatina 
- sempre apoiar a matriz de poliéster com o 
indicador 
- Sempre observar o dente vizinho 
12ºRemoção do isolamento 
- Remover dentritos 
- Amarrias cortadas 
- Dique estirado para vestibular e cortado 
- Remove todo o isolamento 
13º Ajuste oclusal 
- Papel carbono 
14º Acabamento e polimento 
 
 
Restauração em RC Classe V 
1º Profilaxia 
- Pedra pomes 
2º Seleção de cor da resina composta 
3º Anestesia 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
4º Isolamento 
- Grampos especiais ou fio retrator 
5º Remoção do tecido cariado 
- Proteger o dente vizinho com uma matriz e 
cunha. 
- Pode usar a ponta diamantada de acordo 
com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 
1016. 
6º Limpeza da cavidade / proteção do 
complexo dentinho pulpar dependendo da 
cavidade. 
7º Colocar o porta matriz de Toflemire + 
matriz 
8º Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
9º Sistema adesivo 
9º Inserção da resina + fotopolimerização 
10º Remoção do isolamento 
- Remover dentritos 
- Amarrias cortadas 
- Dique estirado para vestibular e cortado 
- Remove todo o isolamento 
11º Acabamento e polimento 
 
 
 
 
 
 
Capeamento pulpar Indireto 
1º Anestesia 
2º Isolamento 
3º Remoção do tecido cariado 
4º Limpeza da cavidade 
*Lembrar de fazer a secagem com a pelotinha 
de algodão* 
5º Forrar a cavidade com – hidróxido de 
cálcio, depois ionômero de vidro. 
 
 
 
Capeamento pulpar Direto 
1º Anestesia 
2º Isolamento 
3º Remoção do tecido cariado 
4º Limpeza da cavidade 
*Lembrar de fazer a secagem com a pelotinha 
de algodão* 
5º Otosporin por 5 min 
6º Hidróxido de cálcio P.A + cimento de 
hidróxido de cálcio + ionômero de vidro 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Anestésico Indicação Contra-
indicação 
 
Lidocaína 
com 
epinefrina 
2% 
- Gestantes 
-Cardiopatas 
- Idosos 
- Crianças 
- Anemias 
- Hipertensos 
- Diabéticos 
Hipertireoideo 
- Asmático 
 
 
 
Prilocaína 
com 
felipressina 
3% 
-Cardiopatas 
- Diabéticos 
- AVC 
-Hipertensos 
- Asmático 
- Infarto 
- Gestante 
- Anemia 
- Idoso 
- Crianças 
- Lactantes 
- Alérgicos a 
dipirona 
 
Mepivacaína 
com 
epinefrina 
2% 
- Cirurgias 
- Endodontia 
- Hipertenso 
- Diabético 
descompensado 
- Idoso 
- Asmático 
 
Articaína 
com 
epinefrina4% 
 - Cirugias 
- Endodontia 
- Anemias 
- Gestantes 
- Lactantes 
- Hipertenso 
- Diabético 
 
 
 
 
 
 
Mepivacaína 
3% (sem 
vaso) 
 
Procedimentos 
curtos 
- Asmático 
Cardiopata 
Diabéticos 
 
 
 
 
Bloqueio do N. Alveolar Superior 
Posterior 
Áreas anestesiadas: 3º,2º , 1º molar superior 
e tecido periodontal Vestibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Agulha curta ∕ longa 
- Bisel voltado para o osso 
- área de introdução: prega mucovestibular 
acima do 2º molar superior 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Bloqueio do N. Alveolar Superior 
Médio 
Áreas anestesiadas: Raiz mésio-vestibular do 
1º molar Superior, 1º e 2º pré-molares e tecido 
periodontal Vestibular. 
 
 
 
 
 
 
Bloqueio do N. Alveolar Superior 
Anterior 
Áreas anestesiadas: Incisivos e caninos 
Superiores e tecido periodontal Vestibular. 
 
