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Estácio_ AVS história da filosofia medieval

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Disciplina: HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL  AVS
Aluno: DILSON MOREIRA DOS SANTOS 202002701714
Professor: FABRICIO SANTOS DIAS DE ABREU
 
Turma: 9001
DGT0341_AVS_202002701714 (AG)   23/06/2023 12:19:51 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL  
 
 1. Ref.: 3001080 Pontos: 1,00  / 1,00
Segundo Étienne Gilson, o termo Filoso�a apresentava para os estudiosos e padres da Igreja a noção de Filoso�a
pagã. Essa concepção perdurou ao longo de toda a Idade Média. Sobre a relação Filoso�a e Teologia na Idade Média
é INCORRETO a�rmar que:
 Nos séculos XII e XIII, a distinção entre �lósofos e teólogos marcou a diferenciação entre aqueles que
produziram sua re�exão privados da verdadeira luz da revelação e os santos Padres da Igreja, iluminados
pela fé em Cristo.
 A in�uência das doutrinas platônicas durante a Alta Idade Média, especialmente na obra de Santo Agostinho,
foi desprezada e excluída das re�exões teológicas e �losó�cas. 
Os �lósofos antigos se tornaram, em alguns casos, a base de re�exão do mundo medieval.
Aristóteles teve sua obra redescoberta na Baixa Idade Média  e se tornou uma referência para os estudos
realizados no contexto da escolástica.
As obras do romano Marco Túlio Cícero se tornaram referência para os estudos de História, política e língua
latina.
 2. Ref.: 3000562 Pontos: 1,00  / 1,00
Jesus veio ao mundo como homem e foi na carne que sofreu os castigos que redimiam a humanidade, por isso sua
natureza humana seria mais importante. Foi sua natureza humana que lhe permitiu sofrer como homem e dar à
humanidade a possibilidade de salvação do pecado. Essa concepção foi apoiada pelo patriarca de Constantinopla,
Nestório.  Essa foi uma grande heresia que �cou conhecida como Nestorianismo. O contraponto da fé cristã que
combate tal heresia é a de que Jesus é:
 Totalmente Deus e totalmente homem.
Espírito Santo que não depende da condição humana.
Homem, mas tem poderes divinos.
Deus, mas quis se apresentar como homem.
Metade Deus e metade homem.
 
