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1 Metabolismo de plantas - o metabolismo energético: Prof. Jeferson Dombroski A necessidade de energia para a vida: Muitos processos executados pelos seres vivos necessitam de energia externa para acontecerem (reações endergônicas). Em condições normais, sem a adição de energia externa, esses processos não ocorreriam. Um bom exemplo é a reação simplificada da fotossíntese: 6CO2 + 6H2O + energia = C6H12O6 + 6O2. Essa reação não ocorre sem a participação de uma fonte externa de energia. Assim, para que um organismo sobreviva, ele precisa gastar energia. Nós sabemos que a energia não pode ser criada (e nem destruída), ela pode apenas ser transformada. Isso implica que, para que um ser vivo possa executar suas funções viatis, precisa obter energia. O processo mais comum de obtenção de energia pelos seres vivos é pela oxidação1 de substâncias orgânicas. Quando as substâncias são oxidadas, elas liberam energia (reação exergônica), normalmente na forma de calor, mas, quando as condições são adequadas (presença de uma enzima específica, substratos, cofatores, temperatura, pH, etc.) essa energia liberada pode ser transferida para uma outra substância (ATP, NADP+, NAD+, ferredoxina, FAD+, etc.) essa "outra substância", então vai poder ser usada como "fonte externa de energia" para permitir que as várias reações endergônicas de que a vida depende ocorram. Esse processo de obtenção de energia é denominado de respiração (definição do dicionário Aurélio - Respiração celular - Processo que permite às células retirar energia acumulada em compostos orgânicos). Apesar de qualquer substância orgânica poder ser usada como substrato para a respiração, as principais substâncias oxidadas são os carboidratos (açúcares), e para que conheçamos o processo respiratório, é necessário o conhecimento de algumas características dos açúcares Os açúcares de plantas: Os açúcares de plantas têm muitas funções, assim como são muitos os tipos de açúcares, que têm uma nomenclatura bastante complexa. Para entendê- los, a primeira distinção que devemos fazer é entre os monossacarídeos, os dissacarídeos e os polissacarídeos. Os monossacarídeos de plantas são substâncias solúveis em água e contém apenas uma unidade de açúcar em sua molécula. Esses açúcares aparecem em plantas sozinhos (p. ex.: glicose, a frutose, a galactose, a ribose, a desoxirribose) ou ligados a proteínas (glicoproteínas), lipídeos (p. ex.: galactolipídeos), bases nitrogenadas (RNA - o "R" é do açúcar ribose, e DNA, o "D" é do açúcar desoxirribose), e a moléculas de fosfato. Esses últimos são denominados de açúcares-fosfato, e como exemplos importantes temos a glicose fosfato, o gliceraldeído-3-fosfato, a dihidroxicetona-fosfato, a frutose 1,6 bis- 1 Oxidação, na química moderna significa perder elétrons. Na respiração, os elétrons perdidos (pelos açúcares) são transferidos para aceptores de elétrons (NAD e FAD), que se tornam o NADH + H+ e o FDH2. 2 fosfato e a ribulose 1,5 bis-fosfato. Todas essas substâncias são bastante reativas, principalmente os açúcares-fosfato e, em função disso, são produzidas e utilizadas rapidamente, e não podem ser transportadas por longas distâncias dentro da planta. Para esse fim (transporte), a planta usa os dissacarideos. Os dissacarídeos são também representados por várias substâncias, mas principalmente por uma, a sacarose. Sacarose é um dímero (formado pela união de uma molécula de frutose com uma molécula de glicose), bastante solúvel e pouco reativo. Essas duas características tornaram essa molécula a principal substância transportada pelo floema para fins de transferência de energia. Os polissacarídeos são moléculas grandes que