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Estácio - História da Filosofia Medieval - Aulas 01 a 10

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AULA 01 
Sou uma pobre e velha mulher,
Muito ignorante, que nem sabe ler.
Mostraram-me na Igreja da minha terra
Um Paraíso com harpas pintado
E o Inferno onde fervem almas danadas,
Um enche-me de júbilo, o outro me aterra.
(VILLON. F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC. 1999). 
(Enem 2014)
Os versos do poeta francês François Villon fazem referência às imagens presentes nos templos católicos medievais. Nesse
contexto, as imagens eram usadas com o objetivo de:
Quanto aos povos germânicos que vieram dar origem aos reinos no ocidente europeu medieval, pode-se afirmar
CORRETAMENTE:
O início da Idade Média foi marcado pelas migrações dos povos vindos do Norte. Esses povos foram identificados como
invasores. Durante muito tempo, foi comum chamar esse fenômeno de Invasões:
 
1.
Educar os fiéis através do olhar.
Incorporar ideais heréticos.
Valorizar esteticamente os templos religiosos.
Refinar o gosto dos cristãos.
Divulgar a genialidade dos artistas católicos.
Explicação:
As imagens Cristãs na Idade média eram usadas com o objetivo de Educar os fiéis através do olhar.
 
2.
A presença dos germânicos no Império Romano foi um processo que ocorreu gradualmente, iniciado muito antes das
invasões, à medida que eles penetravam nos territórios do Império e passavam a ser utilizados em trabalhos agrícolas,
bem como a integrar o exército.
 Não há registros históricos que apontem a contratação de bárbaros como mercenários para lutar no exército romano.
No território do antigo Império Romano, um dos reinos que mais se destacaram no século VII da Era cristã foi o dos
Hicsos.
Com as invasões germânicas foi abolido totalmente o direito consuetudinário devido à adoção do Direito Romano.
 O renascimento Carolíngio inibiu o desenvolvimento científico e proibiu a recuperação de obras clássicas.
Explicação:
A presença dos germânicos no Império Romano foi um processo que ocorreu gradualmente, iniciado muito antes das invasões, à
medida que eles penetravam nos territórios do Império e passavam a ser utilizados em trabalhos agrícolas, bem como a integrar o
exército.
 
3.
Bárbaras
 
Religiosas
Orientais
Medievais
Ocidentais
Explicação:
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
A religião cristã não se transformou imediatamente na maior força política do império, mas, lentamente, passou a ser uma
religião de Estado, difundida em um esforço político, militar e administrativo, que durou alguns séculos para alcançar uma
posição de destaque. O Cristianismo se difundiu tanto no lado oriental quanto no lado ocidental do Império. Sobre a difusão do
Cristianismo no Ocidente é INCORRETO afirmar que:
 
Segundo Étienne Gilson, o termo Filosofia apresentava para os estudiosos e padres da Igreja a noção de Filosofia pagã. Essa
concepção perdurou ao longo de toda a Idade Média. Sobre a relação Filosofia e Teologia na Idade Média é INCORRETO afirmar
que:
De acordo com uma cronologia convencional, a Idade Média se iniciou no século V e se estendeu até o século XV. Desse modo,
seu início seria com o processo de desagregação do Império romano e seu fim com o Renascimento do ocidente e com:
O início da Idade Média foi marcado pelas migrações dos povos vindos do Norte. Esses povos foram identificados como invasores.
Durante muito tempo, foi comum chamar esse fenômeno de Invasões Bárbaras.
 
4.
Carlos Magno, da dinastia Carolíngia, que sucedeu os Merovíngios no controle do povo franco, foi coroado pelo Papa em
Roma, fortalecendo os vínculos da Igreja romana com o poder imperial.
A intensa participação da Igreja na vida política e cultural do Ocidente europeu determinaram a História da Filosofia
Medieval, ligando o pensamento e a reflexão intelectual à doutrina cristã.
O estabelecimento de uma aliança com a Igreja foi uma forma de legitimar o poderio franco na região da Gália, ao passo
que para Roma representava uma espécie de apoio político e militar necessários para sua sobrevivência.
Os francos foram grandes patrocinadores do Cristianismo, a partir de uma aliança com a Igreja romana, iniciada com a
conversão de Clóvis, rei da dinastia Merovíngia.
Com origem na península arábica, o Império Islâmico, em pouco mais de um século, se difundiu por boa parte do oriente
médio, do norte da África até o sul da península Ibérica.
Explicação:
A religião cristã não se transformou imediatamente na maior força política do império, mas, lentamente, passou a ser uma religião
de Estado, difundida em um esforço político, militar e administrativo, que durou alguns séculos para alcançar uma posição de
destaque. O Cristianismo se difundiu tanto no lado oriental quanto no lado ocidental do Império. 
 
5.
A influência das doutrinas platônicas durante a Alta Idade Média, especialmente na obra de Santo Agostinho, foi
desprezada e excluída das reflexões teológicas e filosóficas. 
Os filósofos antigos se tornaram, em alguns casos, a base de reflexão do mundo medieval.
As obras do romano Marco Túlio Cícero se tornaram referência para os estudos de História, política e língua latina.
Aristóteles teve sua obra redescoberta na Baixa Idade Média e se tornou uma referência para os estudos realizados no
contexto da escolástica.
 Nos séculos XII e XIII, a distinção entre filósofos e teólogos marcou a diferenciação entre aqueles que produziram sua
reflexão privados da verdadeira luz da revelação e os santos Padres da Igreja, iluminados pela fé em Cristo.
Explicação:
A influência das doutrinas platônicas da produção do conhecimento durante a Alta Idade Média, especialmente na obra de Santo
Agostinho, foi reconhecida.
 
6.
O Início da Revolução Industrial no final da Idade Moderna.
 
O início da Revolução Francesa, que derrubou a monarquia.
A conquista de Constantinopla do lado oriental.
O fim do regime absolutista na Inglaterra com a Revolução Gloriosa.
A Reforma Protestante com Martinho Lutero.
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Explicação:
De acordo com uma cronologia convencional, a Idade Média se iniciou no século V e se estendeu até o século XV. Desse modo, seu
início seria com o processo de desagregação do Império romano e seu fim com o Renascimento do ocidente e co aA conquista de
Constantinopla do lado oriental.
 
 
 
 
 
 
AULA 02 
O modelo adotado pelo Império Bizantino ganhou o nome de: 
Jesus veio ao mundo como homem e foi na carne que sofreu os castigos que redimiam a humanidade, por isso sua natureza
humana seria mais importante. Foi sua natureza humana que lhe permitiu sofrer como homem e dar à humanidade a
possibilidade de salvação do pecado. Essa concepção foi apoiada pelo patriarca de Constantinopla, Nestório. Essa foi uma
grande heresia que ficou conhecida como Nestorianismo. O contraponto da fé cristã que combate tal heresia é a de que Jesus é:
É possível definir o Império Bizantino como: 
 
1.
Papismo
Islamismo
Imperialismo
Césaropapismo
Barbarismo
Explicação:
O césaropapismo se configura como um modelo onde o Impérador participa dos temas relativos a religião, exercendo também a
função que seria de uma espécie de Papa. 
 
2.
Homem, mas tem poderes divinos.
Metade Deus e metade homem.
 
Deus, mas quis se apresentar como homem.
Espírito Santo que não depende da condição humana.
Totalmente Deus e totalmente homem.
Explicação:
Jesus veio ao mundo como homem e foi na carne que sofreu os castigos que redimiam a humanidade, por isso sua natureza
humana seria mais importante. Foi sua natureza humana que lhe permitiu sofrer como homem e dar à humanidade a possibilidade
de salvação do pecado. Essa concepção foi apoiada pelo patriarca de Constantinopla, Nestório. Essa foi uma grande heresia que
ficou conhecida como Nestorianismo.
 
