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Página 1 de 12Fisioter Mov. 2019; 32: e003213
ISSN 0103-5150
Fisioter. Mov., Curitiba, v. 32, e003213, 2019 DOI: 
http://dx.doi.org/10.1590/1980-5918.032.AO13
Licenciado sob uma atribuição Creative Commons
ARTIGO ORIGINAL
Exercícios inspiratórios de carga sobre a função muscular respiratória em pacientes com 
gastroplastia pós-operatória: ensaio clínico randomizado
Exercícios com carga inspiratória na função muscular respiratória no pós-operatório de 
gastroplastia: um ensaio clínico randomizado
Exercícios com carga inspiratória na função respiratória muscular no pós-operatório de 
gastroplastia: um ensaio clínico aleatorizado
Maura Rigoldi Simões da Rocha [ uma], Daniela Faleiros Bertelli Merino [ uma],Maura Rigoldi Simões da Rocha [ uma], Daniela Faleiros Bertelli Merino [ uma],Maura Rigoldi Simões da Rocha [ uma], Daniela Faleiros Bertelli Merino [ uma],Maura Rigoldi Simões da Rocha [ uma], Daniela Faleiros Bertelli Merino [ uma],
Stefane Cristina de Souza [ uma], Maria Imaculada de Lima Montebelo [ uma],Stefane Cristina de Souza [ uma], Maria Imaculada de Lima Montebelo [ uma],Stefane Cristina de Souza [ uma], Maria Imaculada de Lima Montebelo [ uma],Stefane Cristina de Souza [ uma], Maria Imaculada de Lima Montebelo [ uma],
Irineu Rasera-Júnior [ b] Eli Maria Pazzianotto-Forti Irineu Rasera-Júnior [ b] Eli Maria Pazzianotto-Forti Irineu Rasera-Júnior [ b] Eli Maria Pazzianotto-Forti 
[uma]*
[uma] Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), Piracicaba, SP, Brasil[uma] Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), Piracicaba, SP, Brasil
[b] Clínica Bariátrica de Piracicaba, Piracicaba, SP, Brasil[b] Clínica Bariátrica de Piracicaba, Piracicaba, SP, Brasil
Resumo
Introdução: O período pós-operatório da gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor os pacientes a complicações Introdução: O período pós-operatório da gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor os pacientes a complicações 
respiratórias. Objetivo: O objetivo foi avaliar os efeitos de exercícios com carga inspiratória na função muscular respiratória e na prevalência respiratórias. Objetivo: O objetivo foi avaliar os efeitos de exercícios com carga inspiratória na função muscular respiratória e na prevalência respiratórias. Objetivo: O objetivo foi avaliar os efeitos de exercícios com carga inspiratória na função muscular respiratória e na prevalência 
de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 participantes foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo Controle (GC), seus de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 participantes foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo Controle (GC), seus de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 participantes foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo Controle (GC), seus 
membros foram submetidos a fisioterapia respiratória convencional (PCR) e Grupo de Carga Inspiratória (ILG), seus membros realizaram 
exercícios com 
*
MRSR: MS, e-mail: maurasimoes@hotmail.com DFBM: PhD, 
e-mail: daniela.merino@unimep.br SCS: BS, e-mail: 
stefane.souza@unimep.br MILM: PhD, e-mail : 
milmonte50@gmail.com IRJ: PhD, e-mail: 
irineu@bariatrica.com.br EMPF: PhD, e-mail: 
eli.forti@unimep.br 
https://orcid.org/0000-0002-5357-2008
https://orcid.org/0000-0002-3977-974X
https://orcid.org/0000-0002-9152-2845
https://orcid.org/0000-0001-7844-358X
https://orcid.org/0000-0001-6300-2319
https://orcid.org/0000-0003-0989-1092
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213Página 2 de 12
Rocha MRS, Merino DFB, Souza SC, Montebello MIL, Rasera-Júnior I, Pazzianotto-Forti EM. 2
carga de pressão inspiratória, com 40% da pressão inspiratória máxima (PImáx), associada à PCR. Os procedimentos de terapia foram 
conduzidos duas vezes durante o pós-operatório imediato e três vezes no primeiro dia de pós-operatório. Além de avaliar a PImáx, a pressão 
inspiratória nasal (NIP) e a pressão inspiratória máxima sustentada (SMIP) foram avaliadas antes e após o tratamento. A análise de variância 
seguida da correção de Bonferroni foi aplicada considerando um nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Não houve diferença seguida da correção de Bonferroni foi aplicada considerando um nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Não houve diferença seguida da correção de Bonferroni foi aplicada considerando um nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Não houve diferença 
significativa nos valores de NIP e SMIP quando os períodos pré e pós-operatório foram comparados para o ILG; no entanto, esses valores 
foram significativamente mais baixos para o GC, também com diferenças intergrupos nos valores de NIP. A prevalência de atelectasia foi de 
5% para ILG e 15% para GC, sem diferença intergrupos. Conclusão: 5% para ILG e 15% para GC, sem diferença intergrupos. Conclusão: 
A força muscular inspiratória e a resistência dos músculos respiratórios foram mantidas no grupo que realizou exercícios com carga 
inspiratória associada à PCR, com baixo índice de atelectasias após gastroplastia.
Palavras-chave: Exercícios de respiração. Especialidade em Fisioterapia. Cirurgia bariatrica. Obesidade. Força muscular.Palavras-chave: Exercícios de respiração. Especialidade em Fisioterapia. Cirurgia bariatrica. Obesidade. Força muscular.
