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Resumo Anatomia Sistema Urinário

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Sistema Urinário	
Órgãos do sistema urinário 
- Órgãos formadores de urina: rins
 - Órgãos responsáveis pela eliminação da urina: ureteres, bexiga urinária e uretra.
Composição da urina: Água (95%), células de descamação, resíduos do metabolismo (ureia, creatinina e ácido úrico).
 Rim
• Órgão par 
• Retroperitoneal 
• Direito, situado inferiormente em relação ao esquerdo.
 • Possui o aspecto de feijão, com + ou – 11 cm de comprimento. 
• Tem cor avermelhada, no vivo.
Envoltórios renais 
· Gordura pararrenal (corpo adiposo pararrena)
- Constituída por tecido adiposo
 - Proteção contra choques.
· Fáscia renal
- Mais externa 
- Constituída de tecido conjuntivo denso não modelado, que auxiliam na fixação dos rins.
· Cápsula renal (fibrosa)
- Camada mais interna, forte e transparente
 - Protege o rim contra traumatismos e da disseminação de infecções 
- Constituída por tecido conjuntivo denso não modelado
Localização 
· Região retroperitoneal
· Sobre a parede posterior da cavidade abdominal 
· Entre T12 e L3
· Orientados obliquamente em relação á coluna vertebral. 
 
Aspecto
· Massas com forma oval com formato semelhante ao grão de feijão de coloração castanho-avermelhada 
 Funções
· Filtragem do sangue 
· Acada 24h os rins filtram de 120 a 150 litros de sangue produzindo de 1 a 2 litros 
· Acada min os rins filtram cerca de 1/5de sangue 
· Eliminação do excesso de água 
· Eliminação de resíduos do metabolismo (ex: uréia, amônia, ácido úrico e creatinina)
· Eliminação do excesso de sais inorgânicos, contribuindo para o equilíbrio osmótico do sangue. 
Funções 
· Produção de substâncias 
· Aldosterona
· Vitamina D
· Renina
· Eritropoetina 
Vista anterior 
Face anterior 
· Face anterior do rim esquerdo tá relacionada com o estômago e com o pâncreas 
· Face anterior do rim direito tá relacionada com duodeno e fígado 
Face Posterior 
· Rim direito mais abaixo (por conta do fígado) 
· T12 e T3 (costelas e coluna)
· Parte superior: relacionada ao diafragma e as costelas 12°(esquerdo) 11° e 12°(direito) 
Anatomia do rim externa
-2 Extremidades: Superior (presença da Glândula Suprarrenal) e Inferior.
- 2 Margens (Bordas): Lateral e Medial (Hilo Renal = depressão de onde ocorre a entrada da a. renal e a saída da v. renal e do ureter; que constituem o Pedículo Renal).
- 2 Faces: Anterior e Posterior.
· O pedículo renal são todas as estruturas que conectam o rim ao restante do corpo (artérias e veias renais, pelve renal e vasos linfáticos).
· O hilo renal é a depressão que se observa na margem medial do rim, onde se penetra o pedículo.
· - O seio renal constitui
Anatomia interna 
Córtex renal – mais externo contato com a cápsula renal- granular por causa dos numerosos capilares.
- Medula renal – mais profunda e mais escura, apresenta túbulos microscópicos, aspecto listrado – composta por 8 a 15 PIRÂMIDES RENAIS – (Papila renal – ápice das pirâmides), entre elas encontramos as colunas renais (projeção do córtex).
Papilas: pequena projeção em forma de mamilo, na extremidade das pirâmides, que desembocam nos cálices renais menores (7 – 14).
- União de 3 a 4 cálices renais menores, formam os renais cálices maiores.
- União de cálices renais maiores, forma a pelve renal.
- Pelve renal: dilatação em forma de funil que se estreita e passa a ser chamada de ureter, (recolhe a urina dos cálices).
NÉFRON 
· Unidade morfofuncional do rim;
· Responsável pela formação da urina. 
· Cada rim possui aproximadamente um milhão.
· Existem dois tipos: Cortical (no córtex) e o justa medular (mais próximo a medula).
Composição
· Corpúsculo renal (glomérulo renal e cápsula glomerular) 
· Túbulo contorcido proximal 
· - Alça do néfron: ramo descendente e ramo ascendente 
· Túbulo contorcido distal
Anatomia e Histologia do Néfron
· Corpúsculo renal: duas lâminas: parietal e visceral, constituída por podócitos (células especializadas no processo de filtração).
