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Teste Ética 5

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Assinale a opção correta:
		
	
	Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia no Brasil.
	
	Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão em todo o território nacional desde que observe o limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB.
	
	As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico.
	 
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento legal.
	 
	A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus não se incluem nas atividades privativas da advocacia.
	Respondido em 10/10/2020 09:06:59
	
Explicação:
são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, parágrafo único, EOAB
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Pedro, caminhoneiro, foi dispensado pela Transportadora Carga Pesada Ltda, porém o empregador não cumpriu com as obrigações trabalhistas decorrentes da dispensa. Diante dessa situação, Pedro, pessoalmente, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando as verbas rescisórias. Diante da situação apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	d) O ius postulandi nas reclamações trabalhistas é uma exceção ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
	b) Apenas nas reclamações trabalhistas em que o valor da causa não excede 20 salários mínimos é facultativo o patrocínio por advogado.
	
	a) Para ajuizar reclamação trabalhista é imprescindível a constituição de patrono, face ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
	c) O ius postulandi na Justiça do Trabalho só é possível se o autor tem formação superior.
	Respondido em 10/10/2020 09:10:56
	
Explicação:
No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o cliente.
A  regra do art. 103 do NCPC dispõe sobre a necessidade de a parte estar representada por advogado para atuar em juízo, ressalvadas as exceções previstas em lei, como, por exemplo, dá-se no âmbito dos Juizados Especiais (art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.099/95 e art. 10 da Lei n. 10.259/2001). A dispensa do advogado naquele caso foi considerada constitucional pelo STF (ADI 1.539/DF e ADI 3.168/DF, respectivamente) que não viu nenhuma ofensa ao art. 133 da CF.¿. (Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 114). 
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível,
		
	
	mandado de segurança.
	 
	habeas corpus
	
	habeas data e mandado de injunção.
	
	habeas corpus e mandado de segurança
	
	habeas corpus e ação popular
	Respondido em 10/10/2020 09:09:09
	
Explicação:
Conforme expressa o art. 1° § 1°,  do EOAB o habeas corpus não é atividade privativa de advogado. Mandado de segurança e ação popular exigem  a presença do advogado.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia:
		
	 
	d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal.
	
	b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais;
	
	c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal
	
	a)Consultoria, assessoria e direção jurídica;
	Respondido em 10/10/2020 09:11:52
	
Explicação:
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB.
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais.
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Advogado público da Defensoria do Estado X realiza atos de advocacia em favor de uma empresa  de direito privado na área de cosméticos. Assinale a opção correta sobre os atos proticados pelo defensor:
		
	
	são válidos porque os advogados públicos  não podem advogar contra a fazenda que os remunera.
	
	são válidos porque os advogados públicos advogam privadamente sem restrição.
	
	são nulos porque os advogados públicos são incompatíveis com a advocacia.
	
	são anuláveis porque foram realizados no âmbito da incompatibilidade.
	 
	são nulos porque foram realizados no âmbito do impedimento.
	Respondido em 10/10/2020 09:12:30
	
Explicação:
Os advogados públicos são advogados, inscritos na OAB na forma do Prov. 114/2006. Estão na categoria de impedimento, advogam com restrição. Os defensores públicos atuam exclusivamente no âmbito da defensoria Pública na  defesa dos necessitados.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	 Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. A interpretação conforme ao STF exclui da atividade privativa da advocacia:
		
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis e Criminais, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
 
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação nos Juizados de Pequenas Causas, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
 
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	Respondido em 10/10/2020 09:11:21
	
Explicação:
Em ADI 1.127-8, o STF confirmou que  na atividade privativa do advogado não se inclui: os feitos em Juizados Especiais Civeis e Federais Civeis, além da impetração de habeas corpus. nesse sentido, exclui-se a palavra "qualquer" expressa no  inciso I do art. 1° do EOAB. Não há dispensabilidade em Juizados Especiais Criminais ou Juizados Especiais Federais Criminais.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alice, advogada, em audiência judicial, dirigiu a palavra de maneira ríspida a certa testemunha e ao magistrado, tendo este entendido que houve a prática dos crimes de injúria e desacato, respectivamente. Por isso, o juiz determinou a extração de cópias da ata e remessa à Promotoria de Justiça com atribuição para investigação penal da comarca. Considerando a situação narrada, a disciplina do Estatuto da OAB e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, sobre as manifestações de Alice, proferidas no exercício de sua atividade profissional, é correto afirmar que:
		
	
	as hipóteses de imunidade profissional também abarcam o crime de calúnia.
	 
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja integral constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal.
	
	podem configurar injúria e desacato puníveis, pois o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imunidade profissional prevista noArt. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, já que a Constituição Federal consagra a incolumidade da honra e imagem.
	
