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PROVA 3 DE ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

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PROVA 3 DE ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
	(CESPE/UNB/2010/adaptada) - Em obediência ao que dispõe o Estatuto da Advocacia e da OAB, o advogado que, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando determinada causa deve:
		
	
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e indicar outro advogado para a causa, o qual deve ser, obrigatoriamente, contratado pelo cliente.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando seu cliente por trinta dias, salvo se este constituir novo advogado antes do término do prazo.
	
	apenas notificar a parte interessada e apresentar em juízo uma justificativa acerca da renúncia judicial.
	 
	comunicar ao cliente a renúncia ao mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, caso outro advogado não se habilite antes.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar o fato ao cliente
	
	
	Assinale a afirmativa correta sobre a advocacia pública.
		
	
	Os integrantes da advocacia pública não são elegíveis e não podem integrar qualquer órgão da OAB.
	
	Pelo fato de a advocacia pública possuir regulamentação própria, os seus integrantes não se sujeitam ao regime do Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética e Disciplina.
	
	Os integrantes da advocacia pública não precisam da inscrição na OAB para posse no cargo.
	 
	Os Procuradores Gerais e demais dirigentes de órgãos jurídicos da administração pública estão temporariamente impedidos para o exercício da advocacia, podendo, entretanto, fazê-lo, desde que no âmbito de suas atribuições institucionais, durante o período de investidura.
	
	Os membros da advocacia pública não podem candidatar-se às vagas do quinto constitucional por já trabalharem no serviço público.
	
	
	A cessação do mandato judicial é presumida:
		
	
	após a decisão judicial favorável às pretensões do cliente.
	 
	após o arquivamento do processo.
	
	após a sentença judicial não transitada em julgado.
	
	com o trânsito em julgado da decisão interlocutória.
	
	após o pagamento dos honorários advocatícios pelo cliente.
	
	
	Uma advogada, recebeu procuração de sua cliente para propor ação de separação judicial, o que foi feito, após prolongada fase probatória, audiências e recurso a instância superior. Após o trânsito em julgado, com as expedições e registros de mandado de averbação competente e formal de partilha de bens, os autos foram arquivados. Após 15 meses, foi procurada por essa mesma cliente, que lhe solicitou a propositura de ação de divórcio, entendendo esta que a contratação anterior se estenderia também a essa causa, apesar de nada constar na procuração e no contrato de honorários, restritos à separação judicial. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta de acordo com a norma em vigor.
		
	
	para configurara a cessação do mandato é necessário que o magistrado notifique as partes.
	 
	Uma vez concluída a causa ou arquivado o processo, presumem-se o cumprimento e a cessação do mandato, sendo necessários nova procuração para o pedido de divórcio e novo contrato de honorários.
	
	Não é necessária nova procuração desde que se proponha conversão da separação em divórcio, de forma consensual.
	
	Por se tratar de direito de família, o acessório (divórcio) acompanha o principal, a separação, sem necessidade de nova procuração.
	
	Não é necessária nova procuração, mas devem ser cobrados novos honorários.
	
	
	O advogado Ramiro foi procurado por Hugo, inventariante, para atuar no processo de inventário do genitor deste. Em momento posterior, os irmãos de Hugo, José e Luiz, outros herdeiros do de cujus, conferiram procuração a Ramiro, a fim de ele também representá-los na demanda. Todavia, no curso do feito, os irmãos, até então concordantes, passam a divergir sobre os termos da partilha. Ramiro, então, marca reuniões, em busca de harmonização dos interesses dos três, porém não obtém sucesso. Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética e Disciplina da OAB, Ramiro deverá
		
	 
	escolher, de acordo com seus critérios de prudência, apenas um dos mandatos, renunciando aos demais.
	
	manter-se no patrocínio daquele que primeiro lhe conferiu o mandato, isto é, o inventariante, renunciando aos demais.
	
	renunciar aos três mandatos, afastando-se do feito.
	
	manter-se no patrocínio dos três irmãos, desde que informe o conflito nos autos e atue de forma imparcial, observando-se a disciplina legal.
	
	Solicitar ao juiz da causa que estabeleça a quem deverá renunciar.
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado.
		
	 
	A conduta narrada descreve uma infração disciplinar prevista no Estatuto da OAB.
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	
	
	Sobre o tema "deveres do advogado" assinale a opção correta.
		
	
	Um advogado poderá figurar como sócios em duas Sociedades de advoados no mesmo território.
	 
	É defeso ao advogado expor os fatos em juízo ou na via administrativa falseando deliberadamente a verdade e utilizando-se de má-fé.
	
	Não é permitida a recusa da causa pelo advogado em razão de direito que também lhe seja aplicável.
	
	O advogado vinculado ao cliente ou constituinte estabelece uma relação de subordinação quando há prestação permanente de serviços ao mesmo cliente ou empregador.
	
	O Direito é um instrumento para mitigar desigualdades, não obstante seja uma atividade mercantil
	
	
	
	A respeito da conduta ilibada e sigilo profissional, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	É dever do advogado revelar circunstâncias ao ser procurado, portanto, declinando seu impedimento ético.
	
