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Sintaxe do português I Aula 7: Concordância verbal

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Sintaxe do português I
Aula 7: Concordância verbal
Apresentação
Nesta aula, estudaremos alguns dos mecanismos de Concordância Verbal prescritos pela Gramática Normativa.
Primeiramente, veremos casos de com sujeitos simples e compostos. Estudaremos, também, ocorrências de
concordância com verbo haver e outros verbos impessoais, observando, em relação ao verbo haver, que ‘existir’
não é verbo impessoal, e, portanto, deve sempre concordar com o sujeito. Analisaremos, também, os mecanismos
de concordância com o verbo ‘ser’ e com diversas estruturas como nomes partitivos, percentuais etc.
Objetivos
Reconhecer os mecanismos de Concordância Verbal Rígida;
De�nir os usos opcionais de concordância verbal;
Analisar os mecanismos de concordância com o verbo ser.
Premissa
Na aula passada, estudamos a Concordância Nominal e vimos que determinantes e modi�cadores concordam com o
substantivo em gênero e número.
Seguindo com esse estudo sobre Concordância, veremos que o verbo também precisa participar desse processo.
Todavia, ressaltamos a relevância dos estudos da Sintaxe para que o sujeito da oração seja corretamente identi�cado,
pois só desta forma que o verbo receberá adequada �exão. 
Você já observou a letra do Hino Nacional?
Muita gente pensa que quem ouviu o brado retumbante foi o povo brasileiro. Mas não. O sujeito de "ouvir", ou
seja, o termo que ouviu o brado é "as margens plácidas".
Os versos não estão na ordem direta, por isso o sujeito não é prontamente identi�cado. Mas, na ordem direta,
�ca mais fácil saber quem ouviu: "As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo
heroico".
Antes que você diga que não faz sentido as margens do Ipiranga ouvirem, pois elas não têm ouvidos, é bom
entender que o Hino Nacional é uma expressão artística, poética, por isso usa e abusa da linguagem
conotativa, que é metafórica, �gurativa.
O autor da letra do hino, Joaquim Osório Duque Estrada, quis com esses versos dizer que o grito de
independência dado por D. Pedro I ecoou às margens do Ipiranga.
Fonte: portuguesnarede.com
 Shutterstock
Regras de concordância
As regras podem ser divididas em regra geral e regras especiais.
Regra geral de Concordância
A regra mais básica de Concordância estabelece que o verbo concorda com o sujeito simples e com o sujeito composto
em número e pessoa. Veja os exemplos:
O carro enguiçou.
Os carros enguiçaram.
A mãe e o �lho saíram para a festa.
Regras especiais de Concordância
Nossos problemas com a concordância começam quando estudamos as regras especiais que envolvem a
Concordância Verbal.
javascript:void(0);
1
Segundo Ribeiro (2012, p. 274), se os núcleos do sujeito
forem sinônimos, o verbo �ca, normalmente no plural,
mas o uso no singular é permitido. Vejamos os
exemplos fornecidos pelo autor:
• Seu orgulho e sua soberba estavam neste barão.
• Triste ventura e negro fado os chama neste terreno
meu. 
2
Se os núcleos formam uma gradação também temos a
possibilidade de o verbo �car no singular ou ir para o
plural.
Veja o exemplo:
A saúde, a força, a vitalidade faziam-me ver as coisas
diferentes. (Ribeiro: 2012, p. 274)
3
Se os núcleos do sujeito aparecem seguidos de aposto
resumitivo: com as palavras tudo, nada, ninguém, o
verbo concorda com o aposto.
Veja o exemplo:
Professores, alunos, coordenadores, ninguém (aposto
resumitivo) gostou da nova diretora.
Regras relacionadas ao sujeito
Agora, conheceremos as regras de concordância que envolvem o sujeito.
Clique nos botões para ver as informações.
Nesse caso, a regra é optativa: o verbo vai para o plural ou concorda com o núcleo mais próximo, se este estiver no
singular.
Ex.: Ainda reinava (ou reinavam) a con�ssão e a tristeza. (Ribeiro: 2012, p. 273)
Sujeito composto depois do verbo 
a) Se temos a 1ª pessoa do singular ou do plural, o verbo vai para a 1ª pessoa do plural.
Ex.: 
Carla e eu viajaremos juntas no próximo semestre. 
