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Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 01 TPM Total Productive Maintenance Prof. Waydson Martins Ferreira Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 02 Introdução Durante muito tempo as indústrias funcionaram com o sistema de manutenção corretiva. Com isso, ocorriam desperdícios, retrabalhos, perda de tempo e de esforços humanos, além de prejuízos financeiros. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 03 O que é a TPM? A partir de uma análise desse problema, passou-se a dar ênfase na manutenção preventiva. Com enfoque nesse tipo de manutenção, foi desenvolvido o conceito de manutenção produtiva total, conhecido pela sigla TPM (total productive maintenance), que inclui programas de manutenção preventiva e preditiva. luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 04 Um pouco de história... A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão em 1950. Até então, a indústria japonesa trabalhava apenas com o conceito de manutenção corretiva, após a falha da máquina ou equipamento. Isso representava um custo e um obstáculo para a melhoria da qualidade. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 05 A primeira indústria japonesa a aplicar e obter os efeitos do conceito de manutenção preventiva, também chamada de PM (preventive maintenance) foi a Toa Nenryo Kogyo, em 1951. São dessa época as primeiras discussões a respeito da importância da manutenibilidade e suas consequências para o trabalho de manutenção. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 06 Em 1960, ocorre o reconhecimento da importância da manutenibilidade e da confiabilidade como sendo pontos-chave para a melhoria da eficiência das empresas. Surgiu, assim, a manutenção produtiva, ou seja, o enfoque da manutenção passou a ser o de confiança no setor produtivo quanto à qualidade do serviço de manutenção realizado. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 07 Na busca de maior eficiência da manutenção produtiva, por meio de um sistema compreensivo, baseado no respeito individual e na total participação dos empregados, surgiu a TPM, em 1970, no Japão. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 08 Fatores que contribuíram para o surgimento da TPM: avanço na automação industrial; busca em termos da melhoria da qualidade; aumento da concorrência empresarial; emprego do sistema “just-in-time”; maior consciência de preservação ambiental e conservação de energia; dificuldades de recrutamento de mão de obra para trabalhos considerados sujos, pesados ou perigosos; aumento da gestão participativa e surgimento do operário polivalente. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 09 O Japão: O Japão é 18 vezes menor que o Brasil e apenas ocupa 1 vez e meia o estado de São Paulo O Arquipélago japonês é constituído por cumes de vu lcões suboceânicos em constante atividade sísmica Não há Ferro, Carvão, Urânio, Petróleo, etc. Apenas 15% de sua área é aproveitável para a agricultura Ataque Nuclear 1945Terremoto de Kobe 1995 A combinação de escassos recursos materiais e elevada concentração humana, estimulou no Japão a necessidade de fazer as coisas a partir de pouco evitando todo e qualquer desperdício Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 10 Todas essas ocorrências contribuíram para o aparecimento da TPM. A empresa usuária da máquina se preocupava em valorizar e manter o seu patrimônio, pensando em termos de custo do ciclo de vida da máquina ou equipamento. No mesmo período, surgiram outras teorias com os mesmos objetivos. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 11 Os Pilares da TPM: Os cinco pilares da TPM são as bases sobre as quais construímos um programa de TPM, envolvendo toda a empresa e habilitando-a para encontrar metas, tais como defeito zero, falhas zero, aumento da disponibilidade de equipamento e lucratividade. Os cinco pilares são representados por: luish Retângulo luish Sublinhar luish Máquina de escrever EFICIÊNCIA AUTO-REPARO PLANEJAMENTO TREINAMENTO CICLO DE VIDA Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 12 O método, criado no Japão nas décadas de 1960 e 1970 na empresa Denso, fornecedora da Toyota, foi inicialmente estruturado a partir dos cinco pilares. Posteriormente, mais três pilares foram incluídos: qualidade, gerenciamento e segurança, higiene e meio ambiente. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 13 Objetivos da TPM: O objetivo global da TPM é a melhoria da estrutura da empresa em termos materiais (máquinas, equipamentos, ferramentas, matéria-prima, produtos etc.) e em termos humanos (aprimoramento das capacitações pessoais envolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes). A meta a ser alcançada é o rendimento operacional global. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 14 As melhorias devem ser conseguidas por meio dos seguintes passos: Capacitar os operadores para conduzir a manutenção de forma voluntária. Capacitar os mantenedores a serem polivalentes, isto é, atuarem em equipamentos mais avançados tecnologicamente. Capacitar os engenheiros a projetarem equipamentos que dispensem manutenção, isto é, o “ideal” da máquina descartável. Incentivar estudos e sugestões para modificação dos equipamentos existentes a fim de melhorar seu rendimento. Aplicar o programa dos oito S. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 15 Seiri = organização; implica eliminar o supérfluo. Seiton = arrumação; implica identificar e colocar tudo em ordem. Seiso = limpeza; implica limpar sempre e não sujar. Seiketsu = padronização; implica manter a arrumação, limpeza e ordem em tudo. Shitsuke = disciplina; implica a autodisciplina para fazer tudo espontaneamente. Shido = treinar; implica a busca constante de capacitação pessoal. Seison = eliminar as perdas. Shikari yaro = realizar com determinação e união. luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 16 Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 17 Eliminar as seis grandes perdas: 1. Perdas por quebra. 2. Perdas por demora na troca de ferramentas e regulagem. 3. Perdas por operação em vazio (espera). 4. Perdas por redução da velocidade em relação ao padrão normal. 5. Perdas por defeitos de produção. 6. Perdas por queda de rendimento. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 18 Aplicar as cinco medidas para obtenção da “quebra zero”: 1. Estruturação das condições básicas. 2. Obediência às condições de uso. 3. Regeneração do envelhecimento. 4. Sanar as falhas do projeto. 5. Incrementar a capacitação técnica. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinharluish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 19 A idéia da “quebra zero” baseia-se no conceito de que a quebra é a falha visível. A falha visível é causada por uma coleção de falhas invisíveis como um iceberg. Nenhum problema, por menor que seja, deve ficar sem providência que vise eliminá-lo ou reduzir o seu efeito indesejável. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 20 Analogia: Iceberg Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 21 Logo, se os operadores e mantenedores estiverem conscientes de que devem evitar as falhas invisíveis, a quebra deixará de ocorrer. As falhas invisíveis normalmente deixam de ser detectadas por motivos físicos e psicológicos. Motivos físicos As falhas não são visíveis por estarem em local de difícil acesso ou encobertas por detritos e sujeiras. Motivos psicológicos As falhas deixam de ser detectadas devido à falta de interesse ou de capacitação dos operadores ou mantenedores. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 22 1 30 300 quebra falhas (defeitos) anomalias As estatísticas indicam que a maior parte das quebras em máquinas ocorrem por problemas de falta de lubrificação, vibrações ou acúmulo de sujeira (pó, carepa, limalha,…). luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 23 Manutenção Autônoma Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 24 Seguramente o operador de um equipamento é a pessoa que melhor o conhece. Então o mesmo deve participar das atividades de manutenção. Como consequência o pessoal específico de manutenção pode dedicar mais tempo em atividades mais nobres, bem como o operador se sentirá mais realizado. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 25 Vantagens: Redução do tempo de parada por quebra; Redução dos custos associados às paradas; Aumento da capacidade produtiva; Maior integração no chão de fábrica; Diminuição de paradas imprevistas; Rendimento operacional adicional; Consolidação da manutenção espontânea, ou seja, a condução dos trabalhos com maior autonomia. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 26 O que é manutenção autônoma? É um programa que implementa a prática de algumas atividades de inspeção do equipamento e pequenos reparos feitos pelos operadores com o apoio da manutenção. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Destacar luish Destacar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 27 Onde surgiu? Foi um Programa concebido no Japão e que faz parte de um sistema de gerenciamento de fábrica chamado TPM - Manutenção Produtiva Total. A Manutenção Autônoma centra seu foco no chão de fábrica, que é justamente onde são gerados os índices de produtividade, qualidade, utilização, etc... luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 28 Implementação: “Limpeza = Inspeção” Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 29 “Limpeza = Inspeção” Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 30 Etiquetagem: ETIQUETA QUEM ELIMINA AS PENDÊNCIAS OBJETIVOS DA ETIQUETAGEM - Controle visual das anomalias. AZUL VERMELHA - Registro das ocorrências p/ futuras análises do perfil de perda. - Garantir que a anomalia seja resolvida. Manutenção Operador - Identificar o local da anomalia. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 31 Etiquetas operacionais: Área:______________________________________ Célula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle Nº :________________________________ MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Operador Descrição do problema (FATO): Fábrica de Pregos Célula 1 Máquina de pregos W21 10/12/02 Juarez 323 Proteção da correia do motor estava solta (parafusos quebrados) Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Trepidação excessiva da máquina Substituição dos parafusos 15 12 02 15 12 02Juarez Juarez Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Trepidação excessiva da máquina Substituição dos parafusos 15 12 02 15 12 02Juarez Juarez São aquelas emitidas e executadas pe lo próprio operador do equipamento. Frente Verso luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 32 Etiquetas da manutenção: Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Aciaria Lingotamento LC - Lingot . Cont í nuo 16/12/02 Manoel 420 Motorolo n º 3 trancado X Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Aciaria Lingotamento LC - Lingot . Cont í nuo 16/12/02 Manoel 420 Motorolo n º 3 trancado X Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsãvel / / Previsão de conclusão Data Responsãvel / / Vazamento de graxa por temperatura excessiva Substituir reparos (elementos de vedação) 18 12 02 18 12 02Joaquim Joaquim Frente Verso São aquelas emit idas p e l o o p e r a d o r e executadas pelo pessoal da manutenção. luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 33 “Limpeza de inspeção” “Etiquetagem” “Lubrificação” “Reaperto” Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 34 O Operador deve “adotar” a máquina que ele opera. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 35 Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 36 É basicamente a detecção de ruídos diferentes do normal que ocorrem no equipamento e ambiente, e em raros casos é a inspeção de qualidade do produto. Talvez o sentido mais importante e versátil, pois constata virtualmente a anomalia. Uso das mãos e dedos para a constatação de anomalias. COMO TIPOS AUDIÇÃO VISÃO TATO SENTIDO •Anomalias em rolamentos; •impactos por folgas; •correias patinando; •peças soltas provocando vibrações; •vazamento de gases; •qualidade de certos produtos. •Leitura de instrumentos; •estado das peças (quebra/desgaste); •vazamentos; •nível de fluidos; •limpeza do equipamento/ambiente; •folgas diversas; •ausência de peças/componentes; •deformações/empenamentos. •Temperaturas; •vibrações; •folgas e desgastes; •aspereza superficial; •afrouxamentode peças; •tensionamento de correias; •deformações/empenamentos; Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 37 Através de vapores exalados no ambiente é possível detectar anomalias. • Vazamento de gases; • queima de materiais; • super aquecimento de óleos e graxas; • incêndios. Talvez o sentido menos versátil e de utilização limitada devido aos riscos de intoxicação das pessoas. Mais aplicado na indústria alimentícia. •Gosto de produtos alimentícios; •degustação de bebidas; •água do bebedouro; COMOSENTIDO TIPOS OLFATO PALADAR Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 38 Os 7 Passos da Manutenção Autônoma Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 39 1º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Limpeza inicial/etiquetagem Limpeza diária Restauração e melhorias durante a limpeza Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 40 2º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Restauração e melhorias Registro das melhorias Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 41 3º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Aplicação de controle visual Treinar operação em lubrificação e reaperto Elaboração dos padrões de Lubrificação, Limpeza e Inspeção Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 42 4º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Executar treinamento nos padrões. Verificar o nível de compreensão / habilidade. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 43 5º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Revisão de todos os padrões. Comparar padrões de MA com os Planos de Manutenção. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 44 6º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Classificação de ideias para melhoria contínua. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 45 7º PASSO: PONTOS IMPORTANTES Avaliação: estado do processo de Conquista de Metas. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 46 Papel da Operação na MA Conhecer e operar corretamente o seu equipamento; Realizar a limpeza de inspeção, lubrificação e reapertos; Realizar pequenos reparos; Cumprir a rotina de inspeção operacional; Detectar e relatar anomalias nos equipamentos; Realizar a etiquetagem; Sugerir e acompanhar as melhorias. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 47 Papel da Manutenção na MA Treinar e apoiar a operação; Realizar a manutenção planejada (preventiva, preditiva) e corretivas; Buscar a solução definitiva dos problemas (causa); Verificar diariamente os registros de anomalias (etiquetas) no painel da MA e esclarecer com os operadores, caso necessário; Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 48 Papel das demais pessoas na MA Padrinho (Operador ou Mantenedor) Providenciar os recursos necessários; Verificar as etiquetas no painel de MA; Treinar os operadores; Acompanhar as avaliações / auditorias Facilitador de rotina Integrar Manutenção com Operação; Disseminar a conscientização da MA; Conduzir e resolver dificuldades; Possibilitar reuniões operacionais; Fazer cumprir regras, padrões e rotinas instituídas; Avaliar e fazer diagnósticos; Prover recursos Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 49 Papel das demais pessoas na MA Gestor da área Estimular atividades; Avaliar mensalmente a MA de sua área; Medir benefícios; Traçar novas metas; Prover recursos Coordenador do programa MA na unidade Implantar e organizar; Orientar o rumo certo; Estimular a continuidade do programa; Proporcionar estrutura de apoio; Acompanhar, avaliar e controlar resultados; Garantir permanente evolução do programa. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 50 • “Eu fabrico, você conserta” • “Não podemos levar isto em conta neste momento.” • “Isto só funciona no Japão.” • “Não temos dinheiro para treinar pessoas para esta atividade.” Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 51 Obrigado pela atenção TPM Conceito História Surgimento Pilares da TPM Objetivos passos para conseguir o objetivo oito "S" 6 grandes perdas 5 medidas de quebra zero quebras invisíveis motivos físicos e psicológicos Manutenção Autônoma Vantagens O que é ? Implementação Limpeza Etiquetagem operacionais da manutenção Inditificação de anomalias 7 passos da manutenção autônoma Limpeza
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