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Unidade 3 Didática_ Visão Histórica e Conceituação Didática do Ensino Superior

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11/05/2020 Unidade 3 – Didática: Visão Histórica e Conceituação – Didática do Ensino Superior
https://mdm.claretiano.edu.br/didenssup/2016/11/04/unidade-3-didatica-visao-historica-e-conceituacao/ 1/6
Didática do Ensino Superior
Unidade 3 – Didática: Visão Histórica e
Conceituação
➽ Sumário da unidade [Exibir]
Objetivos
Analisar e discutir criticamente os elementos específicos da Didática, articulando-os com
as dimensões histórica, ideológica, epistemológica e antropológica da prática pedagógica.
Discutir os desafios da prática docente em face à construção e reconstrução da Didática
em uma perspectiva crítica da Educação.
Compreender o papel da Didática no processo de ensino e aprendizagem e na formação
do professor que atua na Educação Superior.
Explicitar determinados conceitos necessários ao estudo do campo epistemológico da
Didática.
Conteúdos
Didática: aspectos históricos e conceituais.
Os elementos teórico-metodológicos da Didática.
Ensino de Didática e formação de professores.
Orientações para o estudo da unidade
Antes de iniciar o estudo desta unidade, é importante que você leia a orientação a seguir:
Para discutir e analisar com profundidade os conteúdos estudados procure consultar sites,
ler obras e entrevistas em jornais e revistas que tratem sobre o assunto.
Introdução à unidade
Nesta unidade, analisaremos as questões referentes ao campo da Didática, sua relação com a
formação de professores e com o processo de ensino-aprendizagem. Qual é o sentido de
relevância e utilidade da Didática na formação dos professores que atuam na Educação Superior?
A Didática “é concebida como uma disciplina de natureza teórico-prática, voltada para a
compreensão do processo de ensino em suas múltiplas determinações” (VEIGA, 1993, p. 79-80).
Portanto, ela não se reduz ao mero domínio das técnicas de orientações didáticas, mas
instrumentaliza o professor, teórica e praticamente, para captar e resolver os problemas postos
pela prática pedagógica.
Bons estudos!
https://mdm.claretiano.edu.br/didenssup
11/05/2020 Unidade 3 – Didática: Visão Histórica e Conceituação – Didática do Ensino Superior
https://mdm.claretiano.edu.br/didenssup/2016/11/04/unidade-3-didatica-visao-historica-e-conceituacao/ 2/6
Didática: Aspectos Históricos e Conceituais
O termo “didática" é conhecido desde a Grécia Antiga e significa uma ação de ensino em espaços
públicos e sociais.
De Comênio até o princípio do século 19, há o predomínio de um conteúdo relacionado às
finalidades da Educação, do ensino e dos conteúdos culturais a serem dominados pelo homem.
João Amós Comênio, em sua obra Didática Magna – Tratado da Arte Universal de ensinar tudo a
todos, elaborada no período de 1627 a 1657, traz um novo sentido ao processo de ensino, pois por
meio dela o ser humano (aluno e professor) se tornou valorizado.
No século 18, Rousseau contribui para a segunda revolução didática, por meio da obra Emílio, e
elabora um novo conceito de infância, transformando o aprendizado em um método natural.
Já no século 19, Herbart lança a sua Pedagogia científica, com base na Psicologia científica da
época, demonstrando os seus passos formais da aprendizagem (clareza, associação, sistema e
método), os quais foram desdobrados por seus discípulos em: preparação, apresentação,
associação, sistematização, aplicação e avaliação.
Da década de 1950 até a de 1970, houve um movimento de defesa do princípio da neutralidade
científica e pedagógica e um privilégio de questões metodológicas, ou seja, a Didática apresenta
um caráter prescritivo.
No entanto, a partir da década de 1980, com o tecnicismo e o desenvolvimento de novas
tecnologias, a Didática volta oferecendo meios e instrumentos eficientes para o controle do
processo de ensinar, resultando em maior eficácia nos resultados.
Vale ressaltar que, até hoje, é possível encontrar essa didática instrumental nos cursos de
Licenciatura, de maneira que os alunos esperam uma disciplina na qual possam aprender
técnicas de bem ensinar, na perspectiva de uma metodologia de ensino.
A Didática renegada a metodologias e técnicas nos anos de 1970 e 1980 passou por um balanço
crítico, cujo resultado foi discutido no seminário A Didática em questão, realizado pela PUC/RJ, em
1982.
Nessa ocasião, a Didática foi situada como um modo crítico de desenvolver uma prática educativa,
interpretando as necessidades sociais postas pelo país, com todas as suas contradições, e
possibilitando a formação de professores capazes de formar a grande quantidade de alunos que
começavam a ter acesso à educação desde a década de 1960.
Desse modo, para facilitar a compreensão do campo epistemológico da Didática, tendo em vista a
sua historicidade, buscamos alguns conceitos na literatura internacional que nos auxiliem no
balizamento do referido campo, os quais foram abordados por Libâneo (2002, p. 9):
Vicente Benedito (1987), autor espanhol, considera a Didática como uma ciência e
tecnologia que se constrói a partir da teoria e da prática, em ambientes organizados de
relação e comunicação intencional, nos quais se desenvolvem processos de ensino e
aprendizagem para a formação do aluno.