Resumo
Introdução: O pós-operatório de gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor a complicações respiratórias. Objetivo: Analisar Introdução: O pós-operatório de gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor a complicações respiratórias. Objetivo: Analisar Introdução: O pós-operatório de gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor a complicações respiratórias. Objetivo: Analisar Introdução: O pós-operatório de gastroplastia pode alterar a mecânica respiratória e predispor a complicações respiratórias. Objetivo: Analisar 
os efeitos dos exercícios com carga inspiratória na função respiratória muscular e na prevalência de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 os efeitos dos exercícios com carga inspiratória na função respiratória muscular e na prevalência de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 os efeitos dos exercícios com carga inspiratória na função respiratória muscular e na prevalência de atelectasias após gastroplastia. Método: 40 
voluntários foram alocados aleatoriamente em: Grupo Controle (GC), que recebeu Fisioterapia Respiratória Convencional (FRC) e Grupo 
Carga Inspiratória (GCI), que executou exercícios com carga inspiratória linear linear pressórica com 40% da pressão inspiratória correta 
(PImáx), associados à FRC. Os procedimentos foram realizados duas vezes no pós-operatório imediato e três vezes no primeiro dia 
pós-operatório. Além do PImáx, foram avaliadas a pressão inspiratória nasal (PIN) e a pressão inspiratória máxima sustentada (PImáxS) 
antes e após o tratamento. Foi realizada análise de variância seguida do ajuste de Bonferroni, e o nível de significância estatística foi de 5% 
(p <0,05). Resultados: Não houve diferença significativa nos valores de PIN e PImáxS no GCI, quando comparados ou pré-operatórios, (p <0,05). Resultados: Não houve diferença significativa nos valores de PIN e PImáxS no GCI, quando comparados ou pré-operatórios, (p <0,05). Resultados: Não houve diferença significativa nos valores de PIN e PImáxS no GCI, quando comparados ou pré-operatórios, 
diferentemente do GC, nenhum desses valores foram menores, além da diferença entre os grupos no valor de PIN. A prevalência de 
atelectasias foi de 5% para GCI e 15% para GC, sem diferenças intergrupos. Conclusão: Houve manutenção da força muscular inspiratória e atelectasias foi de 5% para GCI e 15% para GC, sem diferenças intergrupos. Conclusão: Houve manutenção da força muscular inspiratória e atelectasias foi de 5% para GCI e 15% para GC, sem diferenças intergrupos. Conclusão: Houve manutenção da força muscular inspiratória e 
resistência dos músculos respiratórios no grupo que executa exercícios com carga inspiratória, associado a FRCcom baixo índice de 
atelectasias após gastroplastia.
Palavras-chave: Exercícios Respiratórios. Fisioterapia. Cirurgia Bariátrica. Obesidade. Força Muscular.Palavras-chave: Exercícios Respiratórios. Fisioterapia. Cirurgia Bariátrica. Obesidade. Força Muscular.
Resumen
Introdução: O pós-operatório de gastroplastia alterou a mecânica respiratória e predisponiu as complicações respiratórias. Objetivo: Avalie Introdução: O pós-operatório de gastroplastia alterou a mecânica respiratória e predisponiu as complicações respiratórias. Objetivo: Avalie Introdução: O pós-operatório de gastroplastia alterou a mecânica respiratória e predisponiu as complicações respiratórias. Objetivo: Avalie Introdução: O pós-operatório de gastroplastia alterou a mecânica respiratória e predisponiu as complicações respiratórias. Objetivo: Avalie 
os efeitos de exercícios com carga inspiratória na função respiratória muscular e na prevalência de atelectasias despachadas pela 
gastroplastia. Método: 40 voluntárias atribuídas em: Grupo Control (GC), que recebeu Fisioterapia Respiratória Convencional (FRC) e gastroplastia. Método: 40 voluntárias atribuídas em: Grupo Control (GC), que recebeu Fisioterapia Respiratória Convencional (FRC) e gastroplastia. Método: 40 voluntárias atribuídas em: Grupo Control (GC), que recebeu Fisioterapia Respiratória Convencional (FRC) e 
Grupo Carga Inspiratoria (GCI), que executou exercícios com carga inspiratória, com carga inspiradora linear com 40% da presença 
inspiratória máxima ( PIM) associado à FRC. Ambos os tratamentos são realizados no pós-operatório intermediário e três no 
pré-operatório. Adira ao PIM, avalie a presidência inspiratória nasal (PIN) e a presidência inspiratória máxima (PImáxS) antes e depois do 
tratamento. Veja a análise de variação posterior do ajuste de Bonferroni. Se adotar um nível de significância estatística de 5% (p <0,05). Resultados: tratamento. Veja a análise de variação posterior do ajuste de Bonferroni. Se adotar um nível de significância estatística de 5% (p <0,05). Resultados: 
Nenhum hub diferenciado nos valores de PIN e PImáxS no GCI, comparando no pré-operatório e no pós-operatório, uma diferença do 
GC, nos valores cuais de valores anteriores ao intervalo de idade menor do que nos grupos de valor no grupo de valores PIN. A 
prevalência de atelectasias é de 5% para GCI e 15% para GC, sem diferença entre grupos. Conclusão:prevalência de atelectasias é de 5% para GCI e 15% para GC, sem diferença entre grupos. Conclusão:
Hub de manutenção da força muscular inspiratória e resistência dos músculos respiratórios no grupo que realiza exercícios com carga 
inspiratória, associado ao FRC, com baixo índice de atelectasias após gastroplastia.
Palabras clave: Ejercicios Respiratorios. Fisioterapia. Cirugía Bariátrica. Obesidad. Fuerza Muscular.Palabras clave: Ejercicios Respiratorios. Fisioterapia. Cirugía Bariátrica. Obesidad. Fuerza Muscular.
