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ABNT NBR IEC 60694 - Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando

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NORMANORMA
BRASILEIRABRASILEIRA
ABNT NBRABNT NBR
IECIEC
6069460694
Primeira ediçãoPrimeira edição
04.12.200604.12.2006
Válida a partir deVálida a partir de
04.01.200704.01.2007
Especificações comuns para normas deEspecificações comuns para normas de
equipamentos de manobra de alta-tensão eequipamentos de manobra de alta-tensão e
mecanismos de comandomecanismos de comando
Common specifications for high-voltage switchgear and controlgearCommon specifications for high-voltage switchgear and controlgear
standards standards 
Palavras-chaPalavras-chave: Equipamento de mve: Equipamento de manobra de alta tensão.anobra de alta tensão.
Mecanismos de comando.Mecanismos de comando.
Descriptors: High-voltage switchgear. Controlgear.Descriptors: High-voltage switchgear. Controlgear.
ICS 29.130.10ICS 29.130.10
Número de referênciaNúmero de referência
ABNT NBR IEC 60694:2006ABNT NBR IEC 60694:2006
109 páginas109 páginas
 ©ABNT 2006 ©ABNT 2006
ABNT NBR IEC 60694:2006ABNT NBR IEC 60694:2006
 © ABNT 2006 © ABNT 2006
Todos os direitos reservados. A mTodos os direitos reservados. A menos que espeenos que especificado dcificado de outro modo, nenhue outro modo, nenhuma ma parte desta publicação pode ser reproduzidaparte desta publicação pode ser reproduzida
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iiii  ©ABNT 2006  ©ABNT 2006 - Todos os direito- Todos os direitos reservadoss reservados
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ABNT NBR IEC 60694:2006ABNT NBR IEC 60694:2006
SumárioSumário PáginaPágina
PrePrefácio fácio NaciNacional.....................onal......................................................................................................................................................................................................................................................vi.......................vi
1 1 GeraGeral l ....................................................................................................................................................................................................................................................................................................1..............1
1.1 1.1 EscopEscopo o ..................................................................................................................................................................................................................................................................................1........1
1.2 1.2 RefeReferêncrências ias normanormativas...........................tivas..........................................................................................................................................................................................1.................1
2 2 CondiçCondições ões normnormais ais e e especespeciais iais de de serserviço viço ....................................................................................................................................................................6....................6
2.1 2.1 CondiçCondições ões normnormais de ais de servserviço.......................iço..............................................................................................................................................................................6...........6
2.2 2.2 CondiçCondições esões especiais peciais de serde serviço viço .......................................................................................................................................................................................................8...8
3 Definições.................................................................................................................................................93 Definições.................................................................................................................................................9
3.1 3.1 TermTermos geos gerais rais ................................................................................................................................................................................................................................................9....................9
3.2 3.2 Conjuntos Conjuntos de de equipamento equipamento de de manobra manobra e e mecanismo mecanismo de de comando comando .............. .............. ............ ................ .............. ..............1111
3.3 3.3 ParPartes tes dos dos conjuconjuntos..................ntos............................................................................................................................................................................................1............................111
3.4 3.4 DisposDispositivos itivos de cde chaveahaveamento mento ............................................................................................................................................................................................................12..12
3.5 3.5 Partes Partes de de um um equipamento equipamento de de manobra manobra e e mecanismo mecanismo de de comando..........comando.......... ............ ................ .............. .............. ..........1212
3.6 3.6 OperaOperação ção ...........................................................................................................................................................................................................................................................................17.....17
3.7 3.7 GrandeGrandezas carzas caracteacterísticrísticas as ..................................................................................................................................................................................................................20........20
3.8 3.8 Índice Índice de de defindefinições..........................ições..............................................................................................................................................................................................20......................20
4 4 CarCaracteacterísticrísticas as nominanominais is .....................................................................................................................................................................................................................................23.........23
4.1 4.1 Tensão Tensão nominal nominal ((U U rr) ) ..............................................................................................................................................................................................................................23................234.2 4.2 NíveNível de isol de isolamelamento nomnto nominal inal ..............................................................................................................................................................................................................24....24
4.3 4.3 Freqüência Freqüência nominal nominal ((f f rr) ) ..........................................................................................................................................................................................................................28..........28
4.4 4.4 Corrente Corrente nominal nominal de de regime regime contínuo contínuo e e elevação elevação de de temperatura..........temperatura.......... .............. ............ .............. ................ .............. .28.28
4.5 4.5 Corrente Corrente suportável suportável nominal nominal de de curta curta duração duração ((I I kk) ) ...............................................................................................................31.............................31
4.6 4.6 Valor Valor de crde crista ista da corrda corrente ente suportável suportável nominal nominal ((I I pp)......................................................................31)......................................................................31
4.7 4.7 Duração Duração nominal nominal do do curto-circuito curto-circuito ((t t kk).................)...........................................................................................................................................................31........31
4.8 4.8 Tensão nomiTensão nominal de nal de alimentaçãalimentação dos o dos dispositivos de dispositivos de fechamento fechamento e ae aberturabertura
e dos circuitos auxiliar e de controle (e dos circuitos auxiliar e de controle (U U aa).....................................................................................31).....................................................................................31
4.9 4.9 Freqüência Freqüência nominal de nominal de alimentação alimentação dos dispositivodos dispositivos de s de fechamento fechamento e aberte aberturaura
e e de de circcircuitos uitos auxiliaauxiliaresres........................................................................................................................................................................................................................33..........33
4.10 4.10 Pressão nominaPressão nominal de alimel de alimentação de gás ntação de gás comprimido comprimido para isolação epara isolação e/ou operação........./ou operação......... .............. ..33..33
5 5 ProjeProjeto to e e consconstruçãtrução.........................................................o...............................................................................................................................................................................................33....33
5.1 5.1 Requisitos parRequisitos para líquidos a líquidos em em equipamento equipamento de mande manobra e obra e mecanismmecanismo de o de comando comando .............. .............. ....33....33
5.2 5.2 Requisitos Requisitos para para gases gases em em equipamento equipamento de mde manobra anobra e e mecanismo mecanismo de de comando........comando........ ................ ............3434
5.3 5.3 AterramAterramento do ento do equipamento equipamento de de manobra manobra e e mecanismmecanismo de o de comando comando ................ .............. .............. .............. ................ .34.34
5.4 5.4 EquipamEquipamento aento auxiliar uxiliar e de ce de controle ontrole ........................................................................................................................................................................34....................34
5.5 5.5 OperaOperação ção não mnão manual anual dependedependente nte .....................................................................................................................................................................45.........................45
5.6 5.6 OperaOperação por eção por energnergia acumia acumulada ulada ........................................................................................................................................................................45..........................45
5.7 5.7 OperaOperação mção manual anual indepeindependente ndente ......................................................................................................................................................................46................................46
5.8 5.8 OperaOperação dos ção dos dispardisparadoreadores s ....................................................................................................................................................................................46................................46
5.9 5.9 Dispositivos Dispositivos para para monitoramento monitoramento e e intertravamintertravamento ento de de baixa baixa e e alta alta pressão...pressão... ................ .............. .............. ...47...47
5.10 5.10 PlacaPlacas s de idde identifentificaçicação..............................................ão.....................................................................................................................................................47.................................47
5.11 5.11 DisposDispositivos itivos de de interintertravtravameamento .......................................nto ......................................................................................................................................48.........................48
5.12 5.12 IndicaIndicador de dor de posiçãposição ...................................o .......................................................................................................................................................................................49................49
5.13 5.13 Graus de Graus de proteçproteção pelos ão pelos invólucinvólucros...............ros...................................................................................................................................................................49........49
5.14 5.14 DistâDistâncias de ncias de escoaescoamentmento .....................................................o ...............................................................................................................................................50....................50
