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Lixo Eletronico - APS

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Beatriz Silva de Sousa (N4758H8) Erica Yukimi Yokota (N391812) Heloisa Ferreira da Silva (F037CJ1) Manuela Santos Bernardino (N481536) Rafaela dos Santos Silva (D9219D0)
LIXO ELETRÔNICO
Smartphones
São Paulo 2019
SUMÁRIO
OBJETIVO GERAL	1
OBJETIVO ESPECÍFICO	2
INTRODUÇÃO	3
TEMA ESCOLHIDO	4
DISSERTAÇÃO	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
PROJETO DO SITE	12
LINHAS DE CÓDIGO	13
REFERÊNCIAS	16
1. OBJETIVO GERAL
Analisar os problemas gerados pelo descarte indevido de lixo eletrônico (Smartphones) no estado de São Paulo.
 (
10
)
2. OBJETIVO ESPECÍFICO
· Identificar fatores que levam ao descarte incorreto;
· Analisar dados que comprovem essa frequência;
· Comparar a situação no estado versus no país e
· Encontrar meios de melhora para este cenário e como incentivar a população aplicá-los.
3. INTRODUÇÃO
Resíduo Computacional, também conhecido pelo acrônimo REE (Resíduo de Equipamentos Eletrônicos) é o termo utilizado quando falamos sobre equipamentos eletroeletrônicos descartados ou obsoletos. A definição inclui computadores, televisores, tele móveis/celulares entre outros.
Com o passar dos anos, a tecnologia tem estado cada vez mais presente em nossas vidas, mas assim como qualquer outro produto, ele também possui uma vida útil. Por isso, o descarte do lixo eletrônico (e-waste) tem se tornado tema de discussão global.
Dezoito meses é o tempo médio de vida de um novo smartphone. Conforme um novo aparelho chega às lojas, outros tantos são aposentados e, assim, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema. O lixo eletrônico não deve ser descartado junto com o lixo comum e muito menos no meio ambiente. Por possuir substâncias químicas, seu descarte deve ser realizado em pontos específicos.
Segundo o relatório Global E-Waste Monitor 2017 elaborado pela Universidade das Nações Unidas, o Brasil é o maior produtor de lixo da América Latina e o segundo de todo o continente americano, produzindo 1.5 milhões de toneladas e ficando atrás apenas dos Estados Unidos com 6.3 milhões de toneladas. Estima-se que cada brasileiro gera 7,4kg de lixo eletrônico por ano.
O relatório abre o debate para	o	conceitoEcosnoumsia tCiercunlatr”ávaeol	d invés	da	linear,	ou	seja,	os	resíduos		podem	ser	reaproveitados	para	o desenvolvimento de novos produtos ao invés de serem apenas descartados.
4. TEMA ESCOLHIDO
O lixo eletrônico descartado no mundo vem aumentando muito nestes últimos anos. Em 2018 o Jornal Estadão divulgou uma reportagem onde o Brasil é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, e esta estatística só indica um crescente nos próximos anos, deste podemos encontrar muitos materiais recuperáveis que podem gerar uma economia de bilhões ao ano, além de serem materiais muito prejudiciais para o meio ambientes se não forem descartadas e recicladas corretamente. Além disso, a preservação ambiental é uma questão mundial extremamente importante.
O mundo produziu lixo eletrônico equivalente a 44,7 milhões de toneladas em 2016, houve um aumento de 8% em relação a 2014. Entre os fatores que ajudam a aumentar o lixo eletrônico está o fato de 3,6 bilhões de pessoas usarem a internet, cerca de metade dos habitantes do planeta têm um computador e acesso à internet em casa, além dos celulares móveis cada vez mais acessíveis em todo o mundo, caem os preços de máquinas como computadores, equipamentos periféricos, TVs, laptops e impressoras.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico entre os países emergentes que contribuem para essa conta (incluindo nomes como México, Índia e China), sendo responsável pelo descarte de mais de 365 mil toneladas de lixo por ano.
O smartphone tem um papel fundamental nesse cenário, pois segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas o Brasil está próximo de atingir a marca de um celular por habitante, sendo assim mais de 200 milhões de telefones inteligentes. Com as inovações e atualizações cada vez mais constantes na indústria de celulares, a tendência é que o número de aparelhos se amplie.