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis, mas podem caracterizar crime de desobediência. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, com a ressalva ao delito de desobediência, a fim de não conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	 
	não podem constituir injúria, mas podem configurar desacato punível. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, mas esta, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, não compreende o desacato, sob pena de conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	Respondido em 10/10/2020 09:13:05
	
Explicação:
A imunidade profissional do advogado é tratada no artigo 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), in verbis: ¿O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB pelos excessos que cometer¿.
O instituto da imunidade penal em relação aos crimes de injúria e difamação não é novidade no ordenamento jurídico pátrio. O artigo 142, I, do Código Penal, já previa essa imunidade (¿Não constituem injúria ou difamação punível: I ¿ a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador¿).
Assim, o Estatuto da Advocacia e da OAB (EAOAB) inovou, em seu texto original, os seguintes aspectos: (1) ampliou a imunidade penal do advogado para imunidade profissional, ou seja, agora ela é civil, penal e disciplinar; (2) acrescentou ao rol da imunidade o crime de desacato; (3) a imunidade profissional do advogado deixou de ser apenas em juízo para se estender a qualquer lugar onde desenvolva a sua atividade (delegacia de polícia, CPI, Conselho de Contribuintes, etc.).
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta obrigatoriedade é correto afirmar:
		
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias em geral.
	
	Há dispensabilidade do visto apenas para o empresário individual
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas.
	
	há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
	 
	há dispensabilidade do visto para as Microempresas e empresas de pequeno porte.
		1
        Questão
	
	
	"O Exame de Ordem será regulamentado por Provimento editado pelo Conselho Federal".
Sobre o Exame de Ordem, assinale a alterntativa incorreta:
		
	
	Um dos requisitos para o ingresso nos quadros da OAB é a aprovação no Exame de Ordem.
	
	O artigo 8° do EOAB (c/c o provimento nº 144/2011) elenca todas as condições necessárias para o pedido de inscrição como advogado.
	
	Após obter aprovação no Exame de Ordem, o indivíduo deve verificar os demais incisos do artigo 8° do EOAB.
	 
	Os magistrados ou membros do Ministério Público (quando aposentados) podem solicitar sua inscrição nos quadros da OAB, cumprindo todos os demais requisitos, inclusive o Exame de Ordem.
	
	Há uma falsa ideia do senso comum segundo a qual o sucesso nesse exame resultaria em uma suposta inscrição automática nos quadros da OAB.
	Respondido em 10/10/2020 10:10:29
	
Explicação: Os magistrados ou membros do Ministério Público (quando aposentados) podem solicitar sua inscrição nos quadros da OAB, cumprindo todos os demais requisitos, com exceção do Exame de Ordem.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O Bacharel em Direito, após aprovação no Exame de Ordem, deve apresentar cópia do diploma para sua inscrição nos quadros do Conselho Seccional do seu do´micílio profissional. Caso ele não tenha sido expedido a tempo, segundo as normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB:
 
		
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	 
	pode apresentar certidão de conclusão com histórico escolar.
	 
	ocorrerá a inscrição provisória como advogado.
 
	
	não poderá ocorrer a inscrição até expedido o diploma.
 
	
	deve obter permissão especial do Conselho Seccional.
	Respondido em 10/10/2020 10:13:37
	
Explicação:
O fundamento está no art. 23, do RGOAB
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(VII Exame Unificado OAB - FGV - 2012) Nos termos das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o Estágio Profissional de Advocacia é requisito para inscrição no quadro de estagiários da OAB, sendo correto afirmar:
		
	
	Deve ter carga horária mínima de 360 horas distribuídas em dois anos de atividade.
	
	Pode ocorrer a complementação de carga horária em escritórios sem credenciamento junto à OAB.
	
	É ministrado pela Seccional da OAB sem intervenção de entidade de ensino superior.
	 
	Pode ser ofertado por instituição de ensino superior em convênio com a OAB.
	Respondido em 10/10/2020 10:14:22
	
Explicação:
Para realizar a inscrição, o estudante deverá atender a alguns requisitos exigidos pelo Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94) para se inscrever como estagiário no quadro da OAB é necessário preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do artigo 8º, do Estatuto da OAB.
De acordo com o EOAB para a Inscrição de estagiário é necessária a apresentação :  1. Certidão original atualizada, com firma reconhecida, expedida pela faculdade de direito, constando expressamente que o aluno está matriculado no 7º período em diante, ou seja, já esteja cursando um dos dois últimos anos letivos da faculdade, ou certidão de colação de grau com reconhecimento de firma.
2.  Declaração do Escritório Modelo ou do Estágio Supervisionado (original com firma reconhecida) 
 
