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Estácio - Filosofia da Linguagem - Aulas 01 a 10

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AULA 01 
Analisando as contribuições de dois dos maiores filósofos da história da Antiguidade Clássica - Platão e Aristóteles - percebemos
que a linguagem para ambos assume um papel primordial. Essa função é muito bem observada em duas obras de Platão (Crátilo
e Teeteto), qual seja:
Segundo Platão, na obra Crátilo, os nomes e os atos de nomeação devem seguir um modelo:
Sócrates nada deixou escrito. Suas ideias foram divulgadas por seus discípulos Platão e
Xenofonte. Nas conversas com seus discípulos, privilegia as questões morais. Aprendemos
de Sócrates que o conhecimento resulta de uma busca contínua, enriquecida pelo diálogo,
que corresponde ao filosofar.
Sócrates é responsável por um método dialógico que se compõe de dois momentos. As
etapas do método socrático são:
 
1.
o papel da linguagem para Platão era, primordialmente, julgar as verdades e identificar o verdadeiro filósofo.
função de falar poeticamente das coisas, ornamentando o discurso com muitas metáforas;
função de estabelecer comunicação entre pessoas, obedecendo quase regra nenhuma;
função de ornamento retórico e autocriação, inocação semântica;
função de representar as coisas do mundo, nomeá-las de acordo com suas essências;
Explicação:
Claramente, como vimos bastante na aula 1, a linguagem tem função representativa, segue o modelo de nomear, classificar as
coisas do mundo.
 
2.
muitos predominavam, especialmente o convencional, como vemos na opinião de Sócrates, em Crátilo.
convencional, onde todos podem contribuir com palavras novas ao vocabulário;
muitos modelos predominavam, menos o naturalista;
naturalista, onde as palavras recebem nomes de acordo com sua natureza, sua essência;
naturalista e convencional, onde cada século um deles predomina;
Explicação:
Cada palavra possui um nome de acordo com sua natureza, sua essência, portanto o modelo naturalista predominava.
 
3.
Juízo e raciocínio.
Tese e antítese
Dialética e Argumentação
Proposição e discussão.
Ironia e maiêutica
Explicação:
Num primeiro momento, Sócrates fazia a sondagem daquilo que se
pretendia saber em relação ao assunto em questão. Através de perguntas
Sócrates conduzia o diálogo até o ponto em que o outro ficava embaraçado
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
Em qual das frases abaixo, Aristóteles deixa muito claro o seu pensamento sobre a linguagem ser uma representação das
essências das coisas do mundo?
Aristóteles, especificamente, em suas obras Arte Retórica e Arte Poética, falou sobre os tropos, as figuras, como espécies de
ornamentos para os discursos; em suma, o filósofo instituiu uma regra para a metáfora. Em qual das alternativas abaixo
observamos o procedimento para se realizar a metáfora dentros dos textos falados e escritos?
Dentre tudo o que estudamos sobre a metáfora nos textos de Aristóteles, podemos dizer seguramente que ela é um elemento
fundado, e não fundante. Esta afirmação se deve:
por ver seus conceitos serem derrubados um a um. Essa é a ironia
socrática. [...]A segunda etapa do método de Sócrates consiste na
construção de conceitos novos a partir das cinzas dos antigos que foram
destruídos. É a maiêutica
(https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-metodo-socratico.htm)
 
4.
nenhuma das frases 
A metáfora é a transposição do nome de uma coisa para outra, transposição do gênero para a espécie, ou da espécie para
o gênero, ou de uma espécie para outra, por analogia.
O ornamento na linguagem a torna mais bela, mais rica; no entanto uma linguagem repleta de ornamentos perde sua
verdade, afasta-se do que pretende;
E como a escrita não é igual em toda a parte, também as palavras faladas não são as mesmas em toda a parte, ainda que
as afeições da alma de que as palavras são signos primeiros, sejam idênticas, tal como são idênticas as coisas de que as
afeições referidas são imagens;
Da espécie ao gênero: ¿Certamente Ulisses levou a feito milhares e milhares de belas ações¿, porque ¿milhares e
milhares¿ está por ¿muitas¿, e a expressão aqui é empregada em lugar de ¿muitas¿;
Explicação:
Nesta frase de sua obra De Interpretatione, Aristóteles mostra que, por mais que as palavras variem entre bárbaros e gregos, a
essência das coisas sempre será mesma no espírito de todos, e essas mudanças entre fonemas nas palavras estrangeiras não são
importantes.
 
5.
A metáfora é a transposição do nome de uma coisa para outra;
a linguagem ornamentada, dentro da poesia, possui sua função estética;
a metáfora é a transposição do nome de uma coisa para outra, transposição do gênero para a espécie, ou da espécie para
o gênero, ou de uma espécie para outra, por analogia. Quando digo do gênero para a espécie, é, por exemplo, ¿minha nau
aqui se deteve¿, pois lançar ferro é uma maneira de deter-se.
as metáforas, os tropos, são desvios de sentido, por isso devem ser controlados;
não há em Atenas um discurso que seja verdadeiro e ao mesmo tempo repleto de metáforas;
Explicação:
Na Arte Poética, Aristóteles explica detalhadamente como se fazer uma metáfora e ainda exemplifica.
 
6.
ao fato de a metáfora ser a primeira forma de se comunicar entre os povos;
nenhuma das respostas acima.
a Platão ser o fundador do conceito de metáfora, visto que na Antiguidade Clássica os poetas e filósofos não faziam ideia
do que era transposição de sentido;
ao fato de que a metáfora é fundadora da linguagem literal;
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existir, primeiramente, um sentido literal para as coisas. Somente assim poderemos fazer o desvio, o deslocamento de
sentido para o significado metafórico, figurado;
Explicação:
A ideia de metáfora fundada consiste em ela ser consequência de um sentido literal. É o deslocamento do sentido essencial que
fundará o sentido figurado.
 
