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Atividade - Nova Ordem Mundial - 3º ANO

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COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ DANTAS DE SOUZA
	
	ATIVIDADE – I UNIDADE - ENSINO MÉDIO
	
	ALUNO (A):
	
	PROFESSOR (A): Rafael Eugênio
	
	SÉRIE: 3º 
	DATA: 26/06/2020 
1. 
Na imagem, é ressaltado, em tom mais escuro, um grupo de países que na atualidade possuem características político-econômicas comuns, no sentido de:
a. adotarem o liberalismo político na dinâmica dos seus setores públicos.
b. constituírem modelos de ações decisórias vinculadas à social-democracia.
c. instituírem fóruns de discussão sobre intercâmbio multilateral de economias emergentes.
d. promoverem a integração representativa dos diversos povos integrantes de seus territórios.
e. apresentarem uma frente de desalinhamento político aos polos dominantes do sistema-mundo.
2. O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Coreia do Sul, Indonésia, México e Turquia). Esse grupo de países vem ganhando força nos fóruns internacionais de decisão e consulta.
Entre os países emergentes que formam o G-20, estão os chamados BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), termo criado em 2001 para referir-se aos países que:
a. apresentam características econômicas promissoras para as próximas décadas.
b. possuem base tecnológica mais elevada.
c. possuem base tecnológica mais elevada.
d. apresentam diversidade ambiental suficiente para impulsionar a economia global.
e. possuem similaridades culturais capazes de alavancar a economia mundial.
3. 
Texto I
A decisão do governo de Barack Obama de empreender uma ofensiva aérea contra o grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Isis) no Norte do Iraque tem um forte apoio popular, apesar das críticas contra sua política externa, inclusive por sua ex-secretária de Estado, Hillary Clinton.
Mais da metade (54%) dos entrevistados em uma pesquisa publicada [...] pelo Centro de Pesquisa Pew e pelo jornal USA Today disseram que aprovam os bombardeios, que aparentemente ajudaram a reverter alguns dos êxitos obtidos pelas forças do Isis contra os combatentes do Curdistão conhecidos como pesh merga [...].
Texto II
Há dez anos surgiu o acrônimo BRIC, sigla formada pelas iniciais de quatro países que despertavam admiração no mundo pela vitalidade de suas economias – Brasil, Rússia, Índia e China, aos quais se associa a África do Sul – e que hoje representam 19% do PIB global. Nesses dez anos, o conjunto de suas economias cresceu de 3 trilhões de dólares para 13 trilhões de dólares.
Se considerarmos as intervenções militares estadunidenses em outros países, juntamente com a ascensão dos países emergentes no plano econômico, é possível construir uma visão de mundo:
a. bipolar no que diz respeito à sociedade, com a divisão entre dois polos socioeconômicos.
b. multipolar politicamente, com a hegemonia econômica da China e demais países asiáticos.
c. de cooperação econômica, com a divisão apenas territorial entre países ricos e subdesenvolvidos.
d. de resistência à hegemonia político-econômica dos Estados Unidos, que mantêm a superioridade militar.
e. de plena liderança política e econômica dos Estados Unidos, apesar das divergências ideológicas com outros países.
4. 
Os gráficos apresentam a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil e a comparação da posição do Brasil com a dos demais países do grupo BRICS. De acordo com os dados fornecidos, o Brasil:
a. apresenta os melhores indicadores da América Latina, mas no BRICS é superado pela Rússia.
b. não conseguiu obter uma evolução expressiva no período em questão, mantendo um IDH de nível médio.
c. apresenta um IDH de nível elevado, mas que não pode ser considerado homogêneo em todo o território nacional.
d. não apresenta um IDH de nível elevado, o que o situa em uma posição intermediária dentro da América do Sul.
e. detém um IDH que reflete a sua condição econômica de sétima maior economia mundial.
5. No início de maio de 2014, a instalação da plataforma petrolífera de perfuração HYSY-981 nas águas contestadas do Mar da China Meridional suscitou especulações sobre as motivações chinesas. Na avaliação de diversos observadores ocidentais, Pequim pretendeu, com esse gesto, demonstrar que pode impor seu controle e dissuadir outros países de seguir com suas reivindicações de direito de exploração dessas águas, como é o caso do Vietnã e das Filipinas.
A ação da China em relação à situação descrita no texto evidencia um Conflito que tem como foco o(a):
a. Distribuição das zonas econômicas especiais.
b. Monopólio das inovações tecnológicas extrativas.
c. Dinamização da atividade comercial.
d. Jurisdição da soberania territorial.
e. Embargo da produção industrial.
6. 