 
 
 
 
 
Palatino Maior: 
Áreas anestesiadas: mucosa do palato duro 
até canino. 
 
 
 
 
 
 
Nasopalatino: 
Áreas anestesiadas: canino a canino no 
palato duro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Área de introdução: prega mucovestibular acima 
do 2º pré-molar 
Área de introdução: prega mucovestibular – 1º 
PMS. 
Próximo ao ápice do 2º molar Superior. 
A agulha é inserida na papila incisiva. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Infiltração no Palato 
Injeção: gengiva inserida – 5 a 10mm da 
margem gengival livre 
 
Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior 
●2ª técnica mais usada nas anestesias 
mandibulares. 
Indicações: 
Anestesia do quadrante (múltiplos dentes e 
tecidos bucai) 
 
Vantagens: 
Uma única injeção proporciona anestesia do 
hemi-arco. 
Desvantagens: 
●Referências anatômicas intra-orais 
●Anestesia da língua e do lábio inferior, 
desagradável para muitos pacientes. 
●Variações anatômicas 
 
Referências anatômicas 
●Incisura coronóide 
●Rafe pterigomandibular 
●Plano oclusal dentes inferiores 
 
 
 
 
Bloqueio de Gow-Gates 
Boqueio do nervo mandibular 
 
 
 
 
 
 
Bloqueio de 
 
 
Vazirani-Akinosi 
Feitos em pacientes com abertura bucal 
limitada. 
Impossibilidade de administrar o BNAI 
 
 
Agulha longa 
Paciente em decúbito dorsal 
Anestesia os nervos: 
- Alveolar inferior 
- Lingual 
-Milo-hioideo 
- Mentual 
- Incisivo 
- Auriculotemporal 
- Bucal 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Bloqueio do Nervo Bucal 
Áreas anestesiadas: tecido mole Vestibular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bloqueio do Nervo Mentual 
Prega mucovestibular entre pré-molares 
 
 
 
Nervo Lingual 
Áreas anestesiadas: 2∕3 anteriores da língua , 
assoalho bucal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica: Inserir a agulha mais distal do 
último molar. 
 
Técnica: fazer a mesma introdução do 
alveolar inferior ,porém recua 1mm. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Índice de placa 
Verificar se algum sítio contém placa 
bacteriana. 
 
Índice gengival 
Verificar se há presença de sangramento com 
uso da sonda milimetrada. 
 
Níveis gengivais 
Observar se o paciente apresenta alguma 
recessão gengival. 
 
Profundidade de sondagem 
Distância da margem gengival até a base da 
bolsa 
Normal 3mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gengivite ulcerativa 
necrosante aguda (guna) 
É uma condição inflamatória destrutiva do 
tecido gengival, sendo caracterizada por uma 
infecção bacteriana nas gengivas interdentais 
- com ulcerações, necrose e destruição das 
papilas interdentais que se estende para 
gengiva marginal. 
 
 
As primeiras lesões de GUNA são 
frequentemente na região anterior dos dentes 
inferiores nas faces interproximais, podendo 
ocorrer em qualquer região. 
 
Características essenciais da GUNA: 
● Dor ou desconforto de rápido 
estabelecimento. 
● Úlceras gengivais na papila. 
●Úlceras gengivais que sagram 
espontaneamente. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
A microbiota contante é : 
- Treponema sp. 
- Selenomonas sp. 
- Fusobacterium sp. 
- Prevotella intermedia 
 
A GUNA está associada a fatores 
predisponentes : 
- Estresse 
- Desnutrição 
- Consumo de tabaco 
- Bebida alcoólica 
- Gengivite preexistentes 
 
Além desses fatores, situações como 
imunossupressão e imunodeficiência. 
 
 Diagnóstico 
Presença de ulceração, necrose e destruição 
das papilas, intensa dor. 
 