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213 Página 3 de 12
Exercícios inspiratórios de carga sobre a função muscular respiratória em pacientes com gastroplastia pós-operatória 
3
Introdução
A cirurgia bariátrica é atualmente considerada o padrão-ouro 
no tratamento de indivíduos com índice de massa corporal (IMC) 
acima de 40 kg / m 2 devido à sua maior eficácia na perda acima de 40 kg / m 2 devido à sua maior eficácia na perda acima de 40 kg / m 2 devido à sua maior eficácia na perda 
sustentada ponderada e redução no risco de morte [1]. No 
entanto, essa intervenção cirúrgica pode causar alterações 
adicionais na função pulmonar e na contratilidade muscular 
respiratória. Fatores inerentes ao procedimento, como 
anestésico, incisões e disfunção diafragmática causadas pela 
inibição reflexiva do diafragma, levam à paresia diafragmática [2, 
3] e ao comportamento pulmonar restritivo [4].
A via de acesso, principalmente por laparotomia, pode 
comprometer o padrão respiratório devido à dor, inibindo a 
respiração profunda e a tosse, além de levar a um padrão 
muscular predominantemente torácico ventilatório, devido à 
reduzida contribuição diafragmática para a geração do volume 
corrente [5]. O reflexo mecânico para atenuar a dor na região 
incisional, associada à irritação das vias aferentes viscerais, 
também contribui para a promoção da disfunção diafragmática, 
resultando em redução da mobilidade diafragmática e global [6].
A disfunção diafragmática pode variar de perdas parciais na 
capacidade de gerar pressão até a perda completa na função 
diafragmática [7] e, segundo Franco et al. [8], há evidências de 
que essa é a principal causa na etiologia das complicações 
pulmonares. Isso pode ser devido ao pico de disfunção que 
ocorre entre duas e oito horas após a cirurgia, e sua função é 
restabelecida somente após cerca de quinze dias, de acordo com 
Romanini et al. [9]
Assim, a associação desses fatores contribui para a 
ocorrência de complicações pulmonares, que ocorrem em 5 a 
30% dos casos no pós-operatório de cirurgia abdominal, sendo 
as principais causas de morbimortalidade, aumento do tempo de 
hospitalização e custos hospitalares [10]. A atelectasia, a 
complicação pulmonar mais frequente, aparece alguns minutos 
após a indução do anestésico e seus efeitos adversos persistem 
durante o período pós-operatório e podem afetar a recuperação 
do paciente [11-13].
A fisioterapia respiratória pós-operatória promove benefícios 
em pessoas obesas, como a restauração de volumes e 
capacidades pulmonares e a mobilidade diafragmática [14], 
contribuindo assim 
para a prevenção de complicações pulmonares [13]. Vários 
recursos são utilizados para esse procedimento, como 
equipamentos de carga resistiva inspiratória, envolvendo resistores, 
orifícios, molas e dispositivos eletrônicos resistivos [15-17], que 
podem ajudar na prevenção de complicações pulmonares, 
aumentando a força e a resistência muscular respiratória [18, 19], 
contribuindo para a recuperação precoce dos fluxos e volumes em 
pacientes com obesidade mórbida submetidos à cirurgia bariátrica 
[20] e na redução de atelectasias e pneumonias e tempo de 
internação [21].
A hipótese deste estudo foi que o uso de equipamentos com 
carga de pressão inspiratória linear poderia contribuir para uma 
reversão mais efetiva da disfunção diafragmática encontrada no 
período pós-operatório de cirurgia bariátrica e, assim, reduzir o 
risco de complicações pulmonares pós-operatórias. Portanto, o 
objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos dos exercícios com 
carga inspiratória na força muscular inspiratória, na resistência 
muscular respiratória e na prevalência de atelectasia em obesos 
mórbidos no pós-operatório de cirurgia bariátrica.
Metodologia
Design de estudo
Este foi um ensaio clínico randomizado, cego, com participantes 
obesos mórbidos, candidatos à cirurgia bariátrica eletiva, realizado por 
24 meses, incluindo os períodos de recrutamento e acompanhamento 
médico, começando em março de 2013 e terminando em março de 
2015.
Aspectos éticos
O estudo foi realizado de acordo com a resolução no. 466/12 
do Conselho Nacional de Saúde, garantindo as referências 
bioéticas básicas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em 
Pesquisa da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), 
Brasil, relatório no. 89/12 e incluídos nos ensaios clínicos sob o n. 
NCT02682771. Todos os participantes assinaram o termo de 
consentimento livre e esclarecido.
Amostra
Critério de inclusão
Somente participantes do sexo feminino foram incluídas, pois 
constituíam a maioria da população submetida 
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213Página 4 de 12
Rocha MRS, Merino DFB, Souza SC, Montebello MIL, Rasera-Júnior I, Pazzianotto-Forti EM. 4
para este procedimento, minimizando possíveis vieses. Os participantes 
tinham entre 25 e 55 anos, não fumantes, com IMC variando de ≥ 40 kg 
/ m 2 a <55 kg / m 2 e, submetido ao procedimento de bypass gástrico / m 2 a <55 kg / m 2 e, submetido ao procedimento de bypassgástrico / m 2 a <55 kg / m 2 e, submetido ao procedimento de bypass gástrico / m 2 a <55 kg / m 2 e, submetido ao procedimento de bypass gástrico / m 2 a <55 kg / m 2 e, submetido ao procedimento de bypass gástrico 
laparoscópico em Y de Roux. Como critérios de inclusão adicionais, 
foram realizados testes de função pulmonar pré-operatórios e 
radiografias do tórax com resultados dentro dos parâmetros de 
normalidade, sem histórico de doença pulmonar crônica, sem 
diagnóstico de síndrome da apneia obstrutiva do sono ou com a 
necessidade de uso prévio de pressão positiva nas vias aéreas.
