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@resumosodontologia ODONTOLOGIA Milena Almeida @resumosodontologia Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Exames Complementares VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO (VCM) Considera-se normal de 80-100 fL. < 80 fL = Microcitose: Anemia ferropriva, talassemias, anemia sideroblásticas, anemia de doença crônica (tardia), deficiência de cobre. 80-100 fL = Normocitose: Anemia ferropriva (precoce), anemia de doença crônica, perda aguda de sangue, doença renal crônica, anemia aplásica e supressão medular, hipotireoidismo, hipopituitarismo. > 100 fL = Macrocitose: Abuso de álcool, deficiência de ácido fólico, deficiência de vitamina B12, reticulocitose (recuperação de anemias hemolíticas, carenciais e sangramentos), síndromes mielodisplásicas, leucemia mielóide aguda, hepatopatia crônica, medicamentos (ex.: zidovudina, hidroxiureia); hipotireoidismo. >115 fL: Macrocitose > 115 fL é quase que exclusivamente causada por deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico. HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA (HCM) Considera-se normal de 28-34 g/dL de hemácias. < 28 = Hipocromia: Anemia ferropriva, talassemias. > 34 = Hipercromia: Costuma acompanhar macrocitoses. CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA (CHCM) Considera-se normal de 31-36 g/dL de hemácias. < 31: Anemia ferropriva, talassemias; > 36: Esferocitose (hereditária ou adquirida), doença falciforme e hemoglobinopatia C. SÉRIE BRANCA Leucopenia: Pode sugerir anemia aplásica; Leucocitose: Pode refletir presença de infecção, inflamação sistêmica ou neoplasia hematológica; Monocitose: Pode refletir a presença de síndrome mielodisplásica; Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com https://pebmed.com.br/conheca-novas-recomendacoes-da-sbp-sobre-anemia-ferropriva/ @resumosodontologia Neutropenia: Pode ser consequente de tratamento quimioterápico; Linfopenia: Pode ser consequente a infecção por HIV ou outros vírus. TEMPO DE PROTROMBINA Avalia a formação do coágulo. Normal – 11 a 15 seg CONTAGEM DE PLAQUETAS Para adultos, os valores esperados vão de 140.000/mm³ a 400.000/mm³. TEMPO DE SANGRAMENTO Normal – 1 a 5 min INR Normal – 0,8 a 1,2 Exodontias por via alveolar 1º Se há indicação de exodontia. - Dente fraturado - Raízes residuais - Dentes inclusos - Lesões de cárie extensas - Finalidade protética ... 2º Rx - Morfologia das raízes - Curvatura -números de raízes - Presença de patologia - Se a presença de cárie estendem a raiz. 3º Assepsia e anti-sepsia Assepsia – ambiente, equipe cirúrgica Anti-sepsia 4º Técnica anestésica 5º Sindesmotomia Divulsão da gengiva que está junto ao dente, facilitando a colocação do fórceps mais apical possível. - sindesmotomo - molt 6º Luxação com elevador (alavanca) 7º Uso do fórceps Intrusão – sempre intruir para que não frature o dente Vestibulo – lingual/palatina Rotação – dentes unirradiculares Tração – deslocar do alvéolo Intra-oral: bochecho clorexidina 0,12% por 1min Extra-oral: clorexidina 2% Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia FÓRCEPS Inferiores 151 Pré a pré inferior 16 e 17 Molares inferiores 65 Restos radiculares FÓRCEPS Superior 01 Incisivos e caninos 150 Pré a pré superior 18R Molares direitos 18L Molares esquerdos 69 Restos radiculares Exodontia por via não-alveolar 1º Se há indicação de exodontia - Dente fraturado - Raízes residuais - Dentes inclusos - Lesões de cárie extensas - Finalidade protética ... 2º Rx - Morfologia das raízes - Curvatura -números de raízes - Presença de patologia - Se a presença de cárie estendem a raiz. 3º Assepsia e anti-sepsia Assepsia – ambiente, equipe cirúrgica Anti-sepsia 4º Técnica anestésica 5º Sindesmotomia Divulsão da gengiva que está junto ao dente, facilitando a colocação do fórceps mais apical possível. - sindesmotomo - molt 6º Fórceps ou elevador Não tem apoio 7º Retalho - Envelope (mais usado) - Neuman 9º Osteotomia Remoção do osso para obter uma melhor visualização do dente. 8º Odontossecção Separação do dente Intra-oral: bochecho clorexidina 0,12% por 1min Extra-oral: clorexidina 2% Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Alveolite Desintegração do coágulo sanguíneo. - Dor intensa e pulsátil, 3-5 dias após a exodontia. 1º Anestesia local. 2º Limpeza do local com soro fisiológico 3º Remover espículas ósseas ou coágulo necrosado. 