 
 
 
 
 
AULA 02 
A frase de Paulo de Tarso que mais simboliza o movimento contra a linguagem sagrada sob o paradigma da representação é:
Se fôssemos comparar as concepções acerca da linguagem entre os pensadores da Antiguidade Clássica (Platão e Aristóteles) e
os filósofos da cultura judaico-cristã dos primórdios da Era Cristã, podemos dizer que:
O período medieval teve como baluartes pensadores ligados à tradição religiosa e alguns deles muito ligados ao Cristianismo.
Um desses pensadores teve papel importantíssimo na concepção pragmática de linguagem, contestando a literalidade e a
interpretação da palavra como representação, abrindo possibilidades para o que se chamou de Espírito, ou seja, a práxis da
caridade. Este pensador é:
 
1.
(...) a lei produziu todo o pecado em mim;
tomai o capacete da salvação e a couraça da justiça.
o que dizer desta lei que me conduz a vontades que não queria ter?
(...) a letra mata; o Espírito vivifica.
Sou fraco, mas tudo posso naquele que me fortalece;
Explicação:
Ao afirmar que "a letra mata; o Espírito vivifica", Paulo combate a interpretação literal das Escrituras, assim, se posicionando em
favor de uma leitura mais pragmática.
 
2.
os gregos defendem a linguagem sob o paradigma pragmático, enquanto os pensadores do universo judaico-cristão são
muito adeptos da linguagem sob o prisma da representação;
os gregos depõem a favor de uma linguagem sob o modelo da representação do mundo, enquanto os filósofos do universo
judaico-cristão começam a trazer elementos ligados à metáfora e à práxis;
são exatamente idênticos, não havendo nenhuma diferença;
não há nenhuma semelhança entre os pontos de vista;
não havia uma concepção sobre linguagem entre os pensadores judeus, tampouco entre os cristãos.
Explicação:
Vimos que os gregos defendem a linguagem como representação do mundo, ao passo que os judeus cabalistas colocarão em
xeque a essencialidade da linguagem humana, tratando-a como metafórica. Com Paulo de Tarso, há uma fortecrítica à teoria
essencialista da linguagem, especialmente quanto aos textos sagrados.
 
3.
Herodes Antipas
Aristóteles
Platão
Paulo de Tarso
Dionísio
Explicação:
Paulo, o apóstolo dos gentios, critica a literalidade da lei: "a letra mata; o Espírito vivifica". Aventa outra possibilidade de
interpretação dos textos sagrados, não ao pé da letra, mas pela prática do amor. Isso será fator de influência a filósofos como
Santo Agostinho.
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Aristóteles, em sua obra Arte Retórica e Arte Poética, limita o caráter da metáfora como ornamentação, estética, forma de
causar impacto no discurso, etc. Vemos que nas cartas de Paulo de Tarso a metáfora adquirire um caráter mais elevado, qual
seja:
Existem diversas teorias sobre a metáfora comparecendo nos mais diversos textos da história. Vimos que na Antiguidade
Clássica, a concepção de metáfora que comparece é a de metáfora fundada (onde ela é um desvio do sentido literal, este sim
fundante), e podemos afirmar que a concepção de metáfora presente na filosofia dos cabalistas, quanto ao texto sagrado da
Torah é:
A linguagem dos textos sagrados, no universo judaico-cristão, possui uma característica marcante, quanto ao ponto de vista
sobre a metáfora, qual seja:
 
4.
metáfora instrutiva, visto que seu procedimento também é pedagógico, ensina e traz conhecimento;
metáfora desviante, visto que traz uma interpretação longe da verdade;
Paulo não fala sobre metáforas.
metáfora frágil, pois não consegue subsistir frente ao sentido literal;
metáfora inútil, pois ilude e leva ao erro;
Explicação:
Diferentemente dos gregos, Paulo dará um status de instrumento de instrução e educação às metáforas, tanto que abusa desse
uso nas suas cartas, para facilitar a compreensão das coisas espirituais.
 
5.
metáfora ornamental
metáfora fundante
metáfora fundada
metáfora estética
metáfora instrutiva
Explicação:
É um princípio de movimento em torno da metáfora como elemento fundante, visto que a linguagem humana das Escrituras
Sagradas é um tropo da linguagem verdadeira e literal: a de Deus, à qual não temos acesso.
 
6.
os livros sagrados não possuem qualquer espécie de metáfora.
os livros sagrados possuem uma linguagem literal, falando literalmente de Deus;
a concepção de que a linguagem da Torah, presente nos livros sagrados, são uma metáfora da parte divina que se pode
conhecer;
a inefabilidade, a indizibilidade, não falar de Deus;
o discurso filosófico, exatamente idêntico ao dos gregos, ao falar das divindades;
Explicação:
A Torah, para os cabalistas, é uma metáfora do corpo de Deus, parte que pode ser entendida pelos homens. Portanto, a linguagem
sagrada é toda metáfora da parte divina que nos é cabível conhecer.
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AULA 03 
Santo Agostinho desenvolveu uma diretriz para que se evite a ambiguidade em textos sagrados, elegendo um critério para a
interpretação de partes que induzem a diferentes e contrárias interpretações. Qual seria esse critério?
A obra que inaugura a dicotomia natural x convenção
Quais são os principais filósofos do período medieval, especialmente no que concerne à linguagem dos textos sagrados?
Que frase de Santo Agostinho mais retrata o caráter discursivo apofático da linguagem humana ao tentar falar de Deus?
 
1.
a expertise
a atenção
a poliglossia
a caridade
a misericórdia
Explicação:
Dentro do trinômio "fé, esperança e caridade", St. Agostinho elege a caridade como critério de interpretação de textos polêmicos
presentes na Bíblia.
 
2.
O Crátilo, de Platão
Arte poética, de Aristóteles
Arte retórica, de Aristóteles
O banquete, de Platão
De interpretatione, de Aristóteles
Explicação:
O Crátilo é uma obra que inaugura a dicotomia natural x convenção, no âmbito da linguagem
 
3.
São Tomás de Aquino e Santo Agostinho
Platão e Aristóteles
Santo Agostinho e Nicolau de Cusa
Nicolau Copérnico e São Tomás de Aquino
Paulo de Tarso e João Batista
Explicação:
Muitos filósofos buscaram destaque na Idade Média, porém, principalmente quando o assunto é linguagem nas Escrituras, Santo
Agostinho e São Tomás de Aquino são os expoentes.
 