contém várias unidades de monôssacarídeos. Dependendo da forma como essas ligações são feitas, surgem polissacarídeos solúveis ou insolúveis. Por exemplo, a polimerização da molécula de glicose pode originar amilose, amilopectina (ambos componentes do amido), ou celulose. As moléculas de amilose e amilopectina são facilmente metabolizadas pelos vegetais. Como o amido é pouco solúvel, o acúmulo dessa substância não afeta grandemente o potencial hídrico, ou seja, a célula pode armazenar amido sem que isso afete a sua disponibilidade de água. Se a célula armazenasse sacarose, por exemplo, quanto maior a quantidade de sacarose armazenada, menor seria o potencial hídrico, e o funcionamento da célula ficaria prejudicado por falta de água disponível. Já a celulose é um polímero muito estável e resistente, e é usado para a construção da parede celular, juntamente com outros polímeros de carboidratos. Em resumo, as plantas, em geral, usam os seguintes carboidratos para o seu metabolismo energético: o amido é armazenado, dentro de plastídeos, e a sacarose é transportada pelo floema. Assim, se uma célula precisa de energia, ou ela "queima" o amido armazenado ou ela importa sacarose para "queimar". Mecanismos e rotas respiratórias O primeiro passo da obtenção de energia é a "quebra" das moléculas de sacarose ou de amido para liberação dos monômeros de glicose. No caso da quebra do amido, que ocorre dentro de plastídeos, o amido é convertido em glicose-fosfato e, a seguir, em glicose-1,6-bis-fosfato, que, por sua vez, é "quebrada" em duas moléculas, uma de dihidroxicetona fosfato (DHAP) e outra de gliceraldeído-3-fosfato (GAP). Essas moléculas são transportadas para fora dos plastídeos, e os processos seguintes da respiração acontecem no citosol e nas mitocôndrias. No caso da sacarose, esta é importada pela célula através de bombas movidas por prótons (H+). No citosol, a sacarose é quebrada pela enzima invertase, produzindo uma molécula de glicose e uma de frutose. Essas moléculas são fosforiladas (ganham um grupo fosfato), o que ocorre com gasto de ATP (ver figura 1). A seguir, a glicose-6-fosfato é convertida em frutose-6-fosfato, e esta em frutose-1,6-bisfosfato. Esta, por sua vez é "quebrada" em gliceraldeído- 3-fosfato (G3P) e dihidroxicetona-fosfato. Essas duas últimas moléculas são facilmente interconversíveis. O passo seguinte é a desidrogenação do G3P, e esse processo libera energia também, na forma de NADH+H+, ou seja, entra um NAD+ e é produzido um NADH+H+, sendo produzido o 1,3-bisfosfoglicerato, o qual perde um fosfato, sendo convertido em 3-fosfoglicerato, e essa última reação produz um ATP. O fosfoglicerato é posteriormente convertido em fosfoenolpiruvato (PEP) e este, por último, em piruvato. A conversão do PEP em piruvato produz mais um ATP. 3 Esse processo que ocorre totalmente no citosol é denominado de glicólise (via de Embden-Meyerhoff-Parnas - figura 1) e compreende desde a quebra da sacarose até a formação de piruvato. Na glicólise a produção energética é pequena. São gastos dois ATPs para cada molécula de glicose, e, como são produzidos 2 G3P, então, para cada molécula de glicose são produzidos 2 NADH+H+ e 4 ATPs. Como são gastos dois ATPs, a produção líquida é de apenas dois ATPs e 2 NADH+H+ por molécula de glicose respirada. Figura 1 As reações da glicólise Fonte: Kerbauy, 2004 (modificado e redesenhado) A próxima etapa é o transporte do piruvato para a mitocôndria, o que ocorre através de uma proteína transportadora de piruvato existente na membrana interna das mitocôndrias. Lá ocorre o ciclo de Krebs (ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos, ou ciclo do ácido cítrico). Nessa fase o piruvato se liga com 4 a Coenzima A