5.15 5.15 EstaEstanqueidanqueidade ao de ao gás e ao gás e ao vácvácuo .........................................uo ...................................................................................................................................51....................51
5.16 5.16 EstaEstanqueidanqueidade de aos aos líquidos líquidos ..........................................................................................................................................................................................................52..........52
5.17 5.17 InflamInflamabiliabilidade............................dade.....................................................................................................................................................................................................5.............................522
5.18 5.18 CompaCompatibilitibilidade dade eletreletromagomagnética nética (CE(CEM) M) ...................................................................................................................................................52.........................52
 ©ABNT 2006  ©ABNT 2006 - Todos os direitos re- Todos os direitos reservadosservados iiiiii
ABNT NBR IEC 60694:2006
6 Ens
6.1
ios de tipo.......................................................................................................................................53
Considerações gerais ..................................................................................................................536.2 Ensaios dielétricos.......................................................................................................................55
6.3 Ensaio de tensão de radiointerferência ......................................................................................63
6.4 Medição da resistência dos circuitos..........................................................................................64
6.5 Ensaios de elevação de temperatura ..........................................................................................65
6.6 Ensaios de corrente suportável de curta duração e valor de crista da corrente suportável....68
6.7 Verificação da proteção ...............................................................................................................70
6.8 Ensaios de estanqueidade...........................................................................................................70
6.9 Ensaios de compatibilidade eletromagnética (CEM) ..................................................................73
6.10 Ensaios adicionais em circuitos auxiliares e de controle ..........................................................77
7 En aios de rotina ...................................................................................................................................81
7.1 Ensaio dielétrico no circuito principal ........................................................................................81
7.2 Ensaios nos circuitos auxiliar e de controle...............................................................................82
7.3 Medição da resistência do circuito principal ..............................................................................83
7.4 Ensaio de estanqueidade.............................................................................................................83
7.5 Verificações visuais e de projeto ................................................................................................84
8 Guia para seleção de equipamento de manobra e mecanismo de controle....... .................................84
9 Informações a serem fornecidas junto às solicitações, propostas e pedidos ....................................84
10 Regras para transporte, armazenagem, instalação, operação e manutenção ....................................84
10.1 Condições durante o transporte, armazenagem e instalação........ ............................................84
10.2 Instalação .....................................................................................................................................84
10.3 Operação ......................................................................................................................................85
10.4 Manutenção ..................................................................................................................................86
11 Segurança...............................................................................................................................................90
11.1 Aspectos elétricos .......................................................................................................................90
11.2 Aspectos mecânicos....................................................................................................................90
11.3 Aspectos térmicos .......................................................................................................................90
11.4 Aspectos de operação .................................................................................................................90
Anexo A (normativo) Identificação da amostra sob ensaio ..............................................................................94
Anexo B (normativo) Determinação do valor eficaz equivalente de uma corrente de curta duração
durante um curto-circuito de uma dada duração .................................................................................96
Anexo C (normativo) Método para ensaio de intempérie para equipamento de manobra e mecanismo
de comando para uso externo ...............................................................................................................97
Anexo D (informativo) Informação a respeito dos níveis de isolamento e ensaios .......................................100
Anexo E (informativo) Estanqueidade (informação, exemplo e orientação)...................................................103
Anexo F (informativo) Ensaio dielétrico de equipamento de manobra e mecanismo de controle autoprotegido
.......................................................................................................................................105
Anexo G (informativo) Bibliografia ...................................................................................................................108
Anexo H (informativo) Medições de compatibilidade eletromagnética no campo .........................................109
Figura 1 – Fator de correção para altitude (ver 2.2.1) .......................................................................................91
Figura 2 – Diagrama de conexões de um dispositivo de manobra tripolar (ver 6.2.5.1)..................................92
Figura 3 – Diagrama de um circuito de ensaio para ensaio de tensão de radiointerferência
em dispositivos de manobra (ver 6.3)................................................................................................................93
Figura 4 – Exemplos de classes de contatos ....................................................................................................39
Figura 5 – Exemplo de sistema secundário em cubículo de média tensão .....................................................43
Figura 6 – Exemplo de sistema secundário de disjuntor com mecanismo simples........................................44
Figura 7 – Exemplo de sistema secundário de disjuntor com cubículo de controle separado ......................44
Figura 8 – Exemplo de sistema secundário num vão de subestação isolada a gás (GIS) ..............................45
iv  ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
ABNT NBR IEC 60694:2006
Figura 9 – Exemplo de escolha da classe de severidade de CEM....................................................................53
Figura B.1 – Determinação da corrente de curta duração ................................................................................96
Figura C.1 – Arranjo para ensaio de intempéries..............................................................................................98
Figura C.2 – Bico para ensaio de intempéries...................................................................................................99
Figura E.1 – Exemplo de um gráfico TC de coordenação de estanqueidade para um sistema
de pressão fechado ..........................................................................................................................................103
Figura E.2 – Sensibilidade e aplicabilidade de diferentes métodos de detecção de vazamento
para ensaios de estanqueidade .......................................................................................................................104
Figura F.1 – Exemplos de formas de onda de tensão de impulso com dispositivos limitadores
de tensão incorporados ...................................................................................................................................107
Tabela 1a – Níveis de isolamento nominais para tensões nominais da classe I, série I .................................25
Tabela 1b – Níveis de isolamento nominais para tensões nominais da classe I, série II
(utilizado na América do Norte) .........................................................................................................................26
Tabela 2a – Níveis de isolamento nominal para tensões nominais da classe II ..............................................27
Tabela 2b – Níveis de isolamento nominalutilizados na América do Norte para classe II .............................28
Tabela 3 – Limites de temperatura e elevação de temperatura para diferentes partes, materiais
e dielétricos de equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismo de comando ..................................29
Tabelas 4 e 5 (retiradas)
Tabela 6 – Graus de proteção ............................................................................................................................50
Tabela 7 – Fatores de aplicação para distâncias de escoamento ....................................................................51
Tabela 8 – Exemplo de agrupamentos de ensaios de tipo ...............................................................................54
Tabela 9 – Condições de ensaio no caso geral .................................................................................................58
Tabela 10 – Condições de ensaio à freqüência industrial para isolamento longitudinal ................................59
Tabela 11 – Condições de ensaio de impulso para isolamento longitudinal ..................................................59
Tabela 12 – Taxa de vazamento temporário permitida para sistemas a gás....................................................71
Tabela 13 (retirada)
Tabela 14 – Tensão em corrente contínua.........................................................................................................32
Tabela 15 – Tensão em corrente alternada........................................................................................................32
Tabela 16 – Classes de contatos auxiliares.......................................................................................................39
Tabela 17 – Aplicação de tensão em ensaio de transitórios elétricos rápidos/trem de pulsos ......................75
Tabela 18 – Aplicação de tensão em ensaio de amortecimento de ondas oscilatórias ..................................76
Tabela 19 – Critério de avaliação de ensaios de imunidade a distúrbios transitórios ....................................76
 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados v
ABNT NBR IEC 60694:2006
Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR IEC 60694 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de
Estudo de Cláusulas Comuns a Equipamentos de Manobra de Alta Tensão (CE-03:017.16). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 01.03.2006, com o número de Projeto 03:017.16-001.
Esta Norma é uma tradução idêntica da IEC 60694:2002, que foi elaborada pelo Comitê Técnico High-voltage
switchgear and controlgear (IEC/SC 17A).
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 10478:1988 – Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de
manobra de tensão nominal acima de 1 kV.
Esta Norma contém os anexos A a C, de caráter normativo, e os anexos D a H, de caráter informativo.
A correspondência entre as normas listadas na seção 1.2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras
aplicáveis é a seguinte:
IEC 60060-1:1989, High-voltage test techniques –
Part 1: General definitions and test requirements
ABNT NBR 5389:1992 – Técnicas de ensaios
elétricos de alta tensão
IEC 60071-1:2006, Insulation co-ordination –
Part 1: Definitions, principles and rules
ABNT NBR 6939:2000 – Coordenação de isolamento
 – Procedimento
IEC 60669-1:2000, Switches for household and
similar fixed-electrical installations – Part 1: General
requirements
ABNT NBR NM 60669-1:2004 – Interruptores para
instalações elétricas fixas domésticas e análogas –
Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD)
vi  ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60694:2006
Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra
de alta-tensão e mecanismos de comando
1 Geral
1.1 Escopo
Esta Norma se aplica a equipamentos de manobra de c.a. e a mecanismos de comando, projetados para
instalação interna e externa e para operações com freqüência de serviço até e incluindo 60 Hz em sistemas que
possuam tensões acima de 1 000 V.
