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pcc teoria e pratica inclusao

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO
CURRÍCULO: TEORIA E PRÁTICA
RELATÓRIO CURRÍCULO: TEORIA E PRÁTICA, COM TEMA: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM ESPECTRO AUTISTA NA ESCOLA
DANIELE MONTEIRO DA SILVA MOREIRA
201603392076
Niterói, 26 de maio de 2020
Sobre a BNCC:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, o objetivo desse programa é melhorar a gestão escolar, ela investe na qualidade do ensino ao estudante e a permanência das crianças na escola. Esse plano é uma estrátegia da garantia de qualidade na educação, são definidas metas que deve ser alcançadas, só vão ser alcançadas com a utilização de estrátegias. Investir na qualidade de ensino de crianças especiais é de suma importância. Perante a lei Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
OBJETIVO: 
O desenvolvimento de uma Base Comum para a educação brasileira é sem dúvida um grande avanço, pois pode possibilitar uma educação mais inclusiva que olha para o estudante com deficiência e suas singularidades. O documento amplia as possibilidades para que as escolas procurem soluções e inovações para ensinar a todos, pois somente assim, estaremos de fato construindo uma sociedade realmente inclusiva, que trabalha as potencialidades dos indivíduos. 
Para que ocorra uma educação inclusiva é preciso pensar no aluno como um todo e nesse ponto, a garantia da aprendizagem das competências cognitivas e socioemocionais podem ser um ganho importante para o estudante com deficiência. 
INTRODUÇÃO TEÓRICA:
O documento BNCC, define as aprendizagens essenciais às quais todos os estudantes têm direito. A perspectiva inclusiva indica que qualquer estudante tem o direito de acessar o mesmo currículo, para o pleno exercício da cidadania e a consequente inclusão social. E um currículo fundamentado na perspectiva inclusiva precisa estar alinhado com a base nacional comum curricular (BNCC) e, ao mesmo tempo, dialogar com as particularidades sociais, culturais, regionais e os diferentes modos de aprender de cada estudante. Um currículo inclusivo nada mais é que a coesão da base curricular comum com o contexto da sala de aula, ou seja, de cada um dos estudantes que a compõe. Para que isso seja possível, é importante que o professor e a equipe pedagógica conheçam os alunos, suas características sociais, culturais e individuais e as levem em consideração ao elaborar o planejamento pedagógico.
 A BNCC define as aprendizagens essenciais às quais todos os estudantes têm direito. Ou seja, quando dizemos que todos, sem exceção, têm direito à educação, não estamos nos referindo somente ao acesso. A perspectiva inclusiva indica que qualquer estudante tem o direito de acessar o mesmo currículo, para o pleno exercício da cidadania e a consequente inclusão social.
A INCLUSÃO:
O objetivo é de garantir a essas crianças o direito de inclusão, já existe lei para isso, mais vemos que tem escolas nos dias de hoje que ainda não estão preparadas e estruturadas para receber esse aluno e quando recebe, não sabe para onde começar. O objetivo não é só incluir ela na escola porque é lei ou porque se não aceitar essa criança podem sofrer as penalidades da lei, mais sim trabalhar com esse aluno para que ele como qualquer outra criança se desenvolva e que obtenha a aprendizagem dentro da sala de aula. Primeiro de tudo a escola tem que capacitar a sua equipe, o professor antes de tudo precisa saber o que é autismo, o tutor tem que dominar bem o significado desse tema, o educador como um bom pesquisador, ele tem que correr atrás e procurar conhecer o seu aluno, obtendo essas informações com os próprios pais, conhecendo o seu comportamento, as suas dificuldades, os seus hábitos, o que ele gosta e o que ele não gosta, com as informações obtidas com os pais e com os profissionais que acompanha essa criança, o professor junto com a escola procurar criar um plano de ensino específico para que esse aluno consiga aos poucos obtendo conhecimentos. O bom professor é aquele que incentiva e colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos.