e NAD+, em um complexo protéico, que produz acetil-CoA, NADH+H+, e a primeira molécula de CO2 é liberada (figura 2). Figura 2 Ciclo de Krebs. Fonte: Kerbauy, 2004 (modificado e redesenhado) A acetil-CoA se liga ao oxalacetato, produzindo citrato e, posteriormente, isocitrato. Este é desidrogenado, produzindo NADH+H+ e liberando a segunda molécula de CO2. A molécula formada é o alfa-ceto-glutarato, que também é desidrogenado, com a produção de mais um NADH+H+ e da terceiramolécula de CO2, formando o succinil-CoA. A oxidação dessa molécula produz um ATP e uma molécula de succinato, Este é convertido (desidrogenado) em fumarato, com a produção de FADH2, e o fumarato é convertido posteriormente em malato e este em oxalacetato. Esta última reação produz ainda mais um NADH+H+. O oxalacetato produzido, então, pode ser usado para se ligar a mais um acetil-CoA e reiniciar o ciclo de Krebs. Como pode ser observado, esse ciclo produz, para 5 cada molécula de piruvato, que tem três carbonos, 1 ATP, 4 NADH+H+ e 1 FADH2. Como na glicólise são produzidos 2 piruvatos para cada molécula de glicose, o ciclo de Krebs produz 2 ATP, 8 NADH+H+ e 2 FADH2. Cadeia transportadora de elétrons O NADH+H+ pode ser usado para várias reações, mas é muito menos usado do que o ATP. Essa última molécula é que é a verdadeira "moeda corrente" dentro da célula. Por isso, é necessário converter os NADH+H+ e os FADH2 produzidos em ATPs. Isso é feito por uma série de proteínas situadas na membrana interna das mitocôndrias (figuras 3 e 4). Basicamente, o que essas proteínas fazem é oxidar o NADH+H+. Os elétrons produzidos nessa oxidação são transportados entre as proteínas (ponto amarelo na figura 4) até o acceptor final de elétrons, que é o Oxigênio (O2). Por sua vez, o H+ produzido na oxidação do NADH+H+ é liberado apenas do outro lado da membrana (no espaço intermembranas), gerando um acúmulo de íons H+ (prótons) no espaço intermembrana (figura 4). Essa diferença de concentração de prótons gera uma diferença de potencial eletroquímico trans-membrana (relacionada à diferença de pH. Quando a mitocôndria está ativa, o pH da matriz sobe para até 8,5 e o pH do espaço intermembranas cai para até 5,5), e a energia dessa diferença de potencial é usada pela enzima ATP-sintase para a produção de ATPs (figura 4). Em média, cada NADH+H+ permite a produção de quase 3 ATPs, e cada FADH2, quase 2 ATPs. Figura 3 - Cadeia transportadora de elétrons. Complexo I é a NADH desidrogenase; Q é a ubiquinona; Complexo II é a sccinato desidrogenase (enzima do ciclo de Krebs); Complexo III é o citocromo bc1; cit c é o citocromo c; Complexo IV é a citocromo c oxidase. (http://www2.ufp.pt/~pedros/bq/respira.htm) 6 Figura 4. Transporte de elétrons (pontos amarelos) e de H+ na CTE da mitocôndria. Os H+ transportados são usados para produzir ATP através da enzima ATP sintase (ATPsoma) (http://www.dbio.uevora.pt/biologia1/respiracao.htm) Há uma questão aqui que gera alguma dificuldade de entendimento. Quando o NADH+H+ é oxidado, ele gera NAD+, 2H+, e ainda sobram dois elétrons. Esses elétrons que "sobram" são um problema que é resolvido com o uso de um aceptor de elétrons (aceitador de elétrons). Em plantas a substância que faz esse papel é o oxigênio. Quando a molécula de oxigênio (O2) recebe elétrons, ela é "quebrada", e imediatamente quatro H+ são ligados, formando duas moléculas de água. Como isso acontece na matriz mitocondrial (líquido no interior das mitocôndrias), provocando diminuição dos H+ disponíveis, e aumento do pH na matriz mitocondrial. Esse processo também contribui para aumentar a diferença de potencial eletroquímico trans-membrana (gradiente de H+) através da membrana interna da mitocôndria. Como já