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	¿Exame para exercer advocacia é comum em outros países. Japão, Estados Unidos e França também exigem estágio profissional antes de autorizar o bacharel a advogar (Priscilla Borges, iG Brasília. 28/09/2011 17:56). Atuar como advogado em alguns países europeus, Japão e Estados Unidos não é tarefa simples. As regras variam um pouco entre eles, mas os candidatos precisam apresentar diploma de curso superior em Direito, passar por exames, fazer estágios e, em alguns casos, residência na área. Há os que exigem também a aprovação em provas para atuar em cada tipo de tribunal. Poucos são os que liberam a atuação do profissional assim que ele se forma. (...)¿ No Brasil, o Exame de Ordem
		
	
	É um dos requisitos para obtenção da inscrição perante a OAB, devendo ser prestado apenas por quem tenha concluído o curso de Direito.
	
	Deve ser prestado pelo advogado com mais de dez anos de habilitação para que comprove que permanece a aptidão para o exercício profissional.
	
	É realizado em três etapas: prova de conhecimentos gerais, prova de conhecimento específico e prova oral que visa a aferir a oratória do candidato.
	 
	É um dos requisitos para obtenção de inscrição perante a OAB, podendo ser prestado pelos que estiverem em situação de incompatibilidade com o exercício da advocacia.
	
	A exigência do Exame de Ordem foi recentemente declarada inconstitucional pelo STF.
	Respondido em 10/10/2020 10:15:36
	
Explicação:
Na data de 04 de julho de 1994 entrou em vigor a atual norma Estatutária, Lei 8.906/1994, que reafirmou no inciso IV do art. 8° a exigência do Exame de Ordem para a inscrição no quadro de advogados da OAB, com as exceções do artigo 84.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Marque a alternativa INCORRETA. Quanto ao estágio profissional, pode-se afirmar:
		
	
	O estagiário inscrito na OAB pode praticar isoladamente os seguintes atos, sob a responsabilidadedo advogado: retirar e devolver autos em cartórios, assinando a respectiva carga; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais e administrativos.
	 
	A carga horária do estágio curricular supervisionado com atividades práticas típicas de advogado e de estudo do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina, é de no mínimo de 600 (seiscentas) horas, distribuídos em dois ou mais anos.
	 
	O estágio profissional de advocacia pode ser oferecido pela instituição de ensino superior autorizada e credenciada, em convênio com a OAB.
	
	Para o exercício de atos extrajudiciais, o estagiário pode comparecer isoladamente, quando receber autorização ou substabelecimento do advogado.
	
	Cada Conselho Seccional mantém uma Comissão de Estágio e Exame de Ordem, a quem incumbe coordenar, fuscalizar e executar as atividades decorrentes do estágio profissional da advocacia.
	Respondido em 10/10/2020 10:16:28
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 27, § 1°, RGOAB, que estabelece a carga horária de 300 (trezentas) horas e não 600 ( seiscentas) horas. veja-se o art. 27 a 31 do RG OAB
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O advogado poderá cancelar sua inscrição e posteriormente desejar retornar aos quadros da OAB. Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente.
		
	
	Idoneidade moral.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem.
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	
	Pagamento de taxa.
	Respondido em 10/10/2020 10:16:58
	
Explicação:
O novo pedido de inscrição não exige que o interessado realize outro exame de rodem porque a prova de habilitação tem prazo de validade indeterminado, na forma do art. 13, § 1º do Prov. 144/2011.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Bacharel em Direito, perito criminal, teve êxito no Exame de Ordem e procedeu ao seu requerimento para a inscrição nos quadros da OAB. Sobre este pedido de inscrição, assinale a opção correta.
		
	
	O requerimento será deferido, porque o candidato teve êxito no exame de ordem, único requisito necessário.
	
	O requerimento será indeferido, porque perito criminal não poderia ter feito o exame de ordem apenas a graduação em Direito.
	
	O requerimento será deferido, porque cumpriu as exigências legais para inscrição nos quadros.
	
	O requerimento será deferido, porque o êxito no  exame de ordem concede imediatamente a  inscrição nos quadros.
	 
	O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição.
 