3.
Orígem grega, cultura árabe e religião muçulmana
Orígem grega, culturamacedônica e religião islâmica
Orígem Romana, cultura árabe e religião cristã
Origem Romana, cultura grega e religião cristã
Orígem bárbara, cultura grega e religião cristã
Explicação:
O Império Bizantino se forma a partir da herança do Império Romano, da cultura grega da região onde se localiza Constantinopla,
capital do Império, e a religião que marca esse Império desde suas orígens com a conversão de Constantino
 
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Foi fundada em princípios do século V e representava uma etapa importante da fixação dos estudos filosóficos da época. Ali
atuaram Plutarco, Siríaco, Poclo, Marino, entre outros, organizando um plano de estudos de acordo com uma progressão que
conduzia desde Aristóteles e Platão até as fontes da Teologia, as revelações dos deuses. Defensora aberta de um modelo político
baseado na República platônica, não foi coincidência ter fechada por Justiniano, no ano de 529. Essa definição se aplica à:
 
 
O Concílio de Calcedônia, em 451 condenou mais uma heresia e estabeleceu a primazia da ortodoxia, com a crença na dupla
natureza de Cristo: humana e divina. Essa heresia é conhecida como:
Com o Concílio de Niceia, em 325, o Imperador Constantino buscou resolver certas disputas cristológicas que vinham sendo
discutidas desde o século anterior. A partir do Concílio de Niceia, o imperador Constantino acreditou ter posto fim a controvérsia,
de uma heresia afirmando a consubstanciação, ou seja, a união entre Jesus e Deus Pai. Essa heresia é conhecida como:
 
4.
Escola Jônica
Academia Católica
Academia Espartana
Academia Grega
A escola de Atenas
Explicação:
A Escola de Atenas foi fundada em princípios do século V e representava uma etapa importante da fixação dos estudos filosóficos
da época. Ali atuaram Plutarco, Siríaco, Poclo, Marino, entre outros, organizando um plano de estudos de acordo com uma
progressão que conduzia desde Aristóteles e Platão até as fontes da Teologia, as revelações dos deuses. Defensora aberta de um
modelo político baseado na República platônica, não foi coincidência ter fechada por Justiniano, no ano de 529.
 
5.
Antropologismo
Monofisismo
Cinismo
Racionalismo
Nestorianismo
Explicação:
O Concílio de Calcedônia, em 451 condenou a heresia do monofisismo e estabeleceu a primazia da ortodoxia, com a crença na
dupla natureza de Cristo: humana e divina. 
 
6.
Antropologismo
Arianismo
Racionalismo
Nestorianismo
Cinismo
Explicação:
Com o Concílio de Niceia, em 325, o Imperador Constantino buscou resolver certas disputas cristológicas que vinham sendo
discutidas desde o século anterior. A partir do Concílio de Niceia, o imperador Constantino acreditou ter posto fim a controvérsia,
de uma heresia afirmando a consubstanciação, ou seja, a união entre Jesus e Deus Pai.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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AULA 03 
Santo Agostinho nasceu no continente africano, mas após sua formação e alguns anos dedicados á docência na sua terra natal
se mudou para: 
Responsável pela concepção do pensamento cristão na Alta Idade Média, foi também bispo, escritor, teólogo, filósofo, além, de
ter testemunhado acontecimentos históricos importantes, como a invasão de Roma pelos visigodos e o fim do mundo da
antiguidade clássica. Esta afirmação se refere a: 
Agostinho parte da filosofia clássica, essencialmente de Platão, mas traz a ontologia voltada para um lado teológico dizendo que
Deus é a causa de todas as coisas, defendendo a ideia de onipresença e onipotência, sendo o homem a sua criação e tudo no
homem e natureza teria uma origem divina. Sobre Santo Agostinho é possível afirmar: 
É possível dizer que Santo Agostinho foi influênciado pela doutrina....
 
1.
Egito e Espanha. 
Milão e logo depois Espanha. 
Hippona e posteriormente Roma
Egito e, posteriormente, Roma
Roma e logo depois Milão
Explicação:
Agostinho saiu do continente africano e foi viver em Roma e depois em Milão, onde frequentou as palestras de Ambrósio e se
converteu ao cristianismo
 
2.
Cassiodoro
Santo Tomás de Aquino
Santo Agostinho
Boécio
Isidoro de Sevilha
Explicação:
Foi Santo Agostinho identificado como uma forte influência do pensamento cristão medieval, além de ter vivido na passagem da
Antiguidade para a Idade Média e testemunhado as primeiras entradas dos povos germânicos no Império. 
 
3.
Dedicou-se a estudar a obra de Boécio e Cassiodoro para formar seu conhecimento de Deus e da natureza
Buscava inserir o conhecimento pagão dentro de uma perspectiva platonica
Buscava nas verdades filosóficas o conhecimento sobre o mundo e a natureza
Se dedicou ao estudo da filosofia tomista como forma de organizar suas idéias teológicas
Buscou conciliar filosofia e teologia
Explicação:
Santo Agostinho buscou conciliar a filosofia, especialmente platônica e o conhecimento das escrituras como base de seu
conhecimento
 
4.
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É possível afirmar que a sociedade medieval teve forte presença da oralidade. Neste sentido é possível afirmar que:
A historiografia sobre o período medieval fez uma crítica ao conceito de Invasões Bárbaras atualmente e propôe a atulização dos
termos: 
Neo platônica, através do estudo de Plotino
Platonica, estudada a partir das obras de Santo Tomás de Aquino
Humanista, adquirida através do estudos dos homens do Renascimento italiano
Neo classica, estudada a través de Santo Tomás de Aquino
Aristotélica, estudada a partir das obras de Retórica de Aristóteles
Explicação:
Santo Agostinho entrou em contato com a doutrina platônica através de Plotino, estudado durante os anos de estadia em Milão,
onde se converteu ao cristianismo
 
5.
Em uma sociedade em que poucos tem acesso a escrita, os textos eram impressos para que circulassem com maior
facilidade
Em uma sociedade em que muitos tinham acesso aos livros a oralidade marcavam uma forma relevante para a
interpretação das figuras
A oralidade era uma forma de leitura específica da letra gótica medieval
Em uma sociedade onde a maioria da população na sabe ler ou escrever as narrativas e contos eram contados de forma
oral.
Em uma sociedade em que a maioria não sabia ler ou escrever o processo de alfabetização precisou ser acelerado através
dos livros
Explicação:
As narrativas eram transmitidas na forma oral, posto que grande parte da população é analfabeta e não tem acesso aos livros. 
 