Tratamento 
- Controle do biofilme 
- Digluconato de clorexitina a 0,12% (12 em12 
horas por 7 dias) 
- Paracetamol (4 em 4 h) 
- Metronidazol ( 8 em 8h por 7 dias) 
 
Periodontite ulcerativa 
necrosante aguda (puna) 
É uma infecção caracterizada pela necrose 
das gengivas, do ligamento e do osso 
alveolar. 
Apresenta – ulcerações e necrose dos tecidos 
gengivais, do ligamento periodontal e do osso 
alveolar, além de eritema linear, pode 
apresentar sequestro ósseo. 
É uma doença de evolução rápida e 
agressiva. 
A microbiota é: 
- Treponema 
- Setenomonas 
- Fusobacterium nucleatum 
- Porphyromonas gingivalis 
 
 
 
 
 
Tratamento 
- Anestesia + raspagem supra e subgengival 
- Digluconato de clorexidina 0,12% (12 em 12h 
por 7 dias) 
- Paracetamol ( 4 em 4 h) 
-Metronidazol (8 em 8 h por 7 dias) 
 
Eritema gengival linear 
Linha de hiperemia na gengiva marginal, 
caracterizada pela desproporção entre a 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
intensidade da inflamação e a quantidade de 
biofilme presente. 
A gengiva NÃO apresenta úlceras nem 
alterações na PS. 
Frequentemente o eritema gengival linear tem 
sido associado a pacientes HIV positivo. 
 
 
 
Gengivoestomatite herpética 
primária 
Infecção produzida pelo vírus da herpes 
simples (HSV). Após inoculação primária na 
pele ou na mucosa, o HSV tem replicação 
local. 
As características clínicas, antes dos 5 anos, 
apontam para uma lesão com fase de 
incubação assintomática de 3 a 9 dias. Após 
esse período a infecção se caracteriza pelos 
sinais durante 7 a 14 dias: 
- Dor 
- Irritabilidade 
- Febre 
- Prostração 
- Perda do apetite 
- Aumento da salivação 
- Vesículas que se rompem, formando ulceras. 
 
O tratamento da gengivo estomatite herpética 
está associado com o controle da 
sintomatologi. 
 
 
 
 
 
 
Tratamento 
- Paracetamol para controle da febre. 
- Digluconato de clorexidina a 0,12% (12 em 
12h por 7-14 dias) 
- Aciclovir no período inicial 
 
 
Abscesso periodontal 
Coleção purulenta que se desenvolve na 
parede mole da bolsa periodontal, formada 
por necrose de liquefação (destruição) no 
interior dos tecidos sadios. 
Os abscessospodem ser classificados de 
acordo coma localização (gengival ou 
periodontal), com o curso as lesão (crônico ou 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
agudo) e com o número de dentes envolvidos 
(único ou múltiplos). 
 
Abscesso gengival 
É uma lesão caracterizada por aumento de 
volume gengival localizado, com superfície - 
brilhante e dolorosa na margem gengival ou 
na papila interproximal. 
A presença de corpos estranhos forçados 
para o interior da gengiva mostra uma 
resposta inflamatória aguda. Ex: casca de 
pipoca, crustáceos, fragmentos de palito. 
 
Diagnóstico 
Sintomas de dor e de edema. 
 
Tratamento 
-Remoção de corpos estranhos por meio de 
raspagem. 
 
Abscesso periodontal agudo 
Lesão de rápida destruição das estruturas de 
suporte ao redor do dente. Pacientes com 
história de doença periodontal – ocorre devido 
ao fechamento da bolsa por restos de cálculo, 
após raspagem. 
Na ausência de doenças periodontais a causa 
é – corpos estranos. 
Microbiologia- Gram-negativos 
- Porphyromonas gingivalis 
- Prevotella intermedia 
- Fusobacterium nucleatum 
Diagnóstico 
Elevação ovoide na gengiva ao longo da 
superfície radicular. No exame radiografico 
observa-se perda óssea e alargamento do 
espaço periodontal. 
 