Esta Norma se aplica a todos os equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismos de comando, exceto se
especificado de outro modo em normas IEC pertinentes para o tipo particular do equipamento de manobra e
mecanismo de comando.
1.2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de
se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em
vigor em um dado momento.
ABNT NBR IEC 60269-1:2003 – Dispositivos-fusíveis de baixa tensão – Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR IEC 60269-2:2003 – Dispositivos-fusíveis de baixa tensão – Parte 2: Requisitos adicionais para
dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivos-fusíveis principalmente para aplicação industrial)
ABNT NBR IEC 60529:2005 – Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)
ABNT NBR IEC 60947-2:1998 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores
ABNT NBR IEC 60947-7-1:2004 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 7: Dispositivos
auxiliares – Seção 1: Conectores elétricos para condutores elétricos de cobre
ABNT NBR IEC 60947-7-2:2004 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 7: Dispositivos
auxiliares – Seção 2: Conectores elétricos para condutores de proteção em cobre
IEC 60034-1:2004, Rotating electrical machines – Part 1: Rating and performance 
IEC 60038:2002, IEC standard voltages 
IEC 60050(131):2002, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 131: Electrical and magnetic
circuits 
IEC 60050(151):2001, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 151: Electrical and magnetic
devices 
 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 1
ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60050(191):1990, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 191: Dependability and quality
of service 
IEC 60050(301):1983, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 301: General terms
in measurements in electricity 
IEC 60050(351):1998, International Electrotechnical Vocabulary (IEV) – Chapter 351: Automatic control 
IEC 60050(441):1984, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 441: Switchgear, controlgear
and fuses 
IEC 60050(446):1983, International Electrotechnical Vocabulary (IEV) – Chapter 446: Electrical relays 
IEC 60050(581):1978, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 581: Electromechanical
components for electronic equipment 
Amendment 1 (1998)
IEC 60050(604):1987, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 604: Generation, transmission
and distribution of electricity – Operation 
Amendment 1 (1998)
IEC 60050(811):1991, International Electrotechnical Vocabulary (IEV) – Chapter 811: Electric traction 
IEC 60050(826):2004, International Electrotechnical Vocabulary (IEV)  – Chapter 826: Electrical installations
of buildings 
IEC 60051-2:1984, Direct acting indicating analogue electrical measuring instruments and their accessories  –
Part 2: Special requirements for ammeters and voltmeters 
IEC 60051-4:1984, Direct acting indicating analogue electrical measuring instruments and their accessories  –
Part 4: Special requirements for frequencymeters 
IEC 60051-5:1985, Direct acting indicating analogue electrical measuring instruments and their accessories  –
Part 5: Special requirements for phase meters, power factor meters and synchroscopes 
IEC 62271-100:2003, High-voltage switchgear and controlgear – Part 100: High-voltage alternating-current
circuit-breakers 
IEC 60059:1999, IEC standard current ratings 
IEC 60060-1:1989, High-voltage test techniques – Part 1: General definitions and test requirements 1)
IEC 60064:2005, Tungsten filament lamps for domestic and similar general lighting purposes; Performance
requirements 
IEC 60068-2 (all parts): Environmental testing – Part 2: Tests 
IEC 60068-2-1:1990, Environmental testing – Part 2: Tests. Tests A: Cold 
Amendment 1 (1993)
Amendment 2 (1994)
1) NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma
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ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60068-2-2:1974, Environmental testing – Part 2: Tests. Tests B: Dry heat 
IEC 60068-2-3:1969, Environmental testing – Part 2: Tests. Test Ca: Damp heat, steady state 
IEC 60068-2-17:1994, Environmental testing – Part 2: Tests - Test Q: Sealing 
IEC 60068-2-30:2005, Environmental testing  – Part 2: Tests. Test Db and guidance: Damp heat, cyclic 
(12 + 12-hour cycle)
IEC 60068-2-63:1991, Environmental testing – Part 2: Tests - Tests Eg: Impact, spring hammer 
IEC 60071-1:2006, Insulation co-ordination – Part 1: Definitions, principles and rules 2 )
IEC 60071-2:1996, Insulation coordination – Part 2: Application guide 
IEC 60073:2002, Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification  – coding
principles for indicating devices and actuators 
IEC 60081:2002, Double-ccapped fluorescent lamps – Performance specifications 
Amendment 1 (2003)
Amendment 2 (2005)
IEC/TR 60083:2006, Plugs and socket-outlets for domestic and similar general use standardised in member
countries of IEC 
IEC 60085:2004, Thermal evaluation and classification of electrical insulation 
IEC 60115-4:1982, Fixed resistors for use in electronic equipment – Part 4: Sectional specification: Fixed power
resistors 
IEC 60130 (all parts): Connectors for frequencies below 3 Mhz 
IEC 60227 (all parts): Polyvinyl chloride insulated cables of rated voltages up to and including 450/750 V 
IEC 60228:2004, Conductors of insulated cables 
IEC 60245 (all parts): Rubber insulated cables – Rated voltages up to and including 450/750 V 
IEC 60255-5:1977, Electrical relays - Part 5: Insulation tests for electrical relays 
IEC 60255-8:1990, Electrical relays - Part 8: Thermal electrical relays 
IEC 60255-21-1:1988, Electrical relays  – Part 21: Vibration, shock, bump and seismic tests on measuring relays
and protection equipment – Section One: Vibration tests (sinusoidal)
IEC 60255-21-3:1993, Electrical relays  – Part 21: Vibration, shock, bump and seismic tests on measuring relays
and protection equipment – Section 3: Seismic tests 
IEC 60255-23:1994, Electrical relays – Part 23: Contact performance 
2) NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma
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ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60269-2-1:2004, Low-voltage fuses – Part 2-1: Supplementary requirements for fuses for use by authorised
persons (fuses mainly for industrial application) – Sections I to V: Examples of types of standardised fuses for use
by authorised persons 
IEC 60270:2000, Partial discharge measurements 
IEC 60296:2003, Specification for unused mineral insulating oils for transformers and switchgear 
IEC 60309-1:2005, Plugs, socket-outlets and couplers for industrial purposes – Part 1: General requirements 
IEC 60309-2:2005, Plugs, socket-outlets and couplers for industrial purposes – Part 2: Dimensional
interchangeability requirements for pin and contact-tube accessories 
IEC 60326(all parts): Printed boards 
IEC 60376:2005, Specification and acceptance of new sulphur hexafluoride 
IEC 60393-1:1989, Potentiometers for use in electronic equipment – Part 1: Generic specification 
Amendment 1 (1992)
IEC 60417(all parts): Graphical symbols for use on equipment 
IEC 60445:1999, Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification –
Identification of equipment terminals and of terminations of certain designated conductors, including general rules
for an alphanumeric system, including general rules for an alphanumeric system 
IEC 60480:2004, Guide to the checking of sulphur hexafluoride (SF6) taken from electrical equipment 
IEC 60485:1974, Digital electronic d.c. voltmeters and d.c. electronic analogue-to-digital converters 
IEC 60502-1:2004, Power cables with extruded insulation and their accessories for rated voltages from 1 kV
(Um = 1,2 kV) up to 30 kV (Um = 36 kV) - Part 1: Cables for rated voltages of 1 kV (Um = 1,2 kV) and 3 kV
(Um = 3,6 kV)
IEC 60507:1991, Artificial pollution tests on high-voltage insulators to be used on a.c. systems 
IEC 60512-2:1985, Electromechanical components components for electronic equipment; basic testing procedures
and measuring methds – Part 2: General examination, electrical continuity and contact resistance tests,insulation
tests and voltage stress tests 
IEC 60617, Graphical symbols for diagrams 
IEC 60669-1:2000, Switches for household and similar fixed-electrical installations – Part 1: General requirements 3 )
IEC 60721 (all parts), Classification of environmental conditions 
IEC 60730-2-9:1992, Automatic electrical controls for household and similar use – Part 2: Particular requirements
for temperature sensing controls 
IEC 60730-2-13:2001, Automatic electrical controls for household and similar use – Part 2: Particular requirements
for humidity sensing controls 