6.
Migrações normandas
Invasões germânicas
Invasões normandas
Migrações políticas
Migrações germânicas
Explicação:
O termo migrações trabalham a noção de uma entrada dos povos vindos do norte de forma mais lenta, onde ocorreram períodos
de convivência e de embates violentos. Germanico é um atributo preferível em relação a bárbaro que toma como ponto de vista o
do povo romano, olhando para o diferente de forma pejorativa. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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AULA 04 
Introduziu o pensamento medieval aos fundamentos da distinção entre o ser e o ente, isto é, substância e acidente, ser por
essência ou por participação. Esta afirmativa se refere a qual filósofo do pensamento da Alta Idade Média? 
Cassiodoro escreveu o De Institutione Divinarum Litterarum, composto por dois livros, uma espécie de manual de trabalho para
os colaboradores de seu mosteiro. O Primeiro livro são resumos e anotações sobre os livros de Vivarium, divididos entre aqueles
os de cunho pessoal e os em grego, organizados em um cômodo separado. Do segundo livro é INCORRETO afirmar:
 
 
Estudou Filosofiaem Atenas ou Alexandria, talvez nas duas e sabia bem o grego. Tornou-se cônsul e, mais tarde, magister
officium (mestre de ofícios) do imperador Teodorico, por volta do ano 510. O rei godo tentou levar adiante um projeto de
convivência pacífica entre germanos arianos e latinos de fé católica, que não foi bem-sucedido. Apesar de possuir alguma
influência na corte, em 523, caiu em desgraça e foi condenado à prisão e execução. Essas são características são de:
 
1.
Santo Agostinho
Isidoro de Sevilha
Santo Tomás de Aquino
Boécio
Cassiodoro
Explicação:
Boécio, em sua obra De Hebdomadibus lançou as bases da distinção entre o ser e o ente, isto é, substância e acidente, ser por
essência ou por participação.
 
2.
O Mosteiro Vivarium fundado por Cassiodoro foi uma espécie de escola, baseada no estudo da doutrina cristã e do
conhecimento antigo.
Orientou os monges sobre a melhor forma de copiar os manuscritos, instituindo o scriptorium como uma parte essencial
dos mosteiros.
Reuniu na biblioteca a maior quantidade de livros que podiam transmitir o conhecimento verdadeiro, segundo sua
concepção.
Mais difundido ao longo da Idade Média e contém uma compilação das chamadas artes liberais.
Foi pouco difundido na Idade Média e apresentava uma proposta de combate às Artes Liberais.
Explicação:
Cassiodoro escreveu o De Institutione Divinarum Litterarum, composto por dois livros, uma espécie de manual de trabalho para os
colaboradores de seu mosteiro. O Primeiro livro são resumos e anotações sobre os livros de Vivarium, divididos entre aqueles os
de cunho pessoal e os em grego, organizados em um cômodo separado. 
 
3.
Boécio
Santo Inácio
Cassiodoro
Issidoro de Sevilha
Santo Agostinho
Explicação:
Boécio estudou Filosofia em Atenas ou Alexandria, talvez nas duas e sabia bem o grego. Tornou-se cônsul e, mais tarde, magister
officium (mestre de ofícios) do imperador Teodorico, por volta do ano 510. O rei godo tentou levar adiante um projeto de
convivência pacífica entre germanos arianos e latinos de fé católica, que não foi bem-sucedido. Apesar de possuir alguma
influência na corte, em 523, caiu em desgraça e foi condenado à prisão e execução.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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Isidoro de Sevilha escreveu uma obra imensa com 20 volumes em que compilou ou resenhou manuais e compêndios da
Antiguidade clássica. Foi bastante popular ao longo da Idade Média, considerado por muitos o resumo de tudo o que seria
necessário saber. Essa obra foi responsável por preservar e transmitir boa parte do conhecimento antigo ao longo dos séculos
medievais. Essa obra tem chama-se:
 
 
Cassiodoro, reconhecido escritor e estadista, foi conselheiro do rei Teodorico, o grande e teve um papel relevante na
conservação do conhecimento a partir do esforço de: 
O De Viris Illustribus, apresenta o nome e a origem de seu pai, Severiano, de Cartagena, provavelmente um membro da
administração desta província. A família converteu-se ao Cristianismo. Dedicou boa parte de sua vida a combater a heresia do
Arianismo praticada pelos Visigodos.
 
4.
Os Manuscritos
Os Escritos
Os Ensinamentos
As Etimologias
As Filosofias
Explicação:
Isidoro de Sevilha escreveu uma obra imensa com 20 volumes em que compilou ou resenhou manuais e compêndios da
Antiguidade clássica.Essa obra foi responsável por preservar e transmitir boa parte do conhecimento antigo ao longo dos séculos
medievais.
 
5.
Criar uma biblioteca para preservar e copiar manuscritos antigos
Se tornar professor na Universidade de Bolonha
Se tornar mestre de obras da capela do Mosteiro de Cluny
Tornar-se professor do rei Teodorico para fortalecer a transmissão do conhecimento
Criar uma escola leiga para os ostrogodos que interessados em aprender o latim romano
Explicação:
Cassiodoro criou uma biblioteca no Mosteiro de Vivarium onde pretendia colocar textos gregos à disposição dos estudantes e
preservar e copiar manuscritos sagrados e profanos contribuindo para que não se destruíssem e perdessem com o tempo. 
 
6.
Cassiodoro
Boécio
Santo Agostinho
Santo Inácio
Issidoro de Sevilha
Explicação:
Isidoro de Sevilha dedicou boa parte de sua vida a combater a heresia do Arianismo praticada pelos Visigodos.
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AULA 05 
Escolha a opção que melhor completa a frase: Boécio introduz o pensamento medieval aos fundamentos da distinção entre
________________________________, isto é, substância e acidente, ser por essência ou por participação.
 
 
Por que o ano de 622 é considerado o marco inicial para os muçulmanos? 
Alcorão é o livro sagrado para os muçulmanos. Como ele foi feito? 
 
1.
pensamento platônico e aristotélico
ente e entidades místicas
o ser e o ente
ser e substância
essencia divina e platônica
Explicação:
Boécio introduz o pensamento medieval aos fundamentos da distinção entre o ser e o ente, isto é, substância e acidente, ser por
essência ou por participação.
 
2.
Porque foi o ano de falecimento do Profeta Maomé
Porque foi o ano da Hégira, transferência dos muçulmanos de Meca para Medina
Porque seria o ano em que o Império islâmico deveria atingir seu máximo poder
Porque marca o nascimento do Profeta Maomé
Porque foi o ano que se inicía a redação do Alcorão, a recitação
Explicação:
O ano de 622 marca a Hégira, a transferência dos muçulmanos para a cidade de Medina, onde iniciam o processo de expansão do
islamismo a partir das lutas com a cidade de Meca. 
 
3.
Foi fruto de um encontro do profeta Maomé com Deus que lhe entregou o livro sagrado e pediu que divulgasse seu
conteúdo entre os homens. 
Ele teria sido ditado a Maomé pelo anjo Gabriel. São as palavras de Deus para os homens ditadas através do profeta. 
O Alcorão foi redigido logo após a morte do profeta e continha os ensinamentos e as narrativas da vida de Maomé. 
Maomé fez uma viagem a Síria e após observar tanta injustiça no mundo decide escrever o Alcorão como uma forma de
fundar uma religião libertadora. 
O Alcorão foi ditado por Maomé a sua esposa que durante muitos anos o aguardou na memória e passou para os seus
decentes por via oral. 
Explicação:
O alcorão foi citado pelo anjo Gabriel para Maomé na caverna do Monte Hyra. Era a palavra divina revelada para o profeta
escolhido para divulgar a nova mensagem aos homens. 
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A expansão do Islã significou também a expansão da
Complete a frase:
Santo Agostinho foi um filósofo, que embora tenha vivido na passagem da Antiguidade para a Idade Média, marcou o
pensamento...
Ele se notabilizou pelas traduções e comentários de clássicos da filosofia grega e romana. Fez comentários de Platão,
Aristóteles, Porfírio, Cícero, entre outros. Possivelmente, seus comentários do Organon, de Aristóteles, foram os mais difundidos
pela Idade Média. Os comentários das Categorias e do De interpretatione constituíram durante vários séculos a lista de leitura
obrigatória da semântica e da sintaxe lógicas aristotélicas. Ainda, traduziu os tratados matemáticos de Nicômaco de Gerasa,
base do ensino desta disciplina ao longo do período medieval. Sobre qual autor da filosofia da Alta Idade Média se refere o
trecho acima? 
 
