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ORIENTAÇÕES SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA Próximo ao horário da aula será enviado um link de acesso a sala em ambiente virtual via google meet. - Fazer as atividades para entrega - Salvar os arquivos com nome do aluno, em formato PDF - Enviar via e mail para daira@facc.com.br Professora Eng. Civil Daira Sibele de Oliveira, MSc. mailto:daira@facc.com.br ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tópicos: ❖ Características dos esgotos ❖ Normas técnicas relativas ❖ Tipos de tratamento dos esgotos: ❖ Tratamento da fase líquida ❖ Tratamento do fase sólida (Lodos) Definição dos Parâmetros São definidos os seguintes parâmetros de monitoramento para os esgotos industriais: • pH; • Temperatura (°C); • Demanda Bioquímica de Oxigênio 5 dias - DBO5 (mg/L); • Demanda Química de Oxigênio - DQO (mg/L); • Coliformes termotolerantes (NMP/100mL); • Sólidos sedimentáveis (mL/L); • Óleos e graxas totais (mg/L); • Nitrogênio total (mg/L); • Nitrogênio amoniacal (mg/L); • Fósforo total (mg/L). As ETEs foram categorizadas de acordo com as suas vazões de projeto (Q), conforme segue: • Categoria 1: Q ≤ 5L/s • Categoria 2: 5 L/s < Q ≤ 60 L/s • Categoria 3: Q > 60 L/s A frequência de monitoramento de cada parâmetro poderá ser: • Trimestral • Bimestral • Mensal • Quinzenal PORTE DA ETEs - Os valores médios anuais deverão respeitar os limites estabelecidos - O ponto de amostragem será sempre na saída do efluente tratado - As análises devem ser realizadas por laboratórios reconhecidos pela FATMA, constante na listagem disponível no site da FATMA (www.fatma.sc.gov.br), conforme Decreto Estadual n° 3754/2010, para os parâmetros de interesse EXEMPLO • Ano: 2016 • Categoria ETE: 1 • Parâmetro: DBO • Frequência: Trimestral • Padrão - Média anual: 90 mg/L • Padrão Resolução CONAMA 430/2011: 120mg/L • Valores medidos de DBO nos últimos 12 meses, (mínimo de 4 amostras) 73,75mg/L, a ETE atenderia à Resolução proposta. 100 + 50 +80+ 65 = 4 CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE – Para efluentes líquidos sanitários CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE TRATAMENTO PRELIMINAR TRATAMENTO PRIMÁRIO Consiste na adição de produtos químicos que promovem a aglutinação e o agrupamento das partículas a serem removidas, tornando o peso especifico das mesmas maior que o da água, facilitando a decantação. FLOCULAÇÃO TRATAMENTO SECUNDÁRIO TRATAMENTO SECUNDÁRIO DETALHAMENTO O sistema de lagoas pode ser distribuído de diversas maneiras SISTEMAS ANAERÓBIOS Tratamento anaeróbio de esgoto ETE: São Lourenço - Londrina UASB + lagoa de polimento População: 30.000 hab. Vazão: 60 l/s Tratamento anaeróbio de esgoto ETE: Ronda – Ponta Grossa UASB + Lagoa De Polimento População: 50.000 Hab. Vazão: 200 L/S •ETE Cambuí – Campo Largo •ETE: UASB + Flotação + desinfecção ClO2 • População: 30.000 habitantes; •Vazão: 100 L/s SISTEMAS AERÓBIOS ETE: UASB + FPerc + DS + Desinfecção ClO2 População: 42.000 habitantes; •Vazão: 110 L / s TRATAMENTO TERCIÁRIO (POLIMENTO) TRATAMENTO DO LODO (FASE SÓLIDA) 8507/08/2018 Acessar este link para assistir a um vídeo sobre ETE INDUSTRIAL https://www.youtube.com/watch?v=ZztcrBgIWR4 1) Lista de exercícios. 2) Realizar uma breve descrição com as características da ETE de Concórdia. ❖ Realizar as atividades ❖ Salvar o arquivo com o nome do aluno em formato pdf. ❖ Enviar para o e-mail daira@facc.com.br ATIVIDADES - Entrega dia 11.08.2020 mailto:daira@facc.com.br
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