Tratamento 
1º - Drenagem 
2º - Raspagem 
- Amoxicilina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Abscesso Periodontal Abscesso Endodôntico 
Dor Difusa, irradiada, contínua, menos 
intensa 
Pulsátil, localizada, contínua, mais 
intensa 
Radiografia Perda óssea vertical e horizontal, 
área radiolúcida lateral 
Radiolucidez na região periapical 
Sondagem Extensa Pouca ou nenhuma 
Bolsa Presente Ausente 
Cárie Ausente Pesente e profunda 
Vitalidade Pulpar + ou - - 
Pressão e 
percussão 
Presente e discreta Presente 
Digitação apical Ausente Presente e nítida 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Incisivo central superior 
Comprimento 
médio 
21,8 mm 
Número de 
raízes 
1 
Número de 
canais 
1 
 
Incisivo lateral superior 
Comprimento 
médio 
23,1 mm 
Número de 
raízes 
1 
Número de 
canais 
1 
 
Canino superior 
Comprimento 
médio 
26,4 mm 
Número de 
raízes 
1 
Número de 
canais 
1 
 
1º Pré-molar superior 
Comprimento 
médio 
21,5 mm 
Número de 
raízes 
1- 35,5 % 
2- 61,0% 
3 – 3,5% 
 
Número de 
canais 
1 – 8,3% 
2 – 84,2% 
3 – 7,5% 
 
 
 
 
 
 
 
2º Pré-molares superiores 
Comprimento 
médio 
21,6 mm 
Número de 
raízes 
1- 94,6 % 
2- 5,4% 
 
Número de 
canais 
1 – 53,7% 
2 – 46,3% 
 
 
Molar superior 
Comprimento 
médio 
21,3 mm 
Número de 
raízes 
3 
 
Número de 
canais 
3 – 30,0% 
5 – 70,0% 
 
 
Incisivo inferior 
Comprimento 
médio 
20,8 mm 
Número de 
raízes 
1 
Número de 
canais 
1 – 73,4% 
2 – 26,6% 
 
 
Canino inferior 
Comprimento 
médio 
25,0 mm 
Número de 
raízes 
1- 94 % 
2- 6% 
 
Número de 
canais 
1 – 88,2% 
2 – 11,8% 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
1º Pré-molar inferior 
Comprimento 
médio 
21,9 mm 
Número de 
raízes 
1- 82,0% 
2- 18% 
 
Número de 
canais 
1 – 66,6% 
2 – 31,3% 
3 – 2,1% 
 
 
2º Pré-molar inferior 
Comprimento 
médio 
22,3 mm 
Número de 
raízes 
1- 92,0 % 
2- 8,0% 
 
Número de 
canais 
1 – 89,3% 
2 – 10,7% 
 
 
 
1º Molar inferior 
Comprimento 
médio 
21,9 mm 
Número de 
raízes 
2- 8,0 % 
3- 56,0% 
4– 36,0% 
 
Número de 
canais 
2 – 97,5% 
3 – 2,5% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º Molar inferior 
Comprimento 
médio 
22,4 mm 
Número de 
raízes 
2- 16,2% 
3 – 72,5% 
4 – 11,3% 
 
Número de 
canais 
2 – 98,5% 
3 – 1,5% 
 
 
 
Pulpite reversível 
Dor Presente, 
provocada, 
localizada, aguda 
 
Dor aumenta Frio 
Duração Curta 
Freqüência Intermitente 
Palpação ∕ 
percussão 
Ausência de dor 
Teste de 
sensibilidade 
Positivo 
Periápice Normal 
 
Tratamento: 
- Remover o agente agressor. 
- Proteção pulpar direta 
- Proteção pulpar indireta 
 
 
Pulpite irreversível sintomática 
Dor Presente, 
espontânea, 
localizada, 
lancinante, pulsátil 
 
