Buscar

PRODUÇÃO TEXTUAL GRUPO UILLIAN

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Cione do Carmo Tancredo
Havilá Nunes da Vitória
Luciana dos Santos da Costa Barbosa
Railda Monteiro Silva
Rosana Miranda Rosa
Uillian Ferreira Souza
Trabalho infantil: mecanismos de defesa e garantia de direitos da criança e do adolescente
VITÓRIA-ES
2019
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Cione do Carmo Tancredo
Havilá Nunes da Vitória
Luciana dos Santos da Costa Barbosa
Railda Monteiro Silva
Rosana Miranda Rosa
Uillian Ferreira Souza
Trabalho infantil: mecanismos de defesa e garantia de direitos da criança e do adolescente
VITÓRIA-ES
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................
3. CONCLUSÃO.....................................................................................
4. REFERENCIAS BIBIOGRÁFICAS....................................................
1- INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma rápida visão panorâmica sobre o trabalho infantil um espaço em concordância com a importância de acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil de 
1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069 /1 990). O Estatuto da criança e do Adolescente (ECA) é uma lei federal que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil. 
A partir do Estatuto, crianças e adolescentes brasileiros, sem distinção de raça, cor ou classe social, passaram a ser reconheci dos como sujeitos de direitos e deveres, considerados como pessoas em desenvolvimento a quem se deve prioridade absoluta do Estado. 
Art. 227- É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade,o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e com unitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação e exploração, violência, crueldade e opressão. O Estatuto da Criança e do Adolescente especifica proteção integral à criança e ao adolescente no âmbito do trabalho. 
Não há estatísticas sobre o total de crianças que ainda continuam trabalhando no município, pois por falta de conhecimento ou medo muitos pais escondem essa informação, mas quando se percorre a cidade esbarra -se em crianças exercendo as mais diversas ocupações. Elas estão no mercado de trabalho, vendendo frutas, e principalmente nas ruas, algumas puxando carrinhos de mão-velho, em pequenos e grandes estabelecimentos. Vendedores de doces, feirantes, ajudantes diversos, exercendo suas atividades diariamente, todos alheios à legislação. É considerado trabalho infantil, toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país. O trabalho infantil é um grande problema social que vem aumentando com o passar do tempo, apesar do estatuto ser uma lei federal (8.069 promulgada em julho de 199 0), que trata sob re o s di rei tos d as cri ança s 
e ado lescentes e m to do o B rasi l ai nda e xi stem c rianças e a dolescentes q ue
dei xam de ir a e scola para e nfrentar o campo de t rabalho. 
2 – DE L IMIT AÇ Ã O E F OR MU LAÇ ÃO D O P R OB LE MA 
 C omo p odemos proporcionar uma vi d a di gna p ara as cri ança s e 
adolescentes? 
3 – OB JE T IVOS: 
 Ge ra l: 
D escrever o t rabalho i nfanti l , i nformando aos pai s e 
responsávei s sobre as consequenci as que o trabalhoca usa na vi da de 
cri anças e ado lescentes q uando pra ti cado por ambos. 
Es pecíficos: 
 Ide ntifica r a lg u ns a spectos para sensi bi lizar p ai s, responsáve i s e 
socieda de sobre o assunto abordado no pro jeto . 
 D e screver as açõe s q ue o m u ni c ípi o estar rea li zando na q uestã o 
do atendi me nto as cri a nças e a do lescentes em si tuaçã o de trabalhoinfantil. A bordar um levanta me nto e uma busca a tiva d essas cri anças e adolescentes.
4 – JU ST IFICATIVA 
Trabalho i n fantil é um prob lema com varia i nter faces, i ndo desde 
a g aranti a de uma escola de q ualidad e a té a i ntegração socia l medi ante ações 
cul t urais, espor ti vas, sóci o -ed uca ti vas e d e convivênci as. A si t uação de 
pobreza obriga m ui tos pai s ta n to a uti li zar os filhoscomo mão de obra
domesticaquanto a oferecê -los no me rcado de traba l hopara a ume ntar a rend a 
famili ar. E ntãopo demos considerar a pob reza como fato r de termi na nte para a 
persistênci a d o trabalho p recoce na i nfânci a e na a do lescênci a, o q ue e xi g e 
estratégi as g ove r namentai s e não go ver namentai s para erradicar o problema 
no Pa ís . 
Art. 5 º Ne nhuma criança o u ado lescente será objeto de q ualque r 
forma de negligênci a, d i scriminação , e xplo ração, vio lê nci a , crueldade e 
opressão, p uni d o na for ma da lei q ua lq uer a tentado, por ação o u o mi ssão, aos 