A charge destaca uma característica da China, no contexto da globalização, ao expor a:
a. limitação técnica dos produtos fabricados no país.
b. ocidentalização da sua economia e da sua sociedade.
c. solidariedade econômica expressa em acordos comerciais.
d. pouca diversidade de bens de consumo exportados pela sua indústria.
e. concorrência da sua indústria por meio de preços bastante competitivos.
7. Durante o período da Guerra Fria, os Estados Unidos procuram espalhar o seu modo de vida baseado no consumo e no culto ao status social para conseguir duas grandes vantagens: distribuir seus produtos, expandindo dessa maneira suas empresas e marcas e, do mesmo modo, mostrar supostos benefícios do sistema capitalista em comparação com a ideologia socialista. Após o fim do mundo bipolarizado em blocos de poder e o surgimento de uma Nova Ordem Mundial multipolar, consiste(m) em uma ameaça para a manutenção do domínio econômico dos Estados Unidos:
a. os sucessivos ataques terroristas em território norte-americano, que estão afastando os investimentos produtivos do país.
b. a democratização dos países da América Latina, que derrubaram ditaduras pró-Estados Unidos e criaram governos aliados à China.
c. a ascensão de países emergentes, principalmente a China, o que diminuiu a competitividade da indústria estadunidense.
d. a atuação dos líderes regionais México e Brasil, que passaram a comercializar para os mercados locais que estavam vinculados aos Estados Unidos.
e. a ruptura de acordos comerciais com os países da Europa ocidental após a fundação do Mercado Comum Europeu (MCE).
8. 
O espaço mundial sob a “nova des-ordem” é um emaranhado de zonas, redes e “aglomerados”, espaços hegemônicos e contra-hegemônicos que se cruzam de forma complexa na face da Terra. Fica clara, de saída, a polêmica que envolve uma nova regionalização mundial. Como regionalizar um espaço tão heterogêneo e, em parte, fluído, como é o espaço mundial contemporâneo?
HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C.W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006
O mapa procura representar a lógica espacial do mundo contemporâneo pós-União Soviética, no contexto de avanço da globalização e do neoliberalismo, quando a divisão entre países socialistas e capitalistas se desfez e as categorias de “primeiro” e “terceiro” mundo perderam sua validade explicativa. Considerando esse objetivo interpretativo, tal distribuição espacial aponta para:
a. a estagnação dos Estados com forte identidade cultural.
b. o alcance da racionalidade anticapitalista.
c. a influência das grandes potências econômicas.
d. a dissolução de blocos políticos regionais.
e. o alargamento da força econômica dos países islâmicos.
9. "É necessário saber que a guerra é comunidade; a justiça é discórdia; e tudo acontece conforme a discórdia e a necessidade."
"Nos mesmos rios entramos e não entramos. Somos e não somos."
As frases são do filósofo grego Heráclito de Éfeso e, de forma direta e sintética, comunicam pensamentos importantes desse pensador. Agora, observe a seguinte charge:
Considerando as frases de Heráclito e a charge – que aborda o caso Edward Snowden e as denúncias quanto à espionagem da NSA, a Agência Nacional de Segurançados Estados Unidos –, infere-se que o pensamento do filósofo e esse momento atual de crise da política de segurança americana:
a. podem ser relacionados, tendo em vista que os Estados Unidos, que sempre defenderam as liberdades individuais e a democracia, são denunciados por Snowden por espionar seus próprios cidadãos e os de outros países, violando seus próprios princípios, o que vai ao encontro dos conceitos de Heráclito de que “tudo flui” e de que “somos e não somos”.
b. podem ser relacionados, tendo em vista que a charge mostra que os Estados Unidos mantêm sua coerência, pois defendem seus cidadãos, ainda que, para isso, tenham que se apossar ilegalmente de informações de sua própria população ou de cidadãos de outros países; a relação com Heráclito está evidenciada quando o pensador afirma que “a guerra é comunidade” e a “justiça é a discórdia”.
c. podem ser relacionados, tendo em vista que Obama utiliza a espionagem para fins legítimos dentro da política norte-americana de segurança nacional, em conformidade com seus princípios constitucionais, mostrando-se coerente com os princípios da mudança de Heráclito, pois o país não abre mão de suas liberdades, ainda que, para isso, tenha que tolher liberdades em seu próprio território ou em qualquer lugar do mundo.
d. não podem ser relacionados, tendo em vista que Heráclito afirma que fluímos, ou seja, que mudamos ao longo do tempo, enquanto os Estados Unidos sempre se posicionaram contra as liberdades individuais e, portanto, agem de forma coerente quanto aos seus princípios fundadores e constitucionais no que tange as denúncias de Edward Snowden.
e. podem ser relacionados, tendo em vista que o roubo de dados é prática regular entre as nações e os Estados Unidos, que, como todos os países, invadem sistemas e linhas telefônicas para que sua história, seus princípios e leis sejam preservados, justamente o que defende Heráclito ao afirmar que tudo muda ou flui, que somos e não somos, quer isso demonstre coerência ou não.