	Respondido em 10/10/2020 10:17:27
	
Explicação:
O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição, conforme estabelece o art. 8° do EOAB.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	(OAB/XXIII Exame Unificado/2017)- Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório.
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode:
		
	
	retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro.
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos
	
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	realizar a  juntada de documentos em processos judiciais exceto em processos administrativos, assinar petições extrajudiciais  e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	Respondido em 10/10/2020 10:16:21
	
Explicação:
O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado regularmente inscrito ou sob supervisão deste.
O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB prevê algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste:
1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;
2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos;
3. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a realização de atos extrajudiciais.
		1
        Questão
	
	
	Uma advogada, recebeu procuração de sua cliente para propor ação de separação judicial, o que foi feito, após prolongada fase probatória, audiências e recurso a instância superior. Após o trânsito em julgado, com as expedições e registros de mandado de averbação competente e formal de partilha de bens, os autos foram arquivados. Após 15 meses, foi procurada por essa mesma cliente, que lhe solicitou a propositura de ação de divórcio, entendendo esta que a contratação anterior se estenderia também a essa causa, apesar de nada constar na procuração e no contrato de honorários, restritos à separação judicial. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta de acordo com a norma em vigor.
		
	
	Não é necessária nova procuração desde que se proponha conversão da separação em divórcio, de forma consensual.
	
	para configurara a cessação do mandato é necessário que o magistrado notifique as partes.
	
	Por se tratar de direito de família, o acessório (divórcio) acompanha o principal, a separação, sem necessidade de nova procuração.
	
	Não é necessária nova procuração, mas devem ser cobrados novos honorários.
	 
	Uma vez concluída a causa ou arquivado o processo, presumem-se o cumprimento e a cessação do mandato, sendo necessários nova procuração para o pedido de divórcio e novo contrato de honorários.
	Respondido em 10/10/2020 16:39:28
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 13 do CED, concluída a cisa ou arquivado o processo presume-se a extinção do mandato.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O advogado Márcio, sócio de determinado escritório de advocacia, contratou novos advogados para a sociedade e substabeleceu, com reserva em favor dos novos contratados, os poderes que lhe haviam sido outorgados por diversos clientes. O mandato possuía poderes para substabelecer. Um dos clientes do escritório, quando percebeu que havia novos advogados trabalhando na causa, os quais não eram por ele conhecidos, não apenas resolveu contratar outro escritório para atuar em sua demanda como ofereceu representação disciplinar contra Márcio, afirmando que o advogado não agira com lealdade e honestidade. A esse respeito, assinalea afirmativa correta.
		
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o advogado deve avisar previamente ao cliente acerca de todas as petições que apresentará nos autos do processo, inclusive sobre as de juntada de substabelecimentos.
	
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato,com ou sem reserva de poderes, é ato pessoal do advogado da causa.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois apenas o substabelecimento do mandato sem reserva de poderes deve ser comunicado previamente ao cliente.
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato,com ou sem reserva de poderes, deve ser comunicado previamente ao cliente.
	Respondido em 10/10/2020 16:40:49
	
Explicação:
O fundamento está no art. 26, §§ 1° e 2° do CED de 2015.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	 
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	Respondido em 10/10/2020 16:41:38
	
Explicação:
O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11  do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis".
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O substabelecimento sem reserva de poderes:
		
	
	Diferentemente da renúncia, não é causa de extinção do mandato judicial
	
	Não poderá utilizá-lo a pós a fase de citação.
	 
	Corresponde à transferência total do mandato por um advogado a outro, exigindo, contudo, que o advogado dê prévio e inequívoco conhecimento de tal fato ao cliente
	
	É considerado direto do advogado, podendo fazê-lo sem o conhecimento do cliente
	
	Extingue o mandato judicial, devendo o advogado, contudo, atender a eventuais intimações judiciais nos 10 dias subseqüentes à juntada do termo de substabelecimento nos autos do processo
	Respondido em 10/10/2020 16:44:12
	
Explicação:
O fundamento está no art. 26 do Código de Ética de 2015. O substabelecimento poderá ser com ou sem reservas.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	É vedado ao advogado:
		
	 
	Todas as respostas anteriores estão corretas.
	
	integrar mais de uma sociedade de advogados na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.
	
	peticionar sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB.
	 
	exercer atividade incompatível com a advocacia.
	
	utilizar a expressão "escritório de advocacia" sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB.
	Respondido em 10/10/2020 16:44:36
	
Explicação:
Sobre a ética do advogado, disposta no capitulo I artigo 1º das regras de ontológicas fundamentais, devem ser respeitadas no exercício da profissião.
O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos do Código de Ética e com os demais princípios da moral individual, social e profissional.
É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo, falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé.
De acordo com o CED de 2016, é previsto:
Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização.
Art. 6º É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé.
Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Considere-se que um procurador municipal, concursado, tenha recebido determinação de seu superior hierárquico para adotar determinada tese jurídica da qual ele discordasse por atentar contra a legislação e jurisprudência consolidada, inclusive, tendo Já emitido sua opinião, anteriormente, em processos e artigos doutrinários de sua lavra, sobre o mesmo tema em sentido contrário ao que determina o superior hierárquico. Nessa situação, o advogado público poderia ter recusado tal determinação de seu superior?
		