seus di reitos f unda me ntai s. 
No arti g o 7 º, i nciso X XX III, coma a lteração i ntroduzi d a p ela 
Emend a Cons ti t uciona l nº 20 /19 86, a CartaMa g na es tabelece a proi bi ção d e: 
- qualquertraba l ho, a p essoa com i d ade inferi o r a 16 (dezessei s) 
ano s; 
- trabalhonot u r no, perigo so ou i nsal ubre a pesso a com i dade
i nferior a 18 (de zoito) a nos. 
Trata -se d e norma esse nci al d e naturezaproi bi tiva de p roteção
tu tela r , e stabelecendo o di rei tofundamenta l a o não trabalho e m certa época da 
vi da do ser huma no , e ao trabalho protegi do , no per íodoseg ui nte do seu 
desenvol vi me nto . 
A função principal do E stat uto d a criança e a dolescente é f u nci o na r 
como carta d e di rei tos, fornece ndomei os d e controle do P oderPúblico em 
rela ção ao melhor tratamento do s mesmos no toca nte ao respeito e à l uta pela
di gni da de e p ar a q ue se us direi tos se ja m reconhecidos.
5 – ME T OD OL O GI A: 
Através de li vros, pesq ui sa em m ídi a e letrônicacomo i nterne t, E stat u to da 
cri ança e do a dolescente e C onstituição Fe deral d e 19 88, poi s e ste é um 
projeto de pesquisabib li o gráfica. 
6 – RE V ISÃO B IB LIOGRÁFIC A 
O E statuto da cria nça e do ado lesce nte (Lei nº 8 .0 69/1990) - é uma lei 
federal (8.0 69 promulgada em j ulho de 1 990), q uetrata sobre os di rei to s da s 
cri anças e ado lescentes em todo o Brasi l. 
C onstituição da R e públic a F ederativ a d o B rasil de 1988 - é uma lei 
promulga da em 5 de o ut ub ro de 198 8 é a lei f undamenta l e s up rema do B rasil
assegura o exercício do s di rei tosso ci ai s e indi vi duai s, a li berdade, a segura nça, 
o b em-e star, o desenvol vi me nto , a i g ualdade e a justiça como valores
supremos de uma socied ade. 
w ww .promenino.org.b r/trabalhoinfantil /impactos -e -consequenc ias - re lata 
sobre o s i mpactos e conse quê nci as que o trab al ho i nfantil p ode ca usa r na 
vi da d as cria nças e ado lescentes em a pectos f ísi c os e psicológi cos. 
Livro: Traba lh o Infantil - A N eg ação d o Se r C riança e Adolescen te no 
B rasil C ustódio , And ré V iana; V erone se, Josiane R o se - rela ta sobre a 
realidade do Trabalho In fantil no B rasi l o nde os a uto re s focalizam a 
compre ensão do trabalho i nfanti l comou m fenôme no i nte rd ependente de 
complexa s relaçõe s culturai s e soci ai s, nas quai s o D i rei to se a presenta como
um d os ele mentos cons ti tuti vos da realidade.
8 – OR Ç AME N TO 
Não houve despe sas na e labo ração desse pro jeto. 
9- R E S U LT AD OS ESP E R AD O 
Pode-se e spera que o pro jeto de pesquisavenha acresce nta r ai ndamai s os 
conheci mentos das pessoas a resp ei tos d o Trabalho Infantil sobre as 
conse q uênci as ca usa das na vi da das c ri ança s e adolesce ntes , q ue toda 
cri ança e ad olescente tem di rei to a pro te ção da fa m íli a e socied ade, que 
trabalho i nfantil é cri me e q ue e xi ste um e s ta t uto q ue a sseguram o di rei to d e 
ambos para que e le s possa m es tar se ndo a te ndi dos de manei ra di gna por todos.
10-BIBLIOGRAFI AS 
O Estat uto da c ri ança e d o adolesce nte (Lei nº 8.06 9 /1990) 
C onsti t ui ção da Rep úblicaFederativa do B rasi l de 1 988 
www.promeni no.org .b r/ trabalho i nfanti l/impactos -e -conse q uenci as 
Li vros: TrabalhoInfanti l - A Ne gação do S er C ri ança e Ad olescente no Brasil 
C ustódi o, A ndré Vi ana ; V ero nese, Josi a ne
Mantenedora: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A.
DIREÇÃO GERAL: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-7757 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371- 9866 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA: UNIDADE PIZA: Av. Paris, 675, Jd. Piza – CEP: 86041-120 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371- 7721 – Londrina - PR UNIDADE TIETÊ: R. Tietê, 1.208, Jardim Tabapuã – CEP: 86025-230 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371-7439. Londrina-PR. UNIDADE CATUAÍ. Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 – km 377. Fone/Fax: (43) 3371-7700. Londrina-PR. UNIDADE BOULEVARD: Avenida Theodoro Victorelli, nº 150 - Helena, CEP 86027-750, Londrina-PR. UNIDADE AEROPORTO: Avenida Anália Franco, nº 750, Sala A, Bairro Brasília, CEP: 86039-560, Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: UNIDADE ARAPONGAS: PR-218, KM-01, Jardim Universitário – CEP: 86702-670 – Fone/Fax: (43) 3371-7700 – Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: UNIDADE BANDEIRANTES: Av. EdelinaMeneghelRando, 151. Vila Macedo – CEP: 86360-000 – Fone (43) 3542-6035. Bandeirantes – PR. HOME PAGE: www.unopar.br
 