Aumenta a dor Calor (frio – alívio) 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Duração Longa 
Frequência Contínua 
Palpação ∕ 
percussão 
Ausência de dor 
Teste de 
sensibilidade 
positivo 
 
Tratamento: 
- Endodontia (pulpectomia) 
 
 
Pulpite irreversível 
assintomática 
Dor Aguda provocada, 
espontânea ao 
fechamento da 
cavidade 
Sensação dolorosa Localizada e 
moderada 
Agente álgico Pressão por 
alimentos ou 
instrumento clínico 
Condição da polpa Com vitalidade 
pulpar 
Radiografia normal 
 
Tratamento: 
- Endodontia 
 
Necrose pulpar 
Dor Ausente 
Condição da polpa Necrosada, sem 
sangramento, não 
responde aos testes 
de vitalidade 
Inspeção clínica Cárie extensa ou 
escurecimento 
Palpação ∕ 
percussão 
negativo 
Periápice na 
Radiografia 
Normal ou 
espessado 
 
Tratamento: 
- Endodontia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
Afta 
É uma lesão ulcerada muito frequente, com 
características próprias e típicas. É pouco 
conhecida no ponto de vista etiologico e de 
tratamento. 
 
É recidivante 
 
 
Algumas teorias tem sido citada na literatura 
envolvendo os fatores hereditários, 
psicossomáticos, hormonais e 
infecciosos. 
 
Manifestações clínicas 
Pode-se notar, do início, eritema localizado e 
uniforme, que aos poucos se torna vermelho. 
No segundo dia – a dor se intensifica e suge 
no local uma úlcera arredondada de 
contorno regular e uniforme, medindo não 
mais que 3mm de diâmetro, halo 
eritematoso, exudato acinzentado ou 
amarelo na porção central. 
 
 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
Evolução clínica. 
Prognóstico favorável e desaparece 
espontaneamente de 5 a 7 dias. 
 
Tratamento 
Anti-inflamatório tópico – pomada de 
triancinolona. 
 
 
Úlcera traumática 
É frequentemente confundida com a afta. 
Porém se diferencia pelo aspecto clínico e 
pela etiologia. 
Traumatismo, em geral mecânico, o qual pode 
ser instantâneo (ex: mordida na língua). Na 
maioria das vezes o agente traumático incide 
nos tecidos moles bucais como irritação 
crônica . 
Manifestações clínicas 
É representada por úlceras únicas, profundas 
de contorno irregulares e dimensões variadas. 
 
Diagnóstico 
Exame clínico. 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
Tratamento 
Remoção do agente traumático, caso não 
haja melhora deve-se usar analgésicos e 
anti-inflamatório tópico. 
 
Herpes 
O herpes apresenta com lesões vesiculares 
mucocutâneas que ocorrem 
predominantemente no lábio e que ulceram 
com frequência. 
O 1º contato com o vírus ocorrer ainda na 
infância. Grante parte da população está 
contaminada, pois se expõe a pessoas 
portadoras durante a vida. 
Causada pelo vírus do herpes simples (VHS), 
que tem afinidade por células epiteliais da 
mucosa bucaç e peribucal. 
 
Manifestações clínicas 
Fases iniciais – surgem vesículas em fundo 
eritematoso na mucosa, na semimucosa e na 
pele do lábio, em geral próximo à comissura. 
Essas vesículas se juntam formando bolhas 
que se rompem, dando a alterações que, na 
pele do lábio formam crostas, geralmente são 
umas próximas das outras de 4 a 7 lesões. 
 
 
 
Diagnóstico 
Exame clínico, antecedentes e evolução 
 
Tratamento 
Aciclovir (5 vezes ao dia por 5 dias) – uso 
tópido. 
Via oral – 5 comprimidos por 5 dias. 
 
Herpes zoster 
Lesões vesiculares mucocutâneas que 
ocorrem principalmente na pele e na mucosa 
sempre acompanhando uma terminação 
nervosa periférica. 
 
