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Exercício de História da América Independente e Contemporânea Fael 03

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1
Transformações significativas na dinâmica colonial fizeram o Brasil conviver com uma série de mudanças políticas na segunda metade do século XVIII e início século XIX. O crescimento econômico da colônia, apoiado na produção agrícola e pecuária e na extração de ouro e diamantes em Minas Gerais, passou a fortalecer a elite local e gerar novas demandas políticas. Essa dinâmica de transformações não ficou restrita exclusivamente à América portuguesa - ela se estendeu também pela América espanhola que, guardando as devidas proporções, presenciava a economia se ampliar e a elite local ganhar cada vez mais poder. Pergunta-se, portanto: se havia no Brasil um rígido controle sobre as instituições educacionais e a entrada de livros, como pode a economia se ampliar e a elite local ganhar cada vez mais poder? Aprecie, portanto, as opções afirmativas a seguir, e identifique aquela que pode expressar o argumento favorável que justifique essa ocorrência.
A - A elite local dedicou aos estudos na Europa, gerando contato com ideias liberais e que foram decisivas para uma série de movimentos no continente americano. No entanto, isso não foi suficiente para o processo. O que foi definitivamente importante para a economia e para a elite ganhar o poder foi todo um processo de corrupção envolvendo os primitivos e a Igreja portuguesa.cancelRespondida
B - A elite local não teve acesso aos estudos, o que atrapalhou todo um contato com as ideias liberais; entretanto, a Igreja educava com extrema destreza toda a população primitiva, desenvolvendo toda a liderança necessária para o desenvolvimento local.
C - Foi a própria dinâmica da elite local, que se dedicava aos estudos na Europa, que gerou o contato com ideias liberais e que foram decisivas para uma série de movimentos no continente americano.check_circleResposta correta
D - Foram estudos que abrangeram toda a população local por meio do acesso às altas tecnologias e às grandes bibliotecas doadas por países do Oriente Médio.
E - Todo o processo foi natural, e independeu de qualquer interferência relativa a estudos ou ao acesso de novas doutrinas culturais e tecnologias.
2
De 1808 a 1810, os criollos ilustrados, que eram filhos de espanhóis nascidos na América e educados com uma educação iluminista, insatisfeitos com o domínio espanhol, criam as Juntas Autônomas. Essas Juntas tiveram um grande papel nos processos de independência da América Espanhola. Nesse sentido, a respeito das Juntas Autônomas é corretor afirmar que:
A - As Juntas Autônomas eram organizadas por Criollos mais pobre e tinham como principal objetivo desestruturar as organizações políticas da colônia.cancelRespondida
B - As Juntas Autônomas foram criadas por Criollos que estavam insatisfeitos com os pensamentos separatistas em relação a metrópole. Por isso, se reuniam para reformar o poder real nas colônias.
C - As Juntas Autônomas se organizaram para tentar reformar o poderio da metrópole em relações aos moradores das colônias.
D - As Juntas eram um reduto de Criollos que defendiam a permanência do poder da metrópole em relação a colônia.
E - Nessas Juntas, grupos de Criollos se reuniam para tentar propor leis que trouxessem benefícios para a colônia e para uma conseguirem um maior poder político dentro do território americano.check_circleResposta correta
3
Simón Bolívar foi um personagem muito importante em alguns processos de Independência da América Espanhola. De maneira geral, ele sempre teve envolvido em questões políticas, ocupando diversos cargos e auxiliando na escrita de textos constituintes e leis. Como era um homem amante das letras, deixou diversos escritos sobre política e sobre suas ideias. A respeito das ideias políticas de Bolívar é corretor afirmar que possuía a ideia de construção de uma unidade latino-americana, no qual os países latinos deveriam:
A - Bolívar acreditava que cada país da América deveria ser individual e deveria se fortalecer sozinho, pois, defendia a independência total dos país.
