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BALANÇO COVID-19 Impactos nos mercados de energia no Brasil 1º semestre de 2020 Números da energia do Brasil em 2019 O que você encontra neste caderno? Impactos da Covid ao longo do 1º semestre 2020 1 2 2019: energia em números Evolução da oferta interna Balanço energético nacional Demanda setorial de energia Oferta interna de energia elétrica Evolução da oferta interna de energia A crise econômica de 2015 e 2016 manteve a oferta interna de energia inferior ao período pré-crise até 2019, mas a participação de renováveis vem se recuperando... Oferta Interna de Energia (mil tep) 268.706 272.250 283.321 296.422 305.635 299.883 288.395 293.700 289.870 294.036 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Renováveis Não Renováveis 45% 43% 42% 40% 39% 41% 43% 43% 45% 46% 55% 57% 58% 60% 61% 59% 57% 57% 55% 54% 12,4% 8,7% 18% 0,2% 1,6% (Outras renováveis: 5,2%) 46,1% em 2019 Renováveis ¹ Inclui gás de coqueria, gás de alto forno, gás de aciaria e alcatrão; ² Inclui importação; ³ Inclui lenha, bagaço de cana, lixívia, biodiesel e outras fontes primárias. Houve uma redução da participação das renováveis na matriz energética entre 2011 e 2014 devido à queda da oferta hidráulica. A partir de 2015, com a estagnação da economia e consequente pequena variação da Oferta Interna de Energia, associada a expansão da oferta de derivados da cana, eólica e biodiesel, as renováveis retomam o crescimento, atingindo 46,1% em 2019. Balanço Covid-19 | 01 Balanço Energético Nacional em 2019 Petróleo e derivados 34,4% Hidráulica¹ 12,4% Urânio 1,4% Carvão Mineral 5,3% Gás Natural 12,2% Lenha e Carvão Vegetal 8,7% Biomassa da Cana 18,0% Outras renováveis 7,0% RENOVÁVEIS 46,1% NÃO RENOVÁVEIS 53,9% ¹ Inclui importação de eletricidade oriunda de fonte hidráulica Outras não renováveis 0,6% Balanço Covid-19 | 02 Demanda Setorial de Energia em 2019 ¹ Inclui gás de coqueria, gás de alto forno, gás de aciaria e alcatrão; ² Inclui importação; ³ Inclui lenha, bagaço de cana, lixívia, biodiesel e outras fontes primárias. A produção industrial e o transporte de carga e de passageiros respondem por cerca de 63% do consumo de energia do país Indústrias 30,4% Transportes 32,7% Setor Energético 11,2% Serviços 5,1% Residências 10,3% Agropecuária 4,9% Uso Não Energético 5,5%2019 259,4 Mtep Uso Energético 94,5% Balanço Covid-19 | 03Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ Oferta Interna de Energia Elétrica em 2019 ¹ Inclui gás de coqueria, gás de alto forno, gás de aciaria e alcatrão; ² Inclui importação; ³ Inclui lenha, bagaço de cana, lixívia, biodiesel e outras fontes primárias. Em 2019, mais de 85% da oferta de energia de energia elétrica foi de fontes limpas (não emissoras de gases de efeito estufa), incluindo as renováveis e a nuclear. Balanço Covid-19 | 04Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com Solar 1,0% Carvão 3,3% Biomassa 8,4% Óleo 2,0% Eólica 8,6% Gás Natural 9,3% Hidrelétrica 64,9% Nuclear 2,5% 2019 651,3 TWh http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ 1º Semestre 2020: Impactos da COVID-19 Carga de energia Consumo na rede Impacto na geração elétrica Impacto nos transportes Impactos nas emissões de GEE Conjuntura e incertezas ▪ COVID-19 provocou reversão profunda no cenário econômico; ▪ Medidas de isolamento social para combate à pandemia geraram impactos severos sobre a atividade em diversos países; ▪ Esforços de mitigação ao redor do mundo, com pacotes de estímulo de US$ bilhões, não impediram quedas intensas no PIB do 1º trimestre de 2020 da China, dos EUA e da UE; ▪ O risco de nova onda da doença com mais uma fase de medidas de isolamento (“crise em duas ondas”) dificulta a retomada da atividade econômica, com a volta à “normalidade” atrelada à disponibilidade de vacina. 