Carla e nós viajaremos juntas no próximo semestre.
b) Se temos 2ª pessoa do singular (tu) ou do plural (vós), o verbo pode ir para a 2ª pessoa do plural ou para a 3ª
pessoa do plural. 
Ex.:
Tu e ele viajareis juntos no próximo semestre.
Tu e ele viajarão juntos no próximo semestre. (Essa é a concordância mais usada atualmente.)
Sujeito composto e de pessoas diferentes 
O verbo irá para o plural, mas pode concordar com o primeiro núcleo, se o objetivo for realçá-lo. 
Ex.: Ela com a mãe deu/deram o carro de presente.
Sujeitos ligados por ‘com’ 
O verbo vai para o singular ou para o plural. No entanto, Bechara (1999, p. 556) e outros autores respeitados
consideram mais comum o uso do verbo no plural.
Ex.:
Nem um nem outro viajou para Paris.
Nem um nem outro viajaram para Paris.
Nem a casa nem a fazenda foi vendida.
Nem a casa nem a fazenda foram vendidas.
Sujeitos ligados por ‘nem... nem’ 
a) Ideia de exclusão ou de reti�cação.
Ex.:
Ana ou Júlia será a candidata ao grêmio. (Temos ideia de exclusão e o verbo �ca no singular: o fato só pode ser
atribuído a um dos núcleos)
Os alunos ou os professores montaram os painéis no pátio. (Temos a ideia de reti�cação do número gramatical:
nesse caso, o verbo concorda com o sujeito mais próximo)
b) Sem ideia de exclusão. Quando a ação ou fato pode ser atribuída a todo no sujeito, o verbo vai para o plural na
pessoa gramatical predominante. 
Ex.: O marido ou a mulher não desistem do �lho perdido.
Sujeitos ligados por ‘ou’ 
Segundo Bechara, nas expressões percentuais “[...] a tendência é fazer concordar o verbo com o termo
preposicionado que especi�ca a referência numérica”. (1999, p. 566)
Ex.: Quarenta por cento dos moradores não participaram do protesto.
Sujeito formado por expressões percentuais 
Quando o sujeito é um pronome de tratamento, podemos ser induzidos ao erro porque �camos com a ideia de que
haveria o par ‘vosso/vossa’ e o pronome oblíquo ‘vós’. No entanto, o pronome possessivo é o de terceira pessoa.
Assim:
O verbo vai para a 3ª pessoa;
O pronome iniciado por ‘vossa’ é de segunda pessoa e o pronome iniciado por ‘sua’ é de terceira pessoa.
Ex.: Vossa Excelência foi (verbo na 3ª pessoa) correta, assim como os membros do seu partido.
Vossas Excelências foram corretas assim como os membros do seu partido.
Sujeito formado por pronome de tratamento 
Se o substantivo não vier precedido de artigo �ca no singular.
Ex.:
Estados Unidos é um ótimo país para se estudar.
Minas Gerais tem lindas cidades.
Se o substantivo for precedido de artigo, o verbo vai para o plural.
Ex.:
Os Estados Unidos são um ótimo país para se estudar.
As Minas Gerais têm lindas cidades.
Sujeito formado por nome próprio no plural 
Nesse caso, o verbo �ca na 3ª pessoa do singular.
Ex.: Faltava comprar as fraldas do bebê. (Oração subordinada substantiva subjetiva, reduzida de in�nitivo.)
Sujeito coletivo ou partitivo
Se temos expressões quantitativas seguidas de expressão determinante, a concordância é facultativa, ou seja, o
verbo concorda com o núcleo ou com o determinante, quando este último aparecer na sentença.
Ex.:
A multidão protestou contra o aumento dos combustíveis. 
A maioria dos moradores participou do protesto. 
A maioria dos moradores participaram do protesto. 
Um grupo de alunos faltou à prova. (grupo = nome coletivo) 
Um grupo de alunos faltaram à prova.
Sujeito formado por oração 
Quando o sujeito é o pronome relativo ‘que’, o verbo concordará em número e pessoa com o antecedente do
pronome.
Ex.:
Fui eu que chamei o táxi. 
Foram eles que chamaram o táxi. 
Fomos nós que chamamos o táxi. 
Quando o sujeito é o pronome ‘quem’, precedido pelo pronome pessoal ‘eu’, o verbo �ca na 3ª pessoa do singular.
Nos demais casos, tem-se a concordância com o pronome. 