Critério de exclusão
Os critérios de exclusão consideraram participantes que 
apresentaram instabilidade hemodinâmica, presença de 
complicações cirúrgicas (fístula na linha de recorte, sangramento 
gastrointestinal, obstrução intestinal) ou outras complicações 
menos frequentes que prolongaram o período de internação 
esperado (três dias), aqueles que não estavam de acordo ao 
protocolo da equipe cirúrgica, que se recusou a participar do 
estudo até a sua conclusão ou que não conseguiram entender os 
procedimentos de avaliação.
Avaliações
Dados antropométricos
A massa corporal foi obtida utilizando uma balança digital 
modelo Welmy W200 / 5 (Santa Bárbara d'Oeste, São Paulo, Brasil) 
com capacidade máxima de 200 kg. Os participantes foram 
solicitados a remover todos os acessórios e sapatos e usar roupas 
leves. Durante a coleta de dados, os pacientes permaneceram na 
posição vertical no centro da balança, sem se mover e com os 
braços esticados na lateral do corpo, distribuindo uniformemente o 
peso corporal entre os pés [22]. A estatura foi medida usando um 
estadiômetro embutido na balança. O IMC foi calculado de acordo 
com a equação: massa corporal (kg) / estatura (m 2) 2com a equação: massa corporal (kg) / estatura (m 2) 2
Força muscular inspiratória
Pressão inspiratória máxima
A pressão inspiratória máxima (PIM) foi medida para 
prescrever a carga inspiratória no POWERbreathe K3 ®. A força prescrever a carga inspiratória no POWERbreathe K3 ®. A força prescrever a carga inspiratória no POWERbreathe K3 ®. A força 
muscular inspiratória foi avaliada pelo PImáx usando um MVD 
digital 300 ®digital 300 ®
manovacuômetro (GlobalMed, RS, Brasil) a partir do volume 
residual (VR) [23], considerando tentativas mantidas por pelo 
menos um segundo. Por esta
medida, solicitou-se aos participantes que permanecessem 
sentados, com os pés apoiados e utilizando um clipe nasal. 
Foram realizadas três a cinco tentativas de inspiração máxima, 
tecnicamente aceitáveis ​​e reproduzíveis (isto é, sem vazamento 
de ar e com uma diferença de 10% ou menos entre os valores), e 
o valor mais alto foi usado na análise [24].
Pressão inspiratória nasal
A pressão inspiratória nasal (NIP) foi avaliada pela técnica de 
Sniff, gerando um pico de pressão nasal durante o procedimento 
[25]. Um MVD digital 300 ®[25]. Um MVD digital 300 ®
foi utilizado o manovacuômetro (GlobalMed, RS, Brasil), com o 
participante sentado, com os pés apoiados. Uma narina foi 
mantida livre enquanto a outra foi ocluída com um tampão nasal 
de silicone e conectada ao manovacuômetro digital usando um 
cateter de aproximadamente 1 mm de diâmetro [26]. Foi 
solicitado aos participantes que farejassem o máximo com a boca 
fechada a partir da capacidade residual funcional (CRF). O 
procedimento foi repetido dez vezes [27] com intervalos de 30 
segundos entre cada sniff. O critério usado para um sniff 
aceitável foi a geração do maior pico de pressão e duração entre 
0 e 5 segundos [28].
Resistência muscular respiratória
Pressão inspiratória máxima sustentada
O teste incremental para a resistência dos músculos 
inspiratórios usando o POWERbreathe K3 ®inspiratórios usando o POWERbreathe K3 ®
equipamento (Gaiam Ltd; Southam, Warwickshire, Reino Unido) 
foi realizado de forma pioneira neste estudo. Os participantes 
estavam em posição sentada usando um clipe nasal, foram 
instruídos a respirar forte e profundamente, seguido de uma 
expiração completa, sendo incentivados a atingir o máximo 
desempenho durante o teste. O dispositivo emitiu um sinal 
acústico como sinal de um novo ciclo respiratório após o término 
da expiração e o fluxo de ar interrompido [29]. O teste começou 
com 30% da PImáx [30, 31] e 10 cmH 2 0 carga [32] adicionada com 30% da PImáx [30, 31] e 10 cmH 2 0 carga [32] adicionada com 30% da PImáx [30, 31] e 10 cmH 2 0 carga [32] adicionada 
após cada 30 ciclos respiratórios. No final de cada etapa, o 
participante descansou por 1 minuto antes de começar 
novamente. O teste continuou até o paciente não conseguir mais 
gerar a pressão pré-determinada por três respirações 
consecutivas ou apresentar dispnéia. Assim, quando o participante 
atendeu a esses critérios, o teste foi interrompido e a maior carga 
sustentada por pelo menos
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213 Página 5 de 12
Exercícios inspiratórios de carga sobre a função muscular respiratória em pacientes com gastroplastia pós-operatória 
5
15 respirações foram consideradas como o valor da pressão 
inspiratória máxima sustentada (SMIP).
Um diferencial do dispositivo utilizado é que a carga é ajustada 
digitalmente e fornece os dados de potência (desempenho muscular), 
volume corrente e índice de treinamento (TI) (intensidade da atividade 
muscular inspiratória), que auxiliam na avaliação do comportamento 
das vias respiratórias. músculos [29].
Complicações pulmonares
Para todos os participantes em tratamento, a presença de 
complicações pulmonares pós-operatórias, conforme descrito no 
prontuário, foi analisada durante o período de hospitalização. 
Eles foram definidos como: insuficiência respiratória aguda - 
caracterizada pela necessidade de intubação traqueal e 
ventilação mecânica -, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia 
e pneumonia. A presença de complicações foi baseada em 
exames de imagem, em exames clínicos e laboratoriais e na 
instituição de antibioticoterapia [19].