Segundo uma reportagem divulgada pela revista Galileu, dezoito meses é o tempo médio de vida de um novo smartphone. Conforme um novo aparelho chega às lojas, outros tantos são aposentados e, assim, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema, o mesmo acontece com computadores, televisões,
videogames e câmeras fotográficas: no final sobram toneladas de lixo eletrônico todo ano, quase equivalente à uma torre Eiffel.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou, em março de 2018 um total de 283,4 milhões de aparelhos de telefonia móvel em funcionamento. E esses números só crescem. Antes, a frequência de troca de aparelhos era de quatro anos, agora os consumidores trocam de modelo entre um ano e um ano e meio. Como consequência desse cenário, o descarte de celulares velhos no Brasil é altíssimo, ultrapassando o volume de 1,4 milhões de toneladas por ano.
Por outro lado, a divergência entre o número de pessoas que trocam de smartphones ano a ano e aquelas que não têm a mínima condição de comprar um celular novo no Brasil é paradoxal. Cerca de 50 milhões de brasileiros compram novos modelos anualmente. Na outra ponta da balança, porém, mais de 100 milhões de pessoas não têm poder aquisitivo suficiente para fazê-lo. Com isso um novo modelo de mercado cresce, onde pessoas das classes A e B, que mantêm os smartphones do “momento”-l,os poer umrmeevnoer nvadlorepara as classes C e D, que não conseguem comprar um aparelho novo devido ao alto valor dos produtos. No ano passado, foram vendidas mais de 300 mil unidades de smartphones seminovos e, nesse ano, a expectativa é dobrar esse número.
O recomércio surge –e ganha força –como uma solução sustentável e econômica para o usuário do celular. Similarmente ao que acontece no mercado de carros seminovos, no momento em que você tira o carro da concessionária, ele perde valor. Com o celular, a situação é a mesma por conta da rotatividade.
Fora este novo modelo de mercado a reciclagem do lixo eletrônico é a última e mais eficaz etapa para dar fim neste material. Antes de tudo, é preciso entender que jogar dispositivos como um smartphone no lixo comum não é uma opção. No Brasil, a Lei Federal n° 12.305 (2010) estabelece que consumidores, empresas e governos são responsáveis pelo descarte responsável desse tipo de resíduo. Equipamentos eletrônicos contêm materiais que levam até cem mil anos para se decompor na natureza.
Criada a partir de outros conceitos corporativos nos anos 1970, a economia circular propõe a preservação dos recursos naturais, a otimização dos sistemas
produtivos e a criação de um círculo contínuo, em que o produto volte a fazer parte do processo como matéria-prima ao fim de sua vida útil. Ou seja, se um celular estragar ou ficar obsoleto, ele não será simplesmente abandonado - suas partes serão aproveitadas na própria indústria de eletrônicos, ou em outros setores da economia.
Diante disso, uma saída inteligente é mesmo reaproveitar o material. Em 2015, a WiseWaste –hoje Boomera, empresa paulista especializada em soluções para resíduos de difícil reciclagem –deu um bom exemplo de como fazer isso. A empresa aproveitou resíduos eletrônicos para criar, em parceria com o designer Marcelo Rosenbaum, cadeiras de traços arrojados.
Já existe a ideia de Economia circular, onde não basta apenas reciclar o que já está obsoleto. É preciso produzir aparelhos eletrônicos, já antecipando as maneiras como eles serão reintroduzidos na cadeia produtiva. Obviamente, sem deixar de lado a redução máxima dos impactos ambientais dessa produção. Fora do Brasil, instituições governamentais têm se mobilizado pela economia circular. A comissão Europeia por exemplo, divulgou estudo apontando recomendações para a indústria de celular. Segundo o relatório de 2016, a produção será eficiente quando as empresas melhorarem os métodos de coleta de aparelhos antigos a aumentarem a vida útil dos novos.
Apesar de um estudo com númerosde 2016 ter demonstrado que o reaproveitamento do material descartado naquele ano poderia render R$240 bilhões de reais em todo planeta, apenas 20% do lixo eletrônico do planeta é reciclado. Por aqui, somente 3% são coletados da forma adequada.
Depois de tudo que foi dito e explicado, com base em fatos e estudos por instituições importantes, nosso tema de lixo eletrônico: smartphones, foi baseado na importância dentro da sociedade atual e sua relação com o curso de ciência da computação, ou seja, tecnologia.