Ex.: 
Sou eu quem chama o táxi. 
Fui eu quem chamou o táxi. 
Fomos nós quem chamamos o táxi. 
Observação: Na modalidade falada, frequentemente, o verbo concorda com o antecedente do pronome ‘quem’ e
ouvimos: “Não sou eu quem pago a conta”. 
No entanto, a prescrição gramatical condena esse uso, considerando-o um desvioda norma culta. A forma
prescrita seria: “Não sou em quem paga a conta”.
Sujeito formado pelos pronomes relativos ‘que’ e ‘quem’ 
Saiba mais
Conheça outros casos de sujeito formado por expressões.
Núcleo do sujeito formado por in�nitivos
Plural
O verbo vai para o plural se os in�nitivos
forem determinados por artigos. 
Singular
Caso os in�nitivos não aparecerem
determinados o verbo poderá �car no
singular.
Concordância com a expressão "haja vista"
javascript:void(0);
Haja vista = por exemplo
A expressão �ca invariável, quando signi�ca ‘por
exemplo’.
Haja vista = vejam-se
A expressão vai para o plural, quando signi�ca ‘vejam-
se’.
Uso de ‘se’
Partícula apassivadora ‘se’
‘se’ + verbo transitivo direto. Nesses casos, o verbo
concorda com o sujeito porque o ‘se’ faz a frase ser
passiva: o sujeito sofre a ação do verbo. 
Ex.:
• Vende-se carro.
• Vendem-se carros.
• Nos exemplos, ‘carro’ ocupa a função de sujeito e, por
isso, o verbo concorda com ele, �cando,
respectivamente, no singular e no plural. As frases
correspondem à “Carro é vendido” e “Carros são
vendidos.”
‘Se’ como índice de
indeterminação do sujeito
‘se’ + verbo intransitivo; ‘se’ + verbo transitivo indireto;
‘se’ + verbo de ligação. Nesses casos, a partícula ‘se’
tem a função de tornar o sujeito indeterminado e o
verbo �ca na 3ª pessoa do singular.
Ex.:
• Vive-se bem no campo. (‘Viver’ é verbo intransitivo)
• Permanece-se feliz no campo. (‘Permanecer’ é verbo
de ligação)
• Precisa-se de professores.  (‘Precisar’ é verbo
transitivo indireto: precisar ‘de’)
Concordância com o verbo haver e outros verbos impessoais
O verbo haver é impessoal nos seguintes casos:


Possui sentido de ‘existir’ e indicação de tempo
O verbo haver é impessoal no sentido de ‘existir’ e
quando indica tempo.
Ex.:
• Havia cinco anos que sonhávamos com essa viagem.
• Não os vejo há três meses.
• Deve haver cinco anos que não o vejo.
Como não temos sujeito, o verbo haver �ca no singular, no
entanto,  seus sinônimos têm sujeito e devem concordar. Assim, o
verbo existir é pessoal (= com sujeito) e deve concordar com o
seu sujeito.
Indicação de fenômenos da natureza
Verbos ou expressões que indicam fenômenos da
natureza são impessoais.
Ex.:
• Aqui faz um frio terrível.
• Chovia horrores quando chegamos ao aeroporto.
No entanto, quando esses verbos que exprimem
fenômenos da natureza são usados, em sentido
�gurado, deixam de ser impessoais.
Ex.: Choviam lágrimas de seus olhos. (Sentido
metafórico)
Indicação de tempo decorrido
O verbo fazer indicando tempo decorrido. Quando
usamos o verbo fazer para indicar tempo decorrido ele é
impessoal e, portanto, �ca no singular. 
Ex.: Faz cinco meses que ele casou.
A expressão ‘vai fazer’ apresenta ideia de tempo
decorrido e, por isso, os dois verbos �cam no singular.
Ex.: Vai fazer dois anos que não viajamos.  
Concordância do verbo ser
A regra básica estabelece que o verbo ser concorde em com o sujeito.
Ex.: 
Ana era muito estudiosa.
Ana e Maria eram muito estudiosas.
Quando o sujeito da oração é constituído por expressões que indicam quantidade, preço, valor, medida e o verbo ser
aparece nas expressões é muito, é pouco, é bastante o verbo ser permanece na 3ª pessoa do singular.
Ex.:
Cem reais é pouco para irmos viajar.
Dez quilos de carne é mais do que pedi.