 
 
 
 
Causada pelo vírus da varicela zóster. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Manifestação clínica 
Vesículas, bolhas e crostas na pele peribucal, 
nariz, nas pálpebras e no palato, em geral 
UNILATERAIS, com dores de alta 
intensidade. 
 
Diagnóstico 
Exame clínico, evolução e exames. 
 
Tratamento 
Aciclovir + corticoides + analgésico 
 
Pênfigo vulgar 
É uma doença mucocutânea que eclode na 
mucosa bucal, principalmente na gengiva, 
muitas vezes simulando uma gengivite. 
 
Origem imunológica. 
 
Manifestação clínica 
Aparecimento de bolhas intraepiteliais na 
mucosa e na pele com conteúdo transparente 
e límpido. Paciente apresenta mal-estar, febre 
e linfoadenopatia. As bolha rapidamente se 
rompe deixando áreas extensas ulcerada. 
Ocorre geralmente acima de 40 anos. Maior 
incidênciano sexo feminino. 
 
Diagnóstico 
Sinal de nikolsky – após pressionar o local 
notará imediatamente que aparecerá uma 
bolha que se rompe. 
 
Tratamento 
Corticóides, imunossupressores, antibióticos 
e antifúngicos 
 
Mucocele 
 
Ocorre principalmente na mucosa labial 
inferior e no ventre anterior da língua, sob 
forma de bolha recoberta por camada tênue 
de mucosa deixando transparente o líquido no 
seu interior. 
 
Traumatismo mecânico, em geral mordida no 
lábio inferior ou traumatismo por aparelho 
ortodôntico. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Manifestação clínica 
Bolhas na mucosa labial inferior, geralmente 
em crianças. 
 
Diagnóstico 
Biópsia e aspecto clínico. 
 
Tratamento 
Cirúrgico. 
 
Hiperqueratose 
 
É representada clínicamente por placa branca 
tênue que não é removida pela raspagem . 
Áreas mais comuns: 
- Ventre lateral posterior da língua 
- Mucosa bucal 
- Palato duro 
É uma hiperplasia da camada superfical de 
queratina induzida por agentes agressores, 
que podem ser um trauma mecânico crônico. 
- Dentes fraturados 
- Com cárie 
- Hígidos 
A hiperqueratose pode também ser provocada 
pela ação química tóxica dos produtos do 
fumo – tabaco, alcatrão, nicotina. 
ESTOMATITE NICOTÍNICA 
 
 
O lábio inferior apresenta com frequência 
hiperqueratose na semimucosa (vermelhão) 
provocada pela radiação solar. 
 
QUEILITE ACTÍNICA 
 
● Pode-se utilizar o azul de toluídina (teste de 
Shedd)pincelando-o sobre a área branca. 
Remove-se o excesso do corante por meio de 
bochechos. Onde houver impregnação 
residual azul, deve-se fazer citologia 
esfoliativa ou biópsia. 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento 
Afastar do agente causal 
 
 
Leucoplasia 
Leucoplasia (leuco = branco; plasia = 
crescimento) é uma lesão representada por 
placa branca que se desenvolve na mucosa 
bucal, em geral, provocada por trauma 
mecânica ou pelos produtos e pelo fumo ou 
ainda o uso prolongado do álcool. 
A leucoplasia NÃO é destacada pela 
raspagem e não desaparece após remover o 
agente causador. 
 
As áreas mais comuns: 
Lábios 
Borda lateral da língua 
Mucosa julgal 
 
Outro tipo de leucoplasia é a Leucoplasia 
verrucosa - maior possibilidade de 
malignização. 
 
Diagnóstico 
Clínico e exames histopatológicos. 
 
Tratamento 
Cirúrgico. 
O material retirado deve ser encaminhado 
para o histopatológico. 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
 
Líquen plano 
É uma doença mucocutânea que atinge com 
maior freqüência somente a mucosa bucal. A 
lesão é constituída por placa branca 
localizada, com variação no formato. 
O aspecto clássico e mais frequente é o 
reticular, que se desenvolve bilateralmente 
na mucosa jugal sob forma de placas 
filiformes. 
 