10. Leia o texto a seguir.
O Pentágono decidiu retirar duas de suas quatro brigadas na Europa como parte do esforço para cortar US$ 487 bilhões no orçamento militar. De 10 mil a 15 mil soldados serão levados da Europa de volta aos Estados Unidos e participarão do envio rotativo de tropas para diferentes partes do mundo. A iniciativa foi recebida com preocupação pelos aliados europeus de Washington na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Segundo o secretário de Defesa, Leon Panetta, a nova estratégia incluirá mais exercícios militares com países da América Latina e da África. Tratam-se de missões conduzidas, tradicionalmente, pelo Comando Sul e pelas forças especiais americanas.
O Estado de S. Paulo, 14 jan. 2012.
Assinale a alternativa que melhor contextualiza essa notícia.
a. Com o fim das guerras civis no Leste Europeu, as tropas norte-americanas puderam desocupar os países antes pertencentes ao bloco soviético.
b. A queda da ocupação militar norte-americana na Europa Ocidental pode ser vista como um reflexo da crise econômica do país em sua política externa.
c. Desde o rompimento com a Otan, o governo norte-americano vem retirando tropas da Europa e agora deve se voltar mais para a Rússia.
d. Devido à crise da Zona do Euro, a União Europeia deixou de ser uma área de interesse para os EUA, que hoje passam a voltar sua atenção para a Ásia.
e. A retirada de tropas norte-americanas da Europa foi provocada pelos protestos da população europeia, que via nessa presença militar uma ameaça à sua soberania.
11. Ao fim da Guerra Fria, alguns especialistas disseram que a “geoeconomia” havia substituído a geopolítica. O poder econômico se tornaria a chave do sucesso na política mundial, uma mudança que muitos acharam que conduziria a um mundo dominado por Japão e Alemanha.
Hoje, alguns interpretam a ascensão da participação da China na produção mundial como uma mudança fundamental no equilíbrio de poder global, mas sem considerar o poder militar.
Eles argumentam que uma potência econômica dominante em breve se tornará uma potência militar dominante, esquecendo que os Estados Unidos foram a maior economia mundial por 70 anos antes de se transformarem em uma superpotência militar.
Há muito que observadores políticos debatem qual é mais fundamental, o poder econômico ou o poder militar.
[...]
O poder militar, que alguns consideram a forma máxima de poder na política mundial, requer uma economia próspera. Mas depende do contexto de quais produzem mais poder no mundo de hoje, se os recursos econômicos ou os militares.
Uma cenoura pode ser mais eficiente do que uma vara quando se deseja conduzir uma mula para a água, mas uma arma é mais útil se o objetivo for privar um adversário de uma mula. Muitas questões cruciais, como a estabilidade financeira ou a mudança climática, simplesmente estão fora da competência de forças militares.
Considerando a opinião do autor, subjacente ao fragmento, e seus conhecimentos sobre o assunto, é possível dizer que na Nova Ordem Mundial:
a. o poder militar tem a mesma função e importância que tinha nas ordens mundiais anteriores.
b. o país que conquistar o poder econômico será a maior potência mundial, mesmo que não tenha poder militar.
c. novidades como as mudanças climáticas tornaram a força militar ultrapassada e inútil.
d. a China só será economicamente mais importante que os Estados Unidos se conseguir equiparar seu poder militar ao dos norte-americanos.
e. o poder militar e o econômico continuam complementares e a importância de cada um é determinada pelo contexto histórico.
12. Leia o texto a seguir.
A atual ordem internacional, nascida com a ruína da bipolaridade – que foi o mundo da guerra fria e das duas superpotências, que existiu de 1945 até 1989-91 – ainda suscita inúmeras controvérsias e costuma ser definida ora como multipolar (por alguns, provavelmente a maioria dos especialistas), ora como monopolar (por outros) [...].
José Willian Vesentini. A nova ordem mundial. <www.geocritica.com.br/geopolitica03.htm->.
Assinale a alternativa que indica corretamente os pontos de vista para as definições presentes no texto.
a. Multipolar: baseada nas questões sociais e no índice de desenvolvimento humano; monopolar: predomínio econômico dos Estados Unidos.
b. Multipolar: baseada nos polos de poder econômico; monopolar: predomínio militar dos Estados Unidos.
c. Multipolar: baseada nas questões étnicas-racias; monopolar: predomínio econômico dos Estados Unidos.
d. Multipolar: baseada nas questões étnicas raciais; monopolar: predomínio militar dos Estados Unidos.
e. Multipolar: baseada controle comercial das nações integrantes da OMC; monopolar: predomínio econômico dos Estados Unidos.