A inclusão de fato só ocorre quando a escola e o grupo como um todo, aprende a conviver com as diferenças e sabe respeitar as dificuldades do próximo. É importante lembrar que são habilidades que não são inatas e por isso, devemos ensinar, para que o aluno aprenda e pratique, pois sabemos que uma aprendizagem significativa deve se internalizar a partir de ações concretas tanto por parte do professor como do aluno. 
Ao aluno da Educação Básica deve ter garantido os direitos de aprendizagem e desenvolvimento presente nas dez competências gerais. Sendo que a Base, compreende o desenvolvimento das habilidades e permite aos estudantes explicitarem o processo cognitivo envolvido, ou seja, deve ser capaz de declarar as aprendizagens nas diferentes áreas do conhecimento tanto em ambiente escolar, na sua vida social ou mesmo na vida cotidiana.
A inclusão de crianças com espectro autista na escola
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é focada no desenvolvimento de habilidades e competências e tem como objetivo garantir uma aprendizagem comum, o que pode gerar uma oportunidade de inserir e/ou expandir a inclusão no ambiente escolar.
 Nos últimos tempos o autismo vem sendo falado principalmente na educação infantil, uma criança autista apresenta dificuldades na interação social, comportamental e na comunicação, prejudicando o seu desenvolvimento. A educação é pra todos, mais a inclusão ainda não é uma realidade para as escolas. Precisamos lutar para que a inclusão aconteça de modo geral.
Não é uma tarefa fácil para o professor lhe dar com uma sala cheias de crianças e lhe dar também com um autista, mas também não é algo impossível. A criança autista tem muito a oferecer e pode aprender como qualquer outra criança desde que consiga entender o que ela precisa, 
A escola precisa de um educador exclusivo, um profissional de apoio para a criança autista na sala de aula, o mediador escolar é um profissional da educação que deve ser contratado pela instituição de ensino para que acompanhe a pessoa com deficiência dentro e fora da sala de aula, o trabalho do mediador deve ser realizado em total parceria com o professor de forma que o mediado não fique excluso se mantendo sempre em grupo. O mediador em sala de aula será intermediário entre a criança e as situações vividas por ela, onde encontrará dificuldades em interpretar e se comunicar, o mediador deverá atuar também nas interações sociais e comportamentais entre o mediado e os demais alunos, assim como ajudar nas questões de higiene se necessário promovendo assim a autonomia, promover meios para que a estrutura física seja apropriada as necessidades do mediado.
 A importância desse mediador é de grande utilidade para poder dar o suporte necessário pra essa criança para que ela tenha o desenvolvimento adequado. Cheguei nessa conclusão porque sou mediadora da escola educandário cantinho do céu, na direção de kátia a psicopedagoga da escola, a pesquisa foi realizada na turma de 7° série do ensino fundamental onde sou mediadora do aluno Davi uma criança que tem autismo leve, percebi que ele tem dificuldades de ele olhar nos meus olhos, converso com ele mais seu olhar tá longe de mim, e tem dificuldades também de prestar atenção na aula, pois tudo que acontece dentro da sala de aula o distraí, mais consegui obter um histórico de vida dele com seus pais e com as informações obtidas pude me aproximar dele. Fui conquistando atenção dele pra mim aos poucos e aproveitei de alguns assuntos que ele mais gosta e fui utilizando uma linguagem objetiva desse assunto como por exemplo: ele gosta desuper-heróis como homem aranha, hulk e entre outros e gosta também de jogos, como jogo da velha, aproveitei que a escola tem esse jogo e pude fazer uma estrátegia, algo que pudesse fazer com ele aprendesse armar as contas e também de fazer com que ele ficasse focado nas aulas. Me aproximei desse aluno com assuntos de seu interesse e também com jogo da velha que ele ama por demais. Davi é aluno muito inteligente principalmente na matemática ele dava as respostas muito rápidas, fazia as contas na cabeça como um bom matemático e todas as respostas eram corretas, só que eu percebi que ele tinha dificuldade de arma a conta e colocar no caderno tinha dificuldade de utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo. Eu perguntava de como ele chegava ao resultado só que ele não conseguia me responder, foi daí que usei de estrátegia brincando com ele, de jogo da velha que cada jogada que ele perdesse ele prestaria atenção nas aulas e tentasse armar as contas e se ele conseguisse eu recompensava com algo do seu interesse como brincar com ele de super-heróis, foi através dessa estrátegia que eu consegui fazer com que ele aprendesse armar as contas pra poder chegar ao resultado. Percebi que ele tendo mais atenção de um educador pra orientar de perto, ele pode obter uma boa aprendizagem. Davi como qualquer outra criança usuflui dos seus direitos como qualquer outro aluno. A escola tem acessibilidade, e ajustou um plano de ensino específico pra ele com mesmos conteúdos mais que os conteúdos fossem objetivos, em vez de ser uma atividade longa, seria uma atividade objetiva e reduzida, e a direção da escola também reduziu o número de alunos na sala de aula, e a escola tem um profissional de apoio para atender as suas necessidades. A criança com apoio da escola, ela tem mais liberdade pra aprender e desenvolver os seus talentos.