4.
Cultura bizantina
Cultura greco romana
Cultura ocidental
Cultura árabe
Cultura Medieval
Explicação:
Junto com a religião islâmica se expande também o idioma e a cultura árabe dentro do império islãmico
 
5.
filosófico Medieval
do humanismo renascentista
da Roma Antiga
da soedade islâmica
da sociedade Bizantina
Explicação:
Santo Agostinho apresenta em seu pensamento um forte tradição platônica cristianizada queinfluênciou fortemente o pensamento
medieval
 
6.
Santo Tomás de Aquino
Boécio
Cassiodoro
Santo Agostinho
Isidoro do Sevilha
Explicação:
O filósofo Boécio se notabilizou pelas traduções e comentários de clássicos da filosofia grega e romana. Fez comentários de Platão,
Aristóteles, Porfírio, Cícero, entre outros. Possivelmente, seus comentários do Organon, de Aristóteles, foram os mais difundidos
pela Idade Média. Os comentários das Categorias e do De interpretatione constituíram durante vários séculos a lista de leitura
obrigatória da semântica e da sintaxe lógicas aristotélicas. Ainda, Boécio traduziu os tratados matemáticos de Nicômaco de
Gerasa, base do ensino desta disciplina ao longo do período medieval. 
Este trecho foi utilizado para elaboração do conteúdo on line da disciplina a respeito dos filósofos medievais, precisamente Boécio. 
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AULA 06 
Além da universidade de Paris, uma das mais antigas da Idade Média, outra importante universidade medieval e também uma das primeiras a surgir foi
a de Bolonha, na Itália. Ensinava-se primordialmente o direito, civil e canônico, mas existiram também faculdades de artes e de medicina.
Diferentemente de Paris, não era uma organização de mestres e alunos, mas uma organização comunitária somente de estudantes. 
A respeito das universidades na Idade Média é possível afirmar:
Leia a afirmativa abaixo:
Neste contexto surgiram as universidades, uma instituição medieval, que apesar das transformações, se mantém viva até os dias atuais. Uma das
primeiras foi certamente a de Paris, que surgiu como universitas mafistrorum et scolarium Parisiensisium na primeira década do século XIII. Em 1215 o
papado outorgou-lhe os primeiros estatutos escritos.
A respeito de que contexto histórico se refere o trecho acima? 
Nas universidades da Baixa Idade Média observamos o processo de difusão do conhecimento filosófico baseado na leitura de Aristóteles, em consonânica
com a fé cristã, que foi denomidado: 
 
1.
Surgiram nos contextos rurais, onde se reuniam as condições de tempo e espaço ideais para a fundação das primeiras universidade medievais
Surgiram no contexto rural, a partir do crescimento dos centros de estudos e bibliotecas nos mosteiros medievais
Surgem durante a Alta Idade Média, junto ao esforço da Igreja de difundir o cristianismo pelo ocidente europeu
Surgiram no contexto de crescimento e expansão das cidades a partir de organizações de mestre e alunos ou somente de estudantes.
As universidades surgiram nas cidades, a partir da demanda de mercadores e burgueses que precisavam do conhecimento filosófico, posto que
apenas conheciam sobre comércio e negócios.
Explicação:
As universidades surgem no contexto de crescimento urbano, sendo nas cidades de Paris e Bolonha dois exemplos das primeiras universidades, formadas
pela associação de mestre e/ou de alunos e estudantes. 
 
2.
As transformações a partir do século XII na produção do conhecimento e em seu ensino geravam uma nova forma de organização institucional; as
universidades. 
O contexto de crescimento da população produziu uma forte demanda por educação e escolarização e, neste sentido, a fundação de universidades
pela Euroa para receber os alunos que precisavam se formar.
A partir do século XIII os reis franceses observam a necessidade de fundar uma universidade na França gerando o modelo institucional que irá se
espalhar pela Europa posteriormente. 
As transformações da filosofia platonica e seu consequente desaparecimento em função do forte apelo aristotélico do conhecimento acabou
forçando a criação de novas intituições de ensino laicas.
O contexto do aumento da população rural e formação do sistema feudal impulsionou a criação das universidades medievais a partir do século XII
Explicação:
Desde o século XII as transformações no campo da educação e produção de conhecimento geravam uma nova forma de organização institucional e do
conhecimento. Mestres e clérigos que atuavam de forma mais ou menos isolada abriam escolas ¿ particulares¿, onde ensinavam a alunos diversos,
mediante o pagamento de uma remuneração. Lentamente muda a forma de organização e transmissão do conhecimento e surgem as universidades e
escolas urbanas. Os alunos não eram apenas os clérigos e monges em formação, mas passam a estudar também alguns filhos da nobreza local e mesmo
de uma camada média urbana. Neste contexto, os centros de Paris e Bolonha aparecem como os de maior prestígio, as primeiras e mais antigas
universidades do ocidente medieval. 
 
3.
Aristotelismo
cientificismo
cultura clássica
Escolástica
paganismo
Explicação:
A escolástica se difunde nas universidades medievais e tem como uma referência importante uma releitura de aristóteles a partir de uma interpretação
cristã do mundo. 
 
4.
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Na gravura acima vemos a representação de Casiodoro num manuscrito do século XII. Analisando a figura é possível observar o seu compromisso com os
livros, isto porque: 
A introdução do estudo da dialética, através da renovação dos estudos dos antigos, especialmente Aristóteles, modificou profundamente a forma e os
temas abordados pela filosofia. A introdução de textos de Aristóteles não se deu de forma simples. Eles foram introduzidos no Ocidente, na maioria das
vezes, através das traduções conservadas pelos árabes. Chegaram através da Península Ibérica, onde os muçulmanos haviam estabelecido o Califado de
Còrdoba com a expansão do Califado Omíada. Em princípio, a filosofia aristotélica foi rejeitada pela Igreja, que proibiu este tipo de
estudos, considerados ameaças ao pensamento cristão. Contudo, lentamente este processo tomou outro rumo que pode ser descrito da seguinte forma: 
As duas principais ordens mendicantes foram os dominicanos, oficialmente chamados pregadores e os franciscanos, chamados de frades menores ou
humildes. Estas duas ordens conhecem desde o início do século XIII um sucesso crescente. A ordem dos dominicanos foi fundada na França, em 1216,
por São Domingos de Gusmão. Já Francisco de Assis fundou sua ordem na península Itálica, em 1208. Qual seria a relação entre as ordens
mendicantes e a produção do conhecimento na Baixa Idade Média? 
Tratava-se de estabelecer o sentido verdadeiro do conhecimento por um exame metodológico tão impessoal quanto possível. Uma questão (quaestiones)
é proposta pelo mestre, podendo suscitar um debate oral ou ser objeto de um texto escrito. A organização de um conjunto de quaestiones separados por
temas produziram as grandes sumas teológicas medievais. É possível citar Alberto, o Grande, São Tomás de Aquino e São Boaventura como exemplos
deste gênero totalizador de produção de grandes compêndios com o objetivo de explicar através da razão ou do raciocínio o conjunto de problemas
sobre Deus, o homem e o universo. Esta explicação se relaciona a que tipo método de conhecimento? 
Se dedicou a escrever manuais de uso e manuseio dos livros para os povos germânicos que conquistaram o império romano
Se dedicou a um esforço de copia e preservação de manuscritos antigos em sua biblioteca no Mosteiro de Vivarium
Se dedicou a criar uma universidade, que foi a primeiro em lingua latina no ocidente medieval
Se dedicou a alfabetização de populações germânicas que não sabiam ler ou escrever o latim
Esteve ligado ao processo de formação do códice medieval que veio substituir o rolo do manuscrito em pergaminho
Explicação:
Cassiodoro criou uma biblioteca no Mosteiro de Vivarium onde se dedicou a um esforço de cópia de manuscritos para preservação e transmissão do
conhecimento
 