· Túbulo Contorcido Proximal: EPITELIO SIMPLES CUBICO com presença de MICROVILOSIDADES para aumentar a superfície de absorção.
· Alça do néfron:
- Parte descendente: Epitélio Simples Cúbico com microvilosidades. 
- Alça do nefron: Epitélio Simples Pavimentoso.
- Parte ascendente: Epitélio Simples Cúbico com menos microvilosidades.
· Túbulo contorcido distal: Epitélio Simples Cúbico. Que desembocam nos túbulos coletores
 Ureteres
Par de tubos fibromusculares, que conduzem a urina dos rins até a bexiga urinária.
- Função: Liga à pelve renal a bexiga urinaria entrando nela por uma entrada posterolateral.
- Porções: abdominal, pélvica e intramural.
Histologia
Apresenta 3 paredes ou túnicas: 
- MUCOSA (+ interna): constituída por epitélio de transição. 
- MÉDIA: constituída por tecido muscular liso, dispostos em duas camadas; longitudinal (+ interna) e circular (+ externa). 
- ADVENTÍCIA: constituída por tecido conjuntivo frouxo.
Bexiga
· Víscera oca com paredes musculares fortes, situada na pelve menor no adulto, posterior e ligeiramente superior aos ossos do púbis; repousando no assoalho pélvico;infraperitonial.
· Reservatório temporário de urina até a pressão tornar-se suficientemente alta para induzir o impulso da micção.
Anatomia externa
-Ápice: Ligamento umbilical mediano 
 - Fundo 
- Corpo
- Colo: porção mais inferior 
Anatomia interna
- dois óstios dos ureteres 
- um óstio interno da uretra
Histologia
1. Túnica mucosa: epitélio de transição e lâmina própria fibroelástica com pregas que desaparecem na distensão.
1. Túnica muscular: três camadas de músculo liso entrelaçadas: (m.detrusordabexiga) - camada longitudinal interna - camada circular média (esfíncter no nível do óstio interno da uretra) - camada longitudinal externa.
1. Túnica adventícia: tecido conjuntivo denso, com muitas fibras elásticas.
Uretra
- Tubo fibromuscular mediano que drena a bexiga urinária. 
Masculina
 - 20 cm 
- Termina no óstio externo da uretra (na glande do pênis).
 - Micção e ejaculação
Feminina
- 4 cm
 - Termina no óstio externo da uretra (no vestíbulo da vagina).
 - Micção
 Histologia: apresenta duas túnicas
- Túnica mucosa: Tecido epitelial 
- Túnica muscular: m. liso (duas camadas – longitudinal interna e circular externa)
URETRA MASCULINA –TÚNICA MUCOSA
1. parte intramural: esfíncter interno da uretra (m. liso)
2 .parteprostática:3 a 4 cm.
3. parte membranácea: 1 a 2 cm, esfíncter externo da uretra – m. estriado (glands. bulbouretrais)
4. parte esponjosa:15 a 16 cm
URETRA FEMININA –TÚNICA MUCOSA
1. Parte intramural:epitélio de transição – esfincter interno 
2. Parte membranácea: epitélio pseudo estratificado colunar e epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado – esfincter externo
Assoalho pélvico 
São um grupo de músculos de controle voluntário, em forma de rede que se localizam na porção inferior da pelve e tem a função de sustentar os órgãos internos.
Pelve
Os MAP estão dispostos em duas camadas: superficial (também chamada de períneo) e profunda.
Os músculos da camada superficial são: 
- m. bulbocavernoso 
- m. isquiocavernoso
 - m. transverso superficial
 - m. transverso profundo 
- m. esfíncter anal externo
Os músculos da camada profunda são:
 - músculos levantadores do ânus
 - pubococcígeo 
- puborretal
 - iliococcígeo
 - músculo coccígeo (ou isquiococcígeo).
Produção da urina	
• O sangue chega ao rim através da artéria renal contendo resíduos metabólicos que devem ser eliminados.
• A artéria renal se ramifica (capilares) e se enrola, formando um emaranhado denominado glomérulo (fica envolto por uma cápsula). Esta estrutura faz parte do néfron.
• Os capilares que formam o glomérulo apresentam orifícios chamados de janelas, que permitem o início da filtração do sangue.