COMO PREPARAR?
Indicando cursos de capacitação de como lhe dar com um autista, fazendo palestras, trazendo profissionais da saúde junto com um professor experiente que domine na area de alunos especiais, para ajudar e orientar esses professores. Mas o importante não é só se especializar, fazer cursos e etc... O importante do educador é procurar sempre conhecer todos os alunos de forma individual. É de extrema importância as instituições ter um coordenador de inclusão, alguém que tenha uma especialização bem mais aprimorada a respeito da inclusão pra dar um suporte aos professores, quanto mais ajuda, mais informação terão os professores e a chance do sucesso desse aluno será grande.
Outro ponto: é importante que o professor junto com a equipe da escola , marcarem uma reunião e ter uma conversa com os pais desse aluno, buscando todas as suas informações e procurar conhecer o seu aluno, pra ter conhecimento do seu comportamento, as suas dificuldades, os seus hábitos e quais os seus interesses. Com as informações obtidas, o professor irá ter muitos elementos que irão lhe ajudar para trabalhar com o aluno autista na sala de aula, porque a inclusão é um processo contínuo, o bom professor é aquele que se dedica a pesquisar, pois sempre estará informado e atualizado buscando novas formas de ensinar e aprender para contribuir efetivamente no processo ensino aprendizagem desse aluno, sempre procurando aprimorar os seus conhecimentos e trabalhar com os resultados tanto do ponto positivo, tanto o negativo, pois ambos tem um grande grau de importância, quando se chega a um resultado positivo é bom compartilhar com os outros educadores, a direção da escola, os pais para fazer desse ponto positivo um bom resultado para o ensino aprendizagem desse aluno. E quando se chega um ponto negativo também é importante porque sabendo disso evitará o erro a ser cometido, para que tudo caminhe bem para o desenvolvimento do processo inclusivo. 
Segundo Vygotsky, a aprendizagem ocorre através da experiência social, ou seja se dá através com outros crianças, mesmo a criança autista que sofre com a interação social, ela estando numa escola e sendo trabalhada com professor e a escola, ela irá se desenvolver aos poucos, verá outras crianças conversando e brincando isso poderá chamar a atenção dela e aos poucos ela se interessar por brincar, falar e daí irá acontecer a ação de aprendizagem.
É importante que o currículo seja individualizado. Deve haver uma discussão entre os professores em que pensem sobre todos os estudantes. No caso das crianças com deficiência, esse trabalho deve envolver também profissionais de saúde, que ajudam a entender o diagnóstico e identificar as potencialidades delas. Eventualmente, o aluno com deficiência não aprende a ler e a escrever ou fazer contas. Por isso, é importante que ele - e os demais alunos - seja visto para além das habilidades cognitivas e tenha um planejamento individual. É assim que as melhores escolas trabalham
CONCLUSÃO:
A razão pedagógica, a razão didática, está associada à aprendizagem do pensar, isto é, a ajudar os alunos se constituír em como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, para argumentar, resolver problemas, para se defrontar em com dilemas e problemas da vida prática. Democracia na escola hoje, justiça social na educação, chama-se qualidade cognitiva e o perativa do ensino. 