112,4 112,9 115,1 167,1 210,5 190,3 173,6 2,3% 2,3% 2,2% -0,9% -3,8% -6,3% -6,6% dez/19 jan/20 fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 Projeção para o PIB 2020 (Focus) x Incerteza (FGV) Fonte: BCB e FGV Mediana das projeções para o PIB 2020 (Focus) Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br) O primeiro semestre de 2020 foi marcado pela escalada da incerteza e por revisões contínuas nas projeções econômicas, sem perspectiva clara de qual será a profundidade e a duração das crises de saúde, social e econômica instaladas Nota: Projeção do Focus no último dia de cada mês Balanço Covid-19 | 05 1º Semestre/2020 | Impactos na Carga de Energia SIN. Carga de Energia no 1º semestre A pandemia da COVID-19 e suas decorrentes medidas de isolamento social geraram impactos negativos na carga de energia, principalmente a partir do mês de abril. SIN. Carga de Energia mensal no 1º semestre (GWmédio) Fonte: ONS. Elaboração EPE. 55 60 65 70 75 Jan Fev Mar Abr Mai Jun 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Concentração dos impactos da pandemia nos requisitos de geração 3,0% 0,1% 1,5% 1,1% 2,7% -5,0% 65,4 65,4 66,4 67,1 68,9 65,5 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Δ% Carga de Energia 1º Sem. (GWmédio) Nível semelhante ao verificado nos anos de 2015 e 2016 Balanço Covid-19 | 06 1º Semestre 2020 | Consumo na rede As classes comercial e industrial foram as mais impactadas pela pandemia da COVID-19. Por outro lado, a classe residencial teve reflexo positivo por conta do confinamento. -1,1% -1,2% -0,5% -6,6% -11,0% -6,8% 41 41 41 37 36 36 jan/20 fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 232 243 1ºsem/20 1ºsem/19 -4,5% no semestre Brasil. Consumo na rede no 1º semestre (TWh)Brasil. Consumo na rede mensal (TWh e %) ¹ Variações % em relação a 2019 ² Valores estimados para junho Balanço Covid-19 | 07 Brasil. Consumo na rede por classe (janeiro-maio) 0,3% -5,6% -9,6% -2,1% Residências Indústrias Comércio Outras (valores preliminares) Impacto da crise da COVID-19 na geração elétrica -6,1% Geração nos primeiros semestres de 2019 e 2020 (MWmed) Fonte: CCEE, 2020 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Hidroelétricas CGHs e PCHs Térmicas Eólicas BIO UFVs -8,4% -0,9% -6,3% +6,3% +25,5% Queda de 5% no total de energia gerada Apesar da redução expressiva da carga, a geração por fonte é bastante influenciada pela disponibilidade de recursos, dada a matriz brasileira renovável. Hidrologia desfavorável levou a alto despacho térmico em Janeiro de 2020. 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 jan fev mar abr mai jun FONTES RENOVÁVEIS SÃO DOMINADAS PELO RECURSO: ▪ UFV – instalação de +800 MW em novas usinas ▪ EOL – ventos muito abaixo da média no Nordeste no 1º tri ▪ PCH – hidrologia desfavorável no Sul +76% -20% -3% Geração térmica nos primeiros semestres de 2019 e 2020 (MWmed) Fonte: CCEE, 2020 2020 2019 Despacho térmico foi elevado em 76% em janeiro de 2020 2020 2019 Balanço Covid-19 | 08Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com http://www.ons.org.br/AcervoDigitalDocumentosEPublicacoes/Boletim%20Mensal%20de%20Gera%c3%a7%c3%a3o%20Solar%202020-06.pdf https://www.epe.gov.br/sites-pt/sala-de-imprensa/noticias/Documents/EPE_FactSheet_Eolica_br.pdf http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ Impacto da crise da COVID-19 na geração elétrica -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Variação na geração nos primeiros semestres de 2019 e 2020 (%) Fonte: CCEE, 2020 Comparação da geração em Março, Abril e Maio de 2019 e 2020 (%) Fonte: CCEE, 2020 Reduções expressivas nas gerações térmica (Março e Abril) e hidroelétrica (Abril e Maio), com influência da redução da demanda CGHs e PCHs Biomassa Térmicas Fotovoltaicas Hidroelétricas Eólicas 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Hidroelétricas CGHs e PCHs Térmicas Eólicas Biomassa Fotovoltaicas0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Hidroelétricas CGHs e PCHs Térmicas Eólicas Biomassa Fotovoltaicas -2,9% -2,5% -23,7% -13,3% 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Hidroelétricas CGHs e PCHs Térmicas Eólicas Biomassa Fotovoltaicas -13,6% -9,1% +3,0% +18,9% +32,4% +32,6% +1,2% +2,3% -20,5% -20,7% -14,3% -14,5% +17,2% +19,7% MAR 2019 ABR 2019 MAI 2019 MAR 2020 ABR 2020 MAI 2020 x x x Balanço Covid-19 | 09Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com 2020 2019 http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ Impacto da crise da COVID-19 no setor de transportes ▪ As fontes energéticas mais afetadas foram, respectivamente, QAV, GNV e etanol hidratado. ▪ Os surtos em São Paulo e