4.
se uma passagem não indicar o ser humano à bondade, deve ser tomada metaforicamente;
Oh Deus, cuja luz abriu meus olhos para a verdade suprema;
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Segundo Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, as metáforas surgem nos textos sagrados por um simples motivo:
O que é o discurso apofático?
Perdi-me. Ao ver meu Senhor, achei-me em glória;
nenhuma das respostas acima.
não se pode falar de Deus; mas ai daqueles que não o fizerem;
Explicação:
Santo Agostinho afirma que não é possível se falar de Deus com palavras humanas (caráter apofático da linguagem), mas que isso
não pode servir de subterfúgio para que silenciemos.
 
5.
a capacidade total que os homens têm para falar de Deus;
para ensinar aos leitores o sentido literal das idiossincrasias do universo místico;
a incapacidade que os homens possuem para falar de deus literalmente, por isso se valem das metáforas;
para ornamentar o discurso sobre o divino;
por vontade própria, ligada à estilística, sofismo característico dos escritores da época.
Explicação:
As metáforas eram o retrato da falta de capacidade dos homens de falar daquilo que eles não conhecem, no caso Deus.
 
6.
discurso negativo, ou seja, o qual é impotente para falar de determinadas coisas
discurso positivo, literal e bem-sucedido
discurso que possibilita a comunicação sobre todos os temas possíveis
discurso pessimista, que permite falar de todas as coisas com extremo pessimismo e ceticismo
nenhuma das respostas acima
Explicação:
Discurso apofático é aquele que gira em torno do indizível, do inefável, daquilo que não pode ser dito.
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AULA 04 
Pode-se afirmar que as teorias presentes nos estudos de Vico sobre a linguagem:
Do ponto de vista linguístico, a contribuição de Paulo de Tarso, em sua
obra escrita, pode ser enumerada EXCETO:
Quando se fala em metáfora, vem à mente o procedimento de atribuição de sentido,
pertencente a uma palavra, e deslocado a outra, formando o sentido figurado. Mas também
vimos no decorrer das aulas outra concepção sobre metáfora, aquela que funda os
 
1.
Apontam um caminho onde a metáfora não tem vez, tampouco se pode falar em uma
idade que não seja lógica.
Indicam um caminho rumo à concepção de metáfora como elemento fundante de
linguagem, devido à sua primeiridade na comunicação humana;
Não há qualquer relação epistemológica com os temas vistos no universo judaico-
cristão, onde a metáfora goza de status de primeiridade;
Há similaridade teórica com a filosofia da Antiguidade Clássica;
Indicam um caminho rumo à concepção de metáfora como elemento fundado, fruto de
um desvio de sentido;
Explicação:
Em Vico vemos pela primeira vez uma teoria, com base na história, para descobrir
ser a linguagem um elemento resultado de procedimentos metafóricos, por isso
diz-se que aqui temos a metáfora como elemento fundante da linguagem.
 
2.
Valoriza o sentido literal da lei
Elege a metáfora como ferramenta de instrução.
Tira a literalidade de seu posto superior, atribuindo-lhe um sentido duplo, controverso
Introduz uma espécie de ponto de vista pragmático sobre a letra da lei
Busca uma linguagem ligada à práxis
Explicação:
A obra escrita de Paulo de Tarso, portanto, traz algumas novidades do
ponto de vistalinguístico: 
Tira a literalidade de seu posto superior, atribuindo-lhe um sentido duplo,
controverso;
Elege a metáfora como ferramenta de instrução;
Introduz uma espécie de ponto de vista pragmático sobre a letra da lei.
 
3.
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conceitos através de nomes projetados nas concepções do homem sobre si mesmo, para a
natureza externa e para o mundo.
Estamos falando, respectivamente, dos conceitos de:
Sobre a Ciência Nova de Vico, analise as assertivas abaixo:
I ¿ Ela segue o modelo vigente, quanto ao paradigma de linguagem adotado como padrão,
qual seja, o de que a linguagem tem como função precípua representar o mundo, mas
admite uma parcela de linguagem que se dá de acordo com as convenções humanas;
II ¿ Não é ruptura com os modelos anteriores, visto que em Paulo de Tarso já vemos a
metáfora como fundante, e em Santo Agostinho isso é ratificado sem ressalvas;
III ¿ Traz novas ideias acerca das origens da linguagem humana, concebendo o processo
em três eras: idade dos deuses, dos heróis e dos homens. Na idade dos deuses, a
linguagem nasce metafórica, visto que não se conhece a essência das coisas, daí o termo
¿primeiridade poética¿;
IV ¿ Em Vico surge a ideia de uma metáfora como elemento fundado, tal qual se via nos
cabalistas.
Estão corretas as assertivas:
Metáfora fundada e metáfora fundante;
Metáfora predicativa e metáfora fundante;
Metáfora fundada e metáfora predicativa.
Metáfora fundante e metáfora fundada;
Metáfora fundada e metáfora instrutiva;
Explicação:
Aristóteles traz o modelo de metáfora fundada pelo sentido literal, enquanto Vico
sedimenta a metáfora como primeira manifestação de linguagem sobre o mundo.
 
4.
III e IV;
I, II e III;
Apenas IV.
Apenas III;
I e III;
Explicação:
I) errada: Vico não segue o modelo vigente, ele vai de encontro às ideias sobre
linguagem como representação; II) errada: é ruptura sim, e não se pode dizer que
Paulo e Santo Agostinho são pioneiros das ideias vistas em Vico; III) certo; IV)
errada: metáfora como elemento fundante, e não fundado.
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Assinale a alternativa abaixo que corresponda ao que Vico chama de ¿primeiridade
poética¿, onde os homens ¿não conhecendo as coisas, projetavam-se nelas, nomeando-
as¿:
Gianbattista Vico apresenta três períodos pelos quais a
humanidade passou em sua história até chegar às ideias e às
concepções de hoje. O decorrer dessas eras retrata, portanto, o
desenvolvimento do próprio homem.
O filósofo italiano assim as separa em idades. A idade na qual,
finalmente, a razão será o norte do conhecimento humano.
 
5.
Montanhas verdes;
Braço da mulher;
Pé do homem.
Braço do rio;
Alto do pico;
Explicação:
o processo linguístico, que hoje se chama de catacrese, retoma esse conceito:
atribuir às coisas propriedades humanas, como pé, braço, cabeça, etc.
 