13. No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).
Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes:
a. reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
b. tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
c. manter o distanciamento necessário à sua segurança.
d. disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.
e. difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
14. O que era um “regime brutal” em 2003, setornou “governo soberano” em 2004 e “parceiro” dos Estados Unidos em 2011, tudo como parte de uma retórica em que o uso de conceitos como terror, liberdade e democracia foi mudando de acordo com o momento histórico.
Disponível em: www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/03/130320_iraque_guerra_em_palavras_. Acesso em: 14 jul. 2015.
O comentário apresentado expressa uma crítica à incursão militar ao Iraque em 2003, liderada pelos Estados Unidos, e o complexo contexto geopolítico pertinente a esse conflito. Essa crítica está relacionada ao entendimento de que:
a. a utilização de armas químicas pelo governo do Iraque contra aliados dos Estados Unidos fez aumentar a adesão dos países ocidentais à guerra.
b. as Nações Unidas autorizaram a intervenção militar ao Iraque a fim de preservar o povo curdo localizado ao norte do país de uma limpeza étnica.
c. os países do mundo árabe apoiaram o conflito, pois esperavam fornecer petróleo para os mercados que estavam até então dominados pelo Iraque.
d. a ajuda da Rússia foi essencial para o sucesso da missão, possibilitando a utilização do Mar Negro para o aparelhamento dos porta-aviões aliados.
e. os Estados Unidos buscaram assegurar seus interesses naquela área, justificando suas ações através do discurso da guerra contra o terrorismo.
15. O mundo da Nova Ordem Mundial, iniciado após a fragmentação da União Soviética, tem apresentado uma série de características que o distingue do período anterior. Levando em consideração as transformações nas relações políticas e econômicas desenvolvidas no período da Nova Ordem, corresponde a uma dessas transformações o(a):
a. diminuição das disparidades entre o centro e a periferia do capitalismo.
b. incremento das relações Sul-Sul, com a crescente influência dos países emergentes.
c. acirramento da corrida armamentista nos países em desenvolvimento.
d. atenuação dos desafios ambientais decorrente dos acordos climáticos globais.
e. encerramento do conflito Norte x Sul com a integração de blocos econômicos.
16. Há décadas atrás, com base em estudos, Brasil, Rússia, Índia e China foram destacados como economias que teriam grande poder no cenário mundial futuramente. Esta previsão realmente se cumpriu, principalmente se formos levar em conta o crescimento do PIB destes países, como a China. Foi aí que se criou o BRIC, que futuramente ganhou a entrada da África do Sul.
Tais estudos não pararam e continuaram avançando. Com base nos dados de hoje, constatou-se que alguns países também teriam grande crescimento econômico futuramente, eram “Os Próximos Onze”.
Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Coreia do Sul, Turquia e Vietnã são considerados os onze países que, no futuro, poderiam alcançar grande crescimento, figurando entre as potências emergentes do mundo.
Os Próximos Onze. Geografia opinativa. Disponível em: www.geografiaopinativa.com.br/2013/06/os-proximos-onze.html. Acesso em: 14 jun. 2016.
O surgimento de denominações como “Os Próximos Onze” caracteriza a(o):
a. consentimento do grupo G-7 em compartilhar sua influência econômica em nível global.
b. acentuação das disparidades referentes à divisão do globo a partir do conflito Norte-Sul.
c. transferência do polo de comando da economia mundial dos países do Ocidente para a Ásia.
d. superação das desigualdades socioeconômicas decorrentes ainda do período da Guerra Fria.
e. expansão das economias emergentes e o aumento da importância destas no cenário geopolítico mundial.
17. A aproximação entre Brasil, Turquia e Irã na tentativa de solucionar um dos impasses da questão nuclear no Oriente Médio gerou muita polêmica dentro e fora do Brasil. Por não envolver diretamente os Estados Unidos ou os países europeus, essa manobra diplomática foi tomada como símbolo:
a. do crescente desrespeito que os países árabes vêm expressando em relação às regras da diplomacia internacional.
b. do crescimento do poder bélico do Brasil e da Turquia para que possam atuar como líderes regionais.
c. da crescente importância das “potências médias” e da tendência cada vez maior de fazer acordos entre si de forma mais autônoma em relação às grandes.
d. da aliança cada vez mais clara entre o Brasil e os países árabes contra Israel e Estados Unidos.
e. do fim do TNP (Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares), que, se confirmado o acordo entre Brasil, Turquia e Irã, deixa de ter validade prática.

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