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Lei de execução penal 7210/84
Objetivo :
Efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado.
Igualmente ao preso provisório e ao condenado pela Justiça Eleitoral ou Militar, quando recolhido a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária.
Aplica se :
 Ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei.
Não haverá qualquer distinção de natureza racial, social, religiosa ou política
O Estado deverá recorrer à cooperação da comunidade nas atividades de execução da pena e da medida de segurança.
IMPORTANTE
Juiz da execução
Lei de execução penal 7210/84
Condenados :
Exame de Classificação segundo seus antecedentes e personalidade.
Pela Comissão Técnica De Classificação (CTC)
Que elaborara programa individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório.
C.T.C será presidida pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um) psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será integrada por fiscais do serviço social.
Observação
Exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada classificação e com vistas à individualização da execução.
Será submetido o condenado a pena privativa de liberdade em regime fechado.
Poderá ser submetido o condenado a pena privativa de liberdade em semi aberto
Lei de execução penal 7210/84
A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade, observando a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do processo, poderá:
I - entrevistar pessoas;
II - requisitar, de repartições ou estabelecimentos privados, dados e informações a respeito do condenado;
III - realizar outras diligências e exames necessários.
Exame de identificação do perfil genético através de:
extração de DNA - ácido desoxirribonucléico, por técnica adequada e indolor.
Lei de execução penal 7210/84
Será armazenado em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo.
A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético.       
OBRIGATÓRIO
Aos condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990
Assistências aos presos e aos internados estendendo ao egressos:
Lei de execução penal 7210/84
Assistência material:
Fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas.
Instalações e serviços que atendam aos presos nas suas necessidades pessoais, além de locais destinados à venda de produtos e objetos permitidos e não fornecidos pela Administração.
Assistência a saúde::
A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
Poderá ser prestada em outro local mediante autorização do diretor do estabelecimento.
Assegurado a mulher principalmente no pré natal, pós parto extensivo ao recém nascido.
 
5
Lei de execução penal 7210/84
Assistência educacional:
Compreende a instrução escolar e formação profissional em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico do internado e do preso. 
1 grau obrigatório integrando se ao sistema escola da unidade federativa..
O ensino médio, regular ou supletivo de educação(de jovens e adultos)será implantado nos presídios em obediência ao preceito constitucional de sua universalização.
mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União, não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou administração penitenciária. Educação a distancia  e utilização de novas tecnologias.
A mulher terá ensino profissional adequado a sua condição. 
7.627 (Incluído pela Lei nº 13.163, de 2015)
Assistência jurídica:
Destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.
As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita, pela Defensoria Pública, dentro e fora dos estabelecimentos penais e deverá prestar assistência estrutural, pessoal e material a mesma, dentro e fora dos estabelecimento penais.
Fora do estabelecimentos penais serão implementados os NEDP assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros
N.E.D.P  Núcleos Especializados da Defensoria Pública 
 
6
Lei de execução penal 7210/84
Assistência religiosa:
Liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa.
No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos.
Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa
Assistência social:
Amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno a liberdade
Incumbe ao serviço social:
I - conhecer os resultados dos diagnósticos ou exames;
II - relatar, por escrito, ao Diretor do estabelecimento, os problemas e as dificuldades enfrentadas pelo assistido;
III - acompanhar o resultado das permissões de saídas e das saídas temporárias;
IV - promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação;
V - promover a orientação do assistido, na fase final do cumprimento da pena, e do liberando, de modo a facilitar o seu retorno à liberdade;
VI - providenciar a obtenção de documentos, dos benefícios da Previdência Social e do seguro por acidente no trabalho;
VII - orientar e amparar, quando necessário, a família do preso, do internado e da vítima.
Assistência ao egresso:
I - na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade;
II - na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2 (dois) meses.
Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.
Art. 26. Considera-se egresso para os efeitos desta Lei:
I - o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída do estabelecimento;
II - o liberado condicional, durante o período de prova.
Art. 27.O serviço de assistência social colaborará com o egresso para a obtenção de trabalho.
 
7
Trabalho
Dever social, condição de dignidade humana
Finalidade educativa e produtiva
À assistência à família;
A pequenas despesas pessoais
Não sujeito a CLT
Segurança e higiene
Remuneração não inferior a ¾ salário mínimo que atenderá:
Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em caderneta de poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade.
Ao ressarcimento ao estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.
À indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;
Prestação de serviço a comunidade sem remuneração
Trabalho interno
Obrigatório ao condenado a pena privativa de liberdade de acordo com aptidões e capacidade
Limitado artesanato sem expressão econômica,salvo regiões turísticas.
Observadas a habilitação, condição pessoal e necessidades futuras, bem como as oportunidades ofertadas pelo mercado de trabalho.