 3. Ref.: 2917335 Pontos: 1,00  / 1,00
É possível a�rmar que a sociedade medieval teve forte presença da oralidade. Neste sentido é possível a�rmar que:
Em uma sociedade em que a maioria não sabia ler ou escrever o processo de alfabetização precisou ser
acelerado através dos livros
A oralidade era uma forma de leitura especí�ca da letra gótica medieval
 Em uma sociedade onde a maioria da população na sabe ler ou escrever as narrativas e contos eram
contados de forma oral.
Em uma sociedade em que muitos tinham acesso aos livros a oralidade marcavam uma forma relevante para
a interpretação das �guras
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Em uma sociedade em que poucos tem acesso a escrita, os textos eram impressos para que circulassem com
maior facilidade
 4. Ref.: 3000540 Pontos: 1,00  / 1,00
Estudou Filoso�a em Atenas ou Alexandria, talvez nas duas e sabia bem o grego. Tornou-se cônsul e, mais tarde,
magister of�cium (mestre de ofícios) do imperador Teodorico, por volta do ano 510. O rei godo tentou levar adiante
um projeto de convivência pací�ca entre germanos arianos e latinos de fé católica, que não foi bem-sucedido. Apesar
de possuir alguma in�uência na corte,  em 523, caiu em desgraça e foi condenado à prisão e execução. Essas são
características são de:
Cassiodoro
Issidoro de Sevilha
Santo Inácio
 Boécio
Santo Agostinho
 5. Ref.: 2947102 Pontos: 1,00  / 1,00
Complete a frase:
Santo Agostinho foi um �lósofo, que embora tenha vivido na passagem da Antiguidade para a Idade Média, marcou o
pensamento...
da sociedade Bizantina
da soedade islâmica
 �losó�co Medieval
do humanismo renascentista
da Roma Antiga
 6. Ref.: 2984627 Pontos: 1,00  / 1,00
As duas principais ordens mendicantes foram os dominicanos, o�cialmente chamados pregadores e os franciscanos,
chamados de frades menores ou humildes. Estas duas ordens conhecem desde o início do século XIII um sucesso
crescente. A ordem dos dominicanos foi fundada na França, em 1216, por São Domingos de Gusmão. Já Francisco de
Assis fundou sua ordem na península Itálica, em 1208.  Qual seria a relação entre as ordens mendicantes e a
produção do conhecimento na Baixa Idade Média? 
Surge uma classe de frades que irão produzir um conhecimento �losó�co desconectado dos temas religiosos,
organizando um conhecimento cientí�co leigo nas universidades medievais. 
 Surge uma classe de religiosos que irão produzir conhecimento nas escolas urbanas e universidades nas
cidades medievais e não estão mais ligados aos mosteiros. 
Surge uma classe de religiosos que despojada de bens materiais irá se trancar nos mosteiros para se dedicar
a uma dura rotina de orações, jejuns e cópias de manuscritos antigos
Surgem as ordens mendicantes que irão produzir textos e documentos religiosos nas bibliotecas dos
mosterios medievais
Os mendicantes, especialmente Francisco de Assis, irão deixar grande quantidade de obras eruditas
contribuindo para o conhecimento medieval
 7. Ref.: 2984709 Pontos: 1,00  / 1,00
"Os termos, humanos e terrestres, que servem para transmitir as verdades sobrenaturais contidas na revelação
divina, devem conservar um mínimo de inteligibilidade para a razão humana, senão a linguagem da fé tornar-se-ia um
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enigma indecifrável. Não há conhecimento sobrenatural sem evidência natural. Se a fé é uma graça de Deus, é
também um acto do homem." (RASSAM, Joseph. Tomás de Aquino. (tradução de Isabel Braga), Lisboa: Edições 70). A
a�rmação de J Rassam se refere ao conhecimento das evidências naturais como meio para alcançar as verdades da
fé. Tal perspectiva caracteriza o pensamento de qual �losofo? 
Santo Agostinho
Platão
 Santo Tomás de Aquino
Aristóteles
Boécio
 8. Ref.: 2985720 Pontos: 1,00  / 1,00
De acordo com o pensamento do �lósofo escolástico Duns Scott, como é possível responder a seguinte pergunta: A
essência de um homem é igual para todos eles? 
Negativa, pois ele acreditava que a essência era igual em todos os seres humanos
 Negativa, pois ele acreditava que sempre existiria diferença na essência material entre os seres humanos
Positiva, pois acreditava na liberdade de expressão de todos os seres humanos
Não há uma resposta fechada para essa pergunta, posto que Duns Scott acredita na variabilidade da essência
humana
Positiva, segundo o �lósofo a essência seria a mesma e constante para todos os seres humanos
 9. Ref.: 2986559 Pontos: 0,00  / 1,00
De acordo com a distinção realizada pelo autor da Monarquia entre a �nalidade própria do homem enquanto ser
corruptível e sua �nalidade enquanto ser incorruptível existiriam dois �ns para a humanidade. Em virtude
disso, Dante conclui que era necessário um duplo poder de direção. Qual seria este duplo poder? 
 Poder divino e poder infernal
Poder puro e poder impuro
Poder celeste e poder sagrado
 Poder temporal e poder espiritual
Poder natural e poder hereditário 
 10. Ref.: 2986884 Pontos: 1,00  / 1,00
Giovanni Boccaccio foi autor da novela Decameron, que narra a história de dez jovens que se encontram na Igreja
Santa Maria Novella e decidem ir juntos  para Fiesole, durante o período da peste negra. Ali eles passam o tempo
contando histórias e novelas para fugir dos horroes da peste. Nas histórias é possível observar muitas críticas a uma
Igreja corrompida, além de transmitir o lado humano da vida em sociedade, as contradições e con�itos, retirando da
esfera divina as soluções dos impasses humanos. Observamos nesta obra de Boccaccio o aparecimento de um
elemento que irá ganhar espaço na �loso�a humanista a partir do século XIV e que segue novas referências em
relação às noções medievais. Sobreque elemento estamos nos referindo? 
Ao livre arbítrio, entendido como a condição do homem agir de acordo sua razão humana
 A Fortuna, com sua força sobre a vida dos homens
Ao impasse humano, que di�culta seguir no caminho da verdade dos homens
A Fé, que teria para Boccaccio a força de transformar os homens
A Graça divina, com sua implacável força sobre a vida humana
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