6.
Idade dos heróis
Idade das ideias
Idade dos homens
Idade dos deuses
Idade das palavras
Explicação:
A última era elencada por Giambattista Vico tem muito a ver com o que temos visto em nossos estudos sobre a linguagem, pois é
nesta fase que a razão, a racionalidade e a ciência pura do intelecto começam a construir as civilizações. Se a linguagem, os
nomes e os atos de comunicação são vistos como uma representação de ideias, coisas e experiências, essa noção não poderia ter
lhe surgido primeiramente. Ao contrário: ela foi iniciada, defende o filósofo, na era da razão, ou seja, na idade dos homens. Antes,
em seus primórdios, a racionalidade não existia. Dessa forma, a manifestação poética (metafórica e simbólica) goza de
primogenitura
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AULA 05 
Análise lógico-semântica da linguagem
 Frege, Tarski, Saeed e Fodor deram uma nova dinâmica à forma de se conceber linguagem, abordando-a de maneira muito
mais lógica e matemática e (talvez) menos filosófica que os seus antecessores. Observe a correlação entre ideias e autor.
I Representação e referência ¿ Frege
II Equivalência das formas ¿Tarski
III Lógica propisicional ¿ Saeed
IV Neorracionalismo ¿ Vico
Estão corretos os itens:
Nos estudos do filósofo Gottlob Frege, percebe-se uma preocupação muito grande, no que
diz respeito à linguagem, com a:
Analise as afirmativas abaixo:
I. Nos estudos de Tarski, há uma preocupação considerável com a verdade das sentenças,
com o objetivo de desvendar o sentido verdadeiro que cada frase possui;
 
1.
Apenas II e III
Apenas I e IV
Apenas II, III e IV
Apenas I, II e III
Apenas I e II
Explicação:
Jerry Fodor (1935-2017) oferece essa concepção como o sistema de representação próprio de nossa mente para a constituição da
linguagem. Esta tese fortalece o neorracionalismo.
 
 
2.
Questão do raciocínio lógico nas provas de concurso público.
Questão do sentido e da referência;
Questão da verdade, para isso desenvolveu as tabelas de verdade;
Questão da metáfora, como essência da comunicação;
Questão do pós-estruturalismo como solução ao problema do essencialismo;
Explicação:
A preocupação de Frege restou focada nas questões relativas ao sentido e à referência, a fim de que as ambiguidades ou mal-
entendidos fossem evitados. Para isso, pesquisou por fórmulas lógicas meios de fazer com que a cada referência houvesse apenas
um sentido.
 
3.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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II. Ao buscar pela lógica as verdades das sentenças, Tarski quer resolver o problema da
diversidade interpretativa de um texto;
III. Tarski, em sua teoria da Equivalência das Formas, fornece uma solução para que se
diferencie a verdade de um texto de sua deriva interpretativa.
As afirmativas verdadeiras são:
O sistema de representação próprio de nossa mente para a constituição da linguagem.
Estamos nos referindo a uma teoria desenvolvida por Fodor, chamada:
Uma sentença claramente verdadeira pode ser exposta logicamente pela fórmula pàq
(onde p implica q) se p é verdadeiro e q também é verdadeiro, de forma que uma
proposição só pode ser irrefutavelmente verdadeira se as razões que a compõem também o
forem.
Esta fórmula representa que teoria de qual filósofo?
II e III;
Apenas I.
I e III;
I e II;
I, II e III;
Explicação:
O foco dos estudos de Tarski é resolver o problema da deriva interpretativa, buscando a verdade das sentenças. A equivalência das
formas que ele desenvolve é uma solução oferecida pelos estudos da lógica.
 
4.
Teoria Computacional;
Teoria da Mentalização;
Mente computacional;
Mentol;
Mentalês.
Explicação:
A definição de J. Fodor para o Mentalês é exatamente esta: sistema de representação próprio de nossa mente para a constituição
da linguagem.
 
5.
Neorracionalismo, de Fodor.
Referenciação, de Frege;
Teoria da Verdade, de Pinker;
Equivalência das formas, de Tarski;
Lógica Proposicional, de Saeed;
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Quando falamos em estudos da linguagem sob a ótima da lógica, em especial no século XIX, lembramo-nos sempre de
pensadores como:
J. Fodor, em suas teorias sobre a linguagem, levando em conta os estudos cognitivos e a
metáfora da mente computacional, elabora a teoria do Neorracionalismo como:
Explicação:
Saeed desenvolve sua teoria tomando como base a Lógica Proposicional, meio pelo qual ele tematiza as proposições moleculares,
através de fórmulas lógicas, dando referência visual do resultado do valor de um par de sentenças.
 
6.
Frege, Tarski e Fodor;
Saeed, Derrida e Pinker;
Aristóteles, Frege e Santo Agostinho.
Frege, Fodor e Nietzsche;
Aristóteles e Frege;
Explicação:
Frege, Tarski, Fodor, Saeed, Pinker, entre outros,são filósofos destacados no século XIX que trouxeram a Lógica como forma de
pensar a linguagem, bem como o sentido das sentenças.
 
7.
Um racionalismo às avessas, como visto em Vico;
Teoria que concebe a mente humana como espelho do mundo, devido ao nexo causal
existente entre ambos;
Teoria que adota os computadores como a inteligência artificial;
Uma nova forma de renascimento científico, misturando com as doutrinas inerentes ao
Iluminismo;
Uma fórmula matemática que acentua as ambiguidades, não resolvendo o problema do
sentido e da referência.
Explicação:
Essa nova forma de racionalismo vai ver a mente humana não somente como representação do mundo, mas como seu espelho,
tendo em vista não haver acaso, mas um nexo causal muito forte entre os fatos da mente e os fatos do mundo.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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AULA 06 
Na filosofia da linguagem costuma-se dizer que existe o primeiro Wittgenstein, mais jovem e com ideias muito diferentes do
segundo Wittgenstein, mais maduro e com seu ponto de vista filosófico bem definido. Mas essa divisão não é atribuída somente
à idade ou à maturidade, porém, acima de tudo:
Wittgenstein, em sua obra Investigações Filosóficas, entre outras questões, vai debater a língua sob o ponto de vista da práxis,
indo contrário a uma concepção de língua fundada em estruturas sistemáticas. Pode-se dizer que a filosofia wittgensteniana
rebate as premissas levantadas pelos pensadores:
As abordagens filosóficas de Wittgenstein inspiram o movimento filosófico que posteriormente viria a predominar nos estudos da
linguagem contemporâneos. Estamos falando do:
 