IEC 60815:1986, Guide for the selection of insulators in respect of polluted conditions 
3) NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma
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ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60816:1984, Guide on methods of measurement of short-duration transients on low-voltage power
and signal lines 
IEC 60947-3:2005, Low-voltage switchgear and controlgear – Part 3: Switches, disconnectors, switch-disconnectors
and fuse-combination units 
IEC 60947-4-1:2002, Low-voltage switchgear and controlgear – Part 4: Contactors and motor-starters –
Section One: Electromechanical contactors and motor-starters 
Amendment 2 (2005)
IEC 60947-4-2:2002, Low-voltage switchgear and controlgear – Part 4: Contactors and motor-starters –
Section 2: AC semiconductor motor controllers and starters 
IEC 60947-5-1:2003, Low-voltage switchgear and controlgear – Part 5: Control circuit devices and switching
elements – Section One: Electromechanical control circuit devices 
IEC 61000-4-1:2000, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4: Testing and measurement techniques –
Section 1: Overview of immunity tests - Basic EMC publication 
IEC 61000-4-4:1995, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4: Testing and measurement tech-niques –
Section 4: Electrical fast transient/burst immunity test - Basic EMC publication 
IEC 61000-4-12:2006, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4: Testing and measurement tech-niques –
Section 12: Oscillatory waves immunity test - Basic EMC publication 
IEC 61000-4-17:2002, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-17: Testing and measurement tech-niques –
Riple on d.c. input power port immunit test 
IEC 61000-4-29: 2000, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-29: Testing and measurement tech-niques –
Voltage dips, short interruptions and voltage variations on d.c. input power ports, immunity tests 
IEC 61000-5(all parts), Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 5: Installation and mitigation guide-lines 
IEC 61000-5-1:1996, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 5: Installation and mitigation guide-lines –
Section 1: General considerations – Basic EMC publication 
IEC 61000-5-2:1997, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 5: Installationand mitigation guide-lines –
Section 2: Earthing and cabling 
IEC 61000-6-5, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 6-5: Generic standards – Immunity for power station
and substation environments 
IEC 61020-4 (all parts), Electromechanical switches for use in electronic equipment – Part 4: Sectional specification
for lever (toggle) switches 
IEC 61166:1993, High-voltage alternating current circuit-breakers – Guide for seismic qualification of high-voltage
alternating current circuit breakers 
IEC 61180-1:1992, High-voltage test techniques for low-voltage equipment – Part 1: Definitions, test and procedure
requirements 
IEC/TS 61634: 1995, High-voltage switchgear and controlgear - Use and handling of sulphur hexafluoride (SF6)
in high-voltage switchgear and controlgear 
IEC 61810-1(all parts), Electromechanical relays 
IEC 61810-7:2006, Electromechanical all-or-nothing relays – Part 7: Test and measurement procedures 
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ABNT NBR IEC 60694:2006
CISPR 11:2004, Industrial, scientific and medical (ISM) radio-frequency equipment - electromagnetic disturbance
characteristics - limits and methods of measurement 
Amendment 2 (2006)
CISPR 16-1-1:2006, Specification for radio disturbance and immunity measuring apparatus and methods –
Part 1-1: Radio disturbance and immunity measuring apparatus 
Amendment 1 (2006)
CISPR 18-2:1996, Radio interference characteristics of overhead power lines and high-voltage equipment –
Part 2: Methods of measurement and procedure for determining limits 
Amendment 2(1996)
Outras normas internacionais são referidas para informação nesta Norma. Elas estão listadas no anexo G.
2 Condições normais e especiais de serviço
Se não especificado de outra maneira, os equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismos de comando,
incluindo os dispositivos de operação e equipamentos auxiliares que formam parte dele, são previstos para serem
utilizados de acordo com as suas características nominais e as condições normais de serviço especificadas em 2.1.
Se as reais condições de serviço forem diferentes das condições normais, os equipamentos de manobra de alta
tensão e mecanismos de comando, assim como os dispositivos de operação e equipamentos auxiliares
associados, devem ser projetados para atender a qualquer condição especial de serviço especificada pelo usuário,
ou devem ser feitos arranjos apropriados (ver 2.2).
NOTA 1 Para essas condições, a fim de assegurar a correta operação de outros componentes, tais como relés, é
recomendável que sejam tomadas ações apropriadas.
NOTA 2 Informações detalhadas sobre a classificação das condições ambientais estão especificadas na IEC 60721-3-3
(para interior) e IEC 60721-3-4 (para exterior).
2.1 Condições normais de serviço
2.1.1 Equipamentos de manobra e mecanismos de comando para interior
a) A temperatura do ar ambiente não excede 40°C e o seu valor médio, medido num período de 24 h, não
excede 35°C.
A temperatura mínima do ar ambiente é de – 5°C para a classe “menos 5 para interior”, – 15°C para a cl asse
“menos 15 para interior”, e – 25°C para a classe “m enos 25 para interior”.
b) Os efeitos da radiação solar podem ser desprezados.
c) A altitude não excede 1 000 m.
d) O ar ambiente não é significativamente poluído com poeira, fumaça, gás corrosivo e/ou inflamável, vapores ou sal.
e) As condições de umidade são as seguintes:
⎯ o valor médio da umidade relativa, medida num período de 24 h, não excede 95%;
⎯ o valor médio da pressão de vapor d’água, num período de 24 h, não excede 2,2 kPa;
⎯ o valor médio da umidade relativa, medida num período de um mês, não excede 90%;
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ABNT NBR IEC 60694:2006
⎯ o valor médio da pressão de vapor d’água, medida num período de um mês, não excede 1,8 kPa.
Para estas condições, pode ocorrer ocasionalmente condensação.
NOTA 1 Pode ocorrer condensação onde houver mudanças bruscas de temperatura durante períodos de alta umidade.
NOTA 2 Para suportar os efeitos da alta umidade e condensação, tais como falhas da isolação ou corrosão metálica, é
recomendável que sejam usados equipamentos projetados e ensaiados de acordo com essas condições.
NOTA 3 A condensação pode ser prevenida por intermédio de projeto especial da edificação ou invólucro, por
ventilação adequada e por aquecimento da instalação ou pelo uso de equipamento desumidificador.
f) Vibrações devido a causas externas ao equipamento de manobra e mecanismo de comando ou devido a
tremores de terra são desprezíveis.
g) Perturbações eletromagnéticas induzidas nas interfaces do sistema secundário, como resultado de manobras
no sistema de alta tensão, não excedem 1,6 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM normal,
e 0,8 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM reduzida.
NOTA 4 Os valores máximos de tensão induzida podem ser excedidos nas interfaces com transformadores de
instrumentos. Consultar as normas de transformadores de instrumentos para o adequado desempenho desses dispositivos.
2.1.2 Equipamento de manobra e mecanismo de comando para exterior
a) A temperatura do ar ambiente não excede 40°C e o seu valor médio, obtido num período de 24 h,
não excede 35°C.
A temperatura mínima do ar ambiente é – 10°C para a classe “menos 10 para exterior”, – 25°C para a cla sse
“menos 25 para exterior”, e – 40°C para a classe “m enos 40 para exterior”.
É recomendável que sejam consideradas mudanças rápidas de temperatura.
b) Não é recomendável que a radiação solar exceda 1 000 W/m2 num dia claro ao meio dia.
NOTA 1 Sob certas condições de radiação solar, medidas apropriadas, como, por exemplo, abrigo, ventilação
forçada etc., podem ser necessárias, ou a redução da característica nominal pode ser adotada, com o objetivo de não
exceder a elevação de temperatura especificada.
NOTA 2 Detalhes da radiação solar global são fornecidos na IEC 60721-2-4.
c) A altitude não excede 1 000 m.
d) O ar ambiente pode estar poluído com poeira, fumaça, gás corrosivo, vapor ou sal. A poluição não excede o
nível II de poluição - médio, conforme a tabela 1 da IEC 60815.
e) A espessura da camada de gelo não excede 1 mm para a classe 1, 10 mm para a classe 10 e 20 mm para a
classe 20.
f) A velocidade do vento não excede 34 m/s (correspondente a 700 Pa numa superfície cilíndrica).
NOTA 3 As características do vento estão descritas na IEC 60721-2-2.
g) É recomendável que a presença de condensação ou precipitações seja considerada.