5.
Equivalendo verdade da razão com fé cristã foi possível estabelecera igualdade entre Teologia e Filosofia 
Aceitação da doutrina pagã, pela releitura da filosofia aristotélica retórica e dialética
Difusão do conhecimento cristão de Santo Agostinho durante a Alta Idade Média
Cristianização da filosofia aristotélica, através da associação entre conhecimento racional e verdades da fé. 
Buscou-se encontrar no pensamento platonico e aristotélico uma anunciação da chegada triunfante do cristianismo que estava por vir
Explicação:
O trabalho de cristianizar o pensamento aristotélico, especialmente realizado por Alberto Magno e Santo Tomás, possibilitaram que a doutrina de
Aristóteles não entrasse em conflito com as verdades últimas da fé cristã. Deste modo, a Igreja passou a aceitar o estudo do filósofo grego nas
universidades medievais. 
 
6.
Os mendicantes, especialmente Francisco de Assis, irão deixar grande quantidade de obras eruditas contribuindo para o conhecimento medieval
Surge uma classe de religiosos que irão produzir conhecimento nas escolas urbanas e universidades nas cidades medievais e não estão mais
ligados aos mosteiros. 
Surge uma classe de frades que irão produzir um conhecimento filosófico desconectado dos temas religiosos, organizando um conhecimento
científico leigo nas universidades medievais. 
Surgem as ordens mendicantes que irão produzir textos e documentos religiosos nas bibliotecas dos mosterios medievais
Surge uma classe de religiosos que despojada de bens materiais irá se trancar nos mosteiros para se dedicar a uma dura rotina de orações, jejuns
e cópias de manuscritos antigos
Explicação:
Nas cidades aparece uma nova forma de pregação, os mendicantes, e uma nova camada social, os citadinos que frequentam as escolas e universidades
medievais. É uma classe ligada à produção de conhecimento que não necessariamente estava ligada aos mosteiros. Assim, a produção e difusão do
conhecimento ganha as cidades, através de escolas urbanas e universidades onde atuam os mendicantes
 
7.
Método sofista
Método retórico
Método socrático
Método escolástico
Método argumentativo
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O termo Idade Média contém a noção de uma Idade do meio. Essa ideia do "meio" se entende: 
Explicação:
O método baseado em grandes sínteses de conhecimento que buscam compreender através do raciocínio o homem, a natureza e Deus, do qual Santo
Tomás é um dos maiores representantes foi o escolástico. 
 
8.
Entre o Egito antigo e a Grécia clássica
Entre o Renascimento e o Iluminismo
Entre a antiguidade clássica e o Renascimento
Entre o Egito Antigo e a Modernidade
Entre a Grécia clássica e Contemporaneidade
Explicação:
O termo do meio contém em si a perspectiva de um período que estaria entre a Antiguidade clássica e o despertar desse mundo no Renascimento,
roturando negativamente o que se encontrava nos séculos medievais. 
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AULA 07 
"A reflexão filosófica representa a pré-compreensão necessária à especulação teológica, pois 'é pela natureza das coisas visíveis
que o intelecto humano se eleva a algum conhecimento das realidades invisíveis" ( RASSAM, Joseph. Tomás de Aquino.
(tradução de Isabel Braga), Lisboa: Edições 70). Neste trecho o autor se refere ao conhecimento: 
Como é possível relacionar o desenvolvimento urbano e a filosofia na Baixa Idade Média? 
"Os termos, humanos e terrestres, que servem para transmitir as verdades sobrenaturais contidas na revelação divina, devem
conservar um mínimo de inteligibilidade para a razão humana, senão a linguagem da fé tornar-se-ia um enigma indecifrável.
Não há conhecimento sobrenatural sem evidência natural. Se a fé é uma graça de Deus, é também um acto do homem."
(RASSAM, Joseph. Tomás de Aquino. (tradução de Isabel Braga), Lisboa: Edições 70). A afirmação de J Rassam se refere ao
conhecimento das evidências naturais como meio para alcançar as verdades da fé. Tal perspectiva caracteriza o pensamento de
qual filosofo? 
 
1.
Retórico, onde a possibilidade de conhecimento ocorre através do estudo e prática do significado das palavras
Escolástico, posto que através da iluminação divina é possível enxergar o mundo de forma verdadeira
Teológico, onde o conhecimento científico é possível a partir da observação do mundo da ideias platonico
Platonico, no qual o conhecimento do mundo das ideias leva à revelação das formas reais
Escolástico, no qual através da observação do mundo sensível é possível chegar ao conheciemento de Deus
Explicação:
A frase de Rassam se refere ao conhecimento escolástico, específicamente tomista
 
2.
Com o surgimento das cidades que haviam desaparecido durante a Alta Idade Média a população começou a buscar novos
métodos de ensino filosófico e do conhecimento
Desenvolvimento urbano gerou um alto crescimento da população na Baixa Idade Média, que buscava ampliar seus
conhecimentos filosóficos para conseguir melhores colocações de trabalho
O crescimento das cidades levou a um aumento do número e da capacidade dos mosteiros, onde se produzia o
conhecimento filosófico, dentro do chamado Scriptorium
O conhecimento difundido por Santo Agostinho nas cidades da Roma Clássica influênciaram profundamente a filosofia
escolástica
Com o crescimento das cidades na Baixa Idade Média vemos surgirem as escolas urbanas e universidades, onde se produz
e difunde o conhecimento da filosofia escolástica
Explicação:
A filosofia escolástica vai surgir e se difundir no meio das universidades e escolas urbanas que começam a aparecer nos centros
urbanos durante a Baixa Idade Média, isto é, a partir dos séculos XII e XIII
 
3.
Aristóteles
Santo Tomás de Aquino
Boécio
Santo Agostinho
Platão
Explicação:
A filosofia de Santo Tomás de Aquino apela para a razão humana como meio de alcançar o conhecimento de Deus através de suas
manifestações no mundo sensível.
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"Não há conhecimento sobrenatural sem evidência natural. Se a fé é uma graça de Deus, é também um acto do homem. Até
mesmo o conhecimento de Deus através da fé permanece um acto humano". RASSAM, Joseph. Tomás de Aquino. (tradução de
Isabel Braga), Lisboa: Edições 70, s/d (Edição original francesa de 1969).
Sobre o pensamento filosófico de Santo Tomás de Aquino é correto afirmar que: 
O teólogo não procura provar, através da razão, as verdades reveladas às quais adere pela fé, e sim recorrer à razão natural
para explicitar o conteúdo dos pressupostos nos quais se acredita pela fé. Esta afirmação se refere ao pensamento de qual
filósofo medieval? 
De acordo com G. K. Chesterton, para Tomás de Aquino a única verdade poderia ser atingida por duas vias, precisamente
porque ele tinha a certeza de haver uma só verdade. Quais vias seriam estas? 
 