 
Diagnóstico 
Bilateralmente. 
Estrias de Wickham 
 
Tratamento 
Corticoides – diminui os sitomas como 
queimação. Muitas vezes o desaparecimento 
da lesão coincide com a melhora do estado 
emocional. 
 
Nevo branco esponjoso 
O nevo branco esponjoso apresenta-se 
indolor como uma placa rugosa, branca ou 
branco-acinzentada opaca, com textura 
esponjosa. Na maioria das vezes, a lesão é 
grandes proporções (SIMÉTRICO e 
BILATERAL). Podendo ser confundida com 
leucoplasia. 
 
É uma lesão de origem hereditária por gene 
autossômico dominante e que se torna 
evidente na infância. 
Diagnóstico 
Biópsia 
Tratamento 
Não a necessidade de tratamento, realizar 
exames periódicos. 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Granuloma piogênico 
 
O granuloma piogênico é um granuloma 
gengival que ulcerou e infectou, apresentando 
mesclas de áreas eritematosas e amareladas. 
 
 
 
 
 
Tratamento 
Remoção do agente traumático e remoção 
cirúrgica 
 
Lesão periférica de 
Células gigantes 
 
É uma lesão nodular que emerge de forma 
éssil da mucosa do rebordo alveolar. É 
avermelhada e pode atingir até 3cm, tendo em 
geral coloração marrom, contorno irregular e 
superfície brilhante. 
 
A lesão é pouco consistente a palpação. Seu 
aspecto clínico pode se assemelhar ao 
hemangioma. Por suas simensões e 
agressividade, pode atingir o osso alvolar. 
 
Tratamento 
Remoção cirúrgica com grande margem de 
segurança. Pois pode ter recidiva. 
 
 Hiperplasia fibrosa 
Inflamatória 
A HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA 
DO PALATO – é provocada pelo uso de 
prótese total superior confeccionada com uma 
depressão central mediana conhecida como 
câmara de vácuo. 
 
Tratamento 
Afastar o agente agressor e reavaliar após 7 a 
15 dias. 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Candidíase 
 
A candidíase é tambem conhecida como 
sapinho. 
 
Etiologia 
É causada por fungo. A candida albicans. 
Esse fungo faz parte da microbiota bucal na 
forma de levedura, não patogênica. 
Manifestações clínicas 
Apresenta-se como uma menbrana branco-
acinzentada, destacável a raspagem, 
superfície irregular e brilhante. 
 
Diagnóstico diferencial 
Observar se destaca a raspagem. 
Qualquer fator que altere o equilíbrio do 
ecossistema bucal pode ocasionar ou 
favorecer o aparacecimento da candidíase. 
Fatores sistêmicos – estresse físico e 
emocional, diminuição do fluxo salivar, uso de 
fumo, uso de prótese. 
Uso de medicamentos – corticoides 
(dificultam a defesa local), antibiótico 
(inativam bácterias total ou parcial). 
Tratamento 
Fluconazol – 1 comp de 200mg (apenas uma 
dose) 
Nistatina 
 
Paracoccidioidomicose 
É uma doença sistêmica cuja sintomatologia 
inicial geralmente ocorre na boca, que serve 
como porta de entrada. A infecção e o 
comprometimento inicial ocorre no pulmão, e 
a infecção bucal sucede a pulmonar. 
Causada pelo Paracoccidioides brasiliensis, 
fungo. Normalmente a transmissão ocorre por 
inalação. 
A grande maioria dos indivíduos 
contaminados trabalha como lavrador. Como 
o fungo é resistente ao calor, pode 
permanecer na palha do milho. A gengiva é o 
sítio de prevalência da lesão bucal. 
 