Os resultados da pesquisa nos revelam que vale a pena investir, incluir crianças na escola, pois se a criança for estimulada a descobrir seu potencial desde cedo, as dificuldades deixam de persistir em tudo o que ela faz, ela precisa de novos desafios para aprender a viver mais com autonomia, e não há lugar melhor do que a escola para que isso se concretize. O acesso de crianças com TEA à rede regular pode promover grandes avanços em seu desenvolvimento nos processos de ensino-aprendizagem, socialização, inserção ao meio social, principalmente quando contamos com profissionais capacitados nas escolas e o auxílio de uma equipe multidisciplinar.
É essencial pensar acima de tudo na formação e no desenvolvimento desta criança, ela precisa ser inserida no grupo e além de tudo ser respeitada. Apenas ser aceita no grupo não é o suficiente pois ela deve ser atendida em suas necessidades. A escola, o professor tem de oferecer o máximo de oportunidades ao estudante com autismo, pois daí a sua função vai ser muito útil na vida do aluno. Por isso é indispensável que pais e mães estejam por dentro do plano educacional e do comprometimento da escola com o ensino. Fica claro que quando o professor consegue trabalhar seus medos, seu desconhecimento, e a escola abraça o aluno com TEA como alguém que faz parte da escola, o êxito nos processos é significativo, o bom professor é aquele que tem estratégias.
REFERÊNCIAS:
Autor: SCHMIDT, CARLO (org.) Série Educação Especial Editora: Papirus
_________Autismo, Educação e Transdisciplinaridade (p. 134 e 135), 2013.
11 novas contribuicoes da bnnc da educacao inclusiva: Inclusao na escola. Disponível>http://inclusaonaescola.com.br/as-contribuicoes-da-bncc-para-uma-educacao-inclusiva/>Copyright 2017 Inclusão na Escola
Temas transversais: Diversa. Disponível em>https://diversa.org.br/educacao-inclusiva/como-transformar-escola-redes-ensino/temas-transversais/>Instituto Rodrigo Mendes {s.d}
Teoria de Aprendizagem de Vygotsky: Info Escola. Disponível em>https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-vygotsky/>Copyright 2006-2020-Todos os direitos reservados.
LIBÂNEO, José Carlos: A DIDÁTICA E A APRENDIZAGEM DO PENSAR E DO APRENDER - DAVÍDOV E A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL DA ATIVIDADE. Disponível em> http://www.anped.org.br/sites/default/files/1_a_didatica_e_a_aprendizagem_do_pensar_e_do_aprender._libaneo.pdf>{s.d}
O que é a BNCC? : Base nacional comum curricular. Disponível em> http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base>{s.d}
BNCC e a Educação Inclusiva: o papel das habilidades e competências: Inclutopia. Dipon´vel em>https://www.inclutopia.com.br/l/bncc-e-a-educacao-inclusiva-o-papel-das-habilidades-e-competencias/>acesso em: 22 de out. 2019.Para incluir é preciso transformar como se ensina: Nova escola. Disponível em>https://novaescola.org.br/conteudo/11844/inclusao-transformar-como-se-ensina>POR: 
Wellington Soares. {s.d}
Autismo na escola: Pontos e contrapontos na escola inclusiva. Monografias Brasil escola. Disponível :<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/autismo-na-escola-pontos-contrapontos-na-escolainclusiva.htm>resoluçãomínimade1024x768. Copyright 2019
O direito ao acesso à educação da pessoa com transtorno espectro autista (tea) após a Lei Berenice Piana nº 12.764/12: violação de preceito fundamental ou descumprimento de relação contratual: Jusbrasil. Disponível: < https://jus.com.br/artigos/73835/o-direito-ao-acesso-a-educacao-da-pessoa-com-transtorno-espectro-autista-tea-apos-a-lei-berenice-piana-n-12-764-12-violacao-de-preceito-fundamental-ou-descumprimento-de-relacao-contratual> Acesso em: publicado em mai. de 2019.

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