Para o autor espanhol Contreras Domingo (1990), a Didática é a disciplina que explicita
os processos de ensino-aprendizagem para propor sua realização conseqüente com
as finalidades educativas.
Klingberg (1978), pedagogista alemão, compreende a Didática como uma disciplina
científica da Pedagogia que se refere às relações regulares entre o ato de ensinar e a
aprendizagem.
Para o autor Russo Danilov (1984), a Didática estuda o processo de ensino, em cujo
desenvolvimento ocorre a assimilação dos conhecimentos sistematizados, o domínio
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dos procedimentos para aplicar tais conhecimentos na prática, e o desenvolvimento
das forças cognoscitivas do educando.
Fica evidente na perspectiva desses autores que o ensino, caracterizado como uma atividade
intencional destinada a assegurar a aprendizagem dos alunos, tem uma interdependência em
relação aos objetivos sociopolíticos e pedagógicos da Educação. Em outras palavras, a Didática
investiga os modos de realizar a Educação mediante o ensino por analisar criticamente e
relacionar a teoria com a prática.
No Brasil, no período entre 1996 e 2000, cresce um fenômeno denominado epistemologia da
prática. Ele investiga o ensino em situação e adota a perspectiva compreensiva da Didática, que
possibilita a interlocução crítica com as diversas teorias.
Com a Pedagogia renovada, a psicologização individualizante perde espaço. "Porém reconhece-se
o mérito delas (as teorias) ao salientarem a importância da subjetividade dos professores e dos
alunos no processo de produção do saber docente e discente" (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002, p.
50).
A epistemologia da prática estaria apontando para a possível superação de uma perspectiva
individualista em prol de uma perspectiva pública das práticas escolares. Para isso, são
necessárias análises políticas e a Didática atual, que vai além das técnicas de ensino, oferecendo
muito à Pedagogia universitária.
As pesquisas de Didática e docência universitária vêm tentando desfazer o mito do método único e
do poder supremo das técnicas de ensinar. Essas pesquisas valorizam a preocupação dos
docentes e permitem que eles reavaliem e reelaborem sua prática com base nas atividades
oferecidas nos cursos de formação continuada. "[...] nesse sentido, os saberes da experiência são
tomados como ponto de partida e, intermediados pela teoria, se voltam para a prática" (PIMENTA;
ANASTASIOU, 2002, p. 58), o que incentiva uma análise crítica e uma prática criadora.
A Didática é introduzida no Brasil em cursos de formação de professores com ênfase no ensino de
métodos e técnicas. Atualmente, possui caráter mais amplo e crítico, contudo, os docentes
universitários (em sua maioria) ainda a concebemcom caráter prescritivo e instrumental. Portanto,
a Didática fundamental, para além de métodos e técnicas, abrange, segundo Pimenta e
Anastasiou (2002, p. 65-66),
um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e
historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. O
pedagógico refere-se às finalidades da ação educativa, implicando objetivos
sociopolíticos a partir dos quais se estabelecem formas organizativas e metodológicas
da ação educativa.
Por consequência, as pesquisas enfocam os saberes docentes e estes passam a constituir novos
saberes em Didática (conteúdos das áreas de fundamentos e programas crítico-analíticos),
enfatizando o ensino na sala de aula e a formação de professores.
Finalizando, ressaltamos que a Didática tem como objeto de estudo o processo de ensino na sua
globalidade, isto é, suas finalidades sociopedagógicas, seus princípios, suas condições e seus
meios de direção e organização do ensino e da aprendizagem, pelos quais se assegura a
mediação docente de objetivos, conteúdos, métodos, em vista da efetivação da assimilação
consciente de conhecimentos.
Os Elementos Teórico-Metodológicos da Didática
Para Oliveira (1993, p. 66),
A Didática entende o ensino, na qualidade de trabalho didático, produzido socialmente
pelo homem, como práxis, articulado às bases materiais da sociedade que se pretende
transformar e que possui sua expressão nuclear na sala de aula. Essa didática
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desvincula o ensino das abordagens positivistas e sistêmicas e o compreende como
uma totalidade concreta.
Nessa perspectiva, a autora explicita a concepção de ensino a partir das seguintes dimensões:
histórica, ideológica e teleológica, epistemológica e antropológica, descritas a seguir:
Dimensão histórica: aborda a evolução histórica do tratamento da Educação e a análise
das condições objetivas do contexto atual da educação brasileira.
Dimensão ideológica e teleológica: evidencia a importância dos saberes que devem ser
produzidos no âmbito das relações históricas e sociais.
Dimensão epistemológica: aborda as relações entre método de ensino, método de
aprender e método de organizar as matérias de estudo. O conteúdo e a forma no fenômeno
do ensino não se reduzem aos conteúdos das matérias escolares e a seus métodos de
ensino, mas devem ser percebidos na interação dialética, ou seja, na totalidade concreta
do ensino, tais como as práticas escolares em geral e a organização do trabalho
pedagógico.