 
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
 
 
 
 
Mantenedora: EDITORA E
 
DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A.
 
DIREÇĂO GERAL: Rua Marselha, 183 
–
 
CEP: 86041
-
140 
–
 
Fone: (43) 3371
-
7757 / Fax: (43) 3341
-
8122 
–
 
Londrina
-
PR. REITORIA: Rua 
Marselha, 183 
–
 
CEP: 86041
-
140 
–
 
Fone: (43) 3371
-
 
9866 / Fax: (43) 3341
-
8122 
–
 
Londrina
-
PR. CAMPUS U
NIVERSITÁRIO DE 
LONDRINA: UNIDADE PIZA: Av. Paris, 675, Jd. Piza 
–
 
CEP: 86041
-
120 
–
 
Fone: (43) 3371
-
7700 / Fax: (43) 3371
-
 
7721 
–
 
Londrina 
-
 
PR 
UNIDADE TIETĘ: R. Tietę, 1.208, Jardim Tabapuă 
–
 
CEP: 86025
-
230 
–
 
Fone: (43) 3371
-
7700 / Fax: (43) 3371
-
7439. Lo
ndrina
-
PR. 
UNIDADE CATUAÍ. Centro de Cięncias Empresariais e Sociais Aplicadas 
–
 
CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 
–
 
km 377. 
Fone/Fax: (43) 3371
-
7700. Londrina
-
PR. UNIDADE BOULEVARD: Avenida Theodoro Victorelli, nş 150 
-
 
Helena, CEP 86027
-
750, 
Londri
na
-
PR. UNIDADE AEROPORTO: Avenida Anália Franco, nş 750, Sala A, Bairro Brasília, CEP: 86039
-
560, Londrina
-
PR. CAMPUS 
UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: UNIDADE ARAPONGAS: PR
-
218, KM
-
01, Jardim Universitário 
–
 
CEP: 86702
-
670 
–
 
Fone/Fax: (43) 
3371
-
7700 
–
 
Arapongas
-
PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: UNIDADE BANDEIRANTES: Av. EdelinaMeneghelRando, 
151. Vila Macedo 
–
 
CEP: 86360
-
000 
–
 
Fone (43) 3542
-
6035. Bandeirantes 
–
 
PR. HOME PAGE: www.unopar.br
 
 
 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 
 
C
IONE DO 
C
ARMO 
T
ANCRED
O
 
H
AVILÁ 
N
UNES DA 
V
ITÓRIA
 
L
UCIANA DOS 
S
ANTOS DA 
C
OSTA 
B
ARBOSA
 
R
AILDA 
M
ONTEIRO 
S
ILV
A
 
R
OSANA 
M
IRANDA 
R
OSA
 
U
ILLIAN 
F
ERREIRA 
S
OUZA
 
 
 
 
 
 
T
RABALHO INFANTIL
:
 
MECANISMOS DE DEFESA
 
E GARANTIA DE 
DIREITOS DA CRIANÇA 
E
 
DO ADOLESCENTE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA
-
ES
 
201
9

Continue navegando