1.
porque o primeiro Wittgenstein acena com uma teoria pragmática de linguagem, enquanto o segundo se volta para um
modelo representacionista de língua como nomeação das coisas do mundo;
nenhuma das alternativa está correta.
porque nos primeiros momentos de sua filosofia possuía uma veia muito radical, e não sendo aceito por seus pares. Isso
obrigou Wittgenstein a mudar de postura, desenvolvendo uma teoria da práxis que não fosse de encontro à teoria vigente;
porque, nas primeiras obras, Wittgenstein acena com ideias muito parecidas com o cenário filosófico já existente, no
âmbito do pensamento linguístico, assumindo que a linguagem tem uma função de representação do mundo; já em uma
fase posterior, refuta totalmente o que foi dito anteriormente, trazendo novas concepções de linguagem, fundamentadas
na práxis;
essa é uma divisão simbólica, muito particular dos estudantes da filosofia da linguagem, porque em termos reais não há
diferença entre o pensamento de Wittgenstein durante sua vida;
Explicação:
A filosofia de Wittgenstein se divide em dois momentos distintos: a do Tractatus, em que há uma veia
representacionista ainda, e a das Investigações Filosóficas, onde se rompe totalmente com esse modelo.
 
2.
da Lógica do século XIX
religiosos
estruturalistas
clássicos da literaratura
pós-estruturalistas
Explicação:
As ideias dos estruturalistas vão incomodar Wittgenstein, especialmente a de língua como um sistema homogêneo,
vista no Curso de Linguística Geral de Saussure.
 
3.
Estruturalismo;
Pós-modernismo
Pós-Estruturalismo.
Pré-Estruturalismo;
Modernismo;
Explicação:
As ideias vistas aqui serão a ignição para as ideias pós-estruturalistas de Derrida, Deleuze, ente outros.
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Observe as ideias abaixo:,
I Não há regras pétreas e imutáveis para as significações das palavras,
dos atos de fala, dos textos e da comunicação em si: o jogo da
significação é dado pelos próprios envolvidos no ato.
 
II Distinguia as proposições factuais (frases, textos ou sentenças que são
representações da realidade, dependendo dela para serem verdadeiras)
das tautologias e das contradições
 
III A linguagem é incapaz de nos oferecer integralmente a verdadeira
natureza das coisas.
Assinale a alternativa que apresente as proposições de do filósofo Ludwig
Wittgenstein.
Ludwig Wittgenstein foi um filósofo austríaco considerado um dos mais importantes do século XX, em especial pelo legado que
deixou para os estudos da linguagem, que consiste na ideia de que:
Analisando a disciplina Filosofia da Linguagem e os pensadores estudados no decorrer do curso, com que pensamento a teoria
do segundo Wittgenstein guarda semelhança:
 
4.
II e III
I, II e III
I e III
I e II
Apenas III
Explicação:
"Na obra Investigações filosóficas, [...] observaremos uma ruptura muito forte com as ideias das linhas teóricas anteriores, pois,
enquanto os teóricos da representação afirmavam estar o significado habitado na própria palavra, os filósofos ligados às ideias
wittgensteinianas percebem que nossa mente já traz uma linguagem própria para desvendar os eventos do mundo. Portanto,
afirmava Wittgenstein, o significado de uma palavra é seu uso na linguagem¿¿. (WITTGENSTEIN, 2012, § 43)
 
5.
A linguagem sempre possui um ¿thélos¿, um fim, por isso, ao usarmos uma palavra, existe a garantia dada pelo sistema
linguístico de que seremos compreendidos;
nenhuma das respostas.
as palavras, à medida que são usadas pelos falantes, adquirem novos sentidos, o que garante sempre o mal-entendido, de
forma que as pessoas nunca se entendam, pois os significados variam a cada vez que os falantes se comunicam;
a linguagem é regida pelo modelo de representação, em todos os seus fundamentos, especialmente nas comunicações
orais;
o significado das palavras não é algo imutável, mas acontece e se reinventa no uso da língua por parte dos falantes;
Explicação:
Com Wittgenstein temos a grande virada filosófica da linguagem, e a afirmação teórica do modelo pragmático de
língua, cujo significado está sempre no uso.
 
6.
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Sobre as duas principais obras de Ludwig Wittgenstein, analise as afirmativas abaixo:
I ¿ O Tractatus Logico-Philosoficus traz a linguagem sob o paradigma da práxis;
II ¿ As Investigações Filosóficas retratam o esforço do filósofo austríaco em desvendar a essência da linguagem;
III ¿ As duas obras de Wittgenstein tratam da linguagem sob o mesmo prisma, sendo as Investigações Filosóficas a ratificação
do que se estuda no Tractatus.
Estão corretas as alternativas:
Santo Agostinho;
Vico.
Aristóteles;
Frege;
Platão;
Explicação:
Na filosofia de Giambattista Vico começa-se a pensar a linguagem como que se originando das práticas humanas, e
não de um raciocínio teleológico.
 
7.
I e III;
II e III;
I e II;
apenas III;
nenhuma.
Explicação:
O Tractatus representa o primeiro período de sua filosofia, onde ainda acenava com um modelo representacionista;
já as Investigações trazem o contrário, o paradigma da práxis, ou seja, vem retificar (e não ratificar) as ideias
anteriormente desenvolvidas.
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AULA 07 
Assinale a alternativa que melhor completa o sentido da frase abaixo.
O Pós-Estruturalismo se caracteriza como um movimento filosófico que enxerga a linguagem:
Derrida é um pensador pós-estruturalista, possuindo diversas obras que discorrem sobre a linguagem, criando conceitos
brilhantes, como o da differance, que sugere:
Assinale a opção que não apresenta uma dicotomia saussuriana:
 
1.
de forma muito diferente dos estruturalistas, refutando a ideia de língua como um emaranhado de estruturas prontas, mas
como um terreno sempre em devir, criando novos mundos e recriando a si mesma;
nenhuma das alternativas acima está corretas.
todas as respostas estão corretas;
de maneira muito parecida com o olhar dos estruturalistas, concebendo a língua como um sistema, terreno de estruturas
bem delineadas;
de forma semelhanteà forma como Saussure vislumbrou a língua, de maneira a criar uma ciência que se dedicasse aos
estudos da linguagem;
Explicação:
Os pós-estruturalistas radicalizam a potência demiúrgica da linguagem.
 