foi dito antes, essa diferença de potencial eletroquímico é usada para gerar energia e produzir ATPs. No total, somando a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia transportadora de elétrons, para cada molécula de glicose há uma produção líquida de 32 ATPs. Via alternativa de transporte de elétrons A CTE mitocondrial em animais pode ser inibida por rotenona, monóxido de carbono (CO) e cianeto (CN-), e a presença desses agentes pode levar animais à morte. Essa inibição não é tão evidente em plantas, porque o transporte de elétrons pode continuar a ocorrer em uma via alternativa, com auxílio de uma oxidase alternativa da ubiquinona, que transfere os elétrons diretamente para o 7 oxigênio. Nesse processo não há produção de ATPs, mas gera calor. Algumas flores usam esse processo para se aquecer, e assim aumentar a liberação de compostos voláteis com o fim de atrair polinizadores. Fermentação ou respiração anaeróbia Quando não há oxigênio gasoso (O2) disponível, a cadeia transportadora de elétrons não acontece. Assim, o NADH+H+.não pode ser convertido em NAD. Isso gera um problema enorme, pois a quantidade de NAD é limitada, e o NAD é necessário desde a glicólise, na conversão de G-3-P em 1,3- bisfosfoglicerato (figura 1). Sem a presença de NAD essa reação não ocorre. Assim, haveria a paralisação de toda a produção de energia pela célula e a sua morte. Há uma alternativa, no entanto, que é chamada de fermentação. Nesse processo, o piruvato formado no final da glicólise é convertido em lactato (ácido lático), pela enzima lactato desidrogenase, ou em etanol (álcool etílico), pela enzima álcool desidrogenase. Isso ocorre com o gasto de uma molécula de NADH+H+. (que é convertido em NAD) para cada molécula de piruvato. Inicialmente ocorre a produção de lactato, mas como ele é um ácido, e tóxico, apenas uma pequena quantidade pode ser produzida. O etanol é um pouco menos tóxico, mas em altas concentrações pode ser letal. segundo esse mecanismo é possível regenerar uma molécula de NAD, o suficiente para continuar funcionando a glicólise, mas o ciclo de Krebs para totalmente. Na fermentação, cada molécula de glicose respirada gera apenas 2 ATPs e duas moléculas de etanol (ou de lactato). Figura 5. Reações da fermentação. As duas vias acontecem em plantas. Regulação da respiração A glicólise é regulada principalmente em dois pontos, na conversão da frutose-6-fosfato em frutose-1,6-bisfosfato (pela enzima fosfofrutoquinase), e na conversão de fosfoenolpiruvato em piruvato (pela enzima piruvato quinase). Essas enzimas são reguladas por uma série de fatores, dentre eles o ADP e o fosfato livre. A presença de grande quantidade de ADP e de fosfato livre estimula essas enzimas, e a glicólise aumenta visando produzir ATP. A produção de ATP 8 automaticamente provoca a diminuição de ADP e de fosfato livre. Essas enzimas também são inibidas pelo ATP. Assim, se houver uma boa disponibilidade de ATPs, a glicólise vai ocorrer mais devagar ou até parar. Em caso da presença de muito ATP, a glicólise para e começa a ocorrer a gliconeogênese, que é um processo inverso da glicólise, ou seja, as moléculas de G-3-P são convertidas novamente em glicose, e daí em sacarose ou amido. Há ainda um terceiro ponto de regulação da glicólise, na conversão de glicose em glicose-6-P (pela enzima hexoquinase). A presença de glicose-6-P inibe essa enzima. O ciclo de Krebs, por sua vez, é controlado fundamentalmente pela disponibilidade de substratos, inibição pelos produtos e por outros intermediários do ciclo. A enzima piruvato desidrogenase (piruvato ⇒ acetil-Co-A) é inibida por acetil-Co-A. A enzima Citrato sintase (acetil-Co-A + oxalacetato ⇒citrato) e isocitrato desidrogenase (isocitrato ⇒a-cetoglutarato) e cetoglutarato desidrogenase (a-cetoglutarato�succinil-CoA) são inibidas pelo succinil-CoA. Todas as enzimas do ciclo de Krebs citadas acima são inibidas pelo NADH+H+. A isocitrato desidrogenase é inibida por ATP e estimulada por ADP. As desidrogenases mencionadas são estimuladas pelo íon Ca+2. Via das pentoses A via das pentoses também ocorre no citosol, se inicia com a glicose-6- fosfato, produzindo fosfogluconato e NADPH+H+. Este, por sua vez, é convertido em ribulose-5-fosfato, com a produção de mais uma NADPH+H+ e a liberação de uma molécula de CO2. A seguir ocorrem reações que irão produzir, ao final a glicose-6-fosfato que permitirá o reinício do ciclo. A cada 6 moléculas de ribulose- 5-fosfato (cinco carbonos) serão produzida 5 moléculas de glicose-6-fosfato (seis carbonos). Assim, essa via produz 2 NADPH+H+ e também libera CO2. Além do NADPH+H+ (que pode ser usado para produzir ATPs),há a produção de uma série de açúcares que podem ser usados em diferentes processos metabóicos. O G3P produzido pode ser transformado em piruvato na glicólise, ou, pela gliconeogênese, ser usado para produção de sacarose ou amido. As principais funções da via das pentoses são a produção de NADPH+H+ no citossol e a produção de alguns açúcares para serem usados em outras rotas metabólicas, como a ribose-5-fosfato e a eritrose-4-fosfato. O fluxo metabólico na via das pentoses-fosfato é regulado pela velocidade da reação da glucose-6-fosfato-desidrogenase, que é controlada pela disponibilidade de NADP+. 9 Figura 6. Via das pentoses. As etapas da regeneração da glicose-6-fosfato a partir da ribose-5-fosfato não são mostradas. Fonte: Taiz e Zeiger, 1991 (redesenhado) Alguns sites interessantes Glicólise e Resiração: www2.ufp.pt/~pedros/bq/respira.htm http://fai.unne.edu.ar/biologia/metabolismo/met6.htm (em espanhol) http://www.icb.ufmg.br/~lbcd/grupof/int.html http://www.icb.ufmg.br/~lbcd/grupof/via.html http://www.dbio.uevora.pt/biologia1/glicolise.htm http://fai.unne.edu.ar/biologia/metabolismo/met6.htm 10 http://ftp.unb.br/pub/UNB/cbsp/Download/Transparencias/Metabolismo/Glicolise/ http://class.fst.ohio-state.edu/FST605/lectures/Lect.html http://www.gwu.edu/~mpb/glycolysis.htm http://www.jonmaber.demon.co.uk/glysteps/ e http://www.jonmaber.demon.co.uk/glyintro http://www.homepages.hetnet.nl/~b1beukema/pathways.html Questões para estudo 1. O que é respiração? 2. O que é ATP? 3. O que é glicólise? 4. Onde, na célula, ocorre a glicólise? 5. Qual é saldo energético (em ATPs) da glicólise, para cada molécula de glicose? 6. Quantos NADH são produzidos na glicólise por molécula de glicose? 7. O que acontece com os NADHs formados na glicólise? 8. Qual o produto final da glicólise (qual substância)? 9. Sob condições normais de oxigênio, o que acontece com o piruvato formado no citosol durante a glicólise? 10. O que é o ciclo de Krebs? 11. O que é o ciclo dos ácidos tricarboxílicos? 12. O que acontece com o piruvato após a entrada na mitocôndria? 13. Quantos NADHs, FADHs e ATPs são produzidos DIRETAMENTE no ciclo de Krebs por cada molécula de piruvato? 14. Quantos NADHs, FADHs e ATPs são produzidos DIRETAMENTE no ciclo de Krebs por cada molécula de glicose? 15. O que faz a cadeia transportadora de elétrons da mitocôndria? 16. Qual a função do oxigênio na cadeia transportadora de elétrons da mitocôndria? 17. Quantos ATPs são produzidos na respiração aeróbia por cada molécula de glicose? 18. O que acontece com o ciclo de Krebs e a cadeia transportadora de elétrons da mitocôndria em caso de ausência de oxigênio? 19. Como se processa a respiração no caso de ausência de oxigênio? 20. Quantos ATPs e NADHs são produzidos pela respiração anaeróbia?