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AP2 - 2020-1 - Geografia do Estado do Rio de Janeiro

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Disciplina: Geografia do Estado do Rio de Janeiro 
Coordenador: Miguel Angelo Ribeiro 
 
Nome: Joice da Silva Amaral
Polo: Natividade Curso: Geografia Nota: ____________ 
 
APX2 
 
1- Ao tratar da agricultura em território fluminense podemos observar a presença de práticas consideradas tradicionais e outras consideradas modernas. A partir de tal consideração, identifique estes aspectos no processo de produção canavieira do Norte Fluminense (3 pontos). 
As novas ferramentas tecnológicas de trabalho humano, são modernas e capaz de acelerar o processo de produção, no entanto são utilizadas como instrumentos de controle de produtividade do trabalho, que elevam a precariedade do trabalho, a insegurança dos trabalhadores, as ferramentas tecnológicas são capazes de aumentar a produtividade do trabalhador, mas também são meios de individualização, enfraquecendo a classe trabalhadora. Gerando uma precarização das relações de trabalho, e estimulando processo de acumulação de capitais do sistema de poder da burguesia.
 
2- De que maneira a ascensão do setor petrolífero contribuiu para a chamada “febre emancipatória” verificada no estado do Rio de Janeiro no fim do século XX (3 pontos). 
Atualmente a um jogo político em torno do petróleo, pois os governantes utilizam-se deste recurso como barganha para conseguir benefícios. No estado do Rio de Janeiro isto é evidente quando falamos das reivindicações por emancipação distrital, pois a renda empregada, quase sempre e concentrada na sede municipal, enquanto os demais distritos sofrem com o esquecimento descentralização administrativa e financeira, permiti maior autonomia aos municípios. Este fato gerou uma "febre emancipatória",
 
3- A atividade industrial apresenta-se como importante aspecto da trajetória econômica fluminense, tanto na Região Metropolitana quanto no interior. A partir desta consideração, aborde características relacionadas à indústria no passado e no presente nas seguintes regiões de governo (4 pontos). 
 
a) Serrana 
A região Serrana teve vários momentos importantes em sua trajetória econômica, como ocupação da região no século XVIII, quando foram estabelecidos pontos de fixação com a exploração de recursos minerais. No século XIX, a chegada de imigrantes suíços teve início uma colonização com pequenas propriedades, e com a chegada de mais imigrantes alemães, italianos, portugueses e sírios no decorrer do século. Com a decadência da mineração teve início a ascensão econômica cafeeira na região, o que imprimiu uma nova dinâmica econômica e maior adensamento populacional na região. Outro fator foi a construção da Estrada de Ferro Leopoldina onde o progresso chega às terras da região, integrando-a as áreas de escoamento do café.
Com a expansão rodoviária na década de 1960 no território fluminense proporcionou a chegada de turistas e facilitou o escoamento dos produtos, desse modo o turismo começou a fazer parte das atividades econômicas industriais e agrícolas. As atividades industriais contribuem para o PIB regional, destacando-se dentro do diversificado parque industrial, o polo de moda íntima, localizado em Nova Friburgo, de ressonância nacional. As indústrias metalúrgicas, mecânica, de materiais plásticos, editorial, gráfica, vestuário e têxtil também se destacam na região.
b) Médio Vale do Paraíba 
A região Médio Vale do Paraíba Fluminense contribui para o crescimento do estado, contribuindo para que se constituísse como uma região de passagem processo de ocupação no século XIX com a expansão da lavoura cafeeira pelo interior fluminense, com o destaque das ferrovias no período da economia cafeeira e o crescimento industrial impulsionado por políticas públicas. Isso até o século XX, pois nesse período a região a vivenciar o seu declínio econômico em decorrência da crise cafeeira.
Na década de 1990 a região obteve uma reconfiguração econômica por causa da instalação de novas atividades produtivas que aqueceu a economia de alguns de seus territórios municipais. A região atualmente corresponde a 5,5% do PIB do estado, e está entre as maiores receptoras de investimentos industriais nos últimos anos, com polos econômicos nos municípios de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Porto Real

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