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AULA 1 - CONFEA E CREA

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INTRODUÇÃO:
ÉTICA E 
LEGISLAÇÃO 
PROFISSIONAL
Prof. Gustavo Schröder
DOCTUM
ÉTICA E PROFISSIONALISMO
CONFEA
Conselho Federal
de Engenharia e 
Agronomia
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 É uma autarquia pública federal instituída 
pelo Decreto nº 23.569, de 11 de 
dezembro de 1933, promulgado pelo 
então presidente da República, Getúlio 
Vargas.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 Atualmente, o Confea é regido pela Lei 
5.194, de 24 de dezembro de 1966, tem 
sede em Brasília, e possui cerca de um 
milhão de profissionais registrados em 
seu Sistema de Informações (SIC).
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 I – regulamenta, baixando resoluções, 
decisões normativas e decisões plenárias 
para o cumprimento da legislação 
referente ao exercício e à fiscalização das 
profissões; 
 II –julga em última instância as demandas 
instauradas nos Creas;
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 III – promove de condição para o exercício, a 
fiscalização e o aperfeiçoamento das 
atividades profissionais, podendo ser 
exercidas isoladamente ou em parceria com 
os Creas, com as entidades representativas 
de profissionais e de instituições de ensino 
nele registradas, com órgãos públicos ou 
com a sociedade civil organizada;
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 IV – informativa sobre questão de interesse 
público; e 
 V – administrativa, visando: 
◦ a) gerir seus recursos e patrimônio; 
◦ b) coordenar, supervisionar e controlar suas 
atividades e as atividades dos Creas e da Mútua, 
observando, especificamente, o disposto na legislação 
federal, nas resoluções, nas decisões normativas e nas 
decisões proferidas por seu Plenário. 
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 MISSÃO: 
Atuar eficiente e eficazmente como a 
instância superior da verificação, da 
fiscalização e do aperfeiçoamento do 
exercício e das atividades profissionais de 
engenheiros, agrônomos, geólogos, 
geógrafos, meteorologistas, técnicos e 
tecnólogos, sempre orientado para a defesa 
da cidadania e a promoção do 
desenvolvimento sustentável.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 Zelar pelos interesses sociais e humanos 
de toda a sociedade, sempre com 
respeito ao cidadão e cuidado com o 
meio ambiente. 
 O Conselho Federal tem como valores a 
integridade, a ética, a excelência e a 
transparência.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 É organizado da seguinte forma: 
◦ Plenário;
◦ Comissões permanentes; 
◦ Comitê de Avaliação e Articulação;
◦ Presidência;
◦ Conselho Diretor.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 PLENÁRIO:
◦ Tem por finalidade apreciar e decidir sobre os 
assuntos relacionados às competências do 
Confea/Creas.
◦ Regulamenta ainda questões de integração 
com o Estado e a sociedade, de habilitação e 
fiscalização profissional, e de controle 
econômico-financeiro;
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 PLENÁRIO:
◦ É quem aprecia e decide sobre resoluções 
destinados a regulamentar e executar a lei e 
sobre decisões normativas destinada a fixar 
entendimentos ou a determinar 
procedimentos para unidade de ação do 
Sistema Confe/Crea.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 COMISSÃO PERMANENTE:
◦ Tem por finalidade auxiliar o Plenário nas 
matérias de sua competência relacionadas à 
formação e ao exercício profissional, à gestão 
administrativo-financeira e à organização do 
Sistema Confea/Crea, bem como à 
comunicação e aos relacionamentos 
institucionais.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 COMISSÃO PERMANENTE:
◦ Comissão de Articulação Institucional do 
Sistema – CAIS;
◦ Comissão de Controle e Sustentabilidade do 
Sistema – CCSS;
◦ Comissão de Educação e Atribuição 
Profissional – CEAP;
◦ Comissão de Ética e Exercício Profissional –
CEEP; e
◦ Comissão de Organização, Normas e 
Procedimentos – CONP.