	
	Sim, visto que inexiste hierarquia entre procuradores municipais concursados.
	
	Não, porque, sendo detentor de cargo público, ele teria o dever de atender aos interesses maiores da administração pública.
	 
	Sim, lastreado em sua liberdade e independência e, também, porque a adoção da mencionada tese jurídica afrontaria posicionamento anterior seu.
	
	Não, pois o conceito de liberdade e independência é exclusivo aos advogados particulares, que podem, ou não, aceitar uma causa.
	
	Não, porque o advogado público não se submete aos ditames da OAB e sim de sua instituição.
	Respondido em 10/10/2020 16:43:37
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do Prov. 114/2006 do Conselho federal que estabelece que o advogado público possui independência técnica. O mesmo está descrito no art. 8° do  CED de 2015.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia e da OAB aqueles:
		
	
	Defensores Públicos da União e dos Estados.
	 
	Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho.
	
	integrantes da Advocacia Geral da União - AGU.
	
	Procuradores da Consultoria Geral da União.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional.
	Respondido em 10/10/2020 16:43:50
	
Explicação: Os procuradores de justiça da justiça do trabalho não integram a advocacia pública e sim o Ministério Público do Trabalho que compõe a carreira do Ministério Público da União. Art. 2º do prov. 114.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado.
		
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	 
	A conduta narrada descreve uma infração disciplinar prevista no Estatuto da OAB.
	Respondido em 10/10/2020 16:45:13
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa do art. 7? incisos VIII, X, XI, XII do EOAB combinado  com o art. 2° parágrafo único do CED de 2015.
		1
        Questão
	
	
	João outorgou procuração ao advogado Antônio, para sua defesa em certo processo. Todavia, decorridos alguns dias, João concluiu que a atuação de apenas um profissional não seria suficiente à sua satisfatória representação e buscou Antônio, a fim de informá-lo de quepretendia também contratar o advogado Luiz, para atuar juntamente com ele no feito. Ocorre que Antônio negou-se a aceitar a indicação, por duvidar das qualidades profissionais do colega. Meses depois, convencido de que realmente precisa de auxílio, resolveu substabelecer o mandato, com reserva de poderes, ao advogado Lucas, que goza de sua absoluta confiança. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
	
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo.Por sua vez, o substabelecimento sem reservas de poderes do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da causa.
	 
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da causa.
	 
	A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa.
	Respondido em 10/10/2020 17:29:45
	
Explicação:
Gabarito conforme o art. 24 do CED.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(IX Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branca -/MG /Adaptada) - O advogado Antônio foi intimado a comparecer em Juízo para depor como testemunha a respeito de determinados fatos envolvendo um ex-cliente, a respeito dos quais tomou conhecimento em razão de seu ofício, em reuniões com o cliente em questão. Antônio recusou-se a depor, mesmo após ter sido autorizado por seu ex-cliente a fazê-lo. A respeito da hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Antônio não agiu corretamente. Ele está obrigado a depor, pois não é mais advogado do ex-cliente em questão.
	 
	Antônio agiu corretamente. O advogado tem o direito de recusar-se a depor como testemunha sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado, mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte.
	
	Antônio não agiu corretamente, violando regras previstas no Código de Ética e Disciplina e na Regulamento Geral do OAB
	
	Antônio não agiu corretamente. Ele está obrigado a depor, já que o dever de guardar sigilo cede diante da decisão judicial que determinou sua intimação.
	 
	Antônio não agiu corretamente. Ele está obrigado a depor, já que foi desobrigado por seu ex-cliente do dever de guardar sigilo.
	Respondido em 10/10/2020 17:32:45
	
Explicação:
O art. 7°, inciso XIX, EOAB estabelece que é prerrogativa da advocacia recusar-se a depor como testemunha sobre fatos conhecidos em razão da profissão.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(XII Exame Unificado/2013/Adaptada) - Sobre o desagravo público, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O desagravo público não constitui um direito do advogado. É uma determinação do seu órgão de classe.
	 
	O advogado não pode dispensar o desagravo público quando o Conselho Seccional decidir promovê-lo.
	
	O desagravo público depende de concordância do advogado ofendido.
	 
	O advogado poderá ser desagravado quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela, desde que faça o requerimento em petição dirigida ao Presidente do Conselho Seccional no prazo de seis meses, contados a partir da data da realização da ofensa.
	
