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Ensino Remoto
Lista de Exercícios – O Relevo Brasileiro
Nome: Leandro Feliciano Palazzo
R.A: 191150711
1. O arcabouço geológico brasileiro pode ser agrupado em quatro grandes unidades. Quais são elas?
As grandes unidades que o arcabouço geológico brasileiro está dividido são os crátons. São eles:
Cráton do São francisco: foi parte do cráton do Congi, quando havia o super continente rondineia, a 2,6 (GA) mais porções 1,9 (GA)
Cráton Amazônico: Sua origem data 2,2 (GA), compõem parte do planalto central brasileiro e do planalto das guianas. Coberto por diversas bacias fanerozóicas a nordeste (Maranhão), sul (xingu e alto dos tapajós), sudeste (Parecis), oeste (Solimões) norte (Tabuti) a centro (amazonas).
Cráton do rio de la prata: sequência petrotectônica nde ocorrem, sequências metamórficas de baixo grau, granitos e magmáticas, cobertas por sequência sedimentares.
Cráton São Luiz: formação 2,08 (GA); existem semelhanças litoestratigráficas, estrturais, geocronológicas e geofísica com a cráton do oeste africano.
2. Essa divisão em Crátons proporciona uma visão macro de nosso território, mas um entendimento mais adequado é obtido pela aplicação do conceito de Províncias Estruturais. No Brasil temos dez províncias. Indique quais são elas.
Almeida (1967) e Pires (2001) conceituam as províncias estruturais visando um entendimento mais aqdequado, assim temos dez províncias:
Província do Rio branco: localizada no cráton amazônico, entre os limites do escudo das guianas e o escudo do Brasil central.
Província dos Tapajós: subdividida em Carajás, xingu e madeira.
Província do São Francisco: rochas arqueanas e proterozóicas Composta por rochas granitadas, estruturais do tipo green stone-belt, quartzitas e nas falásias serranas.
Província do Tocantins: Setorizada em: setor setentrional, setor central e sudeste, setor sudoeste.
Província da Mantiqueira: Composto por rochas arqueanas e coberturas proterozóicas, no limite com o cráton do são Francisco.
Província Borborema: seus principais compostos são os complexos granítico – gnaissicós magmáticos.
Província do Parnaíba: bacia sedimetar, composta por rochas pré – cambrianas no setor norte-nordeste.
Província amazônica e província do Paraná: São compostas por subdivisões internas primárias e secundárias, criadas por processos tectônicos pós – carboníferos.
Província costeira e margem continental: é a província mais recente e entra em contato com todas as outras províncias.
3- Além do arcabouço geológico, o que devemos associar a ele para um melhor entendimento da gênese e evolução do relevo brasileiro. Segundo o DNAEE, quais são elas?
Para termos uma melhor compreensão da gênese e evolução do relvo brasileiro é necessário associar as bacias hidrográficas do território. Segundo o DNAEE, são elas: Bacia Amazônica, bacia do Tocantins, bacia do São Francisco, Bacia Paraguai – Paraná, Atlântico sul – trecho N/NE; Bacia Atlântico sul – trecho SE; Bacia do Uruguai; Bacia do atlântico sul - trecho L.
4-Com base nas figuras abaixo explique a evolução da classificação do relevo brasileiro, destacando os principais aspectos de cada uma delas.
1949 - Aroldo de Azevedo.
Propõem a divisão do território brasileiro em duas grandes unidades: planaltos e planícies. Para a classificação os critérios utilizados são os altimétricos , com quatro elmentos na legenda para cada categoria, sendo uma classificação sintética e sem referência a aspectos genéticos.
Contemplando quatro planaltos (das Guianas, Central, Atlântico e Meridional) e planícies (Amazônica, do Pantanal, Costeira e do Pampa).
1964 – Aziz Nacib Ab’ Saber.
Em relação a Aroldo, Aziz incorpora a abordagem morfoclimática, bem como a conotação morfogênica. Construindo uma nomencaltura mais atenta megageomorfológicos.
Há a manutenção de algumas nomenclaturas em comparação com a clasificação anterior, como Planalto das Guianas, Central e Meridional e Planície do Pantanal, diferenciando-se na área abrangida. Já em contrapartida a cliassifcação de Aroldo, Aziz estabelece que a Planície Amazônica passa a ser denominada Planícies e Terras Baixas Amazônicas e a Planície Costeira em Planícies e Terras Baixas Costeiras. O Planalto Atlântico é renomeado para Serras e Planaltos do Leste e Sudeste, sendo retirada a parte nordeste, a qual chama de Planalto Nordestino. O Planalto do Pampa é renomeado para Planalto Uruguaio-Sul Rio Grandense, e o nordeste do Planalto Central se torna Planalto do Maranhão-Piauí.
Nova proposta de classificação (Ross, 1985).
A terceira e última classificação, utilizada atualmente, possuí um nível maior de detalhamento em comparação as anterores, muiti devido ao uso de sensoreamento remoto e das informaçõe geradas pelo projeto RADAM BRASIL. Além das unidades planalto e planície, essa clissificação acrescenta a unidade depressão. Ao considerar aspectos morfogênicos, evolutivos e cronológicos, Ross aponta que os processos erosivos predominam sobre os processos deposicionais, enquanto nas planícies temos o movimento inverso com os provessos deposicionais predominando sobre os processos erosivos.
Já as depressões são áreas de menor altitude em relação as circunvizinhas formadas por processos erosivos na borda das bacias sedimentares, tendo sua extensão na frente de cuestas.
Assim a classificação proposta por Ross, dividi o território brasileiro em dez depressões, seis planícies e onze planaltos, sendo esses: bacias Sedimentares, com o Planalto da Amazônia oriental, Planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e Planaltos e chapadas da bacia do Paraná; Intrusões e coberturas residuais de plataforma, com os Planaltos e Chapada dos Parecis, Planaltos residuais norte-amazônicos e Planaltos residuais sulamazônicos, Cinturões orogênicos, com os Planaltos e serras do Atlântico leste sudeste, Planaltos e serras de Goiás-Minas e Serras residuais do Alto Paraguai, e Núcleos cristalinos arqueados, com o Planalto da Borborema e o Planalto sul rio-grandense.

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