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 COMITÊ DE AVALIAÇÃO E 
ARTICULAÇÃO:
◦ Tem por finalidade analisar preliminarmente a 
pauta de sessão plenária, visando à eficácia da 
condução dos trabalhos do Plenário
◦ Compete discutir e adotar medidas 
consensuais sobre as matérias pautadas para 
apreciação do Plenário. 
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 PRESIDÊNCIA:
◦ Cumprir e fazer cumprir a legislação federal, 
as resoluções, as decisões normativas, as 
decisões plenárias e os atos administrativos 
baixados pelo Confea;
◦ Acompanhar a execução do planejamento 
estratégico e do plano anual de trabalho do 
Confea;
◦ Acompanhar a execução do orçamento do 
Confea; 
CONFEA – Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia
 CONSELHO DIRETOR:
◦ Tem por finalidade auxiliar o Plenário na 
gestão do Confea.
 Propor a realização de estudos para alteração do 
Regimento do Confea; 
 Propor o calendário anual indicando as datas de 
realização das sessões plenárias; 
 Apreciar e decidir sobre o calendário de reuniões 
do Confea a ser encaminhado ao Plenário para 
conhecimento; 
CREA
Conselho Regional
de Engenharia e 
Agronomia
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
É uma autarquia federal que 
regulamenta e fiscaliza o 
exercício dos profissionais de 
engenharia, agronomia, geologia, 
geografia e meteorologia.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
Estrutura Básica:
◦Plenário;
◦Câmaras Especializadas;
◦Presidência;
◦Diretoria;
◦ Inspetorias.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 PLENÁRIO: 
Órgão colegiado decisório e tem por 
finalidade decidir os assuntos relacionados 
às competências do Conselho Regional, 
obedecendo à legislação vigente relativa a 
prescrições processuais, constituindo a 
segunda instância de julgamento no âmbito 
de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro 
privilegiado.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 CÂMARA ESPECIALIZADA:
Órgão decisório e tem por finalidade 
apreciar e julgar os assuntos relacionados à 
fiscalização do exercício profissional, e 
sugerir medidas para o aperfeiçoamento 
das atividades do Conselho Regional, 
constituindo a primeira instância de 
julgamento no âmbito de sua jurisdição.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 CÂMARA ESPECIALIZADA:
◦ I – Câmara Esp. de Agrimensura – CAGR; 
◦ II – Câmara Esp. de Agronomia – CEAG; 
◦ III – Câmara Esp. de Arquitetura – CEAQ; 
◦ IV – Câmara Esp. de Eng. Civil – CEEC; 
◦ V – Câmara Esp. de Eng. Elétrica – CEEE; 
◦ VI – Câmara Esp. de Engenharia Mecânica e 
Metalurgia – CEMM; 
◦ VII – Câmara Esp. de Eng. Química – CEEQ; 
◦ VIII – Câmara Especializada de Engenharia de 
Segurança do Trabalho – CEST; 
◦ IX – Câmara Especializada de Geologia e 
Engenharia de Minas – CEGM. 
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 PRESIDÊNCIA:
Órgão executivo máximo e tem por 
finalidade dirigir o CREA e cumprir e fazer 
cumprir as decisões do Plenário e das 
Câmaras Especializadas no âmbito de suas 
respectivas competências.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 DIRETORIA:
Órgão executivo e tem por finalidade 
auxiliar a Presidência no desempenho de 
suas funções e decidir sobre questões 
administrativas.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 INSPETORIAS:
Órgão executivo que representa o CREA no 
município e tem por finalidade gerir os 
recursos humanos, materiais e financeiros 
colocados à sua disposição e fiscalizar o 
exercício das profissões abrangidas pelo 
sistema Confea/Crea.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 VISÃO: 
Ter o reconhecimento e a credibilidade da 
sociedade, como instituição necessária ao 
exercício profissional e ao desenvolvimento 
sustentável.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 MISSÃO: 
Defender os interessessociais e humanos, 
promovendo a valorização profissional, o 
desenvolvimento sustentável e a excelência 
do exercício das atividades profissionais.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 VALORES: 
◦ Competência Tecnológica;
◦ Comprometimento;
◦ Ética;
◦ Participação e Posicionamento Social;
◦ Serviços de Excelência à Sociedade;
◦ Valorização Profissional e Funcional.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Anuidade CREA (2015):
Pessoa Física: R$ 439,96 (descontos de 15%, 
10% e 5% pagto a vista ou pagto parcelado).