	O advogado tem direito a ser desagravado, mesmo que a ofensa por ele sofrida não guarde relação com o exercício da profissão ou de cargo ou função na OAB.
	Respondido em 10/10/2020 17:35:15
	
Explicação:
O desagravo público é uma medida interna da OAB em repúdio à violações de prerrogativas da advocacia. O procedimento deverá ser instaurado ainda que o ofendido não tenha interesse, desde que apurada a situação e configurada violação de prerrogativas. Veja-se o art. 7° inciso XVII, art. 18 e 19 do RGOAB.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	(OAB/EXAME DE ORDEM/2012/adaptada) - Sebastião, advogado regularmente inscrito na OAB/RJ, se viu afrontado por sua cliente, que o acusava da prática de crime que ela cometeu. Em defesa própria, Sebastião revelou segredo profissional, provando que não era culpado. Nessa situação hipotética, a conduta de Sebastião:
		
	 
	foi lícita, pois o sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se seu respeito em qualquer situação, salvo grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo próprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo.
	
	foi ilícita, pois  constitui obrigação do advogado observar o sigilo profissional
	
	foi lícita, pois não constitui obrigação do advogado observar o sigilo profissional.
	
	não foi lícita, pois o sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se seu respeito em qualquer situação, sem exceções.
	
	não foi lícita, pois o sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se seu respeito em qualquer situação, salvo apenas na hipótese de grave ameaça ao direito à vida.
	Respondido em 10/10/2020 17:36:29
	
Explicação:
A advocacia se enquadra nestas profissões onde o sigilo entre profissional e cliente mais se mostra evidente e onde mais se busca preservá-lo, como fator deontológico fundamental. Tanto, que fora destinado capítulo à parte no Código de Ética e Disciplina da OAB tratando da matéria.  E isso não podia ser diferente tendo-se em mente o relevo e importante papel da advocacia perante a sociedade ¿ alçada inclusive à seara constitucional. Dir-se-ia que o sigilo profissional do(a) advogado(a) é um direito e um dever.
Por sua vez, o sigilo profissional é um dever deontológico que está relacionado com a ética de determinada profissão, abrangendo a obrigação de manter segredo sobre tudo o que o profissional venha a tomar conhecimento.
Como bem expressa Paulo Lôbo(Comentários ao Estatuto da Advocacia,  4ª edição, pág. 64), o sigilo profissional é, ao mesmo tempo, direito e dever, ostentando natureza de ordem pública. Como tal tem natureza de ofício privado(múnus), estabelecido no interesse geral como pressuposto indispensável ao direito de defesa. Esse dever de sigilo profissional existe seja no serviço solicitado ou contratado, remunerado ou não remunerado, haja ou não representação judicial ou extrajudicial, tenha havido aceitação ou recusa do advogado.
É ainda Paulo Lôbo(obra citada, pág. 65) quem lembra que o dever de sigilo, imposto ética e legalmente ao advogado, não pode ser violado por sua livre vontade. É dever perpétuo, do qual nunca se libera, nem mesmo quando autorizado pelo cliente, salvo no caso de estado de necessidade para a defesa da dignidade ou dos direitos legítimos do próprio advogado, ou para conjurar perigo atual e iminente contra si ou contra outrem, ou, ainda, quando for acusado pelo próprio cliente. Daí porque se entende cessado o dever de sigilo se o cliente comunica ao seu advogado a intenção de cometer um crime, porque está em jogo a garantia fundamental e indisponível à vida, prevista na Constituição. Aliás, deve o advogado promover meios para evitar que o crimeseja cometido.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Um Advogado retirou de Cartório os autos de um processo em que funciona como Advogado do Réu e não os devolveu no prazo devido. Intimado a devolvê-los em 24 horas, também não o fez. Pergunta-se: O que poderá acontecer àquele Advogado?
		
	
	Apenas sofrer a busca e apreensão dos autos em seu Escritório e ser punido disciplinarmente pela OAB;
	 
	Sofrer a busca e apreensão dos autos em seu Escritório; perder o direito de vista dos autos fora de Cartório; ser punido disciplinarmente pela OAB e ser punido criminalmente pela retenção dolosa dos autos;
	
	Apenas sofrer a busca e apreensão dos autos em seu Escritório; perder o direito de vista dos autos fora de Cartório e ser punido disciplinarmente pela OAB;
	
	Apenas ser punido criminalmente pelo crime de retenção dos autos.
	