Radiografias torácicas
Radiografias torácicas foram realizadas no dia da alta 
hospitalar. Os participantes estavam em posição vertical, 
incidente na região póstero-anterior, de acordo com o protocolo 
do hospital.
Os relatórios radiológicos torácicos foram emitidos pelos 
radiologistas do hospital, que estavam cegos em relação a quais 
grupos os participantes haviam sido designados. Todos os 
participantes cujos relatos mencionaram os termos “atelectasia”, 
“hipoexpansão pulmonar” ou hipoexpansão dos campos pulmonares, 
independentemente da localização e dimensão, foram considerados 
presença de atelectasia.
A avaliação pós-operatória foi realizada no dia em que os 
participantes receberam alta do hospital, ou seja, no segundo dia 
pós-operatório, conforme protocolo da equipe cirúrgica. Os testes 
para verificar os valores de NIP e SMIP foram conduzidos 
novamente. A presença de dor foi verificada usando uma escala 
visual analógica (EVA) para minimizar sua interferência. A escala 
variou de zero a dez e as expressões faciais associadas de 
acordo com cada sensação avaliada, sendo 0 considerado a 
ausência total de dor e 10 o nível máximo de dor suportado. 
Assim, antes de iniciar o teste, os participantes classificaram o 
nível de dor sentida naquele momento [33]. Se a dor
Com intensidade relatada maior ou igual a 4, solicitou-se à 
equipe de enfermagem a aplicação de um analgésico de acordo 
com a prescrição médica. Após 30 minutos, a participante foi 
solicitada a classificar sua dor novamente, e a avaliação só 
começou quando a intensidade era menor ou igual a 3.
Designação dos participantes para cada grupo
Os participantes avaliados na fase pré-operatória foram 
randomizados pelo software Excel e divididos em dois grupos: 
grupo controle (GC) com 21 participantes e grupo carga 
inspiratória (ILG) com 22 participantes.
Os participantes do GC foram submetidos a sessões de 
fisioterapia respiratóriaconvencional (PCR), que consistiam em 
exercícios respiratórios com diafragma, inspirações profundas e 
fracionadas, exercícios respiratórios associados a movimentos dos 
membros superiores e uso de espirometria de incentivo. Cada 
exercício foi realizado com uma série de 10 repetições, além de 
deambulação [34].
Um Respiron ® modelo O aparelho de fluxo dependente clássico Um Respiron ® modelo O aparelho de fluxo dependente clássico Um Respiron ® modelo O aparelho de fluxo dependente clássico Um Respiron ® modelo O aparelho de fluxo dependente clássico 
(NCS, São Paulo, Brasil) foi utilizado para a realização do exercício 
de espirometria de incentivo, visando aumentar a expansão pulmonar. 
A unidade usada neste estudo possuía três câmaras plásticas, cada 
uma contendo uma pequena esfera colorida que se movia livremente 
para cima ou para baixo na câmara. Quando o paciente inspirou 
profundamente, as esferas subiram sucessivamente devido à pressão 
negativa gerada nas extremidades superiores das câmaras, 
incentivando visualmente o paciente a respirar profundamente. As 
instruções de uso foram baseadas nas recomendações da 
Associação Americana de Cuidados Respiratórios (AARC) [35]. Os 
participantes foram convidados a realizar inspirações máximas e 
lentas com fluxo suficiente para elevar e sustentar as três esferas o 
maior tempo possível.
Para esses procedimentos, os participantes estavam 
preferencialmente sentados ou, quando não era possível, 
deitados confortavelmente de costas em uma posição 
semi-vertical de 45º Fowler, com os braços e ombros relaxados.
Além da PCR, o ILG foi submetido a exercícios lineares de carga de 
pressão inspiratória usando o dispositivo POWERbreathe K3. Este é um 
dispositivo digital usado para treinar os músculos inspiratórios, 
apresentando uma válvula de resposta rápida controlada eletronicamente, 
permitindo que a resistência inspiratória seja ajustada. O dispositivo 
também possui um sistema de armazenamento de dados que
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213Página 6 de 12
Rocha MRS, Merino DFB, Souza SC, Montebello MIL, Rasera-Júnior I, Pazzianotto-Forti EM. 6
mostra dados anteriores. A resistência utilizada foi de 40% da 
PImáx medida no pré-operatório. O participante foi instruído a 
inspirar para superar a resistência do equipamento e depois 
expirar normalmente. Foram realizadas seis séries de quinze 
repetições, com intervalo de 30 a 60 segundos entre cada série.
As sessões para os dois grupos foram aplicadas com a mesma 
frequência, ou seja, duas vezes imediatamente após o procedimento e três 
vezes no primeiro dia de pós-operatório (a cada 6 horas).
Deve-se notar que nenhum efeito adverso ocorreu durante o 
período de intervenção.
Cegamento
Os pesquisadores responsáveis ​​pela randomização e 
tratamento dos dados e o radiologista responsável pelos laudos 
radiográficos torácicos ficaram cegos em relação à avaliação dos 
tratamentos. A pessoa responsável pelas intervenções estava 
cega para a avaliação e o avaliador cego para as intervenções. 
Os participantes estavam cegos para os tratamentos.