Pessoa Jurídica: R$ 416,12 para valores de 
capital social até R$ 50.000,00.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 A. R. T. (Anotação de Responsabilidade 
Técnica):
É o instrumento que define, para os efeitos 
legais, os responsáveis técnicos pela execução 
de obras ou prestação de serviços relativos às 
profissões abrangidas pelo Sistema 
Confea/Crea.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Valor A. R. T.:
R$ 67,68: até R$ 8.000,00*
R$ 118,45: R$ 8.000,01 até R$ 15.000,00*
R$ 178,34: acima de 15.000,01*
*Valores referentes a execução de 
obras/prestação de serviços.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
1- Todo contrato escrito ou verbal para a 
execução de obras ou prestação de serviços 
relativos às profissões abrangidas pelo Sistema 
CONFEA/CREA fica sujeito ao registro da 
A.R.T. no CREA em cuja circunscrição for 
exercida a atividade;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
2 - Quando o contrato englobar atividades 
diversas no campo da Engenharia, Agronomia, 
Geologia, Geografia e Meteorologia, e no caso 
de coautoria ou corresponsabilidade, a A.R.T. 
deverá ser desdobrada, através de 
tantos formulários quantos forem os 
profissionais envolvidos na obra/serviço;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
3 - Nenhuma obra/serviço poderá ter início 
sem a competente Anotação de 
Responsabilidade Técnica.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
4 - Quando ocorrer prorrogação, adiamento, 
modificação de objetivo ou qualquer outra 
alteração contratual que envolva obras ou 
prestação de serviços de Engenharia, Agronomia, 
Geologia, Geografia e Meteorologia, será gerada a 
obrigatoriedade de A.R.T. complementar, vinculada à 
principal;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
5 - Nos casos de substituição ou inclusão 
de responsável(is) técnico(s), além do 
previsto no contrato, será gerada a 
obrigatoriedade de nova A.R.T. vinculada à 
principal;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Obrigatoriedade de registro da A. R. T.:
6 - Qualquer alteração do cargo, da função 
técnica ou da divisão obriga o profissional a 
solicitar a baixa da A.R.T. e a proceder à 
anotação de nova A.R.T.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Formas de registro da A. R. T.:
◦ A.R.T. inicial: Primeira A.R.T. relativa a uma 
determinada obra ou serviço, registrada pelo 
profissional.
◦ A.R.T. complementar: Anotação de 
Responsabilidade Técnica do mesmo 
profissional que, vinculada a uma A.R.T. inicial, 
complementa os dados anotados nos 
seguintes casos:
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Formas de registro da A. R. T.:
◦ A.R.T. complementar:
 Quando for realizada alteração contratual que 
amplie o objeto, o valor do contrato ou a atividade 
técnica contratada, ou prorrogue o prazo de 
execução; ou;
 Quando houver a necessidade de detalhar as 
atividades técnicas, desde que não implique 
modificação da caracterização do objeto ou da 
atividade técnica contratada.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Formas de registro da A. R. T.:
◦ A.R.T. de substituição: Anotação de 
Responsabilidade Técnica do mesmo 
profissional que, vinculada a uma A.R.T. inicial, 
substitui os dados anotados nos seguintes 
casos:
 Quando houver a necessidade de correção de 
dados que implique modificação da caracterização 
do objeto ou da atividade técnica contratada; ou
 Quando houver a necessidade de corrigir erro de 
preenchimento de A.R.T.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Participação Técnica na A. R. T.:
◦ A.R.T. individual: Indica que a atividade objeto 
do contrato é desenvolvida por um único 
profissional.