	Os princípios da conduta ilibada e do sigilo profissional expressos no art. 21 e 22 do CED observam a hipótese de sigilo profissional ao postular em nome de terceiros, contra ex-cliente ou ex-empregador.
	 
	O prazo mínimo entre a extinção do mandato e a possibilidade de advogar contra ex-cliente é de no mínimo 3 a 4 anos.
	
	O advogado que atua para a constituição de determinado ato jurídico não pode, após constituído o ato, impugnar-lhe a validade ou legitimidade, uma vez que tal ato iria de encontro a sua atuação anterior, violando o próprio sigilo da relação mantida anteriormente.
	
	A conduta do advogado que muda de endereço inviabilizando contado do constituinte e deixa o cliente em desamparo, sem realizar ato algum processual. Esta situação difere daquele que por esquecimento não informa o novo endereço, mas continua diligente realizando atos necessários para o andamento processual.
	Assinale a alternativa correta: O exercício da advocacia decorre de um contrato de:
		
	
	Representação
	
	Comodato
	
	Consignação
	 
	Mandato
	
	Comissão
 
	
	
	(XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) João outorgou procuração ao advogado Antônio, para sua defesa em certo processo. Todavia, decorridos alguns dias, João concluiu que a atuação de apenas um profissional não seria suficiente à sua satisfatória representação e buscou Antônio, a fim de informá-lo de que pretendia também contratar o advogado Luiz, para atuar juntamente com ele no feito. Ocorre que Antônio negou-sea aceitar a indicação, por duvidar das qualidades profissionais do colega. Meses depois, convencido de que realmente precisa de auxílio, resolveu substabelecer o mandato, com reserva de poderes, ao advogado Lucas, que goza de sua absoluta confiança. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da causa.
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética. Tal há infração ética na questão envolvendo o substabelecimeto, pois todo ato de substabelecimento deve ter a autorização prévia do cliente
	 
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa.
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
	
	
	Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde que cumpram todas as exigências previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a finalidade de
		
	
	emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae.
	
	defesa judicial de representações diplomáticas.
	 
	prestar consultoria em direito estrangeiro.
	
	atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs).
	
	representar clientes perante cartórios extrajudiciais.
	A renúncia aos poderes outorgados para fins de representação judicial deve obedecer aos requisitos do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e demais instrumentos normativos que tratem do tema. Do ordenamento jurídico brasileiro consta a seguinte obrigação a ser observada em caso de renúncia:
		
	
	Registro da renúncia junto à Comissão de Ética e Disciplina da Seccional da OAB onde o advogado tem inscrição principal.
	
	Acompanhamento do processo pelo prazo de 30 dias ou até que outro patrono seja nomeado nos autos.
	 
	Omissão do motivo da renúncia no termo que será juntado aos autos.
	 
	Renúncia por escrito ao direito sobre os honorários advocatícios.
	
	Publicação da renúncia pela imprensa local.
	
	
	NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia e da OAB aqueles:
		
	
	Procuradores da Consultoria Geral da União.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional.
	
	integrantes da Advocacia Geral da União - AGU.
	
	Defensores Públicos da União e dos Estados.
	 
	Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho.
	
	
	Considere-se que um procurador municipal, concursado, tenha recebido determinação de seu superior hierárquico para adotar determinada tese jurídica da qual ele discordasse por atentar contra a legislação e jurisprudência consolidada, inclusive, tendo Já emitido sua opinião, anteriormente, em processos e artigos doutrinários de sua lavra, sobre o mesmo tema em sentido contrário ao que determina o superior hierárquico. Nessa situação, o advogado público poderia ter recusado tal determinação de seu superior?
		
	
	Sim, visto que inexiste hierarquia entre procuradores municipais concursados.
	
	Não, porque, sendo detentor de cargo público, ele teria o dever de atender aos interesses maiores da administração pública.
	 
	Sim, lastreado em sua liberdade e independência e, também, porque a adoção da mencionada tese jurídica afrontaria posicionamento anterior seu.
	
	Não, pois o conceito de liberdade e independência é exclusivo aos advogados particulares, que podem, ou não, aceitar uma causa.
	
	Não, porque o advogado público não se submete aos ditames da OAB e sim de sua instituição.
	
	
	Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve:
		
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente.
	
	comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo.
	 
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, se necessário.
	
	fazer um substabeleceimento com reservas de poderes.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado.
	
	
	Ministro aposentado do STJ propôs, na qualidade de parte e advogado, ação de cobrança em face de Maria das Graças. Em 19/9/2018, Maria das Graças, procuradora do Estado do Rio de Janeiro, foi citada por intermédio de oficial de justiça para apresentar contestação. O advogado de Maria das Graças, João das Neves, é defensor público e pretende candidatar-se ao cargo de presidente de Seccional da OAB. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta referente à legislação da OAB.
		
	 
	João das Neves, como membro da advocacia pública, é elegível e pode integrar qualquer órgão da OAB.
	