Facultativo ao provisório
Maiores de 60 anos poderão solicitar atividade de acordo com a idade;
Doentes e deficientes somente exercerão atividades de acordo com suas limitações.
Não inferior a 6 horas diárias e não superior a 8 horas diárias.
Poderá existir horário especial aos presos designados aos serviços de manutenção e conservação do estabelecimentopenal.
Fundação ou empresa pública.
Objetivo formação profissional do preso.
Os órgãos da administração direta ou indireta adquirirão dispensada licitação os bens e produtos do trabalho prisional.
Se não possível ou recomendável sua comercialização.
Valores arrecadados serão da empresa ou fundação responsável ou do estabelecimento na falta.
Trabalho externo
Somente em serviços e obras publicas por órgãos da administração direta ou indireta ou entidades privadas, desde que tomadas cautelas contra fuga e em favor da disciplina.
Será autorizado pelo diretor do estabelecimento dependera de disciplina, aptidão, disciplina e responsabilidade
Cumprimento mínimo de 1/6 da pena
Revogar-se-á ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave ou tiver comportamento contrario aos requisitos.
Trabalho prestado a entidade privada somente com consentimento do preso.
Deveres dos presos
I - comportamento disciplinado e cumprimento fiel da sentença
III- urbanidade e respeito no trato com os demais condenados;
 IV- conduta oposta aos movimentos individuais ou coletivos de fuga ou de subversão à ordem ou à disciplina;
II- obediência ao servidor e respeito a qualquer pessoa com quem deva relacionar-se;
VII- Indenização à vitima ou aos seus sucessores;
VIII- Indenização ao Estado, quando possível, das despesas realizadas com a sua manutenção, mediante desconto proporcional da remuneração do trabalho
V- execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas;
VI- submissão à sanção disciplinar imposta;
IX- higiene pessoal e asseio da cela ou alojamento;
X- conservação dos objetos de uso pessoal.
Aplica-se também ao preso provisório
Direitos dos presos, ao provisório e em medida de segurança também
Alimentação suficiente e vestuário;
Atribuição de trabalho e sua remuneração;
Previdência Social;
Constituição de pecúlio;
assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa
proteção contra qualquer forma de sensacionalismo
Proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação;
visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados;
entrevista pessoal e reservada com o advogado
Exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas
Chamamento nominal;
Igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena;
anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena;
Audiência especial com o diretor do estabelecimento;
Representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito;
Contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes.
Atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da autoridade judiciária competente.
Proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação;
Visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados;
Contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes.
Poderão ser suspensos ou restringidos mediante ato motivado pelo diretor do estabelecimento.
Da Disciplina : Necessário previsão legal
Estão sujeitos à disciplina o condenado à pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos e o preso provisório.
Condenado ou denunciado será cientificado das normas no início da execução.
Vedadas: cela escura e sanção coletiva
Mantida a integridade física e moral.
Faltas disciplinares: pune-se a tentativa com a sanção da falta consumada
I -Incitar ou participar de movimento para subverter a ordem ou a disciplina;
II - fugir;
III - possuir, indevidamente, instrumento capaz de ofender a integridade física de outrem;
IV - provocar acidente de trabalho;
V- descumprir, no regime aberto, as condições impostas;
VI - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V art.39
VII – tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo
aplica-se, no que couber, ao preso provisório.
Inc. II e V art.39:
Obediência ao servidor e execução do trabalho.
Faltas graves do condenado a pena privativa de liberdade:
Faltas disciplinares: pune-se a tentativa com a sanção da falta consumada
I - descumprir, injustificadamente, a restrição imposta;
II - retardar, injustificadamente, o cumprimento da obrigação imposta;
III - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
Inc. II e V art.39:
Obediência ao servidor e execução do trabalho.
Faltas graves do condenado a pena restritiva de direito:
R. D. D. Regime disciplinar diferenciado
Estará sujeito ao R.D.D o preso, provisório ou condenado, que praticar crime doloso e que ocasione subversão da ordem ou disciplina interna, sem prejuízo da sanção penal imposta.
Duração máxima de 360 dias, podendo ser repetida por nova falta grave de mesma espécie, até o limite de 1/6 da pena aplicada;
Cela individual;
Visitas semanais 2 pessoas sem contar crianças por 2 horas;
2 horas diárias para banho de sol.
*O RDD poderá abrigar presos provisórios ou o condenado, nacional ou estrangeiro, que apresentem alto risco para ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade.
*E também ao preso provisório ou condenado com suspeitas fundadas de envolvimento com organizações criminosas.
Das sanções disciplinares:
Advertência verbal, 
repreensão,
 suspensão ou restrição de direitos, que não poderão exceder á 30 dias, salvo no caso do RDD.
 isolamento na própria cela ou local adequado.