NOTA 4 As características de precipitação estão definidas na IEC 60721-2-2.
h) Vibrações devido a causas externas aos equipamentos de manobra e mecanismos de comando ou devido a
tremores de terra são desprezíveis.
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ABNT NBR IEC 60694:2006
i) Perturbações eletromagnéticas induzidas nas interfaces do sistema secundário, como resultado de manobras
no sistema de alta tensão, não excedem 1,6 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM normal,
e 0,8 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM reduzida.
NOTA 5 Os valores máximos de tensão induzida podem ser excedidos nos circuitos secundários de transformadores
de instrumentos. Consultar as normas para transformadores de instrumentos para o adequado desempenho desses
dispositivos.
2.2 Condições especiais de serviço
Quando os equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismos de comando forem utilizados em condições
diferentes das descritas em 2.1, é recomendável que a especificação do usuário se refira aos itens normalizados a
seguir.
2.2.1 Altitude
Para instalação a uma altitude superior a 1 000 m, o nível de isolamento da isolação externa, sob condições
atmosféricas de referência normalizadas, deve ser determinado pela multiplicação das tensões suportáveis de
isolamento requeridas no local de serviço pelo fator K a, conforme a figura 1.
NOTA 1 Para isolação interna, as características dielétricas são idênticas em qualquer altitude e nenhuma precaução
especial necessita ser tomada. Para isolaçãointerna e externa, ver IEC 60071-2.
NOTA 2 Para equipamentos auxiliares e de controle de baixa tensão, nenhuma precaução especial necessita ser tomada se
a altitude for inferior a 2 000 m. Para altitude superior, ver IEC 60664-1.
2.2.2 Poluição
Para instalação em ambientes poluídos, é recomendável que seja especificado um nível de poluição III –
Pesado, ou IV - Muito pesado, da IEC 60815.
2.2.3 Temperatura e umidade
Para instalação em local onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condições
normais de serviço descritas em 2.1, é recomendável que as faixas preferenciais de temperatura mínima e
máxima a serem especificadas sejam:
 – 50°C e + 40°C para climas muito frios;
 – 5°C e + 50°C para climas muito quentes.
Em certas regiões com ocorrência freqüente de ventos quentes e úmidos, podem ocorrer mudanças bruscas na
temperatura, resultando em condensações mesmo em locais abrigados.
Em locais tropicais abrigados, o valor médio da umidade relativa medido num período de 24 h pode ser de 98%.
2.2.4 Vibrações
Para as instalações onde existe a possibilidade de ocorrência de abalos sísmicos, é recomendável que o nível de
severidade seja especificado pelo usuário conforme IEC 61166.
2.2.5 Outros parâmetros
Quando prevalecerem condições ambientais especiais no local onde o equipamento de manobra e mecanismo de
comando é para ser colocado em serviço, é recomendável que tais condições sejam especificadas pelo usuário
conforme IEC 60721.
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ABNT NBR IEC 60694:2006
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das IEC 60050(151), IEC 60050(191), IEC 60050(441),
IEC 60050(604) e IEC 60050(826).
Algumas destas definições são repetidas abaixo, para facilitar seu uso.
As definições dadas abaixo são também aplicáveis. Elas estão classificadas de acordo com a IEC 60050(441).
As definições da IEC 60050(441) não são repetidas, mas é feita referência ao número da subseção específica.
As referências de outras normas além da IEC 60050(441) são classificadas na mesma linha da classificação
usada no Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEC 60050(441)).
3.1 Termos gerais
3.1.1
equipamento de manobra e mecanismo de comando
[IEV 441-11-01]
3.1.2
isolação externa
distâncias na atmosfera e as superfícies em contato com o ar ambiente de uma isolação sólida do equipamento
que estejam submetidas às solicitações dielétricas e aos efeitos da condição atmosférica e a outras condições
externas, tais como poluição, umidade, pequenos animais etc.
[IEV 604-03-02]
3.1.3
código IP
sistema de codificação para indicar os graus de proteção proporcionados por um invólucro contra o acesso a
partes perigosas, penetração de objetos sólidos estranhos, penetração de água e para dar informações adicionais
associadas com tais proteções
[3.4 da ABNT NBR IEC 60529]
3.1.4
proteção proporcionada por um invólucro contra o acesso a partes perigosas
a proteção de pessoas contra:
⎯ o contato com partes mecânicas perigosas;
⎯ o contato com partes vivas de baixa tensão;
⎯ a aproximação a partes vivas de alta tensão numa distância inferior a adequada, dentro de um invólucro
[3.6 da ABNT NBR IEC 60529]
3.1.5
manutenção
combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo ações de supervisão, de modo a manter ou
restabelecer um determinado item a um estado no qual ele possa executar as funções requisitadas
[IEV 191-07-01]
3.1.6
manutenção programada
manutenção preventiva executada de acordo com um programa estabelecido
[IEV 191-07-10]
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ABNT NBR IEC 60694:2006
3.1.7
inspeção
investigação visual periódica, em serviço, dos principais pontos dos equipamentos de manobra e mecanismos de
comando, sem desmontá-los. Esta investigação é geralmente direcionada para as pressões e/ou níveis de fluidos,
estanqueidade, posição dos relés, poluição de partes isolantes, como também para ações como lubrificação,
limpeza, lavagem etc., as quais possam ser executadas com os equipamentos de manobra e mecanismo de
comando em serviço
NOTA As observações resultantes de uma inspeção podem levar à decisão de se executar um recondicionamento.
3.1.8
ensaios de diagnóstico
ensaios comparativos dos parâmetros característicos dos equipamentos de manobra e mecanismos de comando,
para verificar o desempenho de suas funções, por medição de um ou mais de seus parâmetros
NOTA Os resultados dos ensaios de diagnóstico podem levar à decisão de se executar um recondicionamento.
3.1.9
verificação
inspeção com desmontagem parcial adicional, conforme solicitado, suplementada por medições e ensaios não
destrutivos, de modo a avaliar com confiabilidade as condições dos equipamentos de manobra e mecanismos de
comando
3.1.10
recondicionamento
trabalho executado com o objetivo de reparar ou substituir partes, as quais foram encontradas fora da tolerância
pela inspeção, ensaios, exames, ou conforme solicitado pelo manual de manutenção do fabricante, de modo a
restabelecer o componente e/ou o equipamento de manobra e mecanismo de comando a uma condição aceitável
3.1.11
tempo de indisponibilidade
intervalo de tempo durante o qual um item permanece indisponível
[IEV 191-09-08]
3.1.12
falha
término da capacidade de um determinado item em executar a função solicitada
[IEV 191-04-01]
NOTA 1 Após uma falha o item apresenta um defeito.
NOTA 2 “Falha” é um evento, diferentemente de “defeito”, o qual é um estado.
NOTA 3 Este conceito, conforme definido, não se aplica aos itens constituídos somente de programas computacionais.
3.1.13
falha maior (do equipamento de manobra e mecanismo de comando)
falha do equipamento de manobra e mecanismo de comando que ocasiona a parada de uma ou mais das suas
funções fundamentais
Uma falha maior resultará em uma imediata alteração das condições operacionais do sistema, por exemplo, os
equipamentos de proteção de retaguarda serão solicitados a eliminar a falta, ou implicará uma retirada obrigatória
de serviço dentro de 30 min para manutenção não programada
3.1.14
falha menor (do equipamento de manobra e mecanismo de comando)
qualquer falha de um elemento construtivo ou de um subconjunto, a qual não cause uma falha principal do
equipamento de manobra e mecanismo de comando
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3.1.15
defeito
imperfeição no estado de um item (ou fragilidade inerente), a qual possa resultar em uma ou mais falhas do
próprio item, ou de outro item sob as condições específicas de serviço ou ambientais ou de manutenção, por um
determinado período de tempo
3.1.16
temperatura do ar ambiente
[IEV 441-11-13]
3.1.17
nível de serviço
nível do solo ou de uma plataforma permanentemente fixa do qual uma pessoa habilitada pode operar um
dispositivo
3.1.18
tipo não-exposto
tipo de componente cujas partes vivas não podem ser facilmente tocadas
3.1.19
monitorização
observação da operação de um sistema ou parte de um sistema para verificar o seu correto funcionamento pela
detecção de funcionamento incorreto; isto é efetuado pela medição de uma ou mais variáveis do sistema e
comparação dos valores medidos com os valores especificados
[IEV 351-18-24, modificada]
NOTA Várias definições são dadas para este termo na IEV. Elas são relacionadas a diferentes casos de aplicação.