4.
A filosofia tomista apela para a razão humana como meio de alcançar o conhecimento de Deus através de suas
manifestações no mundo sensível.
O conhecimento de Deus através da fé seria um ato sobrenatural guiado por uma iluminação divina, de acordo com a
filosofia de Santo Tomás de Aquino. 
A razão humana é um ato de fé que, segundo Santo Tomás de Aquino, deveria servir para realizar atos humanos do
mundo natural. 
O conhecimento natural seria uma evidência da capacidade da fé de transformar em ato todos os conhecimentos divinos
do mundo sensível e supra sensível, segundo Santo Tomás. 
De acordo com Santo Tomás, Deus é também um ato do homem, posto que seria uma construção humana
transformada em ato através da filosofia. 
Explicação:
A partir das manifestações divinas no mundo natural, sensível o homem com sua razão e capacidade de observação poderia
buscar o conhecimento de Deus. 
 
5.
Boécio
Santo Agostinho
Santo Tomás de Aquino
Guilherme de Okcham
Cassiodoro
Explicação:
A afirmaçãose refere ao conhecimento escolástico de Santo Tomás de Aquino, que buscou conciliar o conhecimento baseado na fé
e na razão
 
6.
A via da razão e da especulação
A via da fé e da razão
A via sagrada e a via espiritual
A via da verdade e da oração
A via da esperança e da fé
Explicação:
Nada do que se descobrisse na natureza poderia vir a contradizer a fé. Por ser a fé a única verdade, nada realmente deduzido dela
poderia vir a contradizer os fatos. Assim, a fé e a razão chegariam ao conhecimento da única verdade, sem contradições.
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O poder de conhecer certas verdades concernentes a Deus era algo inerente à natureza da razão humana. A Revelação mesma
seria o desvendar da verdade divina formulada numa linguagem humana e terrestre. A única verdade poderia ser atingida por
dois caminhos: através da confiança no saber sagrado proveniente da fé, e da investigação dos atos da Criação divina,
promovida pela razão. Esta afirmação se refere a: 
O nome Idade Média tem sua orígem no Renascimento a partir dos estudos do humanista e poeta:
 
7.
Filosofia tomista, que buscou conciliar a fé e a razão 
Filosofia de Aristóteles e Santo Agostinho, ambos preocupados em conciliar a fé a a razão
Filosofia Agostiniana, que buscou conciliar a fé e a razão
Filosofia tomista, que buscou igualar o conhecimento racional e o conhecimento de Deus
Filosofia de Platão, que foi relida durante a idade média, buscando nela as orígens do pensamento cristão
Explicação:
Santo Tomás de Aquino buscou conciliar a fé e a razão, posto que através do raciocínio era possível alcançar o conhecimento de
Deus através das manifestações no mundo sensível
 
8.
Dante Alighieri
Leonardo da Vinci
Francesco Petrarca
Nicolo Maquiavel
Giovanni Boccaccio
Explicação:
Foi Petrarca um dos primeiros humanistas a utilizar a noção de que o seu tempo inaugurava tempos novos em relação a um
período precedente de baixa produção intelectual 
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AULA 08 
É possível dizer que Santo Agostinho de certa forma cristianizou o pensamento de Platão, transmitindo para a Idade Média uma
filosofia cristã de base platonica. No mesmo sentido, é possível afirmar que Santo Tomás de Aquino irá cristianizar o
pensamento de outro filósofo da Antiguidade Clássica. De quem estamos falando? 
O ato de cogitar aqui não pode ser confundido como um ato da virtude cogitativa, mas enquanto algo pertencente ao intelecto.
É uma investigação daquilo em que "o homem é levado a crer (AQUINO, 1980, p.2044)". Pensar aqui, se entende num único
sentido, de uma reflexão constante. 
Disponível em: https://webartigos.com/artigos/a-concepcao-de-fe-e-razao-em-santo-tomas-de-aquino/37355#ixzz5KOrBlN6n
De acordo com o pensamento de Santo Tomás de Aquino a relação entre fé e razão pode ser definida da seguinte forma: 
De acordo com o pensamento do filósofo escolástico Duns Scott, como é possível responder a seguinte pergunta: A essência de
um homem é igual para todos eles? 
 
1.
Sócrates
Cassiodoro
Pitágoras
Boécio
Aristóteles
Explicação:
Santo Tomás de Aquino foi um profundo conhecedor do pensamento aristotélico. Ele buscou cristianizar a filosofia de Aristóteles,
buscando demonstrar no meio eclesiástico que ela podia contribuir para o desenvolvimento do que veio a se chamar de
pensamento escolástico. 
 
2.
Somente a partir da razão humana é possível chegar até Deus, que é puro saber e conhecimento divino
Fé e razão se equivalem, deste modo foram concebidas de forma indistinta
A razão humana não deve ser considerada para o conhecimento, posto que somente a fé pode gerar uma compreensão de
Deus e do mundo sagrado
A razão e fé são conciliáveis, sendo que o conhecimento através da razão somente pode ser perfeito com o auxílio da
verdadeira fé
Razão é fé são inconciliáveis, posto que o conhecimento alcançado pela razão caminha numa direção distinta ao
conhecimento produzido a partir da fé
Explicação:
Segundo Santo Tomás de Aquino a relação entre fé e razão, ou entre filosofia e teologia, se compreende da seguinte forma: A
razão pode produzir um conhecimento filosófico autônomo, mas produz um conhecimento imperfeito que deve ser corrigido pela
Fé, através do conhecimento teológico. Pode-se partir das verdades racionais, mas ela não dá conta de todas as verdades sem a
fé divina. 
 
3.
Não há uma resposta fechada para essa pergunta, posto que Duns Scott acredita na variabilidade da essência humana
Negativa, pois ele acreditava que sempre existiria diferença na essência material entre os seres humanos
Positiva, segundo o filósofo a essência seria a mesma e constante para todos os seres humanos
Positiva, pois acreditava na liberdade de expressão de todos os seres humanos
Negativa, pois ele acreditava que a essência era igual em todos os seres humanos
Explicação:
Segundo o pensamento de Duns Scott existiria diferença na essência material entre os seres humanos, neste sentido a resposta é
negativa, pois não seria igual para todos os homens. 
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A Idade Média foi históricamente associada a noções negativas que buscavam desvalorizar o período medieval em função de
uma valorização: 
 De acordo com o filósofo escolástico Duns Scot, todas as coisas pressupõem uma causa primeira, já que do contrário sempre
haveria uma causa anterior e outra mais anterior ainda infinitamente. Então, se existe uma causa primeira absoluta era preciso
demonstrar. De acordo com estes argumentos Duns Scot alega: 
São filósofos pertencentes ao período da chamada Baixa Idade Média (ou período final da Idade Média) EXCETO: 
 
4.
Da modernidade, a partir do Renascimento
Da idade contemporânea, a patir da dupla revolução Francesa e Industrial
Da Mesopotâmia, com sua escrita cuneiforme
Da idade das Trevas, a partir das invasões bárbaras
Da Idade Média, com a queda do Império Romano
Explicação:
A noção negativa sobre o período medieval começa a ser construída com a intenção de criar um marco de ruptura com um período
que se chamaria Moderno, a partir do Renascimento
 
5.
que era preciso partir de conclusões retiradas de atos sensíveis para atingir as causas metafísicas e universais. 
que não se deve partir de conclusões tiradas dos atos sensíveis mas sim de causas metafísicas que são universais e,
portanto, imutáveis.
As causas metafísicas e universais apenas são conhecidas através de suas manifestações no mundo sensível, às quais o
homem tem acesso pela observação. 
que era preciso partir da observação das causas sensíveis para chegar ao conhecimento dos argumentos imutáveis. 
que não se deve partir de conclusões da teologia que sempre busca as causas finais e, deste modo, deve-se partir das
causas últimas ou primordiais. 
Explicação:
Segundo a doutrina de Duns Scot, a investigação devia centrar-se na noção de ser enquanto ser e não em Deus e em suas
manifestações no mundo sensível. 
 