4º Fazer orientações pós operatória 5º Medicações: Amoxicilina 500mg – 8/8 horas (7 a 15 dias) Nimesulida 100mg – 12/12 horas (3 dias) Dipirona 500mg – 4/4 horas (até quando houver dor) Clorexidina 0,12% - 3x ao dia Pericoronarite É um processo inflamatório de caráter agudo ou crônico, que desenvolve nos tecidos gengivais, que recobrem a coroa dos dentes em erupção ou parcialmente erupcionado. 1º Anestesia 2º Remoção de cálculos e placa dentária 3º Irrigação com soro fisiológico + clorexidina 0,12% 4º Prescrever: - Bochechos com 15ml de clorexidina 0,12% a cada 12h por 7 dias. - Dipirona 500mg 4/4 horas (24horas). - Reavaliar após 24 – 48 horas. Hemorragia Extravasamento abundante e anormal de sangue. 1º Anestesia 2º Limpar a área com soro fisiológico 3º Remover sutura 4º Tentar localizar a origem do sangramento 5º Comprimir a área 6º Usar: - Esponja de fibrina - Cera para osso Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia 7º Suturar novamente Pulpite Irreversível Sintomática Dor intensa, contínua, pulsátil e espontânea * Não cessa com medicamento * 1º Anestesia 2º Remoção de tecido cariado 3º Abertura coronária 4º Isolamento 5º Neutralização do terço cervical e médio 6º Medicação intracanal: pasta de hidróxido de cálcio. 7º Selamento provisório 8º Medicações: - Dipirona 500 mg 4/4 horas - Ibuprofeno 200mg 6/6 horas Abscesso Apical Agudo Fase inicial Amoxicilina 500mg 8/8 horas Fase mais avançada Amoxicilina 500 mg + Metronidazol 250 mg 8/8 horas Drenagem 1º Anestesia 2º Incisão de 1cm 3º Introduzir a pinça hemostática 4º Irrigação com soro 5º Dieta líquida 6º Medicações: - Dipirona 500 mg 4/4 horas - Ibuprofeno 200mg 6/6 horas Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia 1º Moldagem anatômica - Moldeiras perfuradas - Moldagem com alginato 2º Moldeira individual - Resina acrílica + monômero - Fazer alívios 3º Moldagem funcional - Molda o selado - Moldagem da área chapeável - Encaxotamento Gesso tipo IV Encaxotamento: As bordas dos moldes da moldagem de trabalho serão as bordas da futura prótese. 4º Base de prova SUPORTE LABIAL Contorno adequado do plano de cera para dar suporte à musculatura e facilitar a montagem dos dentes. ALTURA INCISAL Determinação da posição visível dos dentes com o lábio em repouso. Silicone pesado godiva Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia LINHA DO SORRISO Tem que formar uma curva levemente ascendente que acompanha o lábio inferior. - Com a régua de Fox LINHA ALTA DO SORRISO Pedi para o paciente dar um sorriso forçado com o plano de cera em boca LINHA DOS CANINOS Largura dos dentes anteriores - Asa do nariz ou comissura com lábios relaxados CORREDOR BUCAL LINHA MÉDIAMÉTODO MÉTRICO -Mais aplicado - Canto externo do olho até a comissura labial - Base do nariz até mento MÉTODO FISIOLÓGICO - pede para o paciente ficar em repouso, com os lábios levemente abertos, mede com compasso de Willis, diminui 3 mm obtendo a DVO. MÉTODO ESTÉTICO - Reconstituição facial para a DVO MÉTODO FONÉTICO - Afere a funcionalidade da DVO Pedir para o paciente pronunciar: Mississipi, sessenta e seis. Perda de DVO - Lábios invertidos - Perda do suporte nasal - Queilite angular - Contato labial excessivo - EFL aumentado 5º Montagem dos dentes 6º Prova dos dentes em cera 7º Acrilização 8º Entrega da prótese 9º Controle do paciente Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia 1º Exame clínico 2º Moldagem anatômica + planejamento da PPR - Alginato - Gesso III 3º Preparo do dente + moldagem funcional - Nichos oclusais: Broca 1014 Nas fossas proximais ocluais - Nichos nos cíngulos: Broca 2131 ou 1034 - Silicona de adição - Gesso III 4º Registro de mordida + cor 5º Prova dos dentes 6º Entregas e ajustes Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Restauração em RC Classe I 1º Profilaxia - Pedra pomes 2º Seleção de cor da resina composta 3º Anestesia 4º Isolamento - Testar qual grampo se adapta melhor - Usar um lençol de borracha escuro * Lembrar de colocar FIO DENTAL no grampo* 5º Remoção do tecido cariado - Pode usar a ponta diamantada de acordo com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 1016. 6º Limpeza da cavidade / proteção do complexo dentinho pulpar dependendo da cavidade. Cavidades Rasas e Médias sistema adesivo Profunda CIV + sistema adesivo Muito profunda CHC +CIV + adesivo Exposição pulpar P.A+CHC+ CIV +adesivo 7º Condicionamento ácido 30 seg – esmalte 15 seg – dentina 8º Sistema adesivo 9º Inserção da resina + fotopolimerização 10º Remoção do isolamento - Remover dentritos - Amarrias cortadas - Dique estirado para vestibular e cortado - Remove todo o isolamento 11º Ajuste oclusal - Papel carbono 12º Acabamento e polimento Restauração em RC Classe II 1º Profilaxia - Pedra pomes 2º Seleção de cor da resina composta 3º Anestesia 4º Isolamento - Testar qual grampo se adapta melhor - Usar um lençol de borracha escuro Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia * Lembrar de colocar FIO DENTAL no grampo* 5º Remoção do tecido cariado - Proteger o dente vizinho com uma matriz e cunha. - Pode usar a ponta diamantada de acordo com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 1016. 