5. DISSERTAÇÃO
Atualmente, o descarte incorreto do lixo eletrônico (Smartphone) vem provocando diversos prejuízos no meio ambiente. Quando descartados em lixos, que não são adequados e preparados para receber esse tipo de material, com o passar do tempo substâncias químicas tóxicas vão parar no ar, na terra e na água. A partir desse ponto temos a acelerada revolução tecnológica dos últimos anos que vem produzindo inúmeros equipamentos em larga escala com variadas utilidades tendo como exemplo; os dados de 2019 que mostra que a taxa de smartphones vem aumentando, superando o número da população.
Segundo dados da Anatel, no mês de janeiro de 2019 o Brasil tinha 229,1 milhões de celulares com densidade de 109,15 celulares/100 habitantes. A indústria eletrônica no Brasil cresce exponencialmente a cada ano, desenvolvendo produtos atualizados em um período tão curto quanto a cada 6 meses. Deste modo, o país já se posiciona como um dos maiores produtores de lixo eletrônico do mundo, com um volume de 1,4 milhão de toneladas por ano, o que equivale a aproximadamente 7 Kg por habitante.
Outrossim, a existência de países que mandam os seus lixos eletrônicos para outros em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. então além de lidarmos com o nosso próprio lixo eletrônico precisamos lidar com os lixos eletrônicos que vem de outros países.
Ao pensarmos em smartphones, trazemos uma visão ampla de como os aparelhos eletrônicos estão em nossas vidas, além disso percebemos que o seu descarte é feito totalmente de maneira inadequada, criamos aplicativos que não são compatíveis com modelo de celulares antigos para continuarmos girando a roda do capitalismo
Faz-se necessária uma reflexão dos consumidores de smartphones, porém, é ainda mais importante uma conscientização dos desenvolvedores de aplicativos, sistemas e plataformas digitais, porque eles são os responsáveis pela inovação periódica. Desta maneira, quando tratamos de um tema tão complexo como o lixo eletrônico –focando nos smartphones –, começamos a entender o quão necessário é
que se faça uma divulgação de métodos que auxiliem e incentivem a população realizar o descarte correto de seus resíduos eletrônicos. Existe plataformas como; eCycle, Global Reservo, E-lixo, Reciclo, que tem como foco as compras e a reciclagem desses materiais em locais próximos às residências dos seus usuários
Quem perde com as atualizações do mercado, obviamente, não são as empresas, que conseguem vender Smartphones a curto prazo para o consumidor. Com as atualizações constante do mercado tecnológica e suas inovações, o usuário perde o interesse e o conceito do antigo aparelho, a conta, portanto, fica com o meio ambiente, que fornece a matéria-prima para a fabricação de todos esses telefones e termina com toneladas de lixo eletrônico contaminando o solo dos aterros.
Segundo uma pesquisa, o Brasil possui mais celulares que pessoas, um dado preocupante porque isso significa que estamos vivendo em uma sociedade que está cada dia mais consumista. O consumismo ajuda na reprodução de mais lixo eletrônico na nossa sociedade. Quando falamos desse tema para muitas pessoas é insignificante pelo fato delas acharam que os recursos nunca iram se esgotar, mas para nossa sorte existem empresas no ramo de tecnologia que trabalham na questão da reciclagem dos celulares e as próprias empresas que fabricam os aparelhos estão fazendo campanhas para reduzir os impactos ao meio ambiente.
Os impactos desse descarte incorretos de lixos causam grandes mudanças muitas vezes maiores ou iguais a uma sacola plástica no oceano. Fazendo pesquisas entre vários sites e empresas, estudando a questão dos direitos e deveres de cidadãos: profissionais e seres humanos conseguem identificar seu dever de cuidar do meio ambiente como por exemplo, não desperdiçar água; reciclar os materiais; promover a educação ambiental e o respeito pelos valores do meio ambiente dentre outros. Os deveres e desafios passam também para os desenvolvedores que podem criar soluções e contribuir para a implementação de novas formas de produção a favor do ambiente.
Assim que iniciamos nossa graduação de CC (ciência da computação) fora nos
proposto pensar no meio ambiente, porque nossa área atinge	diretamente do ecossistema. Por se tratar de um assunto cujo uns dos objetivos principais é uma meditação sobre a questão ambiental, econômica e social, além disso tudo é
entendermos que além da sociedade fazer seu papel nessa pauta, os profissionais e as empresas de tecnologia têm um papel essencial nesse combate.