B - Bolívar defendia a ideia de Pan-americanismo, que consistia na construção de uma unidade latino-americana na qual os países americanos deferiam cooperar entre si para se tornarem fortes.check_circleResposta correta
C - Para Bolívar cada país deveria desenvolver suas economias de forma separadas. Segundo ele, só haveria uma economia forte e coesa com a separação efetivas dos países.
D - Para Bolívar, a separação entre Estado e Igreja era algo inaceitável. Ele acreditava que as ideias do cristianismo eram essenciais para a manutenção de um estado forte e coeso.
E - Simón Bolívar defendia o estado mínimo e a filosofia iluminista. Queria divulgar a ideia de que o Estado só iria se desenvolver através da meritocracia e individualismo.
4
De acordo com a metáfora, em um primeiro momento, os portugueses tinham uma visão mais transitória acerca do território explorado, preocupando-se pouco com grandes transformações e impactos sobre a nova colônia. Uma prova disso é a configuração das cidades que atualmente chamamos de históricas. [...]. Quanto aos espanhóis, a intervenção deles no território teve como características mudanças mais drásticas. Pergunta-se: que diferenças foram essas quanto a construção das cidades nas colônias portuguesas e espanholas, na visão dos estudiosos das histórias latino-americanas? Analise as opções apresentadas, e identifique a correta no relativo apenas à construção das cidades por esses colonizadores.
A - A colonização portuguesa não se preocupava com a estruturação das suas cidades, na colônia – seus objetivos eram apenas a exploração; mas, a intervenção espanhola no território, durante a construção de suas cidades, também não teve como características mudanças drásticas: a transformação do relevo, a construção de espaços para a instalação de praças e prédios públicos também não se refletiam em seus planejamentos urbanos.cancelRespondida
B - A intervenção portuguesa na natureza, durante a construção das cidades coloniais, foi intensa: não mantiveram as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos porque poderiam ser empecilhos para a dinâmica do cotidiano; quanto à intervenção espanhola no território original, durante a construção de suas cidades, não houve mudanças drásticas – não se preocuparam com transformações no relevo, e nem houve qualquer preocupação com a construção de espaços como as plazas e os prédios públicos.
C - A intervenção portuguesa na natureza, durante a construção das cidades, era mínima: mantiveram-se as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano - era necessário apenas retirar riquezas, independentemente do futuro cultural que se desenharia; já a intervenção espanhola no território, durante a construção de suas cidades, teve como características mudanças mais drásticas, como a transformação do relevo, construção de grandes espaços como as plazas e os prédios públicos – isso tudo refletia num desejo de desenvolvimento cultural e das artes.check_circleResposta correta
D - Espanhóis e portugueses fizeram muitas mudanças bruscas e drásticas na natureza, visando o povoamento de suas colônias: durante a construção das cidades, mantiveram-se as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano.
E - Portugueses e espanhóis tinham apenas o interesse da exploração de suas colônias; e nunca de povoamento. Portanto, durante a construção de suas cidades, na colônia, não se preocupavam com as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano.
5
ENADE-2014.“Pronto! A explicação perfeita é perfeita! Somos pobres porque fomos fundados pela escória da Europa! Os Estados Unidos são ricos porque tiveram o privilégio da colonização de alto nível da Inglaterra. Adoramos explicações polares: Deus e o diabo, povoamento e exploração, preto e branco. Os livros didáticos consagram isso e o bloco binário povoamento-exploração penetrou como um amplo e lógico conceito emmuitos corações. Os EUA foram destinados por Deus ao sucesso e os latinos condenados ao fracasso pelo peso da origem histórica. Ambos deixavam de ser agentes históricos para serem submetidos ao peso insuportável da vontade divina e da carga do passado”. KARNAL, L. et al. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2010, p. 26.
Leandro Karnal problematiza o modelo de abordagem dicotômica, recorrente nos conteúdos didáticos, envolvendo as colonizações ibérica e inglesa e os respectivos padrões de exploração e de povoamento implementados pelas metrópoles no continente. Seguindo a lógica do autor, é possível superar essa dicotomia com:
A -
A sistematização dos projetos coloniais, haja vista o fato de que as colônias sul-americanas sofreram uma colonização assistemática e desorganizada, ao passo que as colônias inglesas experimentaram uma colonização sistemática e organizada.
cancelRespondida
B -
A tipologia das diferenças étnicas e sua capacidade explicativa ancorada na homogeneidade inglesa, em detrimento da heterogeneidade ibérica, no contexto das colonizações do século XVI e XVII.