A referência dada acima é para ser aplicada no caso atual.
3.1.20
supervisão
atividade efetuada manual ou automaticamente, para observar o estado de um item
[IEV 191-07-26]
NOTA Várias definições são dadas para este termo na IEV. Elas são relacionadas a diferentes casos de aplicação.
A referência dada acima é para ser aplicada no caso atual.
3.2 Conjuntos de equipamento de manobra e mecanismo de comando
3.2.1
equipamento de manobra autoprotegido
equipamento de manobra e mecanismo de comando que incorporam integralmente dispositivos limitadores de
tensão
3.2.2
amostra de ensaio
um equipamento de manobra e mecanismo de comando completo quando os pólos são acoplados
mecanicamente(isto é, um único mecanismo de operação) ou quando os ensaios de tipo são principalmente
ensaios tripolares. Se este não for o caso, uma amostra de ensaio é um pólo do equipamento de manobra e
mecanismo de comando completo. Onde permitido nas normas IEC pertinentes, uma amostra de ensaio pode ser
um subconjunto representativo
3.3 Partes dos conjuntos
3.3.1
unidade de transporte
parte do equipamento de manobra e mecanismo de comando apropriada para transporte sem desmontagem
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3.4 Dispositivos de chaveamento
Sem definição particular.
3.5 Partes de um equipamento de manobra e mecanismo de comando
3.5.1
invólucro
parte que propicia proteção do equipamento contra certas influências externas e, em qualquer direção, proteção
contra contato direto
[IEV 826-03-12]
NOTAS Para o escopo desta Norma, esta definição extraída da IEC 60050(826) precisa das seguintes explicações:
1 Invólucros proporcionam proteção de pessoas ou animais contra o acesso a partes perigosas.
2 Barreiras, formas de abertura ou quaisquer outros meios, se acoplados ao invólucro ou constituídos por
componentes internos adequados para prevenir ou limitar a penetração de corpos-de-prova específicos são
considerados como parte do invólucro, exceto quando eles podem ser removidos sem o uso de chaves ou
ferramentas. [3.1 da ABNT NBR IEC 60529].
3.5.2
parte perigosa
parte que é perigosa à aproximação ou ao toque [3.5 da ABNT NBR IEC 60529]
3.5.3
contato
[IEV 441-15-05]
3.5.4
circuito auxiliar
[IEV 441-15-04]
3.5.5
circuito de controle
[IEV 441-15-03]
3.5.6
chave auxiliar
[IEV 441-15-11]
3.5.7
chave de controle
[IEV 441-14-46]
3.5.8
contato auxiliar
[IEV 441-15-10]
3.5.9
contato de controle
[IEV 441-15-09]
3.5.10
conexão (aparafusada ou equivalente)
dois ou mais condutores projetados para assegurar a continuidade permanente de um circuito quando unidos por
meio de parafusos, pinos ou algo equivalente
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3.5.11
dispositivo indicador de posição
[IEV 441-15-25]
3.5.12
dispositivo de monitoramento
dispositivo previsto para observar automaticamente o estado de um item
[IEV 191-07-26]
3.5.13
chave-piloto
[IEV 441-14 -48]
3.5.14
contato de baixa energia
contato projetado para ser utilizado em circuitos de energia muito baixa, por exemplo, para tecnologias de
monitoramento ou de informação
NOTA Aplicações típicas são contatos inseridos em um circuito de carga no qual flui uma corrente de alguns miliamperes
a uma tensão não excedendo 10 V entre terminais.
3.5.15
entrada de cabos
parte do invólucro contendo aberturas para permitir a passagem de cabos ao seu interior
3.5.16
tampa removível
parte de um invólucro que é utilizada para fechamento de uma abertura ou acesso. É projetada para ser fixada por
meio de parafusos ou forma similar. Normalmente, não é removida após a colocação do equipamento em serviço.
3.5.17
divisória
uma parte de um invólucro que separa um compartimento de outros compartimentos
[IEV 441-13-06]
3.5.18
elemento de comando
parte de um sistema de comando no qual uma força de comando externa é aplicada
NOTA O elemento de comando pode tomar a forma de um punho, maçaneta, puxador, botoeira etc.
[IEV 441-15-22]
3.5.19
dispositivo de indicação (de um instrumento de medição)
conjunto de componentes de um instrumento de medição para indicar o valor da grandeza medida
NOTA Por extensão, o meio de indicação ou dispositivo indicador de algum instrumento tal como indicador de medição ou
um gerador de sinal.
[IEV 301-07-01]
3.5.20
emenda
dispositivo de conexão com luva(s) para acomodação de condutor(es) elétrico(s) com ou sem provisões adicionais
para acomodar e garantir o isolamento
[IEV 581-05-11]
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3.5.21
terminal
ponto de um circuito elétrico para executar uma conexão
[IEV 131-01-02]
3.5.22
bloco terminal
conjunto de terminais num invólucro ou corpo de material isolante para facilitar a interconexão entre condutores
múltiplos
[IEV 581-06-36]
3.5.23
condutor neutro (símbolo N)
condutor conectado ao ponto neutro de um sistema e capaz de contribuir para a condução de energia elétrica
[IEV 826-01-03]
3.5.24
condutor de proteção (símbolo PE)
condutor requerido por algumas medidas de proteção contra choque elétrico para qualquer conexão elétrica das
seguintes partes:
⎯ partes metálicas expostas;
⎯ partes condutoras extrínsecas;
⎯ terminal principal de aterramento;
⎯ eletrodo de terra;
⎯ ponto aterrado da fonte ou neutro artificial.
[IEV 826-04-05]
3.5.25
condutor PEN
condutor aterrado combinando as funções de condutor de proteção e condutor neutro
NOTA O acrônimo PEN resulta da combinação dos símbolos PE para condutor de proteção e N para o condutor Neutro.
[IEV 826-04-06]
3.5.26
relé de tudo ou nada
relé elétrico que se destina a ser energizado por uma grandeza cujo valor está dentro da sua faixa de operação ou
efetivamente zero
[IEV 446-11-02]
3.5.27
relé elétrico térmico
relé de medição dependente do tempo que se destina a proteger um equipamento contra danos térmicos de
origem elétrica pela medição do fluxo de corrente através do equipamento protegido e por uma curva
característica simulando o seu comportamento térmico
[IEV 446-15-16]
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3.5.28
contator (mecânico)
dispositivo de manobra mecânico que possui apenas uma posição de descanso, operado de outra forma que não
seja manual, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes sob condições normais de circuito, incluindo
as condições de operação em sobrecarga
NOTA Os contatores podem ser projetados de acordo com o método segundo o qual é fornecida a força para fechamento
dos contatos principais.
[IEV 441-14-33]
3.5.29
dispositivo de partida
combinação de todos os meios de manobra necessários para partir e parar um motor em associação com uma
proteção adequada de sobrecarga
NOTA Os dispositivos de partida podem ser projetados de acordo com o método no qual é fornecida a força para
fechamento dos contados principais.
[IEV 441-14-38]
3.5.30
disparador em derivação
disparador energizado por uma fonte de tensão
NOTA A fonte de tensão pode ser independente da tensão do circuito principal.