Antigamente as empresas e os profissionais que atuavam nelas só pensavam em desenvolver coisas novas, sem preocupação nenhuma com o meio ambiente, mas com os surgimentos de algumas leis, como a do projeto de lei N. º2.940 de 2015, no qual Art. 4º diz:
“A	responsabilidade	pela	destinaç solidária entre os responsáveis pela produção, comercialização e importação do
produto e de seus componentes eletroeletrônicos”.
Deixando claro que as empresas e os responsáveis por desenvolver os eletrônicos, tem sim a obrigação de reciclar esses objetos, porém, no Brasil, quando o assunto é lixo eletrônico, em geral, ainda não possui grande atenção da sociedade. Apesar de ser um assunto regulamentado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Percebe-se uma falta de interesse pelo poder público, uma vez que ações e penalidades que deveriam ser feitas não existem ou são inócuas. Como as políticas de tratamento de resíduos no Brasil ainda são recentes, a maioria da população não é instruída ou não tem conhecimento de como descartar corretamente esse tipo de resíduo. Apenas 13% do lixo eletrônico é tratado corretamente. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 500 milhões de aparelhos permanecem em casa sem uso.
O ponto onde queremos chegar é: fazemos parte dessa mudança que é necessária, e se não repensarmos agora teremos grandes problemas futuramente. Precisamos buscar trabalhar em empresas que se preocupam com o meio ambiente e querem realmente ser diferente, tendo em mente que somos capazes de reverter esse cenário atual. Podemos desenvolver projetos com antigos celulares, refazer sistemas para torná-los compatíveis com qualquer dispositivo móvel ou até mesmo ganhar dinheiro vendendo, reinventando esses antigos smartphones.
Como falado na aula de Noções de Direito, temos deveres com a sociedade como um todo, não podemos apenas poluir o meio ambiente e fingir que está tudo bem, se não fizermos nada agora o Brasil chegará em um nível emergencial de lixo
eletrônico que não será nada fácil de combater, os celulares contém altos níveis de componentes químicos. Pesquisas recentes destacam que o impacto não é apenas ambiental, mas também econômico, pois que a maioria desses materiais podem ser reciclados e devolvidos ao processo de fabricação, economizando energia e recursos. Equipamentos eletrônicos modernos podem conter até 60 tipos diferentes de elementos, alguns valiosos, perigosos ou ambos.
Com nosso trabalho, queremos nos comunicar com a sociedade explicando como deve ser feito o descarte do lixo eletrônico, os números por trás dos gráficos que mostram o Brasil como o 4º país que mais polui o meio ambiente com seus lixos eletrônico e, além disso como futuros profissionais na área de TI podem desenvolver projetos que incentivem pessoas reciclar cada dia mais e mostrar a importância desse ato para a sociedade.
A reflexão é o primeiro passo para o início de um novo quadro ecológico, como futuros profissionais na área de tecnologia,devemos nos conscientizar que com atitudes diferentes conseguiremos revolucionar na área de saúde, educação, empreendedorismos, jogos, aplicativos e principalmente no meio ambiente.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a análise dos obstáculos causados pelo descarte incorreto de resíduos eletrônicos. Dessa forma, ao decorrer do trabalho, foram sugeridas e explicadas algumas ideias que poderiam proporcionar uma melhora para esta circunstâncias. Assim, apesar de algumas dificuldades encontradas ao decorrer da pesquisa, nosso ideal atende às expectativas de um meio ambiente preservado.
Partindo do objetivo de analisar os impactos ambientais que recaem sobre a sociedade, verificou-se que um aspecto muito relevante é a extensão dos estigmas que é o não conhecimento de formas que visam diminuir este problema. A população não é bem informada, e por isso, faz-se necessário políticas que incentivem o descarte correto dos REE. É imprescindível analisar todo o contexto desta situação, desde a inovação dos produtos, sua chegada nas lojas, a compra pelo cidadão e assim o desuso de seu aparelho anterior.
Não se trata apenas de uma mudança de condução do cotidiano, mas todo um quadro de desgaste existente atrelado ao consumismo que acompanha as pessoas. Por isso, conclui-se que é altamente importante a conscientização da sociedade atual, incluindo nós –profissionais da área da Ciência da Computação –, uma vez que com uma transformação podemos revolucionar cada área cita neste trabalho.