6º Limpeza da cavidade / proteção do complexo dentinho pulpar dependendo da cavidade. 7º Colocar o porta matriz de Toflemire + matriz 8º Condicionamento ácido 30 seg – esmalte 15 seg – dentina 9º Sistema adesivo 10º Inserção da resina + fotopolimerização - Iniciar pelas faces proximais 11º Remoção do isolamento - Remover dentritos - Amarrias cortadas - Dique estirado para vestibular e cortado - Remove todo o isolamento 12º Ajuste oclusal - Papel carbono 13º Acabamento e polimento Restauração em RC Classe III 1º Profilaxia - Pedra pomes 2º Seleção de cor da resina composta 3º Anestesia 4º Isolamento - Usar um lençol de borracha escuro 5º Remoção do tecido cariado - Proteger o dente vizinho com uma matriz e cunha. - Pode usar a ponta diamantada de acordo com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 1016. 6º Bisel - ponta diamantada 3118, pode ser outra também. - bisel de 0,2 a 0,5 mm 7º Limpeza da cavidade / proteção do complexo dentinho pulpar dependendo da cavidade. 8º Colocar a matriz de poliéster 9º Condicionamento ácido 30 seg – esmalte 15 seg – dentina 10º Sistema adesivo 11º Inserção da resina + fotopolimerização - iniciar fazendo a face lingual/palatina Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia - sempre apoiar a matriz de poliéster com o indicador 12ºRemoção do isolamento - Remover dentritos - Amarrias cortadas - Dique estirado para vestibular e cortado - Remove todo o isolamento 13º Ajuste oclusal - Papel carbono 14º Acabamento e polimento Restauração em RC Classe IV 1º Profilaxia - Pedra pomes 2º Seleção de cor da resina composta 3º Anestesia 4º Isolamento 5º Remoção do tecido cariado - Proteger o dente vizinho com uma matriz e cunha. - Pode usar a ponta diamantada de acordo com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 1016. 6º Bisel - ponta diamantada 3118, pode ser outra também. - bisel de 0,2 a 0,5 mm 7º Limpeza da cavidade / proteção do complexo dentinho pulpar dependendo da cavidade. 8º Colocar a matriz de poliéster 9º Condicionamento ácido 30 seg – esmalte 15 seg – dentina 10º Sistema adesivo 11º Inserção da resina + fotopolimerização - iniciar pela face lingual/palatina - sempre apoiar a matriz de poliéster com o indicador - Sempre observar o dente vizinho 12ºRemoção do isolamento - Remover dentritos - Amarrias cortadas - Dique estirado para vestibular e cortado - Remove todo o isolamento 13º Ajuste oclusal - Papel carbono 14º Acabamento e polimento Restauração em RC Classe V 1º Profilaxia - Pedra pomes 2º Seleção de cor da resina composta 3º Anestesia Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia 4º Isolamento - Grampos especiais ou fio retrator 5º Remoção do tecido cariado - Proteger o dente vizinho com uma matriz e cunha. - Pode usar a ponta diamantada de acordo com o tamanho da sua cavidade – 1012, 1014, 1016. 6º Limpeza da cavidade / proteção do complexo dentinho pulpar dependendo da cavidade. 7º Colocar o porta matriz de Toflemire + matriz 8º Condicionamento ácido 30 seg – esmalte 15 seg – dentina 9º Sistema adesivo 9º Inserção da resina + fotopolimerização 10º Remoção do isolamento - Remover dentritos - Amarrias cortadas - Dique estirado para vestibular e cortado - Remove todo o isolamento 11º Acabamento e polimento Capeamento pulpar Indireto 1º Anestesia 2º Isolamento 3º Remoção do tecido cariado 4º Limpeza da cavidade *Lembrar de fazer a secagem com a pelotinha de algodão* 5º Forrar a cavidade com – hidróxido de cálcio, depois ionômero de vidro. Capeamento pulpar Direto 1º Anestesia 2º Isolamento 3º Remoção do tecido cariado 4º Limpeza da cavidade *Lembrar de fazer a secagem com a pelotinha de algodão* 5º Otosporin por 5 min 6º Hidróxido de cálcio P.A + cimento de hidróxido de cálcio + ionômero de vidro Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Anestésico Indicação Contra- indicação Lidocaína com epinefrina 2% - Gestantes -Cardiopatas - Idosos - Crianças - Anemias - Hipertensos - Diabéticos Hipertireoideo - Asmático Prilocaína com felipressina 3% -Cardiopatas - Diabéticos - AVC -Hipertensos - Asmático - Infarto - Gestante - Anemia - Idoso - Crianças - Lactantes - Alérgicos a