Aplicadas por ato motivado do diretor do estabelecimento.
Na aplicação das sanções levar-se-ão em conta a natureza, circunstancias, consequências do fato, a pessoa do faltoso e seu tempo de prisão.
Isolamento será sempre comunicado ao juiz da execução.
Inclusão no RDD
Por prévio e fundamentado despacho do juiz competente.
A autorização dependerá de requerimento circunstanciado elaborado pelo diretor do estabelecimento ou outra autoridade administrativa
A decisão judicial será precedida de manifestação do MP e da defesa e prolatada no prazo máx. 15 dias.
Recompensas têm em vista bom comportamento, colaboração com a disciplina e dedicação ao trabalho.
Elogio e concessão de regalias;
Serão estabelecidos pelas legislação e reg
Procedimento disciplinar:
Praticada a falta será instaurado procedimento para sua apuração, assegurada o direito a defesa.
A decisão será motivada.
A autoridade administrativa poderá decretar o isolamento preventivo do faltoso por até 10 dias.
A inclusão no RDD no interesse da disciplina e da averiguação do fato dependerá de despacho do juiz competente.
Esse período de isolamento será computado no cumprimento da sanção disciplinar.
CAD
16
Órgãos da execução penal:
VII - o Conselho da Comunidade.
VI - o Patronato;
V - os Departamentos Penitenciários;
III - o Ministério Público;
II - o Juízo da Execução;
I - o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária;
VIII - a Defensoria Pública.          
IV - o Conselho Penitenciário;
Do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (C.N.P.C.P)
Sede na capital da Republica subordinado ao Ministério da Justiça.
13 membros designados através de ato do Ministério da Justiça
Dentre professores e profissionais das áreas de direito penal, processual penal, penitenciário e ciências correlatas.
Representantes da comunidade e dos Ministérios da área social.
Mandato de 2 anos renovado 1/3 a cada ano.
Incumbência do C.N.P.C.P no âmbito Federal ou Estadual:
Propor diretrizes da política criminal quanto à prevenção do delito, administração da Justiça Criminal e execução das penas e das medidas de segurança;
Contribuir na elaboração de planos nacionais de desenvolvimento, sugerindo as metas e prioridades da política criminal e penitenciária;
promover a avaliação periódica do sistema criminal para a sua adequação às necessidades do País;
estimular e promover a pesquisacriminológica;
elaborar programa nacional penitenciário de formação e aperfeiçoamento do servidor;
estabelecer regras sobre a arquitetura e construção de estabelecimentos penais e casas de albergados; estabelecer os critérios para a elaboração da estatística criminal;
inspecionar e fiscalizar os estabelecimentos penais, bem assim informar-se, mediante relatórios do Conselho Penitenciário, requisições, visitas ou outros meios, acerca do desenvolvimento da execução penal nos Estados, Territórios e Distrito Federal, propondo às autoridades dela incumbida as medidas necessárias ao seu aprimoramento;
Representar ao Juiz da execução ou à autoridade administrativa para instauração de sindicância ou procedimento administrativo, em caso de violação das normas referentes à execução penal;
representar à autoridade competente para a interdição, no todo ou em parte, de estabelecimento penal.
Compete ao juiz da execução.
I - aplicar aos casos julgados lei posterior que de qualquer modo favorecer o condenado;
II - declarar extinta a punibilidade;
IX - compor e instalar o Conselho da Comunidade.
X – emitir anualmente atestado de pena a cumprir
VIII - interditar, no todo ou em parte, estabelecimento penal que estiver funcionando em condições inadequadas ou com infringência aos dispositivos desta Lei;
VI - zelar pelo correto cumprimento da pena e da medida de segurança;
VII - inspecionar, mensalmente, os estabelecimentos penais, tomando providências para o adequado funcionamento e promovendo, quando for o caso, a apuração de responsabilidade;
III - decidir sobre:
a) soma ou unificação de penas;
b) progressão ou regressão nos regimes;
c) detração e remição da pena;
d) suspensão condicional da pena;
e) livramento condicional;
f) incidentes da execução.
IV - autorizar saídas temporárias;
V - determinar:
a) a forma de cumprimento da pena restritiva de direitos e fiscalizar sua execução;
b) a conversão da pena restritiva de direitos e de multa em privativa de liberdade;
c) a conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos;
d) a aplicação da medida de segurança, bem como a substituição da pena por medida de segurança;
e) a revogação da medida de segurança;
f) a desinternação e o restabelecimento da situação anterior;
g) o cumprimento de pena ou medida de segurança em outra comarca;
h) a remoção do condenado na hipótese prevista no § 1º, do artigo 86, desta Lei.