[IEV 441-16-41]
3.5.31
chave
componente provido de um elemento de comando e contatos para estabelecer e interromper uma conexão
[IEV 581-10-01]
3.5.32
circuito de distribuição (de edificações)
circuito que alimenta um quadro de distribuição
[IEV 826-05-02]
3.5.33
circuito terminal (de edificações)
circuito conectado diretamente a equipamentos ou tomadas elétricas
[IEV 826-05-03]
3.5.34
chave tipo alavanca
chave que possui uma alavanca, cujo movimento resulta direta ou indiretamente na conexão ou desconexão das
terminações da chave de maneira especificada. Qualquer ação indireta através de um mecanismo de atuação
deve ser tal que a velocidade de conexão e/ou desconexão seja independente da velocidade de movimento da
alavanca
[IEV 581-10-11]
3.5.35
seccionador
dispositivo de chaveamento mecânico que assegura, na posição aberta, uma distância de isolação de acordo com
os requisitos especificados
NOTA Um seccionador é capaz de abrir e fechar quando uma corrente desprezível é interrompida ou estabelecida, ou
quando ocorre uma tensão insignificante através dos terminais de cada um dos seus pólos. É também capaz de conduzir
correntes sob condições normais de circuito e conduzir correntes por um período de tempo especificado, sob condições
anormais, tais como aquelas de curto-circuito.
[IEV 441-14-05]
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3.5.363.5.36
contador de operaçõescontador de operações
disposdispositivo itivo que indica o número de ciclos de operação efque indica o número de ciclos de operação efetuado por um dispositivo de manobra mecânicoetuado por um dispositivo de manobra mecânico
3.5.373.5.37
lâmpada de sinalizaçãolâmpadade sinalização
lâmpada utilizada como um lâmpada utilizada como um sinalizadsinalizadoror
[IEV 811-31-06][IEV 811-31-06]
3.5.383.5.38
plugues e tomadasplugues e tomadas
meios que permitem conectar, à vontade, um meios que permitem conectar, à vontade, um cabo flexível a uma fiação fixacabo flexível a uma fiação fixa
NOTA NOTA A A aplicação aplicação destes destes meios meios é é mostrada mostrada na na figura figura 1 1 da da IEC IEC 60309-1.60309-1.
3.5.393.5.39
acoplador de cabosacoplador de cabos
meios que permitem conectar, à vontade, dois cmeios que permitem conectar, à vontade, dois cabos flexíveisabos flexíveis
NOTA NOTA A A aplicação aplicação destes destes meios meios é é mostrada mostrada na na figura figura 1 1 da da IEC IEC 60309-1.60309-1.
3.5.403.5.40
acoplador de equipamentosacoplador de equipamentos
meios que permitem conectar, à vontade, um meios que permitem conectar, à vontade, um cabo flexível a um equipamentocabo flexível a um equipamento
NOTA NOTA A A aplicação aplicação destes destes meios meios é é mostrada mostrada na na figura figura 1 1 da da IEC IEC 60309-1.60309-1.
3.5.413.5.41
conectorconector
componente colocado na extremidade de condutores, a fim de permitir a conexão e desconexão a outrocomponente colocado na extremidade de condutores, a fim de permitir a conexão e desconexão a outro
componente compatívelcomponente compatível
[IEV 581-06-01][IEV 581-06-01]
3.5.423.5.42
bobinabobina
conjunto de espiras, normalmente coaxiais, conectadas em sérieconjunto de espiras, normalmente coaxiais, conectadas em série
[IEV 151-01-21][IEV 151-01-21]
3.5.433.5.43
componente estático de chaveamentocomponente estático de chaveamento
dispositivo em que a ação de chaveamento é desenvolvida através de meio eletrônico, magnético, ótico ou outrosdispositivo em que a ação de chaveamento é desenvolvida através de meio eletrônico, magnético, ótico ou outros
componentes sem movimento mecânico.componentes sem movimento mecânico.
3.5.443.5.44
sistema secundáriosistema secundário
sistema constituído pelos:sistema constituído pelos:
⎯⎯ circuitos de controle e auxiliares, montados sobre ou próximo a equipamento de manobra ou mecanismo decircuitos de controle e auxiliares, montados sobre ou próximo a equipamento de manobra ou mecanismo de
controle, incluindo os circuitos em controle, incluindo os circuitos em cubículos de controle;cubículos de controle;
⎯⎯ equipamento para monitoramento, diagnóstico etc., que é integrante dos circuitos auxiliares do equipamentoequipamento para monitoramento, diagnóstico etc., que é integrante dos circuitos auxiliares do equipamento
de manobra ou mde manobra ou mecanisecanismo de controle;mo de controle;
⎯⎯ circuitos ligados ao terminal secundário de transformadores de instrumentos, que são integrantes docircuitos ligados ao terminal secundário de transformadores de instrumentos, que são integrantes do
equipamento de manobra ou mecanismo de controle.equipamento de manobra ou mecanismo de controle.
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3.5.453.5.45
subconjunto (de um sistema secundário)subconjunto (de um sistema secundário)
parte de um parte de um sistema secundásistema secundário, com rio, com respeito à função ou posição. Um respeito à função ou posição. Um subconsubconjunto é normjunto é normalalmente instalado nummente instalado num
invólucro separado e deve ter sua própria invólucro separado e deve ter sua própria interfaceinterface
3.5.463.5.46
subconjunto intercambiável (de um sistema secundário)subconjunto intercambiável (de um sistema secundário)
subconjunto planejado para ser instalado em várias posições de um sistema secundário, ou planejado para sersubconjunto planejado para ser instalado em várias posições de um sistema secundário, ou planejado para ser
substituído por outros substituído por outros subconsubconjuntos similares. Um juntos similares. Um subconsubconjunto intercambiável tem junto intercambiável tem interface acessívelinterface acessível
3.6 Operação3.6 Operação
3.6.13.6.1
operação não-manual dependenteoperação não-manual dependente
[IEV 441-16-14][IEV 441-16-14]
3.6.23.6.2
operação por energia acumuladaoperação por energia acumulada
[IEV 441-16-15][IEV 441-16-15]
3.6.33.6.3
operação efetuada operação efetuada corretamcorretamenteente
operação que, de acordo com os requisitos especificados, é prevista para assegurar que contatos auxiliares de umoperação que, de acordo com os requisitos especificados, é prevista para assegurar que contatos auxiliares de um
dispositivo mecânico de manobra estejam nas respectivas posições correspondentes à posição de abertura oudispositivo mecânico de manobra estejam nas respectivas posições correspondentes à posição de abertura ou
fechamento dos contatos principaisfechamento dos contatos principais
��IEV 441-16-12, modificadoIEV 441-16-12, modificado��
NOTA NOTA Um Um dispositivo dispositivo que aque assegura ssegura uma uma operação operação correta correta é é feito feito pela aspela associação sociação de de uma uma parte parte móvelmóvel
(ligada mecanicamen(ligada mecanicamente ao contato principate ao contato principal l do circuido circuito primário, sem a utito primário, sem a utilização de molas) e um elização de molas) e um elemento lemento sensosensor.r.
No caso dos contatos auxiliares mecânicos, esse elemento sensor pode ser simplesmente o contato fixo, diretamenteNo caso dos contatos auxiliares mecânicos, esse elemento sensor pode ser simplesmente o contato fixo, diretamente
conectado ao terminal secundário. No caso onde a função é obtida eletronicamente, o elemento sensor pode ser um transdutorconectado ao terminal secundário. No caso onde a função é obtida eletronicamente, o elemento sensor pode ser um transdutor
estático (ótico, magnético etc.) associado a uma chave estático (ótico, magnético etc.) associado a uma chave estática com um elemento transmissor eletrônico ou eletroótico.estática com um elemento transmissor eletrônico ou eletroótico.