Rio de Janeiro foram particularmente severos, acarretando restrições à mobilidade, que se refletiram particularmente sobre as demandas de GNV e etanol hidratado. ▪ O transporte individual foi muito afetado com restrições à mobilidade, mas começa a se recuperar devido à gradual reabertura das cidades e em meio ao receio de contaminação no transporte coletivo. ▪ O transporte de cargas foi afetado com as restrições à circulação de veículos e queda de demanda interna no começo. No entanto, o aumento das exportações, o consumo induzido por programas de distribuição de renda e a disseminação das compras digitais fizeram a demanda de diesel se recuperar. Demanda energética do setor de transportes (mil tep) Fonte: EPE, a partir de ANP, Mapa e MME A gradual retomada da circulação permitiu a parcial recuperação da demanda energética do setor de transportes. A necessidade de circulação de mercadorias estimulou uma recuperação mais rápida do transporte de cargas. 7189 6675 6874 7045 7257 67076936 6761 6343 5122 5687 6066 -4% 1% -8% -27% -22% -10% jan fev mar abr mai jun *A demanda de GNV de junho foi estimada. 2019 2020 Δ% Balanço Covid-19 | 10 1º Semestre 2020 | Mercado ciclo Otto ▪ O consumo energético no transporte individual de passageiros foi largamente impactado pelas restrições de circulação e pela redução de deslocamentos para trabalho. ▪ A ampla parcela de produtos e serviços disponibilizados em plataformas digitais diminuiu o deslocamento do consumidor e alterou a logística necessária para acessá-los. 191 179 190 184 188 179182 176 150 101 113 118 -5% -2% -21% -45% -40% -34% jan fev mar abr mai jun ▪ Demanda de GNV e etanol hidratado foram muito influenciadas pela situação de RJ e SP, localidades altamente impactadas pela Covid-19 e a necessidade de menor interação social. ▪ No setor sucroenergético, houve um aumento da participação do açúcar no mix de produção, de forma a reduzir as perdas econômicas do setor, com a retração da demanda de etanol. 2444 1867 1741 1914 2228 16691900 1729 1444 1174 1463 1446 -22% -7% -17% -39% -34% -13% jan fev mar abr mai jun Demanda de Etanol Hidratado (mil m3) Fonte: EPE, a partir de Mapa Demanda de Gasolina C (mil m3) Fonte: EPE, a partir de ANP 3127 2957 3112 3196 3140 2956 3167 3084 2697 2286 2499 27221% 4% -13% -28% -20% -8% jan fev mar abr mai jun 2019 2020 Δ% 2019 2020 Δ% 2019 2020 Δ% ¹A demanda de GNV de junho foi estimada Balanço Covid-19 | 11 Demanda de GNV¹ (milhões m3) Fonte: EPE, a partir de MME 1º Semestre 2020 | Mercado de combustíveis de aviação Fonte: EPE, a partir de ANP Demanda de Querosene de Aviação (mil m3) Fonte: EPE, a partir de ANP Demanda de Gasolina de Aviação (mil m3) ▪ O Querosene de Aviação (QAV) para voos internacionais sofreu a queda mais significativa devido ao fechamento de fronteiras; ▪ Rotas comerciais menos relevantes foram interrompidas, e as rotas mais relevantes foram mantidas devido à exigência da ANAC; ▪ Transporte aéreo de cargas recuperou-se parcialmente com a importação de EPI’s e insumos para testes laboratoriais, além da retomada do consumo. ▪ Aviação agrícola e aviação particular (gasolina de aviação) pouco afetados frente à aviação comercial; ▪ Redução na produção de gasolina de aviação e importação de lote com propriedades distintas de lotes anteriormente adquiridos, ainda que de acordo com os requisitos de qualidade exigidos pela Agência Nacional de Petróleo, causaram escassez temporária do produto. 2019 2020 Δ% 5 4 4 3 3 44 3 3 2 4 3 -20% -25% -25% -33% 33% -25% jan fev mar abr mai jun 670 563 600 554 550 527 647 562 426 85 103 128 -3% 0% -29% -85% -81% -76% jan fev mar abr mai jun Balanço Covid-19 | 12 1º Semestre 2020 | Mercado ciclo Diesel e de navegação Fonte: EPE, a partir de ANPFonte: EPE, a partir de ANP ▪ Restrições locais à mobilidade dificultam transporte coletivo de passageiros e de cargas em abril, derrubando o consumo de diesel; ▪ A reversão acelerada dessa queda se deveu ao recorde de exportações, ao aumento das compras digitais, e ao aumento do consumo em resposta aos programas de distribuição de renda; ▪ Houve aumento da mistura de biodiesel no diesel de 11% para 12% em março; ▪ Demanda de diesel superou patamares pré-crise em junho; ▪ Atraso na colheita da soja afetou demanda de óleo combustível para navegação em fevereiro; ▪ O recorde de produção de grãos, a disputa comercial da China com os EUA, o câmbio desvalorizado e a maior produção de açúcar estimularam exportações recordes de commodities, revertendo demanda de óleo combustível do setor de navegação. 