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Estudos Gramaticai1 hoje

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Estudos Gramaticais
	Data de início: 
	27/07/2020 18:37 
	Prazo máximo entrega:
	- 
	Data de entrega:
	27/07/2020 22:25 
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. 
Questão 1/10 - Estudos Gramaticais
Leia um trecho da música “Telefone Mudo” da banda Trio Parada Dura:
“Porque já estou cansado de ser o remédio para curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: R7. Compositores assassinam o português! Veja os erros mais graves nas músicas famosas. <http://entretenimento.r7.com/pop/musica/fotos/compositores-assassinam-o-portugues-veja-os-erros-mais-graves-nas-musicas-famosas-25082014?foto=1#!/foto/8>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre concordância, quanto à letra citada, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	“Tédio” concorda com “amores”.
	
	B
	“Cansado” deveria concordar com “amores”.
	
	C
	“Amores” deveria concordar com “estou” e “seus” deveria concordar com “remédio”.
	
	D
	“Satisfaz” deveria concordar com “amores”.
Você acertou!
Comentário: Vimos no livro-base da disciplina que o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). O sujeito do verbo “satisfazer” nesse caso é “seus amores”, portanto, temos um desvio de concordância verbal. O sujeito do verbo “estar” é oculto (“eu”), não havendo quaisquer razões lógicas para que haja concordância entre esse verbo e os termos “tédio”, “seus amores” ou “cansado”. Ver sobre concordância nominal e concordância verbal no livro-base (p. 254-324).
	
	E
	O sujeito de “estou” é “seus amores”.
Questão 2/10 - Estudos Gramaticais
Atente para as seguintes informações:
“Os problemas mais frequentemente encontrados na construção de frases dizem respeito à má pontuação, à ambiguidade da ideia expressa, à elaboração de falsos paralelismos, erros de comparação etc. Decorrem, em geral, do desconhecimento da ordem das palavras na frase. [...] [Exemplo:]
Errado: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido.
Certo: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional, depois de ser Longamente debatido.
Certo: Depois de ser longamente debatido, o programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASÍLIA. Manual de redação da Presidência da República. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.pdf>. Acesso em 07 abr. 2017.
Considerando o trecho de texto mencionado e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre problemas de construção de frases, é correto afirmar que o exemplo problemático citado – “O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido” –, apresenta um caso de:
Nota: 10.0
	
	A
	erro de comparação.
	
	B
	ausência de paralelismo.
	
	C
	vício de linguagem.
	
	D
	frases fragmentadas.
Você acertou!
Comentário: O excerto citado apresenta uma frase intercortada. Portanto, a referida frase é um caso de fragmentação, a qual ocorre, segundo o livro-base, “[...] quando separamos com um ponto final a oração principal de sua subordinada” (livro-base, p. 184).
	
	E
	sujeito como complemento.
Questão 3/10 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em: 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
Nota: 10.0
	
	A
	O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
	
	B
	O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
Você acertou!
Comentário: A alternativa B é a correta, pois o Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). (livro-base, p. 49).
	
	C
	O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem trema.
	
	D
	O Acordo acrescentou o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas.
	
	E
	O trema foi retirado das palavras estrangeiras de modo geral.
Questão 4/10 - Estudos Gramaticais
Leia a situação descrita a seguir:
“A mãe, que tentava arrastar o sofá, grita para a filha que estava na cozinha:
– Filha, me dá uma mão?
A filha, olhando para as frutas sobre a mesa, responde:
– Só temos maçã e laranja. Pode ser?”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
A situação apresenta um desencontro na comunicação entre a mãe e a filha que pode ser explicado pelos vícios de linguagem. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre esse assunto, é correto afirmar que o vício de linguagem que apresenta a união não harmônica entre os sons é denominada:
Nota: 10.0
	
	A
	cacofonia.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que a combinação de palavras na frase formando sons desagradáveis ou sentidos errôneos compõe o vício de linguagem conhecido como “cacofonia”. Na situação apresentada, a expressão “uma mão” foi compreendida pela filha como “um mamão”. Esse efeito inusitado produzido pela junção das palavras é chamado de cacofonia (livro-base, p. 182).
	
	B
	pleonasmo.
	
	C
	clichê.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	gerundismo.
Questão 5/10 - Estudos Gramaticais
Leia o poema:
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1973. p. 155.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre regência verbal, assinale a única alternativa que apresenta um verbo transitivo direto citado no poema:
Nota: 10.0
	
	A
	casar.
	
	B
	amar.
Você acertou!
Comentário: Dos verbos do poema, apenas o verbo “amar” é transitivo direto, pois não exige preposição. Há alguns casos especiais de verbostransitivos diretos preposicionados. Nesse sentido, por exemplo, quando o complemento verbal é representado pelos nomes próprios “Deus”, “Cristo” ou o numeral “ambos(as)”, o verbo exige a preposição a, mas não é o caso do verbo “amar” no poema em questão (livro-base, p. 352). O verbo “morrer” é intransitivo, ou seja, não exige complemento, mas, dependendo da situação, pode vir acompanhado por um adjunto adverbial apenas para dar sentido completo à frase. No poema, por exemplo, o verbo “morrer” é complementado pela forma como Raimundo morreu, qual seja: “de desastre”. Os demais verbos são transitivos indiretos, pois observamos que estão acompanhados de preposição: “ir” (“foi para”); “casar” (“casou com”); “entrar” (“entrado na”). Ver sobre regência verbal no livro-base (p. 347-354).
	