Análise estatística
O tamanho da amostra foi calculado por estatística descritiva, 
utilizando o software BioEstat versão 5.3, com base nos seis 
primeiros participantes do grupo intervenção, considerando as 
variáveis ​​pressão inspiratória nasal (NIP) e pressão inspiratória 
máxima sustentada (SMIP). A média das diferenças 
(considerando antes e após a intervenção) e os desvios-padrão 
das diferenças foram utilizados no cálculo pelo teste t para 
amostras pareadas, adotando um poder estatístico de 0,05 alfa e 
90%. A variável com maior amostra foi considerada para o 
estudo, que foi o PIN (diferença média = 6,67; desvio padrão ± 
9,46 e teste unilateral). Assim, 19 participantes foram designados 
para cada grupo, resultando em uma amostra constituída de um 
mínimo de 38 participantes no total. Considerando uma perda 
amostral de 20%,
Os dados foram analisados ​​no software SPSS versão 17.0, e a 
normalidade da distribuição dos dados foi avaliada pelo teste de 
Shapiro-Wilk. As características antropométricas e a idade foram 
comparadas pelo teste t de Student para dados paramétricos e 
pelo teste de Mann-Whitney para dados não paramétricos.
dados. A análise de variância com medidas repetidas (ANOVA) foi 
utilizada para comparações intra e intergrupos das variáveis ​​força 
muscular inspiratória e resistência respiratória, seguida pela 
correção de Bonferroni. A suposição de esfericidade foi testada 
usando o teste de Mauchly e, quando nenhuma suposição foi 
encontrada, a correção de Greenhouse-Geisser (GG) foi aplicada. 
Os dados foram apresentados em intervalos de confiança 
considerando um nível de 95%. O teste do qui-quadrado foi 
utilizado para comparar a prevalência de atelectasia em cada 
grupo. Todos os testes foram processados ​​considerando um nível 
de significância de 5%.
Além disso, a possível influência do tratamento das variáveis 
​​de resultado foi testada usando a medida Tamanho do efeito para 
analisar os grupos tratados em relação ao grupo controle. 
Cohen's d O método foi usado para isso na versão Effect Size Cohen's d O método foi usado para isso na versão Effect Size Cohen's d O método foi usado para isso na versão Effect Size 
Generator 
2.3 (Swinburne University of Technology, Centro de 
Neuropsicologia, Melbourne, Austrália), considerando a média e 
o desvio padrão das diferenças entre os períodos pré e 
pós-operatório e o número de participantes em cada grupo. 
Pontos de corte foram utilizados para interpretar os resultados e 
classificar o tamanho do efeito. Valores iguais ou superiores a 0,8 
representaram um efeito grande, entre 0,2 e 0,8 um efeito 
moderado e abaixo
0,2 um pequeno efeito [36].
Resultados
Dos 47 participantes avaliados, 4 foram excluídos do estudo 
e dos 43 randomizados, 3 não foram reavaliados, para 40 
participantes no total que foram incluídos no estudo (Figura 1).
A tabela 1 mostra os resultados obtidos para as idades e 
características antropométricas dos participantes. Os resultados 
mostram que não houve diferença entre os grupos para as 
variáveis ​​idade e características antropométricas (p> 0,05).
A Tabela 2 mostra os valores encontrados para as variáveis 
​​de força (medidas do NIP) e as variáveis ​​para o teste de 
resistência muscular respiratória (SMIP, Potência, Volume e Índice 
de Treinamento) nos períodos pré e pós-operatório. Os valores de 
NIP, SMIP, Power e TI permaneceram os mesmos para ILG, mas 
todas as variáveis ​​foram alteradas para o GC. Ao comparar os 
grupos, houve diferenças nas variáveis ​​NIP, potência e TI devido à 
diminuição dos valores para o GC.
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213 Página 7 de 12
Exercícios inspiratórios de carga sobre a função muscular respiratória em pacientes com gastroplastia pós-operatória 
7
Avaliada para elegibilidade (n = 47)
Excluídos (n = 4)
• Incapaz de entender a avaliação (n = 10) 
Analisado (n = 20)
Perdeu no seguimento - recusou a reavaliação (n = 1)
Grupo Controle - GC - (n = 21)
• Intervenção alocada recebida (n = 21)
Perdeu no seguimento - recusou a revisão (n = 1) recusou a 
intervenção (n = 1)
Analisado (n = 20)
Randomizado (n = 43)
Inscrição
Grupo de Carga Inspiratória - ILG (n = 22)
• Intervenção alocada recebida (n = 21)
Alloca? On
Acompanhamento 
da análise
Nota: n: número de participantes no grupo; GC: grupo controle; ILG: grupo de carga inspiratória.
Figura 1 - Fluxograma do desenho do estudo de acordo com o CONSORT.
Tabela 1 - Idade, características antropométricas e cirurgias dos participantes atribuídos aos grupos
GC (n = 
21)
ILG (n = 
22) 
valor p
Anos de idade) 40,45 ± 9,59 36,9 ± 5,92 0,14
Massa corporal (kg) 114,4 ± 14,46 116,83 ± 12,95 0,60
Altura (cm) 161,1 ± 7,81 161,9 ± 6,24 0,69
IMC (kg / m ²)IMC (kg / m ²) 44,02 ± 3,42 44,66 ± 4,06 0,60
Indução anestésica-extubação (min) 130,17 ± 12,75 129,15± 15,35 0,58
Tempo de VM (min) 127. 15 ± 11,75 126 ± 11,22 0,64
Nota: IMC: índice de massa corporal; n: número de participantes; cm: centímetro; Kg: quilograma; m 2 metro quadrado; min: minuto; VM: ventilação mecânica; GC: grupo controle; ILG: grupo de Nota: IMC: índice de massa corporal; n: número de participantes; cm: centímetro; Kg: quilograma; m 2 metro quadrado; min: minuto; VM: ventilação mecânica; GC: grupo controle; ILG: grupo de Nota: IMC: índice de massa corporal; n: número de participantes; cm: centímetro; Kg: quilograma; m 2 metro quadrado; min: minuto; VM: ventilação mecânica; GC: grupo controle; ILG: grupo de 
carga inspiratória. Valores expressos em média ± desvio padrão - teste t de Student e teste de Mann-Whitney.