2.
encontrar sempre o significado perfeito para cada palavra de nossa língua;
renunciar à linguagem, adotando o silêncio como única forma capaz de expressar o mundo;
assumir que não existe nenhum significado que sirva para uma palavra, pois a linguagem humana é incompreensível e
vivemos em um abismo;
protelar, adiar o ponto de parada do significado, pois não existe apenas um sentido pronto para uma palavra, visto que ela
se recria a cada momento;
lutar pela igualdade entre os significados da língua.
Explicação:
As ideias de Derrida depõem contra o representacionismo e sua significação intrínseca para as palavras, bem como
contra o estruturalismo que organiza a língua como algo passível de domesticação.
 
3.
sincronia x diacronia;
significante x significado.
sintagma x paradigma;
sentido x referência;
língua x fala;
Explicação:
Trata-se de um problema debatido por Gottlob Frege, na lógica do século XIX, e não uma das dicotomias de
Saussure.
 
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"O primeiro gesto é inverter a dicotomia clássica; o segundo, implodir os elementos da dicotomia um no outro".
Esta frase se refere ao:
Dentre os filósofos mais destacados do pós-estruturalismo, no que concerne aos estudos da linguagem, podemos citar, exceto:
São dicotomias desenvolvidas por Ferdinand de Saussure, EXCETO
O que proporcionou à língua ser um objeto de estudo científico foi a criação da Linguística por Saussure, e, especificamente:
4.
o duplo gesto de Derrida;
pensamento lógico de Frege.
pensamento psicanalítico de Freud;
pensamento dicotômico de Saussure;
o nó borromeano de Lacan;
Explicação:
Jacques Derrida é quem afirma a necessidade de um duplo gesto na filosofia: inverter os polos dicotômicos é o primeiro passo, a
fim de que os elementos desprestigiados possam ocupar posição de destaque; mas se resumir a isso seria apenas mudar o
problema de face, então Derrida propõe o último gesto, implodindo o mesmo no outro, formando um "mesmoutro".
 
5.
Roland Barthes;
Guattari;
Jacques Derrida;
Ferdinand de Saussure.
Gilles Deleuze;
Explicação:
Conforme vimos, Saussure será o precursor do pensamento estruturalista.
 
6.
Língua x Fala
Representação x Referência
Significante x Significado
Sintagma x Paradigma
Sincronia x Diacronia
Explicação:
O filósofo alemão Frege é autor das ideias relativas à Representação e
Referência.
 
7.
a definição de língua como um sistema, com estruturas próprias;
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Sobre o Estruturalismo, podemos afirmar que:
I ¿ O desenvolvimento da Linguística na Europa se deve bastante aos círculos linguísticos, inicialmente na Rússia, por iniciativa
de Roman Jakobson, o qual reunia os formalistas russos no chamado Círculo Linguístico de Moscou.;
II ¿ Os integrantes da Escola de Praga assinalaram a importância da fonologia no sistema da língua, embora tratassem-na
juntamente com a poética em seus estudos;
III ¿ Leonard Bloomfield, com a publicação de um livro Language, datado de 1933, foi considerado como fundador do
Estruturalismo Norte-Americano, que além de Boas e Sapir, teve presentes as ideias de Saussure, criando, assim, uma
metodologia e uma terminologia na linguística descritiva norte-americana.
Estão corretas as alternativas:
a escolha por estudar a fala como objeto da Linguística;
as possibilidades de se ver a língua como um elemento de interpretação e representação do mundo;
nenhuma das respostas anteriores.
a definição de língua como um elemento individual, mutável;
Explicação:
É com o Curso de Linguística Geral que, pela primeira vez, a língua é isolada da fala e tratada como um sistema de
estruturas intrínsecas.
 
8.
I, II e III;
nenhuma.
I e II;
II e III;
apenas III;
Explicação:
Todas as alternativas acima estão corretas, visto que o estruturalismo europeu começou com os círculos russos e de
Praga, e Bloomfield foi o grande nome do estruturalismo norte-americano.
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AULA 08 
Freud, ao estudar a linguagem humana, buscando base nas línguas mais antigas, chega à conclusão de que algumas palavras que soam como
estranhas à nossa consciência na verdade são:
A ciência que estuda o aparelho psíquico, tomando por base conhecimentos psicológicos e biológicos, com o auxílio da linguagem como
instrumento de análise e tratamento de pacientes. Estamos falando da:
Para auxiliar na interpretação da linguagem dos sonhos, Freud estudou muito as antigas e primitivas linguagens, como, por exemplo, a dos
hieróglifos egípcios, por diversos motivos, exceto:
Se traçarmos um paralelo das teorias de Freud com alguns pensadores da linguagem, podemos afirmar que:
 
1.
estranhas ao extremo, por isso soam mal;
muito familiares, mas estavam ocultas;
pouco familiares, e podem soar bem;
de outra língua;
palavras incompreensíveis, por isso estranhas.
Explicação:
Freud busca em um estudo etimológico provar que o sentimento de estranheza se assemelha com uma sensação de familiaridade,
mas que traz algum contrangimento. Freud quer dizer que as palavras, em muitos casos, possuem seus contrários, e os sonhos da
mesma forma são assim, por isso constrangem em alguns momentos.
 
2.
linguística
neurolinguística
neurolinguagem
psicanálise
 Pós-Estruturalismo.
Explicação:
A psicanálise conseguiu reunir em si as ciências linguísticas e psicológicas, fazendo com que uma sirva de subsídio à outra,
auxiliando no tratamento de pacientes com diversos tipos de histerias.
 
3.
nenhuma das respostas.
pelo motivo de que as linguagens antigas eram incompreensíveis, da mesma forma que a linguagem onírica;
pelo motivo de que a linguagem onírica e algumas linguagens primitivas possuem muito em comum;
pelo motivo de que a linguagem dos sonhos não pode ser interpretada como uma linguagem humana corrente, pois possui muitas
peculiaridades, como a de algumas linguagens primitivas;
pelo motivo de que as linguagens antigas possuíam um significado antitético, ou seja, possuíam em si os seus contrários, da mesma forma
como a maioria da linguagem dos sonhos;
Explicação:
A alternativa incorreta é a letra a, pois vimos que a linguagem dos sonhos não é incompreensível, tampouco a dos antigos. Elas
requerem métodos diferentes para serem interpretadas.
 