	C
	ir.
	
	D
	entrar.
	
	E
	morrer.
Questão 6/10 - Estudos Gramaticais
Leia a redação hipotética a seguir:
“Durante um vôo para Brasília, Maria sentiu um terrível enjôo que a deixou indisposta por dias. Procurou um médio que lhe receitou apenas um antiinflamatório e solicitou que fizesse um ultra-som da região abdominal”. 
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
A partir da leitura do texto citado, percebemos que alguns termos ainda não estão seguindo as determinações do novo Acordo Ortográfico. Levando em consideração os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas a respeito das mudanças trazidas pelo referido Acordo, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	As palavras “vôo” e “enjôo” mantêm seus acentos, por serem acentos diferenciais.
	
	B
	A palavra “Brasília” deve ter seu acento retirado, por ser uma paroxítona com ditongo aberto.
	
	C
	A palavra “ultra-som” deve perder o hífen, passando a ser grafada como “ultrasom".
	
	D
	A palavra “antiinflamatório” passa a ser grafada como “anti-inflamatório” por ter um prefixo terminado em vogal idêntica à primeira vogal da palavra seguinte.
Você acertou!
Comentário:  O Acordo Ortográfico determina que não se acentuam mais palavras com vogais duplicadas quando constituírem hiatos, portanto, voo e enjoo são termos que perderam o acento (livro-base, p. 58). Além disso, a palavra “Brasília” não apresenta um ditongo aberto ei ou oi na paroxítona (como em “ideia” e “joia”), portanto, mantém seu acento (p. 59). A palavra “ultra-som” de fato perde o hífen com o novo Acordo, porém, como temos um caso de prefixo terminado em vogal e palavras iniciadas com s ou r, a consoante deve ser dobrada, sendo o correto “ultrassom” (p. 52). Por fim, a palavra “antiinflamatório” passou a ser grafada com hífen a partir do Acordo, pois temos um prefixo terminado em vogal idêntica à vogal que inicia a palavra seguinte. Portanto, agora é grafada como “anti-inflamatório” (p. 52).
	
	E
	A palavra “ultra-som” mantém o hífen, pois nela temos um prefixo terminado em vogal com a palavra seguinte iniciando em r ou s.
Questão 7/10 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
Você acertou!
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49).
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV
Questão 8/10 - Estudos Gramaticais
Observe a seguinte situação:
“A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e que a deixasse em paz”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre construção de frases, é correto afirmar que a situação mencionada apresenta:
Nota: 10.0
	
	A
	ausência de paralelismo.
Você acertou!
Comentário: Na situação dada, temos a ausência de paralelismo. Para haver paralelismo, recomenda-se manter as ideias similares em uma mesma estrutura frasal, imprimindo, assim, maior coesão ao texto (livro-base, p. 185). No caso da situação em questão, para haver paralelismo seria necessário reconstruir as frases: “A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e para deixá-la em paz”, ou, ainda, “A moça solicitou ao ex-namorado para que não lhe telefonasse mais e para que a deixasse em paz”.
	
	B
	fragmentação.
	
	C
	erros de comparação.
	
	D
	uso excessivo da palavra que.
	
	E
	vícios de linguagem.
Questão 9/10 - Estudos Gramaticais
Atente para a seguinte informação:
“Em geral, as palavras de uma oração são independentes, isto é, relacionam-se entre si para formar um todo significativo. Essa relação necessária que se estabelece entre duas palavras, uma das quais serve de complemento a outra, é o que se chama regência. A palavra dependente denomina-se regida, e o termo a que ela se subordina, regente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 530.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre regência verbal, analise as proposições a seguir e assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Prefiro suco a refrigerantes.
Você acertou!
Comentário: Na proposição da questão A: a regência está correta,pois preferimos uma coisa à outra, portanto, o emprego da preposição a antes de “refrigerantes” está correto (livro-base, p. 354,355).
	
	B
	As crianças assistem desenhos na TV antes de dormir.
	
	C
	Esse é o documento que preciso.
	
	D
	Vamos no supermercado?
	
	E
	Ele não obedeceu o pai.
Questão 10/10 - Estudos Gramaticais
Leia a seguinte manchete do jornal O Popular:
“Redes sociais oferecem vantagens, mas traz riscos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOIÁS 24 horas. O Popular comete erro absurdo de concordância no título uma semana depois de demitir editores experientes. <http://goias24horas.com.br/45266-o-popular-comete-erro-absurdo-de-concordancia-no-titulo-uma-semana-depois-de-demitir-editores-experientes/>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre tópicos gerais de norma culta, é correto afirmar que, na manchete dada do jornal “O Popular”, temos um desvio relativo à:
Nota: 10.0
	
	A
	concordância verbal, o correto seria “[...] trazem riscos”.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que o verbo deve sempre concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). Nesse caso, o sujeito do verbo “trazer” é “redes sociais”, que está no plural. Portanto, esse verbo também deveria estar no plural: “Redes sociais oferecem vantagens, mas trazem riscos”.
	
	B
	concordância nominal, o correto seria “[...] oferecem vantagem”.
	
	C
	regência verbal, o correto seria “[...] traz para riscos”.
	
	D
	colocação pronominal, o correto seria “[...] se oferecem vantagens”
	
	E
	acentuação, o correto seria “[...] ofêrecem”.

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