O verbo ser e o predicativo
O verbo ser concorda com o predicativo nos seguintes casos:
Se o substantivo ou pronome designa pessoa
Ex.: Sua grande alegria eram os �lhos que a
visitavam sempre. 
Embora ouçamos com frequência “O escolhido foi
eu”, a forma prescrita é “O escolhido fui eu”, já que o
verbo ser deve concordar com o predicativo ‘eu’.
Se o predicativo for o pronome demonstrativo
‘o’
O verbo ser �ca no singular.
Ex.: Problemas é o que não lhe falta.
Se o sujeito for um dos pronomes que, quem e
o que
Se o sujeito for um dos pronomes que, quem e o que,
o verbo ser concordará obrigatoriamente com o
predicativo. 
Ex.: Que são homônimos?
Quem foram os vencedores do campeonato?
Se o sujeito for representado pelos pronomes
tudo, isso, aquilo, isto, ninguém, nenhum ou
expressão do tipo de o resto, o mais etc.
O verbo ser concorda, preferencialmente, com o
predicativo.
Ex.: Tudo são problemas ao logo do dia. Isto são
confusões de criança.
Nas indicações de tempo e de distância
Nas indicações de tempo e de distância, ele é neutro, ou seja, relaciona-se a horas, distâncias e datas, concordando
com o numeral a que se refere.
Ex.:É uma hora.
São quinze horas. 
Hoje é dois de agosto.
Hoje são vinte de junho. 
Daqui a casa será um quilômetro.
Daqui a casa serão três quilômetros.
Concordância do verbo parecer
1
O verbo parecer se �exiona e o in�nitivo
não varia.
Ex.: As paredes do prédio pareciam estremecer.
2
Não varia o verbo parecer e o in�nitivo é
�exionado.
Ex.: Os alunos parecia concordarem com o diretor da
escola.
3
O verbo parecer concordará no singular,
usando-se oração desenvolvida.
Ex.: As paredes parece que estão estremecidas.
A concordância com ‘dar’ e sinônimos aplicados a horas
Verbos como dar, bater e soar concordam com as horas quando não há sujeito expresso.
Ex.: Deu uma hora.
O relógio deu dez horas.
Deram quinze horas.
 Atividade
(UERJ 2013) Observe os verbos sublinhados nas passagens abaixo, todos no singular:
Há cem anos as mulheres que circulam pela Rio Branco já foram chamadas de tudo (ref. 1)
Sequer bondes há. (ref. 2) 
Por aqui passou o “broto”, o “avião”, (...) e tantas outras que podem não estar mais no mapa, (ref. 3) dentro da mina,
a�nal, cabe tanto a pepita de ouro como a cavidade que se enche de pólvora (ref. 4)
Explique, com base nas regras de concordância da norma padrão, por que, nesses exemplos, o verbo haver �ca sempre
no singular, e por que passar e caber poderiam estar no plural: passaram e cabem.
2. (G1 - IFPE 2012) As proposições abaixo tratam das regras de Concordância Nominal. Analisando frases do texto,
observe:
I. A concordância no período “É considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto” está correta, pois o adjetivo
“considerada” concorda com o substantivo “atitude”.
II. O enunciado “É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi” está correto, pois o adjetivo
“permitido” �ca invariável quando o sentido é vago, genérico.
III. O erro em “Só são permitidas substituições (...)” está no adjetivo “permitidas”, que deveria �car no masculino devido à
ausência de artigo ou de outro determinante antes de “substituições”.
IV. O enunciado “É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi” deveria ser substituído por “É
permitida a entrada na área adversária tabelando com uma Kombi” para se adequar à norma padrão.
V. O período “Só são permitidas substituições (...)” está correto, pois o adjetivo “permitidas” deve concordar com
“substituições” que está no feminino plural, mesmo sem a presença do determinante.
a) I, II e V
b) I, III e IV
c) IV e V
d) I e II
e) II e IIIReferências
AZEREDO, José Carlos. Fundamentos da gramática do português. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação a sintaxe do português. 8ª ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Sintaxe: estudos descritivos da frase para o texto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PERINI, Mario A. Para uma nova gramática do português. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
SAUTCHUK, Inêz. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri, SP: Manole,
2004.
VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Rodrigues (Orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto,
2009.
Próxima aula
Mecanismos de Regência Verbal;
Mecanismos de Regência Nominal.
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