dipirona Mepivacaína com epinefrina 2% - Cirurgias - Endodontia - Hipertenso - Diabético descompensado - Idoso - Asmático Articaína com epinefrina4% - Cirugias - Endodontia - Anemias - Gestantes - Lactantes - Hipertenso - Diabético Mepivacaína 3% (sem vaso) Procedimentos curtos - Asmático Cardiopata Diabéticos Bloqueio do N. Alveolar Superior Posterior Áreas anestesiadas: 3º,2º , 1º molar superior e tecido periodontal Vestibular. - Agulha curta ∕ longa - Bisel voltado para o osso - área de introdução: prega mucovestibular acima do 2º molar superior Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Bloqueio do N. Alveolar Superior Médio Áreas anestesiadas: Raiz mésio-vestibular do 1º molar Superior, 1º e 2º pré-molares e tecido periodontal Vestibular. Bloqueio do N. Alveolar Superior Anterior Áreas anestesiadas: Incisivos e caninos Superiores e tecido periodontal Vestibular. Palatino Maior: Áreas anestesiadas: mucosa do palato duro até canino. Nasopalatino: Áreas anestesiadas: canino a canino no palato duro. Área de introdução: prega mucovestibular acima do 2º pré-molar Área de introdução: prega mucovestibular – 1º PMS. Próximo ao ápice do 2º molar Superior. A agulha é inserida na papila incisiva. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Infiltração no Palato Injeção: gengiva inserida – 5 a 10mm da margem gengival livre Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior ●2ª técnica mais usada nas anestesias mandibulares. Indicações: Anestesia do quadrante (múltiplos dentes e tecidos bucai) Vantagens: Uma única injeção proporciona anestesia do hemi-arco. Desvantagens: ●Referências anatômicas intra-orais ●Anestesia da língua e do lábio inferior, desagradável para muitos pacientes. ●Variações anatômicas Referências anatômicas ●Incisura coronóide ●Rafe pterigomandibular ●Plano oclusal dentes inferiores Bloqueio de Gow-Gates Boqueio do nervo mandibular Bloqueio de Vazirani-Akinosi Feitos em pacientes com abertura bucal limitada. Impossibilidade de administrar o BNAI Agulha longa Paciente em decúbito dorsal Anestesia os nervos: - Alveolar inferior - Lingual -Milo-hioideo - Mentual - Incisivo - Auriculotemporal - Bucal Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Bloqueio do Nervo Bucal Áreas anestesiadas: tecido mole Vestibular Bloqueio do Nervo Mentual Prega mucovestibular entre pré-molares Nervo Lingual Áreas anestesiadas: 2∕3 anteriores da língua , assoalho bucal. Técnica: Inserir a agulha mais distal do último molar. Técnica: fazer a mesma introdução do alveolar inferior ,porém recua 1mm. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Índice de placa Verificar se algum sítio contém placa bacteriana. Índice gengival Verificar se há presença de sangramento com uso da sonda milimetrada. Níveis gengivais Observar se o paciente apresenta alguma recessão gengival. Profundidade de sondagem Distância da margem gengival até a base da bolsa Normal 3mm Gengivite ulcerativa necrosante aguda (guna) É uma condição inflamatória destrutiva do tecido gengival, sendo caracterizada por uma infecção bacteriana nas gengivas interdentais - com ulcerações, necrose e destruição das papilas interdentais que se estende para gengiva marginal. As primeiras lesões de GUNA são frequentemente na região anterior dos dentes inferiores nas faces interproximais, podendo ocorrer em qualquer região. Características essenciais da GUNA: ● Dor ou desconforto de rápido estabelecimento. ● Úlceras gengivais na papila. ●Úlceras gengivais que sagram espontaneamente. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia A microbiota contante é : - Treponema sp. - Selenomonas sp. - Fusobacterium sp. - Prevotella intermedia A GUNA está associada a fatores predisponentes : - Estresse - Desnutrição - Consumo de tabaco - Bebida alcoólica - Gengivite preexistentes Além desses fatores, situações como imunossupressão e imunodeficiência. Diagnóstico Presença de ulceração, necrose e destruição das papilas, intensa dor. Tratamento - Controle do biofilme - Digluconato de clorexitina a 0,12% (12 em12 horas por 7 dias) - Paracetamol (4 em 4 h) - Metronidazol ( 8 em 8h por 7 dias) Periodontite ulcerativa necrosante aguda (puna) É uma infecção caracterizada pela necrose das gengivas, do ligamento e do osso alveolar. Apresenta – ulcerações e necrose dos tecidos gengivais, do ligamento periodontal e do osso alveolar, além de eritema linear, pode apresentar sequestro ósseo. É uma doença de evolução rápida e agressiva. A microbiota é: - Treponema - Setenomonas - Fusobacterium nucleatum - Porphyromonas gingivalis