C -
As diferenças geográficas, que se manifestam na alta navegabilidade dos rios somada à predominância de grandes planaltos na América do Norte, o que trouxe vantagens à região.
D -
As divergências culturais entre os colonizadores, uma vez que os ingleses desconfiavam do progresso econômico em oposição aos ibéricos que vinculavam o lucro à graça divina.
E -
O afastamento da hipótese de que às colônias ibéricas dirigiam-se apenas degredados, enquanto as treze colônias nasceram de uma dissidência da sociedade inglesa.
check_circleResposta correta
6
Consolidados os projetos coloniais nas Américas, é preciso entender o cotidiano de seus habitantes. Trata-se de entender a dinâmica de vivência sob múltiplos atores: homens e mulheres livres, escravos e escravas africanas, senhores proprietários, funcionários da burocracia estatal, indígenas das mais variadas etnias. A sociabilidade na colônia era espaço privilegiado para a difusão de culturas políticas e de consolidação dos projetos locais. Não só da metrópole, mas dos colonos. No século XVII, quando as estruturas coloniais da América portuguesa estavam a pleno vapor – embora existisse uma estrutura de exploração colonial bem constituída –, não havia ambientes e espaços de sociabilidade plenamente desenvolvidos. Isso, porque, segundo alguns historiadores, havia uma sensação de ambiguidade e desconforto que atravessa a vida social da colônia devido às condições básicas da colonização, pois havia limitações políticas e estruturais significativas, além da proibição expressa de instalação de instituições educacionais e culturais formais. Com base nesse enunciado afirmativo, segundo alguns historiadores podemos identificar um trinômio conceitual que pode explicar toda essa realidade. Qual seria esse trinômio? A partir dos estudos desenvolvidos na obra, aprecie as opções a seguir e assinale a correta.
A - A “instabilidade, a não-precariedade e improvisação” era o tripé que fundamentava todo o processo da formação social e cultural daquele momento.cancelRespondida
B - A não-provisoriedade temporária dos atos; estabilidade quanto aos recursos, e a insuficiência de elementos culturais que justificassem qualquer forma de desenvolvimento.
C - O tripé consistia na “estabilidade, com solidez dos interesses; na precariedade – com suficiência de recursos; e na provisoriedade de todos os elementos que são necessários para as garantias do desenvolvimento”.
D - Presença da política do pão e circo para as diversas camadas da sociedade; da ausência de quaisquer elementos culturais e econômicos necessários para o desenvolvimento da comunidade; e da provisoriedade das decisões religiosas.