	Ministro aposentado do STJ pode advogar nas primeiras e segundas instâncias das justiças estadual e federal, mas é impedido de exercer a advocacia no TST.
	
	Defensores públicos da União exercem a advocacia pública, mas não os procuradores de estado, que podem advogar em causas particulares.
	
	Defensores públicos estão sujeitos à inscrição na OAB para o exercício de suas funções, entretanto estão dispensados do pagamento das anuidades fixadas.
	
	João  das Neves só poderá candidatar-se após aposentadoria no cargo de defensor público.
	
	
	Um advogado de nome Antônio, após ser premiado com bolsa de mestrado em uma renomada Universidade, tenciona morar dois anos fora do Brasil. Para isso, pretende substabelecer todos os processos que patrocina a seu amigo e colega de nome Bernardo, sem reserva de poderes. Nos termos do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina, o substabelecimento de poderes pretendido por Antônio:
		
	
	é ato privativo, não dependendo da anuência dos respectivos clientes.
	
	é ato unilateral mas pode ser comunicado ao cliente.
	 
	deve ser necessariamente ser comunicado ao cliente.
	
	é ato unilateral, podendo prescindir do conhecimento do respectivo cliente.
	
	é ato privativo e unilateral e basta ser comunicado ao respectivo Juízo da causa.
	(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição.
	
	Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.Patrícia não agiu corretamente, pois como é advogada pública está impedida de exercer a advogacia em qualquer hipótese.
	
	Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada.
	 
	Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas atividades.
	
	
	Júlio e Lauro constituíram o mesmo advogado para, juntos, ajuizarem ação de interesse comum. No curso do processo, sobrevieram conflitos de interesse entre os constituintes, tendo Júlio deixado de concordar com Lauro com relação aos pedidos. Nessa situação hipotética, deve o advogado
		
	
	a) designar, com prudência e cautela, por substabelecimento com reservas, um advogado de sua confiança.
	
	c) manter com os constituintes contrato de prestação de serviços jurídicos no interesse da causa, resguardando o sigilo profissional.
	 
	b) optar, com prudência e discernimento, por um dos mandatos, e renunciar ao outro, resguardando o sigilo profissional.
	
	d) assumir, com a cautela que lhe é peculiar, o patrocínio de ambos, em ações individuais.
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	
	
	(XIII Exame Unificado/2014/Adaptada) - O advogado Carlos pretende substabelecer os poderes que lhe foram conferidos pelo seu cliente Eduardo, sem reserva de poderes, pois pretende realizar uma longa viagem, sem saber a data do retorno, não pretendendo manter compromissos profissionais. Nos termos das normas do Código de Ética, tal ato deve:
		
	
	observar o previsto no artigo 5º, parágrafo 1º do Estatuto da OAB
	
	prescindir do conhecimento do cliente por ser ato privativo.
	
	ser realizado por tempo determinado
	 
	ser comunicado ao cliente de modo inequívoco.
	
	implicar na devolução dos honorários pagos antecipadamente pelo cliente.
	
	
	O exercício da advocacia é privativo dos inscritos na OAB. Nesse sentido, é defeso ao advogado e à sociedade estrangeira:
		
	
	a consultoria em direito estrangeiro do seu país de origem;
	 
	o procuratório e a consultoria em direito brasileiro;
	
	o uso da razão social ¿Consultores em Direito Estrangeiro¿;
	
	o pagamento de anuidade para inscrição nos quadros.
	
	a inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil;
	
	
	
	O Código de Ética e Disciplina da OAB permite ao Advogado:
		
	
	Divulgar a lista de seus clientes e suas causas, exceto as que corram em segredo de justiça;
	 
	Substabelecer a um Colega, com reservas, o mandato judicial, sem conhecimento do Cliente/outorgante;
	
	Contratar seus honorários com a cláusula quota litis, para receber, em pagamento de seu trabalho profissional, um automóvel arrolado no processo de inventário que advoga
	
	Estipular os seus honorários em valores inferiores aos da Tabela de Honorários elaborada pela OAB;
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fonte (adaptada): Prova: FGV - 2013 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XII - Primeira Fase. Alberto é advogado de Beatriz em determinada ação que tramita perante o Juizado Especial Federal de Belém/PA. Após os trâmites necessários, a postulação vem a ser julgada improcedente. Em decorrência de julgamento de recurso, a decisão foi mantida. Alberto comunicou o resultado à sua cliente que, tendo tomado ciência, manteve-se silente. Houve o trânsito em julgado da decisão. Sob a perspectiva do Código de Ética e Disciplina da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O resultado infrutífero da causa é considerado como quebra do mandato.
	
	O final da causa só extinguirá o mandato conferido ao advogado se este contiver poderes específicos para atuar em determinada instância.
	
	Após o trânsito em julgado, o mandato conferido ao advogado continua a ser cumprido.
	
	O mandato conferido ao advogado não cessa mesmo depois de concluída a causa.
	 
	O final da causa presume o cumprimento do mandato conferido ao advogado.

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