3.6.4 3.6.4 Definições Definições relativas relativas à à pressão pressão (ou (ou densidade)densidade)
3.6.4.13.6.4.1
pressão de enchimento nominal para isolpressão de enchimento nominal para isolameamentonto p p rere (ou densidade(ou densidade ρρrere))
pressão em Pascal (Ppressão em Pascal (Pa), para isolama), para isolamento e/ou manobra, rento e/ou manobra, referida às condiçeferida às condições atmosfões atmosféricas padrão de + 20°éricas padrão de + 20°C eC e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o conjunto é101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o conjunto é
enchido antes de ser colocado em enchido antes de ser colocado em serviço, ou reenchido automaticaserviço, ou reenchido automaticamentemente
3.6.4.23.6.4.2
pressão de enchimento nominal para operaçãopressão de enchimento nominal para operação p p rmrm (ou densidade(ou densidade ρρrmrm))
pressão em Pascal (Pa), pressão em Pascal (Pa), referida às condições atmosféricas padrão de referida às condições atmosféricas padrão de + 20°+ 20°C e 101,3 C e 101,3 kPa (ou densidade)kPa (ou densidade) , que, que
pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o dispositivo de comando é enchido antes de serpode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o dispositivo de comando é enchido antes de ser
colocado em serviço, ou reenchido automaticamentecolocado em serviço, ou reenchido automaticamente
3.6.4.33.6.4.3
pressão de alarme para isolamentopressão de alarme para isolamento p p aeae (ou densidade(ou densidade ρρaeae))
pressão em Pascal (Pa), para pressão em Pascal (Pa), para isolamentisolamento o e/ou manobra, referida e/ou manobra, referida às condições atmosféricas padrão de + às condições atmosféricas padrão de + 20°20°C eC e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal101,3 kPa (oudensidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal
de monitoramento pode ser usado para indicar a de monitoramento pode ser usado para indicar a necessidanecessidade de reenchimde de reenchimento em um tempo relativamente curtoento em um tempo relativamente curto
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3.6.4.43.6.4.4
pressão de pressão de alarme para operaçãoalarme para operação p p amam (ou densidade(ou densidade ρρamam))
pressão em Pascal (Pa), pressão em Pascal (Pa), referida às condições atmreferida às condições atmosféricas padrão de + 20°osféricas padrão de + 20°C e 101,3 C e 101,3 kPa (ou kPa (ou densidade)densidade) , que, que
pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser usado parapode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser usado para
indicar a necessidade de reenchimento do dispositivo de comando em um tempo relativamente curtoindicar a necessidade de reenchimento do dispositivo de comando em um tempo relativamente curto
3.6.4.53.6.4.5
pressão mínima funcional para isolamentopressão mínima funcional para isolamento p p meme (ou densidade(ou densidade ρρmeme))
pressão em Pascal pressão em Pascal (Pa), (Pa), para isolamento e/ou para isolamento e/ou manobra, refmanobra, referida às erida às condiçcondições atmosféricas padrão de ões atmosféricas padrão de + 20°+ 20°C eC e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as
características nominais do equipamento de manobra e mecanismo de comando são mantidas e um características nominais do equipamento de manobra e mecanismo de comando são mantidas e um reenchreenchimentoimento
torna-se necessáriotorna-se necessário
3.6.4.63.6.4.6
pressão mínima funcional ppressão mínima funcional para operaçãoara operaçãop p mmmm (ou densidade(ou densidade ρρmmmm))
pressão em Pascal (pressão em Pascal (Pa), referiPa), referida às condições atmosfda às condições atmosféricas padrão de + 20°éricas padrão de + 20°C e 101,3 kPa (ou densidade)C e 101,3 kPa (ou densidade) ,,
que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as características nominais doque pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as características nominais do
equipamento de manobra e mecanismo de coequipamento de manobra e mecanismo de comando são mantidas e um reenchimento do dispmando são mantidas e um reenchimento do dispositivo de ositivo de comandocomando
torna-se necessário. Essa pressão é ftorna-se necessário. Essa pressão é f reqüentereqüentemente designada como mente designada como pressãpressão de o de bloqueiobloqueio
3.6.5 3.6.5 Definições Definições relativas relativas à eà estanqueidade stanqueidade de gás de gás ou váou vácuocuo
Essas definições são aplicáveis a todo equipamento de manobra e mecanismo de comando que usem vácuo ouEssas definições são aplicáveis a todo equipamento de manobra e mecanismo de comando que usem vácuo ou
gás, exceto o ar gás, exceto o ar à pressão atmosférica, como isolante, meio de interrupção ou fluido de à pressão atmosférica, como isolante, meio de interrupção ou fluido de operaçãooperação
3.6.5.13.6.5.1
compartimento preenchido a gáscompartimento preenchido a gás
compartimento de um equipamento de manobra e mecanismo de comando no qual a pressão de gás é mantidacompartimento de um equipamento de manobra e mecanismo de comando no qual a pressão de gás é mantida
por um dos seguintes sistemas:por um dos seguintes sistemas:
a) a) sistema sistema de de pressão pressão controlado;controlado;
b) b) sistema sistema de de pressão pressão fechado;fechado;
c) c) sistema sistema de de pressão pressão selado.selado.
NOTA NOTA Alguns Alguns compartimencompartimentos tos preenpreenchidos chidos a a gás gás podem podem ser ser permanepermanentemente ntemente interconectadinterconectados os para para formar formar um um sistemasistema
de gás comum (conjunto estanque a gás).de gás comum (conjunto estanque a gás).
3.6.5.23.6.5.2
sistema de pressão controlado psistema de pressão controlado para gásara gás
volume que é automaticamente reposto por uma fvolume que é automaticamente reposto por uma fonte de gás externa ou internaonte de gás externa ou interna
NOTA NOTA 1 1 Exemplos de sExemplos de sistema de istema de pressão conpressão controlado são otrolado são os disjuntores disjuntores a ar s a ar comprimido ou comprimido ou mecanismos de opemecanismos de operaçãoração
pneumáticos.pneumáticos.
NOTA NOTA 2 2 O O volume povolume pode sede ser consr constituído de tituído de vários vários compartimentcompartimentos preeos preenchidos a nchidos a gás gás permanentepermanentemente interconectados.mente interconectados.
3.6.5.33.6.5.3
sistema de pressão fechado para gássistema de pressão fechado para gás
volume que é reposto, quando necessário, por umvolume que é reposto, quando necessário, por uma conexão manual a uma fonte externa de gása conexão manual a uma fonte externa de gás
NOTA NOTA Exemplos Exemplos de de sistesistema ma de de pressão pressão fechado fechado são são os os disjuntoredisjuntores s a a SFSF66 de pressão única.de pressão única.
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3.6.5.4
sistema de pressão selado
volume para o qual nenhum processamento posterior de gás ou vácuo é necessário durante a vida útil esperada
NOTA 1 Exemplos de sistema de pressão selado são ampolas de disjuntores a vácuo ou alguns disjuntores a SF6.
NOTA 2 Sistemas de pressão selados são completamente montados e testados na fábrica.
3.6.5.5
taxa de vazamento absoluta, F 
quantidade de gás escapado por unidade de tempo, expressa em Pa.m3 /s
3.6.5.6
taxa de vazamento permitida, F p
máxima taxa de vazamento absoluta de gás permitida, especificada pelo fabricante para uma parte, um
componente ou um subconjunto, ou pelo uso do gráfico de coordenação de estanqueidade (TC), para uma
combinação de partes, componentes ou subconjuntos conectados em um único sistema de pressão
3.6.5.7
taxa de vazamento relativa, F rel
taxa de vazamento absoluta relacionada com a quantidade total de gás em um sistema na pressão nominal de
enchimento (ou densidade). É expressa em percentagem por ano ou por dia
3.6.5.8
tempo entre reenchimentos, T 
tempo decorrido entre dois reenchimentos realizados manual ou automaticamente quando a pressão (densidade)
alcança o nível de alarme, para compensar a taxa de vazamento absoluta F 
3.6.5.9
número de reenchimentos por dia, N 
número de reenchimentos para compensar a taxa de vazamento absoluta F . Esse valor é aplicado a sistemas de
pressão controlados
3.6.5.10
queda de pressão, Δp 
queda de pressão, em um dado tempo, causada pela taxa de vazamento absolutaF , sem reenchimento
3.6.5.11
gráfico de coordenação de estanqueidade, TC
documento fornecido pelo fabricante para demonstrar a relação entre a estanqueidade do sistema completo e a de
partes, componentes ou subconjuntos, durante a realização de ensaios
3.6.5.12
medição de vazamento cumulativa
medição que leva em consideração todos os vazamentos de um dado conjunto para determinar taxas de
vazamento
3.6.5.12
rastreamento de vazamento
ação de mover vagarosamente a ponta de prova do medidor de vazamento em torno de um conjunto para localizar
vazamentos de gás
3.6.6 Definições relativas à estanqueidade de líquidos
Essas definições são aplicáveis a todos os equipamentos de manobra e mecanismos de comando que usem
líquidos como isolante, meio de interrupção ou fluido de operação, com ou sem pressão permanente.
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3.6.6.1
sistema de pressão controlado para líquido
volume que é automaticamente

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