E - Uma sociedade sob o tripé da “instabilidade – com falta de solidez; da precariedade – com escassez e insuficiência de recursos e procedimentos; e da provisoriedade – onde tudo acontecia de forma temporária”.check_circleResposta correta
7
Os processos de Independência na América Espanhola foram múltiplos e contaram com a participação de diversos segmentos da sociedade. Um exemplo disso foi a Independência do Vice-Reino da Nova Espanha, que deu origem ao México. Sobre esse processo de Independência é correto afirmar que:
A - Devido à grande exploração dos trabalhadores e da falta de atenção da metrópole para as necessidades de população. Um grupo de rebeldes liderados pelo Padre Miguel Hidalgo y Costilla tomou armas para lutar pelos interesses dos mais pobres, pelo fim da escravidão negra e indígena e pelo fim dos tributos pagos pelos povos nativos. :check_circleResposta correta
B - Hidalgo defendia um governo forte e centralizado. Suas ideias eram inspiradas no absolutismo espanhol e ele defendia uma monarquia absoluto, na qual haveria pouca participação popular. :
C - Liderados por Miguel Hidalgo y Costilla um grupo de realistas lutou para que não houvesse a Independência do país. Hidalgo acreditava que os americanos não estavam aptos a governarem sozinhos. :
D - Miguel Hidalgo y Costilla liderou um movimento elitista que buscava aumentar o poder dos Criollos e diminuir a participação popular na política da Colônia. Seu movimento teve muita forma e contou com a partição de vários membros da elite espanhola. :
E - O Movimento rebelde liderado por Hidalgo, defendia uma monarquia americana em detrimento da monarquia europeia. Seu movimento foi tão forte que ele conseguiu se tornar imperador no México. :
8
A historiografia atual sobre o processo de independência das colônias ibéricas, trouxe novas questões e olhares para pensarmos esse cenário de maneira mais ampla. Nesse sentido, para essa nova perspectiva é correto afirmar que:
A - A historiografia atual sobre as independências Américas não se difere de maneira clara da historiografia anterior. As duas interpretações acreditam que podemos olhar esse processo de maneira ampla e genérica.cancelRespondida
B - A historiografia atual sobre os processos de independência nas colônias ibéricas, defende que é necessário estar atento as especificidades desses processos, pois cada contexto apresenta particularidades próprias.check_circleResposta correta
C - As independências que ocorreram na América seguiram as mesmas características, sem apresentar diferenças entre si, pois como todas foram colônias espanholas, suas lutas e objetivos foram os mesmos.
D - Os processos de independência na América podem ser vistos como reflexos da Revolução Francesa, que acabou influenciando de maneira direta nas independências do nosso continente.
E - Para a historiografia atual sobre a independência dos países americanos, a independência das treze colônias é o marco principal de todo o processo, sendo que seu modelo foi seguido em todas as outras colônias do continente.
9
Pensar os processos de independência das Américas exige alguns exercícios por parte de historiadores. O primeiro deles está em refletir sobre o que foi produzido em termos de conhecimentos historiográficos ao longo das últimas décadas. Esse conhecimento se faz necessário para que o historiador conheça o que já foi escrito sobre o tema, os limites e os avanços das discussões atuais e anteriores. Sobre a historiografia dos processos de independência das Américas, análise as sentenças abaixo:
I. Durante muito tempo, os processos de independência nas Américas eram pensados de forma genérica, não dando atenção para as especificidades de cada processo.
II. Na historiografia atual sobre os processos de independência nas Américas buscar pensar as características de cada contexto, analisar as rupturas e permanências em cada processo específico.
III. Atualmente, os historiadores que pesquisam o tema, buscam trazer temas e elementos que ocorreram em todas as independências, minimizando, assim, as características de cada processo.
IV. Os historiadores que pesquisam sobre os processos de independência nas Américas atualmente, procuram evitar analisesque afirmam que o processo de independência das treze colônias foi decisivo para fazer com que os EUA se tornassem um país rico, enquanto a América Latina é pobre por conta de seus processos de independência.
As afirmações corretas em relação a historiografia dos processos de independência das Américas se encontram nas alternativas:
A - I e IV.cancelRespondida
B - I, II e III.
C - I, II e IV.check_circleResposta correta
D - II e IV.
E - II, III e IV.
10
Durante a colonização existia uma relação entre Metrópole e Colônia. O modelo de administração espanhol era diferente do modelo de administração português. Sobre esta afirmação é correto dizer que:
A - A Espanha assim como Portugal utilizou o modelo de capitanias hereditárias.cancelRespondida
B - A Espanha não deixou que a população do seu reino viesse para o território da colônia espanhola e se organizassem da maneira que acreditavam ser a correta.
C - A Espanha subdividiu o território conquistado em vice-reinados cada território administrado por um vice-rei. Enquanto Portugal adotou um modelo diferente.check_circleResposta correta
D - A Espanha utilizou os antigos locais e fez deles vice-reis. Pois acreditava que assim a população local iria obedecer mais facilmente as ordens da metrópole.
E - Na realidade a afirmação é falsa, pois pela proximidade entre Espanha e Portugal houve diversas influências no modo de administrar.

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