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30 370. A substituição do vocábulo “independentemente” (ℓ. 9) por independentes manteria o sentido original e a cor- reção gramatical do período. 371. Estariam mantidos o sentido original e a correção gra- matical do texto caso o trecho “a educação tem como objetivo (…) infantojuvenil” (ℓ. 5-8) fosse assim reescri- to: a educação pretende formar o cidadão, de modo a abarcar um conhecimento qualificado que fomente à constituição moral e comportamental do indivíduo e da sociedade infantojuvenil. Acerca das ideias e dos argumentos suscitados pelo texto, julgue o item. 372. Infere-se da leitura do texto que as causas da evasão escolar não devem ser atribuídas a fatores simples ou isolados de um contexto mais amplo. 373. Depreende-se do texto que, embora a educação for- mal tenha evoluído no que se refere à formação de crianças e jovens e à reformulação de seus parâme- tros norteadores, amparados em novas teorias e prá- ticas pedagógicas, o problema relativo ao abandono escolar ainda não foi resolvido. 374. O texto centra-se na definição de um conceito moder- no de educação, vinculado às causas e consequências da evasão escolar. 375. Segundo os autores do texto, a responsabilidade pela evasão escolar deve ser atribuída essencialmente ao aluno, que, ao abandonar a escola, nega e rejeita qual- quer oportunidade de sucesso e formação cultural que esse ambiente lhe poderia proporcionar. 376. Os autores do texto promovem uma crítica contun- dente à educação tradicional e aos atuais índices de evasão escolar, resultantes do déficit de aprendizagem e das técnicas utilizadas nas salas de aula pelos pro- fessores. (VÁRIOS CARGOS/ MI/ 2013/ CESPE) Com relação às características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item subsecutivo. 377. Exposição de motivos que tenha por finalidade apre- sentar ao presidente da República projeto de ato nor- mativo deve ser redigida conforme o padrão ofício, sendo facultativa a apensação do formulário de anexo ao expediente. 378. O ministro da Integração Nacional, a fim de convidar ministro de outra pasta para participar de evento a ser realizado no ministério, deve expedir um aviso, em que deverá empregar o vocativo “Senhor Ministro” e o pro- nome de tratamento “Vossa Excelência”. 379. É obrigatória a identificação do signatário nas mensa- gens, instrumento de comunicação oficial empregado pelo chefe do Poder Executivo federal para o enca- minhamento ao Congresso Nacional de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira e de medida provisória e para a indicação de autoridades. Considerando as normas e as características da reda- ção oficial, julgue o item a seguir. 380. Em um documento oficial conciso, são eliminados termos desnecessários, o que permite transmitir um máximo de informação com um mínimo de palavras. A concisão, portanto, contribui para a clareza do texto oficial. 381. Os documentos do padrão ofício devem ser redigidos na fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no tex- to em geral, 11 nas citações e 10 nas notas de rodapé. Além disso, deve-se empregar espaçamento simples entre as linhas. 1 O Brasil é um território continental com 8,5 milhões de km². Como consequência dessa vasta extensão, o país apresenta expressiva diversidade natural, traduzida na variedade de tipos climáticos, de solos, de vegetação, 5 de fauna, de relevo. A diversidade cultural também se destaca. Como resultado da miscigenação étnica e cultural e de processos diferenciados de ocupação e uso do território, o povo brasileiro desenvolveu padrões culturais bastante variados, que são percebidos na 10 música, na religião, nas festas folclóricas, na culinária, nos hábitos cotidianos. � Essa diversidade decorre de um padrão de diferen- ciação socioespacial típico de países continentais como o Brasil, e pode ser considerada uma importante 15 vantagem econômica ainda pouco explorada. Toda- via, diferenciação socioespacial e questão regional não são sinônimas. O que se considera como a ques- tão regional brasileira não se relacionaa priori com a diferenciação socioespacial interna, mas sim com a 20 maneira pela qual as relações políticas e eco- nômicas foram adquirindo contorno ao longo do tempo, dado o próprio ambiente de diversidade. � Nesse contexto multivariado, é importante assinalar que a questão regional não é reflexo de um problema 25 econômico ou de um problema político, apenas. Iso- ladamente, nem os aspectos econômicos nem os políticos são suficientes para explicá-la ou mitigá- -la, sendo essa, ao mesmo tempo, uma questão eco- nômica e política. Isso pode ser visto na maneira 30 pela qual os processos de integração físico-ter- ritorial e de integração econômica foram condu- zidos no país ao longo de sua história recente. � É interessante notar que, em 1750, com a assinatura do Tratado de Madri, o Brasil já tinha uma configuração 35 territorial bastante semelhante à de hoje. Isso revela que a unidade territorial brasileira foi assegurada por mais de dois séculos sem que até hoje o país tenha realizado uma integração físico-territorial adensada, concreta. De certa forma, essa estabilidade pode 40 também ser interpretada como estagnação no pro- cesso evolutivo da organização do Estado. A PNDR em dois tempos: A experiência apreendida e o olhar pós 2010. Brasília, DF. Ministério da Integração Nacional (MI). Secretaria de Políticas de Desenvolvi- mento Regional, 2010. Internet: www.integracao.gov.br (com adaptações).
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