• Há uma seleção deste conteúdo:
- As células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas) ficam retidas na corrente sanguínea - O plasma, contendo os resíduos metabólicos, passa para o néfron para ser filtrado.
• Pode-se dizer que na formação da urina fazem parte os processos de filtração, reabsorção e secreção e substâncias.
• As substâncias úteis precisam ser reabsorvidas,ou seja, passar dos túbulos do néfron para os capilares que os envolvem. Este processo recebe o nome de reabsorção.
• Nos túbulos do néfron restam as excretas (principalmente ureia) e o excesso de sais minerais e de água. Chamamos este conteúdo de URINA que segue para o tubo coletor.
Regulação e reabsorção de água
A reabsorção de água pelos rins está sob controle do hormônio antidiurético, também conhecido pela sigla ADH.
• Esse hormônio é sintetizado no hipotálamo e liberado pela parte posterior da glândula hipófise.
• Quando bebemos pouca água, o ADH atua sobre os túbulos renais, provocando aumento da reabsorção de água do filtrado glomerular, a urinas e torna-se mais concentrada e a eliminação de água diminui. 
•Quando bebemos muita água, o efeito é inverso.
Reflexo de micção 
Quando bebês o ato de urinar é reflexo, ou seja, a bexiga vai enchendo e conforme se distende manda esta informação para a medula espinal, de onde volta um comando para a bexiga contrair e o períneo relaxar.
•Posteriormente vamos adquirindo controle voluntário sobre isso (entre2a3 anos).
• Os músculos do períneo estão constantemente contraídos, enquanto o músculo detrusor da bexiga urinária está relaxado, permitindo que a bexiga urinária se encha.
• Quando a capacidade de armazenamento da urina vai chegando ao seu limite, há a distensão do músculo detrusor da bexiga (que até então, encontrava-se relaxado para permitir o enchimento da bexiga urinária).
• A distensão ativa mecanorreceptores que conduzem a informação até a região sacral da medula espinal (parassimpático) e por arco reflexo o sinal retorna a bexiga gerando contrações de micção (contração do músculo detrusor); porém, como a bexiga não está completamente cheia, este músculo relaxa e não permite o esvaziamento da urina..
• Este mecanismo serve como aviso de que em breve será necessário o ato de micção e impede um armazenamento exagerado de urina na bexiga. Conforme a bexiga se enche, as contrações ficam mais frequentes e intensas até que a bexiga tenha alcançado alto grau de contração e então começa a entrarem fadiga.
•Quandoascontraçõesdemicçãoestãosuficientementefortesparaesvaziar a bexiga, o reflexo da micção produz um reflexo secundário para relaxar o esfíncter externo da uretra.
Modulação do reflexo da micção
• O encéfalo pode modular o reflexo de micção através de núcleos presentes no tronco encefálico, principalmente na ponte e no córtex cerebral.
• Estes núcleos podem facilitar dificultar ou até induzir o reflexo da micção. Na micção voluntária o indivíduo contraia parede abdominal, aumentando a pressão intra-abdominal, comprimindo a bexiga e, desta forma, se inicia o reflexo da micção que também inibe o esfíncter externo da uretra.. 
• De forma geral, a ação do encéfalo atua de quatro formas diferentes: 
– Mantendo o reflexo da micção parcialmente inibido quando não sentem vontade de urinar
 – Contração do esfíncter externo da uretra pelo nervo pudendo até que um momento conveniente
 – Auxiliar o reflexo sacral pelo relaxamento do esfíncter externo da uretra
–Induzir o reflexo sacral pela contração abdominal.
Incontinência Urinária
• Quando alguns desses mecanismos estão alterados, ocorre incontinência urinária.
• Definição: Perda involuntária de urina, podendo causar problemas sociais e de higiene (SOCIEDADE INTERNACIONAL DE CONTINÊNCIA-SIC).
• A partir do momento em que a pressão da bexiga for maior do que a da uretra haverá saída de urina p ela uretra 
.Isso é oque ocorre em situações normais, a uretra relaxa enquanto a bexiga se contrai. Com a incontinência, há modificações tanto da pressão da bexiga quanto a da uretra, que está baixa constantemente, permitindo a saída da urina.
 Causas: 
– Fraqueza da musculatura do períneo 
– Ansiedade
– Gestação 
– Medicamentos
– Disfunção Hormonal
– Infecção Urinária 
– Cirurgias abdominais, traumas, tumores, AVE..

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