6.
São Tomás de Aquino
Guilherme de Okcham
Santo Agostinho
Duns Scott
São Boaventura
Explicação:
Santo Agostinho (354- 430) viveu no período de formação da Idade Média e fim da Antiguidade, isto é, de formação da Idade
Média, portanto alguns séculos antes do início da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XII. 
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Diferentemente de Santo Tomás de Aquino que buscava as manifestações no
mundo sensível da existência divina para __________ era preciso estudar as
modalidades e propriedades do ser enquanto tal. Isto é, não apenas através das
manifestações neste mundoera possível alcançar um conhecimento de Deus. 
Qual filósofo escolástico completa a lacuna acima? 
São Boaventura foi um filósofo medieval e colega de Santo Tomás de Aquino na faculdade de Paris. Embora contemporâneos
sofreram influências distintas na construção de suas bases filosóficas. Sobre tais perspectivas podemos observar que:
 
7.
Duns Scot
Alberto Magno
São Boaventura
Santo Agostinho
Santo Tomás de Aquino
Explicação:
Segundo Duns Scot, a investigação devia centrar-se na noção de ser enquanto ser e não em Deus e suas manifestações sensíveis
no mundo, como propunha a filosofia tomista. 
 
8.
São Boaventura foi um leitor assíduo de Platão, enquanto Tomás de Aquino se caracteriza pela influência do
neoplatonismo. 
São Boaventura foi leitor de Platão e Aristóteles, enquanto Tomás de Aquino baseou sua filosofia na obra socrática e na
releitura de Santo Agostinho
São Boaventura foi um leitor de Platão e Santo Agostinho, enquanto Tomás de Aquino se caracterizou pelo acentuado
aristotelismo. 
São Boaventura foi um leitor dos antigos gregos como Platão e Aristóteles, enquanto Tomás de Aquino baseou sua filosofia
nos estudos do teólogo cristão Santo Agostinho. 
São Boaventura foi um aristotélico reconhecido, enquanto Tomás de Aquino fundamentou seu pensamento nas obras de
Platão e Santo Agostinho
Explicação:
Santo Tomás de Aquino foi um leitor e comentador de Aristóteles, tendo sido fortemente influênciado por suas obras. Já São
Boaventura, apensar de contemporâneo de Tomás de Aquino foi um leitor de Platão e Santo Agostinho, neoplatonico cristão. 
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AULA 09 
Sobre o projeto político defendido por Dante Alighieri em sua obra de filosofia política podemos afirmar que busca distinguir
entre dois poderes. Quais são eles>
"Dois fins deu ao homem a inefável Providência: a beatitude desta vida, que consiste no exercício
da própria virtude e que se figura pelo Paraíso Terrestre; e a beatitude da vida eterna, que
consiste na fruição da presença divina, à qual não pode ascender a virtude se não é ajudada da
luz divina, e que se estende pelo Paraíso celeste. " (referência)
Esta passagem foi retirada da obra de filosofia política de um pensador medieval que se dedicou a
teorizar sobre um projeto político baseado na distinção das duas naturezas do homem e do duplo
fim da humanidade. Identifique este autor. 
 
 
Dante Alighieri além de poeta e autor da Divina Comédia escreveu uma obra de filosofia política onde discute a distinção de
poderes na Idade Média. Nesta obra ele propõem uma distinção entre o poder político e o poder religioso apostando numa
original sepação entre: 
 
1.
Poder cristão e poder pagão
Poder político e poder religioso
Poder judiciário e poder legislativo
Poder religioso e poder pagão
Poder justo e poder burocrático
Explicação:
Dante definiu uma distinção entre o poder político, temporal, e o poder religioso, da Igreja
 
2.
Dante Alighieri
Boécio
Duns Scott
Santo Tomás de Aquino
Santo Agostinho
Explicação:
A passagem citada é da obra Monarquia, de Dante Alighieri, onde ele busca teorizar sobre as duas naturezas distintas do homem e
o duplo fim da humanidade; a beatitude em vida e a beatitude celeste. 
 
3.
Um fim justo, para aqueles que foram fiéis às sagradas escrituras em vida, e um fim de danação para aqueles dedicados
aos prazeres da carne
O poder do Califa e poder do Imperador do Sacro Império Romano Germânico
Um fim no mundo, que define como sendo a beatitude terrena, e um fim sobrenatural, definido como a beatitude celeste. 
Uma vida dedicada a adoração espiritual e aquela dedicada aos prazeres e a depravação
O poder da Igreja romana e aquele protagonizados pelos muçulmanos, conhecido como o poder Islâmico
Explicação:
Baseado numa distinção entre um fim neste mundo, que seria atribuição do Imperador, e um fim no outro mundo para onde te
guia o poder espiritual conduzido pelo Papa de Roma. 
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Na Divina Comédia Dante Alighieri construiu uma rica estrutura dos reinos do Além túmulo. A partir dos seus conhecimentosda e
da análise da gravura abaixo, identifique a arquitetura do outro mundo idealizada por Dante. 
 
(http://laliteraturadeva.blogspot.com/2016/11/resultado-de-imagen-de-infern-y.html)
 
 
4.
O Paraíso e o Inferno seriam formados por dois cones contrapostos, representando os dois lados opostos do Além túmulo e
separados por uma longa senda da purgação,. 
O Inferno localizado no subsolo da terra era habitado por criaturas que deviam purgar os seus pecados, enquanto o
Paraíso localizado na abóboda celeste estava reservado aos beatos. 
Dividido entre Céu, Inferno e Purgatório o primeiro no centro estaria rodeado na parte inferior do globo pelo Inferno e na
parte superior pelo monte Purgatório ou montanha da purgação. 
Dividido em Céu, Inferno e Purgatório. Os primeiros se localizavam nos dois extremos da terra e o Purgatório no centro,
por onde passavam as almas antes de ir para o Inferno, se não fossem perdoadas, e para o Céu, se atingissem o perdão
divino. 
Dividido entre Inferno, Purgatório e Paraíso o primeiro teria a forma de um cone invertido, em seu vértice se inicia a
montanha Purgatório e sobre esta o Paraíso, que culmina com a rosa dos beatos. 
Explicação:
A estrutura da Divina Comédia está dividida entre Inferno, Purgatório e Paraíso. O primeiro tem o formato de um cone invertido e
no vértice se localiza a cidade de Dite, nível mais profundo do Inferno. No Purgatório, em formato de uma montanha, se
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Dante Alighieri além de ser conhecido por ter escrito a Divina Comédia foi autor de uma obra de filosofia política que buscou
discutir a temática sobre a distinção do poder político e religioso na sociedade medieval. Assinale o nome correto deste texto: 
De acordo com a distinção realizada pelo autor da Monarquia entre a finalidade própria do homem enquanto ser corruptível e
sua finalidade enquanto ser incorruptível existiriam dois fins para a humanidade. Em virtude disso, Dante conclui que era
necessário um duplo poder de direção. Qual seria este duplo poder? 
encontram as almas que estão purgando seus pecados e que irão atingir a salvação após o período reservado para sua salvação. O
Paraíso, formado pelas abóbodas celestes culmina com a rosa dos beatos. 
 