Tratamento - Anestesia + raspagem supra e subgengival - Digluconato de clorexidina 0,12% (12 em 12h por 7 dias) - Paracetamol ( 4 em 4 h) -Metronidazol (8 em 8 h por 7 dias) Eritema gengival linear Linha de hiperemia na gengiva marginal, caracterizada pela desproporção entre a Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia intensidade da inflamação e a quantidade de biofilme presente. A gengiva NÃO apresenta úlceras nem alterações na PS. Frequentemente o eritema gengival linear tem sido associado a pacientes HIV positivo. Gengivoestomatite herpética primária Infecção produzida pelo vírus da herpes simples (HSV). Após inoculação primária na pele ou na mucosa, o HSV tem replicação local. As características clínicas, antes dos 5 anos, apontam para uma lesão com fase de incubação assintomática de 3 a 9 dias. Após esse período a infecção se caracteriza pelos sinais durante 7 a 14 dias: - Dor - Irritabilidade - Febre - Prostração - Perda do apetite - Aumento da salivação - Vesículas que se rompem, formando ulceras. O tratamento da gengivo estomatite herpética está associado com o controle da sintomatologi. Tratamento - Paracetamol para controle da febre. - Digluconato de clorexidina a 0,12% (12 em 12h por 7-14 dias) - Aciclovir no período inicial Abscesso periodontal Coleção purulenta que se desenvolve na parede mole da bolsa periodontal, formada por necrose de liquefação (destruição) no interior dos tecidos sadios. Os abscessospodem ser classificados de acordo coma localização (gengival ou periodontal), com o curso as lesão (crônico ou Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia agudo) e com o número de dentes envolvidos (único ou múltiplos). Abscesso gengival É uma lesão caracterizada por aumento de volume gengival localizado, com superfície - brilhante e dolorosa na margem gengival ou na papila interproximal. A presença de corpos estranhos forçados para o interior da gengiva mostra uma resposta inflamatória aguda. Ex: casca de pipoca, crustáceos, fragmentos de palito. Diagnóstico Sintomas de dor e de edema. Tratamento -Remoção de corpos estranhos por meio de raspagem. Abscesso periodontal agudo Lesão de rápida destruição das estruturas de suporte ao redor do dente. Pacientes com história de doença periodontal – ocorre devido ao fechamento da bolsa por restos de cálculo, após raspagem. Na ausência de doenças periodontais a causa é – corpos estranos. Microbiologia- Gram-negativos - Porphyromonas gingivalis - Prevotella intermedia - Fusobacterium nucleatum Diagnóstico Elevação ovoide na gengiva ao longo da superfície radicular. No exame radiografico observa-se perda óssea e alargamento do espaço periodontal. Tratamento 1º - Drenagem 2º - Raspagem - Amoxicilina Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Abscesso Periodontal Abscesso Endodôntico Dor Difusa, irradiada, contínua, menos intensa Pulsátil, localizada, contínua, mais intensa Radiografia Perda óssea vertical e horizontal, área radiolúcida lateral Radiolucidez na região periapical Sondagem Extensa Pouca ou nenhuma Bolsa Presente Ausente Cárie Ausente Pesente e profunda Vitalidade Pulpar + ou - - Pressão e percussão Presente e discreta Presente Digitação apical Ausente Presente e nítida Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Incisivo central superior Comprimento médio 21,8 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 Incisivo lateral superior Comprimento médio 23,1 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 Canino superior Comprimento médio 26,4 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 1º Pré-molar superior Comprimento médio 21,5 mm Número de raízes 1- 35,5 % 2- 61,0% 3 – 3,5% Número de canais 1 – 8,3% 2 – 84,2% 3 – 7,5% 2º Pré-molares superiores Comprimento médio 21,6 mm Número de raízes 1- 94,6 % 2- 5,4% Número de canais 1 – 53,7% 2 – 46,3% Molar superior Comprimento médio 21,3 mm Número de raízes 3 Número de canais 3 – 30,0% 5 – 70,0% Incisivo inferior Comprimento médio 20,8 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 – 73,4% 2 – 26,6% Canino inferior Comprimento médio 25,0 mm Número de raízes 1- 94 % 2- 6% Número de canais 1 – 88,2% 2 – 11,8% Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia 1º Pré-molar inferior Comprimento médio 21,9 mm Número de raízes 1- 82,0% 2- 18% Número de canais 1 – 66,6% 2 – 31,3% 3 – 2,1% 2º Pré-molar inferior Comprimento médio 22,3 mm Número de raízes 1- 92,0 % 2- 8,0% Número de canais 1 – 89,3% 2 – 10,7% 1º Molar inferior Comprimento médio 21,9 mm Número de raízes 2- 8,0 % 3- 56,0% 4– 36,0% Número de canais 2 – 