	Apenas ser punido disciplinarmente pela OAB e ser punido criminalmente pelo crime de retenção dos autos.
	Respondido em 10/10/2020 17:39:37
	
Explicação:
Art. 7. º São direitos do advogado:
II - a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia.
O artigo ganhou o acréscimo do parágrafo sexto (6.º) que dispõe: " Presentes indícios de autoria e materialidade da prática de crime por parte de advogado, a autoridade judiciária competente poderá decretar a quebra da inviolabilidade de que trata o inciso II do caput deste artigo, em decisão motivada, expedindo mandado de busca e apreensão, específico e pormenorizado , a ser cumprido na presença de representante da OAB, sendo, em qualquer hipótese, vedada a utilização dos documentos, das mídias e dos objetos pertencentes a clientes do advogado averiguado, bem como dos demais instrumentos de trabalho que contenham informações sobre clientes".
Diante da regra prevista no EOAB, Os pressupostos e requisitos para o afastamento da inviolabilidade do escritório do advogado são os seguintes: a) deverá conter indícios de autoria e de materialidade da prática de crime cometido pelo advogado; b) decretação de quebra da inviolabilidade por autoridade judiciária competente ; c) decisão que exponha as razões da busca e apreensão; d) expedição de mandado de busca e apreensão específico e pormenorizado (que determine o objeto da medida) e; e) cumprimento do mandado na presença de representante da Ordem dos Advogados do Brasil (exemplo: presidente da subsecção local).
Caso haja a violação de qualquer dos pressupostos acima (visto que cumulativos), poderá o prejudicado se valer do remédio constitucional habeas corpus (art. 5.º, inc. LXVIII, da CR/88).
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Numa Audiência de Instrução e Julgamento na 44ª Vara Cível do Rio de Janeiro, quando fazia a sustentação oral, o Advogado do Réu injuriou e difamou o Advogado do Autor. Pergunta-se: O que pode acontecer ao Advogado do Réu por tal comportamento?
		
	
	Ser advertido pelo Juiz para não mais ofender o Colega, sob pena de responder criminalmente e também ser punido pela OAB, pelos excessos que cometeu;
	 
	Não sofrer punição criminal, porque o Advogado tem imunidade profissional quanto à injúria e à difamação, mas podendo ser punido pela OAB pelos Excessos que cometer.
	
	Não sofrer punição criminal, nem qualquer processo ético pelos excessoa que cometer.
	
	Ser processado criminalmente, pelos crimes de injúria e difamação e também disciplinarmente (pela OAB), pelas ofensas proferidas contra o Colega;
	
	Ser processado civilmente e punido pela OAB, pelas ofensas proferidas contra o Colega;
	Respondido em 10/10/2020 17:43:38
	
Explicação:
O fundamento está no art. 7° § 2° do EOAB que observa a imunidade para injúria e difamação, sendo sempre punido na OAB pelos excessoa que cometer.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Os advogados criminalistas X e Y atuavam em diversas ações penais e inquéritos em favor de um grupo de pessoas acusadas de pertencer a determinada organização criminosa, supostamente destinada ao tráfico de drogas. Ao perceber que não havia outros meios disponíveis para a obtenção de provas contra os investigados, o juiz, no âmbito de um dos inquéritos instaurados para investigar o grupo, atendendo à representação da autoridade policial e considerando manifestação favorável do Ministério Público, determinou o afastamento do sigilo telefônico dos advogados constituídos nos autos dos aludidos procedimentos, embora não houvesse indícios da prática de crimes por estes últimos. As conversas entre os investigados e seus advogados, bem como aquelas havidas entre os advogados X e Y, foram posteriormente usadas para fundamentar a denúncia oferecida contra seus clientes. Considerando-se a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A prova é lícita, pois foi determinada por juiz competente e ouvido previamente o Ministério Público.
	
	A prova é lícita, pois tratava-se de investigação de prática de crime cometido no âmbito de organização criminosa.
	 
	A prova é ilícita, uma vez que as comunicações telefônicas do advogado são invioláveis quando disserem respeito ao exercício da profissão, bem como se não houver indícios da prática de crime pelo advogado.
	
	Considerando que não havia outro meio disponível para a obtenção de provas, bem como que se tratava de investigação de prática de crime cometido no âmbito de organização criminosa, é ilícita a prova obtida a partir dos diálogos havidos entre os advogados e seus clientes. É, no entanto, lícita a prova obtida a partir dos diálogos havidos entre os advogados X e Y.
	
	A prova é lícita, pois não havia outro meio disponível para a obtenção de provas.
	Respondido em 10/10/2020 17:43:08
	
Explicação:
O fundamento está no art. 7º, inciso II, EOAB.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	(XIX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado
		
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	
	Existem diferenças hierárquicas entre os vários profissionais da área do Direito.
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre.
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB.
	Respondido em 10/10/2020 17:46:24
	
Explicação:
O artigo 6° do EOAB observa que não há hierarquia entre magistrado, advogado e membro do Ministério Público. Deve existir o dever de urbanidade.
		1
        Questão
	
	
	A publicidade é permitida aos advogados, incluindo-se:
		
	
	Divulgação de outra atividade profissional ou econômica em conjunto com a advocacia.
	