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213Página 8 de 12
Rocha MRS, Merino DFB, Souza SC, Montebello MIL, Rasera-Júnior I, Pazzianotto-Forti EM. 8
Tabela 2 - Valores obtidos para NIP, SMIP, potência, volume e índice de treinamento no pré e pós-operatório
Variável Significar Erro padrão IC (95%) 
valor de p 
intragrupo
intergrupo 
valor p
NIP 
(cmH 2 0)(cmH 2 0)(cmH 2 0)
CG 
Pré- 76,7 2.9 70,8 82,5 
<0,001
0,02
Postar- 57,7 3.8 50. 65,4
ILG 
Pré- 87,2 2.9 81,3 93 
0,13
Postar- 80,6 3.8 72,8 88,3
SMIP 
(cmH 2 0)(cmH 2 0)(cmH 2 0)
CG 
Pré- 39. 1.9 35 40. 
0,004
0,44
Postar- 33 1.3 30,3 35,7
ILG 
Pré- 42. 2.4 37,1 46,9 
0,2
Postar- 38,5 1.8 34,7 42,3
Potência 
(W)
CG 
Pré- 2.9 0,3 2.3 3.5 
0,009
0,002
Postar- 1.9 0,3 1.4 2.4
ILG 
Pré- 3.1. 0,3 2.5 3.7 
0,2
Postar- 2.7 0,3 2.1 3.2.
Volume
(EU)
CG 
Pré- 1.3 0,1 1.1 1.4 
0,005
0,1
Postar- 1 1 0,1 0,9 1.1
ILG 
Pré- 1.4 0,1 1.2 1.5 
0,009
Postar- 1 1 0,1 0,9 1.1
TI 
(%)
CG 
Pré- 67,9 5.5 56,7 79 
0,03
0,01
Postar- 40,7 8,7 23,1 58,2
ILG 
Pré- 80,7 5.5 69,5 91,8 
0,73
Postar- 78,1 8,7 60,6 95,6
Nota: GC: grupo controle; ILG: grupo de carga inspiratória; n: número de participantes; Pré-: período pré-operatório; Pós-: pós-operatório; PNI: pressão inspiratória nasal; cmH 2 O: Nota: GC: grupo controle; ILG: grupo de carga inspiratória; n: número de participantes; Pré-: período pré-operatório; Pós-: pós-operatório; PNI: pressão inspiratória nasal; cmH 2 O: Nota: GC: grupo controle; ILG: grupo de carga inspiratória; n: número de participantes; Pré-: período pré-operatório; Pós-: pós-operatório; PNI: pressão inspiratória nasal; cmH 2 O: 
centímetros de água; SMIP: pressão inspiratória máxima sustentada; W: watt; L: litro; TI: índice de treinamento; diferença significativa (p <0,05). Valores expressos em média, erro 
padrão e intervalo de confiança da média - teste ANOVA seguido da correção de Bonferroni.
A Tabela 3 mostra o tamanho do efeito do tratamento, sendo 
observado um grande efeito no NIP e um moderado no SMIP no ILG 
em relação ao GC.
Tabela 3 - Tamanho do efeito do tratamento para os grupos tratados em 
comparação ao grupo controle para as variáveis ​​NIP e SMIP
Cohen's dCohen's d
ILG
Força muscular inspiratória 
BELISCAR 1,49 **
IC (95%)
SD 
0,79 a 2,19
9,64
Resistência muscular respiratória 
SMIP 0,25 *
IC (95%)
SD 
-0,38 a 0,87
10.18
Nota: ILG: grupo de carga inspiratória; IC: intervalo de confiança; DP: desvio padrão; *: 
Efeito moderado (entre 0,2 e 0,8); **: Ótimo efeito (> 0,8). Tamanho do efeito avaliado pelo 
método de Cohen d método.método de Cohen d método.método de Cohen d método.
A prevalência de atelectasia foi de 15% para o GC e 5% para 
o ILG, mas sem diferença significativa entre os grupos (p = 0,51).
Discussão
Este estudo mostrou a manutenção do índice de força, 
resistência muscular respiratória, potência e treinamento pelo 
grupo que realizou os exercícios com carga inspiratória 
associada à PCR. Esses achados foram relevantes, pois a 
mecânica pulmonar foi alterada diretamente devido à intubação, 
procedimento anestésico geral, imobilidade, uso de bloqueios 
neuromusculares e ventilação mecânica invasiva. Além disso, a 
incisão cirúrgica e a presença de dor são fatores presentes na 
cirurgia abdominal alta [2, 37-39], tendo a disfunção 
diafragmática considerada a principal causa de comprometimento 
pulmonar [40, 41], e esses fatores
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213 Página 9 de 12
Exercícios inspiratórios de carga sobre a função muscular respiratória em pacientes com gastroplastia pós-operatória 
9
poderia explicar os achados no grupo controle, no qual os valores de 
todas as variáveis ​​estudadas caíram.
Assim, a PCR associada aos exercícios respiratórios 
promoveu ganhos adicionais em relação à função muscular 
respiratória no pós-operatório após a gastroplastia.
A redução da PImáx no pós-operatório reflete a disfunção 
diafragmática [8] observada neste estudo, causada pela 
diminuição da PNI. Devemos observar que a PNI é considerada 
uma técnica alternativa para avaliar a força geral do diafragma e 
de outros músculos inspiratórios de maneira não invasiva [42, 
43]. Este procedimento foi validado de acordo com o PImáx, 
apresentando precisão e boa correlação, envolvendo risco 
reduzido de fadiga por permanecer menos tempo no pico de 
pressão, além de uma execução mais fácil e fisiológica [43]. Além 
de promover maior conforto, essas vantagens devem ser 
consideradas ao realizá-lo em pacientes no pós-operatório [44], 
como neste estudo. De acordo com Siafakas et al. [2], a 
diminuição do NIP identifica a ineficiência muscular promovida 
por fatores inerentes ao procedimento cirúrgico, como descrito 
anteriormente. Por outro lado, a pressão expiratória máxima 
(PEmáx), embora não tenha sido avaliada neste estudo, diminuiu 
de acordo com Laghi & Tobim [41] devido à incisão cirúrgica.
