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Atividade PeC Augusto MD01

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ATIVIDADE: “PRATIQUE E COMPARTILHE” - UNIDADE 01 
DISCIPLINA: GESTÃO DAS ORGANIUZAÇÕES 
DISCENTE: AUGUSTO CESAR BARUCH PITANGA JUNIOR 
CURSO: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 
 
 
 
AS ORIGENS HISTÓRICAS DO 
PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 
 
Para abordar sobre as origens históricas do pensamento administrativo 
apresentamos um caso com ênfase na indústria automobilística que teve 
grande influência na gestão das organizações para os dias atuais. 
Texto 1 - Indústria automobilística 2.0? 
Empresa norte-americana Local Motors, que iniciou as operações com um 
aporte de capital de US$ 7 milhões de um grupo de 40 investidores, fechou 
o ano passado com um faturamento de US$ 2 milhões e 30 funcionários. 
É possível aplicar conceitos como código aberto, desenvolvimento ágil e 
crowdsourcing na indústria automobilística? 
John Rogers, o CEO da Local Motors, uma empresa americana que já 
colocou no mercado um carro desenvolvido de forma colaborativa, além 
de criar sob encomenda veículos tão diferentes como um jipe militar e uma 
bicicleta motorizada, garante que sim. 
“A indústria automobilística ainda não passou por um momento disruptivo 
ao longo da sua história. Empresas como a nossa vão fazer isso”, afirma 
Rogers, com a autoconfiança que se espera de um ex-capitão dos Marines 
que voltou do Iraque em 2008 para fundar a empresa. (RENNER, 2012) 
 
 
Texto 2 - Globalização e as novas tecnologias na Indústria 
automobilística 
A globalização da indústria automobilística tem sido caracterizada: 1) pela 
concentração da produção, das vendas e do comércio no interior dos 
principais mercados da OCDE (Organization for Economic Co-Operation 
and Development); 2) pelo “crescentemente importante papel das 
subsidiárias externas e do IED (Investimento Externo Direto), ligando as 
empresas e as regiões, reforçado pelo bastante elevado nível de comércio 
intra-firma” (Vickery, 1996); e 3) pela emergência de novas formas de 
organização da produção que dependem crescentemente das networkings 
e das alianças intra e inter-regional e/ou nacional (Freyssenet e Lung, 
1997; Sturgeon e Florida, 1999; Hatzichronoglou, 1999; Humphrey et al., 
2000; OECD, 2001). Está última tendência é resultante, por um lado, da 
intensificação da concorrência no âmbito desta indústria e da conseqüente 
pressão por um maior grau de coordenação das atividades produtivas e 
organizacionais entre as matrizes e as redes de empresa afiliadas e, por 
outro, pelas novas possibilidades tecnológicas viabilizadas pela introdução 
das novas tecnologias – especialmente pelas técnicas resultantes da 
convergência entre os novos sistemas de telecomunicações (por satélite 
e a cabo) com as tecnologias de informatização (Vickery, 1996; 
Hatzichronoglou, 1999; Carvalho, 2003).” (CARVALHO, 2005) 
 
 
Referências 
RENNER, M. Indústria automobilística 2.0? Baguete , 13 jul. 2012. 
Disponível em: 
<https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-
automobilistica-versao-20>. Acesso em: 08 ago. 2019. 
CARVALHO, E. G. Globalização e estratégias competitivas na indústria 
automobilística: uma abordagem a partir das principais montadoras 
instaladas no Brasil. Gestão e Produção, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 
https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-automobilistica-versao-20
https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-automobilistica-versao-20
121.131, 2005. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/gp/v12n1/a11v12n1>. Acesso em: 08 ago. 2019. 
 
 
Vamos praticar 
Com base nos casos acima, contextualize, em cerca de 30 linhas, do que 
tratam os textos e que importância eles trazem para a Administração. Ao 
final, disponibilize sua pesquisa no fórum da seção “Compartilhe”. 
 
 
RESPOSTAS 
 
As industrias automobilistas são as pioneiras no método de 
desenvolvimento de trabalho para desenvolver produtos em grande escala, 
tendo como objetivo a criação da demanda com expectativa de vendas para 
grande quantidade de consumidores. Porém o que vemos ultimamente é a 
quantidade de produção superar a quantidade de demanda de vendas, 
espelho de uma grande crise que se instaura em todo mundo. 
Diante de situações como estas, as grandes industrias automobilistas 
precisam se reinventar, e muitas vezes parte desse processo consiste em 
automatizar fases da produção que ainda são dominadas pela força 
humana, gerando assim a grande massa de demissão. Em período de crises, 
parte do reinvento é indústrias coo estas aumentar seu “leque” de 
produtos, a exemplo de grandes empresas no mundo todo produzindo 
equipamentos hospitalares diante da Pandemia que vem se assolando 
neste ano de 2020. 
Empresas pequenas como Local Motors, neste momento precisam aderir 
esse “reinvento” do mercado pois em situações como a que estamos 
vivendo, a sociedade humana acaba mudando sua prioridade e as 
http://www.scielo.br/pdf/gp/v12n1/a11v12n1
demandas de alguns produtos que até então eram somente conhecidos 
pelas equipes medicas, acabam virando produtos de primeira prioridade. A 
indústria automobilista precisa esta globalizada, empresas locais tendem a 
não suportar períodos de crise justamente por falta de “criatividade” diante 
da mesma. 
Observamos que as grandes empresas de automóveis se se mostram firme 
diante das adversidades justamente por aproveitar de momentos e 
situações para modificar suas produções, ou até mesmo adaptá-las as novas 
realidades. Um exemplo claro disso são os carros elétricos e híbridos que 
em 10 anos no máximo se tornaram praticamente metade dos veículos que 
irão circular no mundo, seno os veículos de combustão em 
aproximadamente 30 anos excluído totalmente das nossas realidades. Não 
foi a primeira e nem será a última crise financeira que o mundo irá passar, 
e devemos ter certeza que em tempos difíceis temos algumas grandes 
empresas se mantendo, outras sucumbindo, assim como temos outras 
grandes empresas surgindo, e outras simplesmente sumindo.

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