4.
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Sobre os escritos de Freud acerca do Inconsciente, pode-se afirmar que:
I ¿ a linguagem proveniente das tensões do Inconsciente obedece a uma censura, e são sempre muito polidas;
II ¿ alguns atos falhos cometidos por nós, como falar uma palavra indevida no lugar de outra correta, ou esquecer um nome, não possuem ligação
alguma com o Inconsciente;
III ¿ Freud defende que o homem é senhor de si, sujeito onisciente, só sendo vítima de atos falhos se quiser.
Estão corretas as alternativas:
Pode-se dizer que há muitas razões para que a Psicanálise se aproxime dos estudos da linguagem e mereça certo destaque, exceto:
Freud é favorável a Saussure integralmente, contrapondo-se a Derrida;
Freud se aproxima da tradição platônica, mas se afasta de Locke;
Freud contrapõe-se a Saussure em algumas teorias estruturalistas, aproximando-se em alguma medida das ideias pós-estruturalistas de
Derrida;
Freud não se aproxima de nenhum estudiosoda linguagem, tampouco contrapõe-se a algum ponto de vista. Na verdade sequer falou de
linguagem.
Freud apoia o ponto de vista de Wittgenstein, Bloomfield e Derrida, ao mesmo tempo;
Explicação:
 Freud não admite alguns pontos do estruturalismo saussureano, como o lugar da língua, o signo linguístico imponente, etc. E se
aproxima um pouco do pensamento pós-estruturalista de Derrida, especialmente quanto aos significados não fixos de uma palavra.
 
5.
nenhuma.
II e III;
apenas III;
I e III;
I e II;
Explicação:
A alternativa correta é a letra e, pois a linguagem do Inconsciente não obedece a censura alguma, simplesmente busca passagem,
mas a barreira do pré-consciente evita que a maioria delas passe ao consciente; os atos falhos são obra do inconsciente, provando
que o homem não é senhor de si, mas às vezes marionete nas mãos das tensões do aparelho psíquico.
 
6.
por atribuir à palavra um papel central, seja na análise dos casos de traumas, seja na interpretação dos sonhos;
por dispensar as colaborações dos estudos linguísticos anteriores, e criar um ponto de vista contrário à interface psicologia e linguagem;
por buscar nas significação antitética das palavras primitivas um sentido para a linguagem onírica;
nenhuma das alternativas acima.
por tratar a palavra como método de cura para as diversas histerias, o método talking cure de Freud;
Explicação:
Freud nunca dispensou o aparato científico desenvolvido por estudiosos da linguagem, mas em alguns momentos se valeu deles
para desenvolver a psicanálise.
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AULA 09 
A linguagem contemporânea traz algumas marcas muito próprias de nossa época: é extremamente fragmentada, abreviada, simplificada em sua
estrutura morfológica e sintática, mas ao mesmo tempo recebe novos termos e estruturas, fruto das recriações de possibilidades comunicativas em
nosso cotidiano. Uma das obras cinematográficas que trabalha seu enredo com essa nova linguagem é:
Sobre as características da literatura de Samuel Beckett, pode-se afirmar que:
I ¿ a linguagem utilizada é linear, com as ideias concatenadas de forma racional e de fácil compreensão;
II ¿ os elementos textuais são harmônicos entre si, contendo sempre início, meio e fim, trabalhando suas obras com uma linguagem teleológica;
III ¿ Na maioria de suas obras, destaca o valor insubstituível da palavra escrita.
Estão corretas as alternativas:
A partir do século XX, a linguagem sofre transformações indeléveis, muito também pela influência direta de algumas formas de arte. Marcas como
a objetividade, a rapidez e dinamicidade chegaram à língua escrita literária, muito por conta das influências do:
 
1.
Branca de Neve;
Cidade de Deus;
Esqueceram de mim 2.
O vento levou;
Rock Balboa;
Explicação:
Na obra Cidade de Deus temos como elemento linguístico central do enredo as linguagens de guetos, grupos sociais marcados por
suas identidades marginalizadas, com reflexo direto na linguagem.
 
2.
nenhuma.
I e III;
apenas III;
I e II;
II e III;
Explicação:
Não há qualquer linearidade ou regularidade no discurso beckettiano, e a racionalidade é completamente dispensada; os elementos
textuais não são harmônicos, retratam o caos, a desordem das coisas. Não há qualquer teleologia nas obras de Beckett; por fim, a
palavra é estraçalhada a quase nada, não possuindo esse status de insubstituível.
 
3.
positivismo;
movimento pós-estruturalista;
neorromantismo.
teatro francês;
Cinema moderno;
Explicação:
Com a evolução do cinema na Europa e nos EUA, as cenas com cortes abruptos, cenas mais velozes, noção de tempo e espaço muito
próprias, troca de imagens instantâneas, a literatura moderna também se adaptou a essa nova realidade de comunicação.
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Samuel Beckett, ao assumir que na maioria das vezes seria melhor o não dizer em vez do uso das milhões de palavras de que nos valemos para
comunicar, aproxima-se de um gênero que antecede até mesmo os filósofos socráticos, e que fora retomado, em alguma medida, pelo apóstolo
Paulo, em parte de suas cartas. Estamos nos referindo ao:
Nas obras de Samuel Beckett, podemos afirmar que à palavra são dadas diversas marcas e adjetivos, fruto de seu ponto de vista acerca da
representatividade que elas possuem diante do caos generalizado que é a vida humana. Abaixo estão algumas dessas características da palavra
em Beckett, exceto:
Na literatura pós-moderna, a partir da segunda metade do século XX, contemplamos um movimento de radicalização extrema contra a eficiência
da palavra como modelo de representação do pensamento humano e do mundo. A falência natural e o fracasso intrínseco das palavras reflete o
mundo caótico em que a humanidade vive, por isso a única certeza que as palavras nos podem dar é exatamente a incerteza. O autor que
representa esse modo de pensar é:
 
4.
gênero épico;
gênero homérico.
gênero apofático;
gênero pragmático de discurso;
gênero literário clássico ateniense;
Explicação:
A linguagem apofática é aquele que tem como ponto central a negação absoluta, o indizível. Para o filósofo pré-socrático
Parmênides, falar do Ser era impossível, por isso o silêncio seria a melhor alternativa; para o apóstolo Paulo, as verdades de Deus
são inexprimíveis, da mesma forma que para Beckett é a nossa realidade: incapturável pelas palavras.
 