97,5% 3 – 2,5% 2º Molar inferior Comprimento médio 22,4 mm Número de raízes 2- 16,2% 3 – 72,5% 4 – 11,3% Número de canais 2 – 98,5% 3 – 1,5% Pulpite reversível Dor Presente, provocada, localizada, aguda Dor aumenta Frio Duração Curta Freqüência Intermitente Palpação ∕ percussão Ausência de dor Teste de sensibilidade Positivo Periápice Normal Tratamento: - Remover o agente agressor. - Proteção pulpar direta - Proteção pulpar indireta Pulpite irreversível sintomática Dor Presente, espontânea, localizada, lancinante, pulsátil Aumenta a dor Calor (frio – alívio) Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Duração Longa Frequência Contínua Palpação ∕ percussão Ausência de dor Teste de sensibilidade positivo Tratamento: - Endodontia (pulpectomia) Pulpite irreversível assintomática Dor Aguda provocada, espontânea ao fechamento da cavidade Sensação dolorosa Localizada e moderada Agente álgico Pressão por alimentos ou instrumento clínico Condição da polpa Com vitalidade pulpar Radiografia normal Tratamento: - Endodontia Necrose pulpar Dor Ausente Condição da polpa Necrosada, sem sangramento, não responde aos testes de vitalidade Inspeção clínica Cárie extensa ou escurecimento Palpação ∕ percussão negativo Periápice na Radiografia Normal ou espessado Tratamento: - Endodontia Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Afta É uma lesão ulcerada muito frequente, com características próprias e típicas. É pouco conhecida no ponto de vista etiologico e de tratamento. É recidivante Algumas teorias tem sido citada na literatura envolvendo os fatores hereditários, psicossomáticos, hormonais e infecciosos. Manifestações clínicas Pode-se notar, do início, eritema localizado e uniforme, que aos poucos se torna vermelho. No segundo dia – a dor se intensifica e suge no local uma úlcera arredondada de contorno regular e uniforme, medindo não mais que 3mm de diâmetro, halo eritematoso, exudato acinzentado ou amarelo na porção central. Diagnóstico Evolução clínica. Prognóstico favorável e desaparece espontaneamente de 5 a 7 dias. Tratamento Anti-inflamatório tópico – pomada de triancinolona. Úlcera traumática É frequentemente confundida com a afta. Porém se diferencia pelo aspecto clínico e pela etiologia. Traumatismo, em geral mecânico, o qual pode ser instantâneo (ex: mordida na língua). Na maioria das vezes o agente traumático incide nos tecidos moles bucais como irritação crônica . Manifestações clínicas É representada por úlceras únicas, profundas de contorno irregulares e dimensões variadas. Diagnóstico Exame clínico. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Tratamento Remoção do agente traumático, caso não haja melhora deve-se usar analgésicos e anti-inflamatório tópico. Herpes O herpes apresenta com lesões vesiculares mucocutâneas que ocorrem predominantemente no lábio e que ulceram com frequência. O 1º contato com o vírus ocorrer ainda na infância. Grante parte da população está contaminada, pois se expõe a pessoas portadoras durante a vida. Causada pelo vírus do herpes simples (VHS), que tem afinidade por células epiteliais da mucosa bucaç e peribucal. Manifestações clínicas Fases iniciais – surgem vesículas em fundo eritematoso na mucosa, na semimucosa e na pele do lábio, em geral próximo à comissura. Essas vesículas se juntam formando bolhas que se rompem, dando a alterações que, na pele do lábio formam crostas, geralmente são umas próximas das outras de 4 a 7 lesões. Diagnóstico Exame clínico, antecedentes e evolução Tratamento Aciclovir (5 vezes ao dia por 5 dias) – uso tópido. Via oral – 5 comprimidos por 5 dias. Herpes zoster Lesões vesiculares mucocutâneas que ocorrem principalmente na pele e na mucosa sempre acompanhando uma terminação nervosa periférica. Causada pelo vírus da varicela zóster. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Manifestação clínica Vesículas, bolhas e crostas na pele peribucal, nariz, nas pálpebras e no palato, em geral UNILATERAIS, com dores de alta intensidade. Diagnóstico Exame clínico, evolução e exames. Tratamento Aciclovir + corticoides + analgésico Pênfigo vulgar É uma doença mucocutânea que eclode na mucosa bucal, principalmente na gengiva, muitas vezes simulando uma gengivite. Origem imunológica. Manifestação clínica Aparecimento de bolhas intraepiteliais na mucosa e na pele com conteúdo transparente e límpido. Paciente apresenta mal-estar, febre e linfoadenopatia. As bolha rapidamente se rompe deixando áreas extensas ulcerada. Ocorre geralmente acima de 40 anos. Maior incidênciano sexo feminino. Diagnóstico Sinal de nikolsky – após pressionar o local notará imediatamente que aparecerá uma bolha que se rompe. Tratamento Corticóides, imunossupressores, antibióticos e antifúngicos Mucocele Ocorre principalmente na mucosa labial inferior e no ventre anterior da língua, sob forma de bolha recoberta por camada tênue de mucosa deixando transparente o líquido no seu interior. Traumatismo mecânico, em geral mordida no lábio inferior ou traumatismo por aparelho ortodôntico. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Manifestação clínica Bolhas na mucosa labial inferior, geralmente em crianças. Diagnóstico Biópsia e aspecto clínico. Tratamento Cirúrgico. Hiperqueratose É representada clínicamente por placa branca tênue que não é removida pela raspagem . Áreas mais comuns: - Ventre lateral posterior da língua - Mucosa bucal - Palato duro É uma hiperplasia da camada superfical de queratina induzida por agentes agressores, que podem ser um trauma mecânico crônico. - Dentes fraturados - Com cárie - Hígidos A hiperqueratose pode também ser provocada pela ação química tóxica dos produtos do fumo – tabaco, alcatrão, nicotina. ESTOMATITE NICOTÍNICA O lábio inferior apresenta com frequência hiperqueratose na semimucosa (vermelhão) provocada pela radiação solar. QUEILITE ACTÍNICA ● Pode-se utilizar o azul de toluídina (teste de Shedd)pincelando-o sobre a área branca. Remove-se o excesso do corante por meio de bochechos. Onde houver impregnação residual azul, deve-se fazer citologia esfoliativa ou biópsia. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Tratamento Afastar do agente causal Leucoplasia Leucoplasia (leuco = branco; plasia = crescimento) é uma lesão representada por placa branca que se desenvolve na mucosa bucal, em geral, provocada por trauma mecânica ou pelos produtos e pelo fumo ou ainda o uso prolongado do álcool. A leucoplasia NÃO é destacada pela raspagem e não desaparece após remover o agente causador. As áreas mais comuns: Lábios Borda lateral da língua Mucosa julgal Outro tipo de leucoplasia é a Leucoplasia verrucosa - maior possibilidade de malignização. Diagnóstico Clínico e exames histopatológicos. Tratamento Cirúrgico. O material retirado deve ser encaminhado para o histopatológico. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Líquen plano É uma doença mucocutânea que atinge com maior freqüência somente a mucosa bucal. A lesão é constituída por placa branca localizada, com variação no formato. O aspecto clássico e mais frequente é o reticular, que se desenvolve bilateralmente na mucosa jugal sob forma de placas filiformes. Diagnóstico Bilateralmente. Estrias de Wickham Tratamento Corticoides – diminui os sitomas como queimação. Muitas vezes o desaparecimento da lesão coincide com a melhora do estado emocional. Nevo branco esponjoso O nevo branco esponjoso apresenta-se indolor como uma placa rugosa, branca ou branco-acinzentada opaca, com textura esponjosa. Na maioria das vezes, a lesão é grandes proporções (SIMÉTRICO e BILATERAL). Podendo ser confundida com leucoplasia. É uma lesão de origem hereditária por gene autossômico dominante e que se torna evidente na infância. Diagnóstico Biópsia Tratamento Não a necessidade de tratamento, realizar exames periódicos. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Granuloma piogênico O granuloma piogênico é um granuloma gengival que ulcerou e infectou, apresentando mesclas de áreas eritematosas e amareladas. Tratamento Remoção do agente traumático e remoção cirúrgica Lesão periférica de Células gigantes É uma lesão nodular que emerge de forma éssil da mucosa do rebordo alveolar. É avermelhada e pode atingir até 3cm, tendo em geral coloração marrom, contorno irregular e superfície brilhante. A lesão é pouco consistente a palpação. Seu aspecto clínico pode se assemelhar ao hemangioma. Por suas simensões e agressividade, pode atingir o osso alvolar. Tratamento Remoção cirúrgica com grande margem de segurança. Pois pode ter recidiva. Hiperplasia fibrosa Inflamatória A HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA DO PALATO – é provocada pelo uso de prótese total superior confeccionada com uma depressão central mediana conhecida como câmara de vácuo. Tratamento Afastar o agente agressor e reavaliar após 7 a 15 dias. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Candidíase A candidíase é tambem conhecida como sapinho. Etiologia É causada por fungo. A candida albicans. Esse fungo faz parte da microbiota bucal na forma de levedura, não patogênica. Manifestações clínicas Apresenta-se como uma menbrana branco- acinzentada, destacável a raspagem, superfície irregular e brilhante. Diagnóstico diferencial Observar se destaca a raspagem. Qualquer fator que altere o equilíbrio do ecossistema bucal pode ocasionar ou favorecer o aparacecimento da candidíase. Fatores sistêmicos – estresse físico e emocional, diminuição do fluxo salivar, uso de fumo, uso de prótese. Uso de medicamentos – corticoides (dificultam a defesa local), antibiótico (inativam bácterias total ou parcial). Tratamento Fluconazol – 1 comp de 200mg (apenas uma dose) Nistatina Paracoccidioidomicose É uma doença sistêmica cuja sintomatologia inicial geralmente ocorre na boca, que serve como porta de entrada. A infecção e o comprometimento inicial ocorre no pulmão, e a infecção bucal sucede a pulmonar. Causada pelo Paracoccidioides brasiliensis, fungo. Normalmente a transmissão ocorre por inalação. A grande maioria dos indivíduos contaminados trabalha como lavrador. Como o fungo é resistente ao calor, pode permanecer na palha do milho. A gengiva é o sítio de prevalência da lesão bucal. Manifestação clínica Lesão ulcerada, micropapulas avermelhadas, puntiformes, assentadas em meio à ulceração esbranquiçada, em geral extensas. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia É comum sangramento ao toque ou mesmo espontâneo, ocorre principalmente na gengiva livre e inserida, ficando muitas vezes latente no sulco gengival Diagnóstico Citologia esfoliativa Biópsia Tratamento Sulfa, anfotericina B. Gengivite ulcerativa Necrosante A gengivite ulcerativa necrosante (GUN) é uma doença infecciosa que ocorre na gengiva. Etiologia Doença bacteriana. Manifestação clínica Úlceras extremamanete doloridas, localizadas na gengiva inserida e livre, principalmente região anterior. Atinge a papila interdental, aspecto de papila invertida. Por causa da necrose e da presença de restos alimentares e células , a GUN produz um odor fetído. O paciente refere gosto metálico, dor, aumento de temperatura, mal estar e linfoadenopatia. Diagnóstico Clínico Tratamento Higienizar o local com enxaguantes, realizar o tratamento periodonta + antibiótico (cefalotina, cefalosporina e ampicilina) 500mg, de 6 em 6 horas. Sífilis É uma doença infecciosa humana cuja transmissão se dá exclusivamente por contato. Causada pelo Treponema pallidum, transmitido muitas vezes pelo contato sexual. A infecção se manifesta no local de inoculação, atingindo rapidamente a circulação. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Manifestação clínica Varia de acordo com a fase em quese encontra a doença. A sífilis primária ocorre 2 a 4 semanas após o contágio, no ponto de inoculação, na forma de úlcera ou erosão. Quando atinge a línggua e os lábios, a úlcera é profunda de base endurecida, com bordos elevadoos e crateriforme. A duração da fase primária – o paciente imagina que está curado, pois a lesão desaparece cerca de 20 dias após seu aparecimento. No período de 2 a 4 semanas depois disso, inicia-se o aparecimentode lesões cutãneas, linfoadenopatias difusa, mal- estar e febre, que corresponde a fase secundária. Na fase secundária – ocorre lesões cutâneas em todo corpo, inclusive nas palmas da mãos e nas plantas dos pés, sob forma de úlceras. O paciente refere dor muscular, cefaleias e acentuada perda de peso. Na fase terciária – a sífilis está em sua forma clínica mais grave, pois pode desenvolver distúrbios sistêmicos graves. Sífilis congênita – ocorre contaminação do feto pela mãe infectada, ainda na vida intrauterina, provoca alterações de desenvolvimento. Incisivos de em forma de barril. Molares de amora. Diagnóstico diferencial Características clínicas Tratamento Na fase primária – Penicilina G benzantina Rânula A rânula é uma bolha contendo saliva em tudo à mucocele. ● Localização – soalho da boca. ● Tamanho – maior que a mucocele. ● Tipo de glândula acometida - glândulas menores ou ductos das glândulas ou submandibular. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com @resumosodontologia Sialolitíase Sialolitos são estruturas calcificadas que se desenvolvem no sistema de ductos nas glândulas salivares maiores. Os sialólitos são decorrentes a deposição de sais de cálcio nas paredes dos ductos, geralmente em áreas que favorece essa deposição- defeitos das paredes dos ductos, acidentes anatômicos. É comum o cálculo ser expelido espontaneamente pela pressão que a saliva retida exerce, muitas vezes deslocando-o que permite o esvaziamento da glândula. Licenciado para - Emily da Silva - Protegido por Eduzz.com
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