Casali et al. [20] realizaram exercícios com carga inspiratória 
resistiva no pós-operatório de cirurgia bariátrica laparoscópica. 
Apesar da redução significativa dos parâmetros espirométricos, 
como capacidade vital forçada e força muscular respiratória no 
segundo dia pós-operatório, a força muscular respiratória do 
grupo que recebeu a intervenção retornou aos valores basais 
antes do grupo controle. Ambos os grupos foram acompanhados 
até os 30 º dia pós-operatório, quando o grupo controle ainda até os 30 º dia pós-operatório, quando o grupo controle ainda até os 30 º dia pós-operatório, quando o grupo controle ainda 
apresentava perda de 8% da PImáx, enquanto o grupo que 
utilizou a carga muscular inspiratória apresentou ganho de 13%.
Alguns estudos, como os de Kulkarni et al. [18] e Edwards et al. 
[45] demonstraram que o treinamento muscular inspiratório (TMI) no 
período pré-operatório aumenta a PImáx, o que pode melhorar as 
condições respiratórias dos pacientes submetidos à cirurgia. No 
primeiro estudo realizado com IMT usando um dispositivo de carga 
de pressão linear por duas semanas pré-operatórias à cirurgia 
abdominal, foi observado um aumento significativo da força muscular 
inspiratória e esse valor foi mantido durante o período 
pós-operatório, quando comparado ao grupo controle e o grupo que 
usou incentivo
espirometria no pós-operatório. Por outro lado, no segundo estudo, 
após 4 semanas de IMT em indivíduos com sobrepeso e 
obesidade, além do aumento da PImáx, uma maior distância foi 
percorrida no teste de caminhada de 6 minutos.
O programa de exercícios com carga inspiratória utilizado neste 
estudo como proposta de intervenção não deve ser entendido como 
um programa de IMT, pois o tempo utilizado foi muito curto para 
produzir uma alteração no tipo de fibras musculares. No entanto, a 
preservação da força muscular respiratória - evidenciada pela 
manutenção da PImáx - poderia contribuir para a diminuição da 
dispnéia, tolerância ao exercício e prevenção de complicações 
pulmonares, uma vez que, segundo Souza et al. [46] a diminuição da 
força e resistência muscular respiratória pode estar relacionada à 
intolerância ao exercício e a maiores índices de dispnéia.
Cabe ressaltar que o teste de resistência incremental 
utilizando o dispositivo POWERbreathefoi realizado de forma 
pioneira neste estudo. A resistência dos músculos respiratórios é 
definida como a capacidade de sustentar um nível minucioso de 
ventilação (resistência à ventilação) ou um determinado nível de 
pressão inspiratória e, às vezes, expiratória. Assim, tanto a 
pressão inspiratória máxima sustentada (SMIP) durante o teste 
de carga incremental quanto o tempo até a exaustão na 
inspiração contra uma carga submáxima constante (tlim) são 
comumente usados ​​para esse fim [33]. Portanto, o teste 
incremental foi aplicado e seu resultado foi a pressão inspiratória 
máxima sustentada (SMIP). Em relação às variáveis ​​que 
poderiam ser obtidas com o SMIP, o ILG também conseguiu 
garantir uma diminuição menor na TI, sugerindo a manutenção 
do desempenho muscular,
Os resultados sobre o tamanho do efeito do tratamento, 
avaliado considerando o Tamanho do Efeito, corroboraram os 
benefícios da intervenção proposta, demonstrando grande efeito 
no PNI e efeito moderado no SMIP do ILG quando comparado ao 
GC.
Em relação à baixa prevalência de atelectasia (5%) para o ILG, 
isso pode ter ocorrido devido à manutenção do volume de reserva 
expiratório, o qual está associado à capacidade funcional residual, 
favorecendo maior estabilidade pulmonar. Mesmo o GC, que 
apresentou uma prevalência de 15%, mostrou a importância da 
fisioterapia respiratória, uma vez que, segundo Baltieri et al. [47], a 
incidência de atelectasia no pós-operatório de cirurgia bariátrica 
pode atingir 37,8%. Deve-se mencionar que todos os casos de 
atelectasia foram
Fisioter Mov. 2019; 32: e003213Página 10 de 12
Rocha MRS, Merino DFB, Souza SC, Montebello MIL, Rasera-Júnior I, Pazzianotto-Forti EM. 10
subclínico, sem impacto funcional e sem comprometimento 
pulmonar, justificando o início precoce das sessões de 
fisioterapia e o número de sessões utilizadas, sugerindo a 
efetividade das intervenções nos dois grupos.
Limitações do estudo
Devido ao uso pioneiro do POWERbreathe no teste de 
resistência muscular respiratória incremental, estudos sobre sua 
validade e reprodutibilidade são fundamentais. Assim, o grupo de 
pesquisa dos autores está preparando tais estudos.
Conclusão
Considerando os resultados apresentados, podemos concluir 
que, apesar do curto tempo de tratamento, exercícios com carga 
inspiratória, associados à fisioterapia respiratória convencional, 
foram capazes de manter a força muscular inspiratória e a 
resistência muscular respiratória dos participantes, o que poderia 
contribuir para uma reversão anterior da disfunção diafragmática e 
prevenção de complicações pulmonares, como evidenciado pelos 
baixos níveis de atelectasia.
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Recebido em 14/07/2017
Recebido em 14/07/2017 
Publicado em 14/07/2017
Aprovado em 15/01/2019
Aprovado em 15/01/2019 
Aprovado em 15/01/2019

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