5.
retrata a falência da racionalidade;
propensa ao fracasso;
fiel às essências.
incompetente para representar as coisas;
caótica;
Explicação:
Beckett não atribui à palavra a fidelidade às essências, tampouco admite que existam essas essências. Esse pensamento é
característico dos filósofos clássicos e dos pensadores chamados logocêntricos.
 
6.
Jacques Derrida;
Samuel Beckett;
Friedrich Nietzsche;
Ferdinand de Saussure.
Sigmund Freud;
Explicação:
Apesar de constarem pensadores revolucionários acerca da linguagem, somente em Beckett há um movimento contra a palavra,
inclusive como fenômeno da práxis.
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AULA 10 
Algumas ciências se valem da linguagem para alcançar melhores resultados em seus objetos de estudo, e não somente as ciências linguísticas,
mas também as ciências médicas, jurídicas, entre outras, o que comprova:
Sobre o ensino de língua nas escolas, o modelo atual encontra muitos problemas por uma série de causas, uma delas:
A linguagem pode ser usada como forma de segregação entre pessoas de grupos diferentes, principalmente quando:
A linguagem como forma de autocompreensão é um conceito que vem crescendo atualmente, onde pessoas percebem que falando de suas
experiências vividas, seus problemas e questões, conseguem auxiliar a outros e a si mesmo. Sigmund Freud fundamentava sua ciência
1.
que o Direito e a Medicina têm os mesmos objetos de estudo da Linguística;
que cada ciência deve possuir seu próprio objeto de estudo, sem qualquer intercessão;
o caráter extremamente limitado da linguagem, no que diz respeito aos estudos científicos;
o caráter interdisciplinar da linguagem, objeto de estudo de várias ciências e instrumento de procedimentos variados, não somente no
campo das letras.
que a linguagem não é objeto de estudo multidisciplinar, sendo objeto apenas da Linguística e áreas afins, como a Linguística Aplicada;
Explicação:
A linguagem rege o comportamento humano, por isso é objeto de estudo e instrumento de diversas ciências, não só as ligadas à
Linguística ou às Letras.
 
2.
A adoção do modelo normativo tradicional como única forma de se ensinar a língua, prescindindo das outras abordagens linguísticas;
A valorização de variações populares nas escolas;
Nenhuma das respostas.O desprezo à norma culta da língua;
O reconhecimento das diversas linguagens produzidas em âmbito escolar;
Explicação:
Diante de tanta pluralidade no Brasil, não há como se adotar um único modelo como o adequado para se ensinar a língua. É preciso
que os docentes e os que elaboram os currículos entendam que a norma culta para a maioria dos alunos é uma língua estranha, por
isso é preciso que se reconheçam as variações populares nas escolas para que se possa ensinar a norma culta como uma outra
língua.
 
3.
não é respeitada a norma culta da língua portuguesa.
o jargão profissional é usado, mesmo sem que o receptor da mensagem pertença ao grupo;
palavrões são usados;
não há linguagem utilizada;
a variação diafásica é usada para inclusão do receptor;
Explicação:
Quando um grupo de pessoas usa jargões, exclui automaticamente as pessoas que não usam o tipo de linguagem pertencente
àquele grupo.
 
4.
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psicanalítica no procedimento talking cure, colocando como ponto central a conversação. Sobre a função subjetiva da linguagem, assinale a
alternativa correta:
Uma forma de ser um bom falante não é somente utilizar a norma culta da língua, mas saber que tipo de variação linguística usar nos diversos
contextos sociais, inclusive usar uma norma mais popular, coloquial da língua. Essa variante, segundo W. Labov, chama-se:
Sobre as características da linguagem, pode-se afirmar que:
I ¿ é objeto de estudo da Linguística, somente, não possuindo qualquer intercessão com outras ciências ou artes;
II ¿ é meio de interação social, e por intermédio dela podemos aumentar nossa rede de amigos, fazer contatos profissionais, mas também, por seu
mau uso ou uso restrito, perder muitas oportunidades no mercado;
III ¿ a linguagem é forma de autocompreensão, mas também valiosa para a interação social, especialmente quando o falante sabe se valer das
variações diafásicas da língua, o que o permite ingressar nos diversos mundos linguísticos existentes nos contextos sociais.
Estão corretas as alternativas:
nenhuma das respostas acima.
No Brasil, por ser um país com um povo muito tímido, pouco falante, esses procedimentos terapêuticos que exploram a fala não deram
certo;
Segundo pesquisadores, para a maioria das pessoas, ir a psicólogos era coisa de `problemáticos¿, no entanto, atualmente falar da expe ‐
riência parece ser um bom jeito de engatar conversas, fazer amigos, o que fez com que o preconceito com as terapias diminuísse;
O Brasil, país sistematicamente de cultura europeia, não se adaptou às práticas como psicanálise, terapia de casal, psicologia para crianças,
devido ao extremo conservadorismo;
Em recentes pesquisas, comprovou-se que as terapias não fornecem nenhuma espécie de ajuda aos pacientes, sendo a linguagem um
objeto específico somente da Linguística;
Explicação:
Os preconceitos acerca da efetividade de procedimentos que se valem da linguagem, da comunicação, como as terapias, a
psicanálise, estão diminuindo, e a utilização desses serviços vem auxiliando mais pessoas no processo de autoaceitação,
autocompreensão e reflexão sobre os desafios do mundo.
 
5.
variante diafásica;
variante diatópica;
variante diafísica;
variante diastrática;
nenhuma das alternativas.
Explicação:
Essa é a variação linguística que permite ao falante selecionar a melhor linguagem de acordo com o contexto.
 
6.
I e III;
II e III;
nenhuma
I e II;
apenas III;
Explicação:
A alternativa correta é a letra b, pois vimos que a linguagem não é objeto somente da Linguística, mas, por nortear a comunicação
humana, muitas outras ciências a usam como instrumento de saber, logo a opção I está incorreta.
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