Ministério publico fiscaliza a execução da pena e da medida de segurança. E:
I - fiscalizar a regularidade formal das guias de recolhimento e de internamento;
II - requerer:
a) todas as providências necessárias ao desenvolvimento do processo executivo;
b) a instauração dos incidentes de excesso ou desvio de execução;
c) a aplicação de medida de segurança, bem como a substituição da pena por medida de segurança;
d) a revogação da medida de segurança;
e) a conversão de penas, a progressão ou regressão nos regimes e a revogação da suspensão condicional da pena e do livramento condicional;
f) a internação, a desinternação e o restabelecimento da situação anterior.
III - interpor recursos de decisões proferidas pela autoridade judiciária, durante a execução.
Parágrafo único. O órgão do Ministério Público visitará mensalmente os estabelecimentos penais, registrando a sua presença em livro próprio.
Censo penitenciário deverá apurar:
I - o nível de escolaridade dos presos e das presas;
II - a existência de cursos nos níveis fundamental e médio e o número de presos e presas atendidos;
III - a implementação de cursos profissionais em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico e o número de presos e presas atendidos;
IV - a existência de bibliotecas e as condições de seu acervo;
V - outros dados relevantes para o aprimoramento educacional de presos e presas.
A penitenciária destina se a presos condenados a reclusão no regime fechado.
A colônia para o regime semi aberto
Albergue regime aberto
Essas são penas privativas de liberdade
Recolhimento do regime aberto em residência particular:
Maiores de 70 anos
Doenças graves, filho menor ou deficiente físico ou mental, condenada gestante.
Progressão de regime:
Após cumprimento de 1/6 da pena
Para condenados a crimes hediondo se forem réu primário no mínimo 2/5 e se for reincidente 3/5.
Permissão para saída do estabelecimento em casos de:
Falecimento ou doença grave de cônjuge ou companheira, ascendente, descendente ou irmão.
Saída temporária sem vigilância:
Para visita a família;
Freqüência a curso supletivo ou superior na comarca
Participação em atividades que concorram para retorno ao convívio social.
Requisitos para saída temporária:
 comportamento adequado, cumprimento de 1/6 da pena se primário e ¼ se reincidente
Compatibilidade do beneficio com os objetivos da pena.
Remissão: 1 dia da pena a cada 12 horas de frequência escola divididas no mínimo em 3 dias; 1 dia da pena a cada 3 dias de trabalho.
o
22
O tempo a remir em função de horas de estudo será acrescido de 1/3 no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior.
No caso de falta grave o juiz poderá revogar até 1/3 do tempo remido recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar.
Conselho penitenciário:
Órgão consultivo e fiscalizador da execução da pena.
Membros nomeados pelo governador do estado do DF, e dos territórios dentre professores e profissionais da área do direito penal,processual penal, penitenciário e ciências correlatas, a legislação federal e estadual regulará seu funcionamento.
Mandato com duração de 4 anos.
Incumbe ao conselho penitenciário:
Emitir parecer sobre indulto e comutação de pena, excetuada a hipótese de pedido de indulto com base no estado de saúde do preso;
inspecionar os estabelecimentos e serviços penais;
apresentar, no 1º (primeiro) trimestre de cada ano, ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, relatório dos trabalhos efetuados no exercício anterior;
supervisionar os patronatos, bem como a assistência aos egressos
o
23
Departamento Penitenciário Nacional
O Departamento Penitenciário Nacional, subordinado ao Ministério da Justiça, é órgão executivo da Política Penitenciária Nacional e de apoio administrativo e financeiro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
São atribuições do Departamento Penitenciário Nacional
acompanhar a fiel aplicação das normas de execução penal em todo o Território Nacional;
	Segunda	Terça	Quarta	Quinta	Sexta	Sábado	Domingo
	Português
+ Penal
Questões	C.F
+ Lei 9455/97
Questões	R.L.M
+ lei 14695 Carreira agente
Questões 	Português
+ L.E.P 7210
Questões	R.L.M
+ N.E.P 11404
Questões	Estatuto +
C.F +
Revisão +
Questões	Revisão 
+ Simulados
+ Redação (teoria e prática)
	Segunda	Terça	Quarta	Quinta	Sexta	Sábado	Domingo
	C.F
+ Estatuto
Questões	Português
+ Lei 14695
Questões	Penal
+ C.F
Questões	L.E.P 7210
+ N.E.P 11404
Questões	R.L.M +
Estatuto
+ lei 9455/97
Questões	Revisão
+ Português
+ Questões	Revisão
+ simulados+
Redação (teoria e prática)
			N.E.P Normas de execução penal.
L.E.P Lei de execução penal	R.L.M Raciocínio lógico matemático
Fazer o Maximo de questões	Elaborar questões próprias e postar no grupo para discutirmos juntos.		
COM DISCIPLINA RUMO A APROVAÇÃO!

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