2019 2020 Δ% Demanda de Diesel – Setor de Transportes (mil m3) 3480 3467 3609 3688 3801 36873512 3577 3732 3173 3455 3721 1% 3% 3% -14% -9% 1% jan fev mar abr mai jun Demanda de Óleo Combustível – Setor de Transportes (mil m3) 83 94 89 89 85 71 82 74 81 83 86 68 -1% -21% -9% -7% 1% -4% jan fev mar abr mai jun Balanço Covid-19 | 13 Impacto da crise da COVID-19 nas emissões de GEE 93 83 1° sem 2019 1° sem 2020 Redução de 19% no setor elétrico Redução de 11% no setor de transportes Emissões nos primeiros semestres de 2019 e 2020 (MtCO2) Fonte: Elaboração própria (EPE), com dados da CCEE e ANP, 2020 16 13 1° sem 2019 1° sem 2020 Balanço Covid-19 | 14Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com A COVID-19 ocasionou redução das emissões em todo o mundo, entretanto espera-se que esse efeito seja temporário e sem consequências significativas no longo prazo. No Brasil o padrão de emissões de GEE do setor energético já atende aos compromissos estabelecidos no Acordo de Paris, mesmo sem essa redução temporária de emissões http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ Impacto da crise da COVID-19 nas emissões de GEE Redução de 19% no setor elétrico Redução de 11% no setor de transportes Emissões nos primeiros semestres de 2019 e 2020 (MtCO2) Fonte: CCEE e ANP, 2020 15,5 14,9 15,6 15,8 16,0 15,3 15,5 15,2 14,5 11,6 12,7 13,7 jan fev mar abr mai jun 2 4 3 3 2 1 4,1 2,5 1,7 1,2 1,4 1,8 jan fev mar abr mai jun 2020 2019 Balanço Covid-19 | 15Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com A COVID-19 ocasionou redução das emissões em todo o mundo, entretanto espera-se que esse efeito seja temporário e sem consequências significativas no longo prazo. No Brasil o padrão de emissões de GEE do setor energético já atende aos compromissos estabelecidos no Acordo de Paris, mesmo sem essa redução temporária de emissões http://www.freepik.com/ http://www.flaticon.com/ Comparação internacional de emissões de CO2 per capita 14,6 6,7 6,3 2,0 EUA China União Europeia Brasil Em média, cada brasileiro emite 1/7 do que um americano emite e 1/3 do que um europeu ou um chinês emitem na produção e no consumo de energia Imagens: Ícones feitos por Freepik de www.flaticon.com Emissões de CO2 per capita (2017) tCO2/hab. Fonte: Agência Internacional de Energia e EPE Em termos de emissões de CO2 per capita, o Brasil se encontra bem posicionado mundialmente, com níveis de emissões bastante inferiores a diversos países... Balanço Covid-19 | 16 http://www.freepik.com/http://www.flaticon.com/ Balanço Energético Nacional | BEN 2020 Cenários de recuperação Acesse nosso Caderno de Economia do PDE 2030 https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-490/topico-522/Caderno%20de%20Economia%20-%20PDE%202030%20-%20VF.pdf Coordenação Executiva Thiago Vasconcellos Barral Ferreira Coordenação Técnica Carla da Costa Lopes Achão Mariana de Assis Espécie Patricia Costa Gonzalez de Nunes Equipe Técnica Aline Moreira Gomes Anderson da Costa Moraes Angela Oliveira da Costa Arnaldo dos Santos Junior Bruno Rodamilans Lowe Stukart Cristiano Saboia Ruschel Elisangela Medeiros de Almeida Flavio Raposo de Almeida Felipe Klein Soares Glauce Maria Lieggio Botelho Glaucio Vinicius Ramalho Faria EPE - Empresa de Pesquisa Energética Avenida Rio Branco, 1 - 11o andar 20090-003 Centro - Rio de Janeiro @EPE_BrasilEPE Brasil EPE Guilherme de Paula Salgado Gustavo Naciff de Andrade Gustavo Pires da Ponte Lidiane de Almeida Modesto Marcelo Cavalcanti Marcelo Ferreira Alfradique Marcelo Henrique Cayres Loureiro Mariana Lucas Barroso Patricia Feitosa Bonfim Stelling Rachel Martins Henriques Rafael Barros Araujo Rogério Matos Photo by Maxime VALCARCE on Unsplash https://unsplash.com/@maximevalcarce?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText https://unsplash.com/?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText
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