5.
De Monarquia
De Igreja
Dos Poderes
De Política
De Império
Explicação:
Dante Alighieri foi autor de um texto intitulado De Monarquia (a monarquia), onde discute temas de filosofia política da Baixa
Idade Média
 
6.
Poder temporal e poder espiritual
Poder divino e poder infernal
Poder celeste e poder sagrado
Poder natural e poder hereditário 
Poder puro e poder impuro
Explicação:
A doutrina apresentada por Dante em seu tratado de filosofia política estabelece: o Sumo Pontífice, segundo a Revelação, conduz
o gênero humano à vida eterna, e o imperador, segundo as lições da filosofia, dirige o gênero humano à felicidade temporal
("temporalem felicitatem"). Desta forma, Dante distingue entre as atribuições dos dois poderes o temporal e o espiritual.
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AULA 10 
Encontramos em sua obra uma apaixonada defesa da Paz e um tratado sobre os perigos que a perturbam, especialmente a
pretensão papal à plenitude potestá (plenitude de poder). Ele critica esta pretensão da Igreja, bem como havia feito Dante
Alighieri em sua obra Monarquia. 
O trecho acima se refere ao pensamento de qual autor? 
As transformações na Arte e na Arquitetura, especialmente na Itália, vieram acompanhadas de reflexões de filosofia e política
que, embora herdeiras do período antecessor, foram originaisem suas perspectivas. O século XIV viu nascer as obras de
grandes nomes como Marsílio de Pádua, Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca, alguns destacados nomes dos primórdios do
humanismo italiano.
O trecho acima se refere a um período da história, especificamente relevante no campo das Artes, da Filosofia e da Política,
conhecido como: 
Giovanni Boccaccio foi autor da novela Decameron, que narra a história de dez jovens que se encontram na Igreja Santa Maria
Novella e decidem ir juntos para Fiesole, durante o período da peste negra. Ali eles passam o tempo contando histórias e
novelas para fugir dos horroes da peste. Nas histórias é possível observar muitas críticas a uma Igreja corrompida, além de
transmitir o lado humano da vida em sociedade, as contradições e conflitos, retirando da esfera divina as soluções dos impasses
humanos. Observamos nesta obra de Boccaccio o aparecimento de um elemento que irá ganhar espaço na filosofia humanista a
partir do século XIV e que segue novas referências em relação às noções medievais. Sobre que elemento estamos nos
referindo? 
 
1.
Dante Alighieri
Francesco Petrarca
Marsílio de Pádua
Guilherme de Ockham
Santo Tomás de Aquino
Explicação:
O trecho se refere a Marsílio de Pádua, autor da obra o Defensor da Paz, onde faz uma crítica à prentensão de plenos poderes
almejada e em parte exercida pelo Papado no período entre os séculos XIII e XIV. 
 
2.
Greco romano
Escolástica
Renascimento
Alta Idade Média
Baixa Idade Média
Explicação:
Marsílio de Pádua, Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca foram homens que se dedicaram a pensar a política, a arte, a
literatura e a filosofia de forma original em relação a que vinha sendo feita ao longo do período medieval. As referências e
influências vinham da filosofia e do conhecimento produzido ao longo dos séculos XII e XIII, porém é possível dizer que se
econtram nos primórdios do pensamento humanista que inaugura o Renascimento.
 
3.
A Fortuna, com sua força sobre a vida dos homens
Ao livre arbítrio, entendido como a condição do homem agir de acordo sua razão humana
Ao impasse humano, que dificulta seguir no caminho da verdade dos homens
A Graça divina, com sua implacável força sobre a vida humana
A Fé, que teria para Boccaccio a força de transformar os homens
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Segundo Santo Tomás de Aquino a relação entre fé e razão, ou entre filosofia e teologia, se compreende da seguinte forma:
 
 
(Referência: http://www.historiadetudo.com/renascimento)
Explicação:
Na obra de Boccaccio chama a atenção o recurso a noção de Fortura e sua força sobre os homens. Deste modo, ele retira da
esfera divina as soluções dos impasses humanos inaugurando uma tradição humanista do recurso ao conceito de fortuna. 
 
4.
A razão pode produzir um conhecimento filosófico autônomo, mas produz um conhecimento imperfeito que deve ser
corrigido pela Fé, através do conhecimento teológico.
A fé e a razão poderiam produzir um conhecimento de Deus, contudo apenas a razão poderia produzir um conhecimento
perfeito, posto que se baseava na filosofia medieval
A fé produz um conhecimento imperfeito, que deve ser corrigido pela razão humana, que é dada pelo conhecimento
filosófico sagrado.
A fé produz um conhecimento perfeito, posto que a filosofia medieval era considerada uma verdade sagrada e incotestável
A fé e a razão produzem o mesmo formato de conhecimento, posto que durante a Idade Média a filosofia e a teologia eram
consideradas a mesma coisa
Explicação:
Segundo Tomás de Aquino, a razão é capaz de produzir um conhecimento filosófico autônomo, mas ele somente seria perfeito
quando guiado e corrigido pela verdadeira Fé, através do conhecimento teológico.
 
5.
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O Homem vitruviano de Leonardo da Vinci foi um dos símbolos do chamado Renascimento. Sobre este período da História é
possível afirmar que: 
 
(Referência: http://www.peterhouses.com/italian-great-people-of-the-past/francesco-petrarca/)
Francesco Petrarca foi um poeta e humanista italiano, nascido em Arezzo no ano de 1304. É considerado um dos precursores do
movimento humanista que caracteriza o período do Renascimento. Quais foram as principais contribuições do trabalho
intelectual de Petrarca durante o século XIV? 
O Renascimento foi um movimento de ruptura completa com o passado medieval que foi superado a partir desse rico
período da História. 
O Renascimento não pode ser caracterizado como um período da História, posto que foi apenas um movimento intelectual
e artístico com tímidas repercussões filosóficas e sociais. 
O Renascimento ocorrido entre os séculos XV e XVI deveu grande parte de seu pensamento filosófico e intelectual aos
homens dos séculos XIII e XIV, isto é, da baixa Idade Média. 
O Renascimento foi um período de profundas transformações da arte e da cultura a partir do século XVIII que acabou
gerando o fortalecimento do pensamento filosófico na Europa. 
O Renascimento significou o despertar das artes, da cultura e da filosofia que havia ficado adormecida durante muitos
séculos após o esplendor da civilização e da cultura grega. 
Explicação:
O Renascimento não marcou uma ruptura total com o passado medieval tendo se alimentado das obras de pensadores dos séculos
XIII e XIV como Dante Alighieri, Boccaccio e Petrarca. 
 
6.
Petrarca foi um dos primeiros filósofos a introduzir o tema do corpo humano nas Artes, inaugurando o movimento
humanista que caracterizou o Renascimento
Petrarca deu sua contribuição para a filosofia humanista sendo um dos primeiros a ocupar o cargo de consul na cidade de
Roma sem ter passado pela formaçao religiosa dos clérigos medievais
Petrarca contribuiu para restaurar os studia humanitatis, o estudo dos autores da antiguidade clássica, mostrando o
caminho para os humanistas que o sucederam.
Petrarca teorizou sobre o humano na essencia de Cristo, deste modo contribuiu para uma filosofia humanista que se
difunde durante o período Renascentista
Petrarca contribuiu para a difusão do conhecimento das obras de Santo Agostinho e Tomás de Aquino na Itália, deste
modo incentivou o movimento Renascentista no século XIV
Explicação:
Além de escrever destacados poemas como seu África, Petrarca iniciou uma
meticulosa pesquisa de textos da antiguidade clássica das bibliotecas por onde
passou, dentre os quais: Naturalis historia de Plínio, o velho; De consolatione, de
Sêneca, Fedon de Platão; Pro arquia de Cícero. Ainda, participou da primeira
tradução latina de Homero. Este esforço de leitura e tradução influênciou o
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
movimento Renascentista a partir da valorização de elementos da cultura antiga,
greco romana.

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