7. PROJETO DO SITE
8. LINHAS DE CÓDIGO
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16
)
REFERÊNCIAS
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/2010/07/tecnologia-sociedade-e-meio- ambiente/4378&usg=AFQjCNGqfrCzLNK-XAOOl7WxyrVtMcivew
Braskem. (29 de Março de 2019). Como seu smartphone antigo pode ganhar vida nova. Acesso em 01 de Março de 2019, disponível em EPOCA: https://epoca.globo.com/Especial-Publicitario/Braskem/Bluevision-
Ciência, T. e. (06 de Junho de 2014). Brasil é o 4º país que mais vende celular no mundo. Acesso em 07 de Março de 2019, disponível em R7 Noticias: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/brasil-e-o-4-pais-que-mais-vende- celular-no-mundo-05062014
Content, R. R. (21 de Fevereiro de 2017). Consumismo no Brasil: entenda o que realmente é e conheça o panorama no país. Acesso em 07 de Março de 2019, disponível em Reckcontent: https://rockcontent.com/blog/consumismo-no- brasil/
Descubra o impacto ambiental causado ao descartar celular! Há alternativas sustentáveis? (s.d.). Acesso em 07 de Março de 2019, disponível em INSINIS: https://www.insinis.com/blog/impacto-ambiental-ao-descartar-celular/
Diana, D. (12 de Dezembro de 2018). O que é Consumismo? Acesso em 07 de Março de 2019, disponível em TodaMatéria: https://www.todamateria.com.br/o-que-e- consumismo/
FLORESTI, F. (24 de Maio de 2019). Quase todo lixo eletrônico do Brasil é descartado de maneira errada. Acesso em 03 de Março de 2019, disponível em GALILEU: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2018/05/quase- todo-
FREIRE, G. (17 de Agosto de 2018). O que o mercado tem feito com o lixo eletrônico? Acesso em 24 de Fevereiro de 2019, disponível em ESTADAO: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-
Greenk, M. (16 de Abril de 2018). Lixo eletrônico, um risco crescente ao meio ambiente e à saúde humana. Onde descartar? Acesso em 10 de Março de 2019, disponível	em	SAO	PAULO	SÃO: https://saopaulosao.com.br/conteudos/outros/3749-lixo-eletrônico,-um-risco- crescente-ao-meio-ambiente-e-à-saúde-humana-onde-descartar.html#
17
Guevane, E. (13 de Dezembro de 2017). Mundo produziu lixo eletrônico equivalente a 4,5 mil torres Eiffel. Acesso em 24 de Fevereiro de 2019, disponível em ONU NEWS: https://news.un.org/pt/story/2017/12/1603462-mundo-produziu-lixo- eletronico-equivalente-45-mil-torres-eiffel
Inteligentes, C. (02 de Fevereiro de 2018). Brasil é o segundo maior produtor de lixo eletrônico da América. Acesso em 09 de Março de 2019, disponível em Cidades Inteligentes:	https://ci.eco.br/brasil-e-o-segundo-maior-produtor-de-lixo- eletronico-da-america/
JK, P. (06 de Março de 2017). Advances in Recycling & Waste Management. Acesso em	06	de	Março	de	2019,	disponível	em	OMICS: https://www.omicsonline.org/open-access/effects-of-electronic-waste-on- developing-countries-2475-7675-1000128.php?aid=88750
Lista de países por número de celulares em uso. (23 de Janeiro de 2019). Acesso em 07 de Março de 2019, disponível em Wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_n%C3%BAmero_d e_celulares_em_uso
Masti. (s.d.). Transformando o valor da Reciclagem no Mundo. Acesso em 30 de Março de 2019, disponível em Grupo Reciclo: http://www.gruporeciclo.com
Nes, E. F. (01 de Setembro de 2014). Electronic Waste Management in Brazil. Acesso em 03 de Março de 2019, disponível em TechinBrazil: https://techinbrazil.com/e-waste-management-in-brazil
RESELL. (s.d.). Coleta de lixo eletrônico ±Como é feita? Acesso em 27 de Fevereiro de 2019, disponível em RESELL: https://www.resell.com.br/coleta-de-lixo- eletronico/
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Wilson, D. (2017). Impacts of WEEE (e-waste). Acesso em 03 de Março de 2019, disponível em WEEE: https://ewaste.ee.washington.edu/students/impacts-of-e-

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