Dimensão antropológica: é entendida como trabalho concreto de produção e reprodução
da existência humana nas esferas material e espiritual, pelo qual os atores da situação
pedagógica escolar se relacionam com o mundo natural e social. A consideração da
dimensão antropológica no processo de reconstrução da Didática chama a atenção para a
importância de se discutirem, no âmbito do ensino e da pesquisa na área, as questões da
organização do trabalho pedagógico na escola, na universidade e no âmago da
organização do trabalho na sociedade capitalista.
Portanto, no processo de reconstrução de uma nova Didática, é imperioso que se considere os
elementos anteriormente abordados.
Ensino de Didática e Formação de Professores
No processo de formação de professores, é preciso considerar os saberes pedagógicos,
didáticos e da experiência do professor, direcionando, redirecionando, ampliando, transformando e
ressignificando a ação de ensinar a Didática e, consequentemente, o ensino de Didática.
Azzi e Caldeira (apud PIMENTA; ANASTASIOU, 2002, p. 73) afirmam que: "a
disciplina Didática tem um caráter bastante singular, qual seja, o de propiciar
ao professor que com ela trabalha, a oportunidade de exercer a docência e ao
mesmo tempo em que reflete sobre ela".
Dessa forma, tem crescido o entendimento de que o professor deveria fazer apenas a mediação
reflexiva, que é relacionar o aprendizado com os conhecimentos que permeiam a sociedade. No
entanto, a mediação reflexiva exige desse profissional e de sua identidade conhecimentos
específicos e pedagógicos.
O significado que o professor dá a si mesmo e à docência é fundamental na construção de sua
identidade, entendendo identidade como algo mutável e construído historicamente, de acordo com
as necessidades e a demanda da profissão. Tal identidade é única, pois depende de como cada
professor dá significado à sua docência.
Contudo, os professores, quando se deparam com a docência no Ensino Superior, trazem
experiências do que é ser professor, vividas enquanto alunos, não possuindo saberes
pedagógicos que os orientem na prática docente. Conforme Pimenta e Anastasiou (2002, p. 80),
"Ser Professor universitário supõe o domínio de seu campo específico de conhecimentos. Mas ter
o domínio do conhecimento para ensinar supõe mais do que uma apropriação enciclopédica".
Por sua vez, educar é humanizar, ou seja, civilizar e dar competência para que o indivíduo leve isso
adiante. Então, educar na universidade é elevar o nível da civilização dos alunos e oferecer
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habilidade para operar, rever e reconstruir o conhecimento com sabedoria.
Ao serem indagados sobre a Didática, os professores universitários respondem que ela se refere
ao “saber ensinar”. Entretanto, surge uma contradição, pois há o aparecimento de frases como:
"Muitos professores sabem a matéria, mas não sabem ensinar", às quais enfatizam a importância
dos saberes didáticos e pedagógicos.
De acordo com a história da formação de professores, os saberes específicos e pedagógicos
mudam de posição com relação ao status. Na atualidade, os saberes pedagógicos não têm
prioridade com relação aos saberes específicos. Segundo Pimenta e Anastasiou (2002, p. 86),
Os saberes pedagógicos podem colaborar com a prática. Sobretudo se forem
mobilizados em decorrência dos problemas que a prática apresenta, entendendo,
assim, a dependência da teoria em relação à prática, pois esta lhe é anterior.
Então, pesquisar o ensino para ajudar na construção da identidade do professor é importante, pois
ele tem a possibilidade de conhecer melhor a realidade escolar, trazer novas soluções e incentivar
a capacidade investigativa que qualquer professor deve ter, podendo analisar tudo com o olhar
docente e construir sua identidade.
Desse modo, a docência na universidade tem se baseado nos saberes da experiência, carecendo
de embasamento teórico. No entanto, para construir uma identidade, os professores universitários
devem ter mais contato com os saberes didático-pedagógicos para desenvolver uma identidade
epistemológica docente.
Considerações
Com o estudo desta unidade, pode-se analisar a Didática, seu campo epistemológico e sua
importância para a formação de professores.
O estudo de conceitos relacionados à Didática e suas determinações sociais, culturais, políticas e
institucionais nos auxiliam a analisar os fatores que alteram o papel social da Educação e o papel
da instituição da Educação Superior nesse contexto.
Portanto, é importante lembrar que as leituras e atividades indicadas são necessárias e
importantes, pois este referencial será fundamental para a compreensão dos conceitos
estudados.
E-referências
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Disponível em: <http://www.anped.org.br>. Acesso em: 24 jun. 2014.
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11/05/2020 Unidade 3 – Didática: Visão Histórica e Conceituação – Didática do Ensino Superior
https://mdm.claretiano.edu.br/didenssup/2016/11/04/unidade-3-didatica-visao-historica-e-conceituacao/ 6/6
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M. R. S. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.
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http://claretiano.edu.br/

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