Manifestação clínica 
Lesão ulcerada, micropapulas avermelhadas, 
puntiformes, assentadas em meio à ulceração 
esbranquiçada, em geral extensas. 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
É comum sangramento ao toque ou mesmo 
espontâneo, ocorre principalmente na gengiva 
livre e inserida, ficando muitas vezes latente 
no sulco gengival 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
Citologia esfoliativa 
Biópsia 
Tratamento 
Sulfa, anfotericina B. 
 
Gengivite ulcerativa 
Necrosante 
A gengivite ulcerativa necrosante (GUN) é 
uma doença infecciosa que ocorre na gengiva. 
 
 
Etiologia 
Doença bacteriana. 
Manifestação clínica 
Úlceras extremamanete doloridas, localizadas 
na gengiva inserida e livre, principalmente 
região anterior. Atinge a papila interdental, 
aspecto de papila invertida. 
Por causa da necrose e da presença de restos 
alimentares e células , a GUN produz um odor 
fetído. O paciente refere gosto metálico, dor, 
aumento de temperatura, mal estar e 
linfoadenopatia. 
 
Diagnóstico 
Clínico 
Tratamento 
Higienizar o local com enxaguantes, realizar o 
tratamento periodonta + antibiótico (cefalotina, 
cefalosporina e ampicilina) 500mg, de 6 em 6 
horas. 
 
Sífilis 
É uma doença infecciosa humana cuja 
transmissão se dá exclusivamente por 
contato. 
Causada pelo Treponema pallidum, 
transmitido muitas vezes pelo contato sexual. 
A infecção se manifesta no local de 
inoculação, atingindo rapidamente a 
circulação. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Manifestação clínica 
Varia de acordo com a fase em quese 
encontra a doença. 
A sífilis primária ocorre 2 a 4 semanas após o 
contágio, no ponto de inoculação, na forma de 
úlcera ou erosão. 
Quando atinge a línggua e os lábios, a úlcera 
é profunda de base endurecida, com bordos 
elevadoos e crateriforme. 
A duração da fase primária – o paciente 
imagina que está curado, pois a lesão 
desaparece cerca de 20 dias após seu 
aparecimento. No período de 2 a 4 semanas 
depois disso, inicia-se o aparecimentode 
lesões cutãneas, linfoadenopatias difusa, mal-
estar e febre, que corresponde a fase 
secundária. 
Na fase secundária – ocorre lesões cutâneas 
em todo corpo, inclusive nas palmas da mãos 
e nas plantas dos pés, sob forma de úlceras. 
O paciente refere dor muscular, cefaleias e 
acentuada perda de peso. 
 
Na fase terciária – a sífilis está em sua forma 
clínica mais grave, pois pode desenvolver 
distúrbios sistêmicos graves. 
Sífilis congênita – ocorre contaminação do 
feto pela mãe infectada, ainda na vida 
intrauterina, provoca alterações de 
desenvolvimento. 
Incisivos de em forma de barril. 
Molares de amora. 
 
 
 
Diagnóstico diferencial 
Características clínicas 
 
Tratamento 
Na fase primária – Penicilina G benzantina 
 
 
Rânula 
A rânula é uma bolha contendo saliva em tudo 
à mucocele. 
● Localização – soalho da boca. 
● Tamanho – maior que a mucocele. 
● Tipo de glândula acometida - glândulas 
menores ou ductos das glândulas ou 
submandibular. 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
 
@resumosodontologia 
 
Sialolitíase 
 
Sialolitos são estruturas calcificadas que se 
desenvolvem no sistema de ductos nas 
glândulas salivares maiores. 
Os sialólitos são decorrentes a deposição de 
sais de cálcio nas paredes dos ductos, 
geralmente em áreas que favorece essa 
deposição- defeitos das paredes dos ductos, 
acidentes anatômicos. 
É comum o cálculo ser expelido 
espontaneamente pela pressão que a saliva 
retida exerce, muitas vezes deslocando-o que 
permite o esvaziamento da glândula. 
 
 
 
 
 
Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com

Outros materiais