◦ A.R.T. de coautoria: Indica que uma atividade 
técnica caracterizada como intelectual, objeto 
de contrato único, é desenvolvida em 
conjunto por mais de um profissional de 
mesma competência.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Participação Técnica na A. R. T.:
◦ A.R.T. de corresponsabilidade: Indica que uma 
atividade técnica caracterizada como executiva, 
objeto de contrato único, é desenvolvida em 
conjunto por mais de um profissional de mesma 
competência.
◦ A.R.T. de equipe: Indica que diversas atividades 
técnicas complementares, objetos de contrato 
único, são desenvolvidas em conjunto por mais 
de um profissional com competências 
diferenciadas.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Cancelamento da A. R. T.:
Procedimento administrativo realizado por 
solicitação do profissional, da empresa
contratada ou do contratante quando:
◦ Nenhuma das atividades técnicas descritas na 
A.R.T. for executada;
◦ O contrato não for executado;
◦ A.R.T.s forem registradas em duplicidade.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Nulidade da A. R. T.:
◦ Se for verificada lacuna no preenchimento, 
erro ou inexatidão insanável de qualquer dado 
da A.R.T.;
◦ Se for verificada incompatibilidade entre as 
atividades desenvolvidas e as atribuições 
profissionais do responsável técnico à época 
do registro da A.R.T.;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Nulidade da A. R. T.:
◦ Se for verificado que o profissional emprestou 
seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem 
sua real participação nas atividades técnicas 
descritas na A.R.T., após decisão transitada em 
julgado;
◦ Se for caracterizada outra forma de exercício 
ilegal da profissão;
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Nulidade da A. R. T.:
◦ Se for caracterizada a apropriação de 
atividade técnica desenvolvida por 
outro profissional habilitado; ou
◦ Se for indeferido o requerimento de 
regularização da obra ou serviço a 
ela relacionado.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ A data de conclusão da obra/serviço tem o 
objetivo de identificar para a sociedade 
a previsão do término das atividades técnicas 
descritas na A.R.T., facilitando 
o acompanhamento pelo contratante e pela 
fiscalização do CREA.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Como se trata de uma previsão, esta data não 
necessariamente será idêntica à da conclusão 
efetiva da obra/serviço ou da extinção do 
vínculo entre o profissional e a pessoa 
jurídica, motivo pelo qual foi instituído o 
procedimento de baixa da A.R.T.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Para os efeitos legais, somente será considerada 
concluída a participação do profissional em 
determinada atividade técnica a partir da data da 
baixa da A.R.T. correspondente.
◦ Contudo, a data da baixa, bem como a data 
prevista para conclusão da obra/serviço, 
não determina o fim da responsabilidade técnica 
pela obra/serviço executado, que é definida por 
legislação federal específica.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Assim, a baixa da A.R.T. não exime o 
profissional ou a pessoa jurídica contratada 
de responsabilidade administrativa, civil ou 
penal, conforme o caso.CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Baixa da A.R.T. pelo profissional
 Conclusão da obra/serviço;
 Interrupção da obra/serviço por:
 a) rescisão contratual da obra/serviço;
 b) substituição do profissional no mesmo contrato;
 c) paralisação da obra/serviço.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Baixa por rescisão contratual da obra/serviço
 Rescisão formalizada;
 Rescisão verbal que ocorra com/sem a 
concordância do contratante;
 Falecimento do profissional.
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Baixa por paralisação da obra ou serviço: 
compreende a interrupção permanente ou 
por período indefinido;
◦ Baixa pelo contratante ou pela empresa 
contratada;
◦ Baixa pelo CREA (falecimento do profissional 
ou registro cancelado ou suspenso após a 
A.R.T.);
CREA - Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia
 Baixa da A. R. T.:
◦ Baixa por conclusão da obra/serviço;
◦ Baixa por alteração de Cargo ou Função;
◦ Baixa por distrato;
◦ Baixa por paralisação ou não início da 
obra/serviço;
◦ Baixa por cancelamento e devolução da taxa 
(duplicidade de A.R.T. ou registro em outro 
CREA ou pagamento superior ao valor devido ou 
duplicidade de pagamento do boleto bancário).

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