	Publicação dos telefones do escritório via programa de rádio.
	 
	Manutenção de página do escritório de advocacia na internet.
	
	Instalação de outdoor na via pública.
	
	Publicação do e-mail do escritório no intervalo de programação televisiva
	Respondido em 10/10/2020 17:48:29
	
Explicação:
O fundamento da questão está nos artigos 39 e 40 do CED de 2015.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Qual dos seguintes procedimentos fere a ética profissional do Advogado?
		
	
	A indicação de e-mail  do advogado autor de colunas jurídicas em jornal.
	
	O anúncio do escritório de advocaciaem listas telefônicas;
	
	O uso da mala-direta para comunicar aos seus clientes a mudança de endereço de seu escritório de advocacia;
	 
	O anúncio da atividade de advogado veiculado pelo rádio, apenas com a indicação do nome, número de inscrição na OAB e endereço do escritório;
	
	O anúncio do escritório de advocacia pela Internet.
	Respondido em 10/10/2020 17:49:03
	
Explicação:
O fundamento da questão está noa rtigo 40, inciso I, do CED. Todas as demais opções são permitidas.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Assinale a opção correta quanto a publicidade na advocacia.
		
	
	O advogado em entrevista à imprensa pode mencionar seus clientes e demandas sob seu patrocínio.
	
	É permitida a ampla divulgação de valores dos serviços advocatícios.
	
	É permitida a divulgação de informações sobre as dimensões, qualidade ou estrutura do escritório de advocacia.
	 
	É permitida a indicação de endereço do escritório em colunas de jornais e revistas escritas pelo advogado.
	 
	É permitido o anúncio em forma de placa de identificação do escritório apenas no local onde este esteja instalado.
	Respondido em 10/10/2020 17:50:16
	
Explicação:
A publicidade da advocacia está regulada pelo CEd dwe 2015 e Prov. 94/2000.  O uso de placas é permitido apenas no local da sede do escritório ou sociedade. As regras prevstas estão elencadas nos art. 39 ao 47 do CED.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Marque a alternativa CORRETA. O anúncio de serviços advocatícios
		
	 
	a divulgação em colunas de jornais ou textos  não poderá induzir o leitor a litigar nem promover a captação clientela.
	
	poderá informar cargos público anteriormente exercidos.
	
	pode conter quaisquer títulos ou qualificações e deve mencionar o nome completo e o número da inscrição do advogado na OAB.
	
	é expressamente vedado, em qualquer situação e por qualquer meio.
	
	pode conter lista de clientes, desde que com autorização destes.
	Respondido em 10/10/2020 17:48:52
	
Explicação:
As regras para  publicidade profissional estão previstas nos art. 39 a 47, CED de 2015. A questão está especificamente no art. 41, CED.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000.
Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na publicidade informativa:
I - Dimensões ou estrutura do escritório.
II - Informações errôneas/enganosas.
III - Título acadêmico não conhecido.
IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos.
Estão corretas:
 
		
	
	Somente I, II e III
	
	Somente II e III
	
	Somente I, II e IV
	 
	I, II, III e IV
	
	Somente I e II
	Respondido em 10/10/2020 17:49:50
	
Explicação:
O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Um advogado que também é corretor de imóveis realiza publicidade informativa colocando os seguintes dizeres: ¿Advogado e corretor¿. Sobre esta publicidade, assinale a alternativa correta.
		
	
	É permitida a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	
	É vedada a divulgação de advocacia com outra profissão, exceto as correlatas.
	
	É defeso a publicidade informativa para advocacia.
	 
	É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	
	É permitida exclusivamente a divulgação da advocacia com a corretagem de imóveis.
	Respondido em 10/10/2020 17:53:09
	
Explicação:
Conforme estabelece o EOAB, é expressamente  vedado a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O art. 40 do CED estabelece que os meios utilizados para a publicidade profissional hão de ser aqueles compatíveis com o que se entende por publicidade informativa. Assinale a alternativa descontextualizada ao que foi mencionado no referido artigo.
		
	
	A publicidade em veículos como rádio, cinema e televisão (inciso I). Proíbem-se, também, o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade (incisos II c/c Art. 6º, a - d, do Prov. 94/2000).
	
	O oferecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail (inciso V).
	 
	A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, sem nenhum tipo de restrição ou impedimento.
	 
	O uso de recurso de mala direta. Merece destaque a observação do art. 40, inciso VI do CED que veda expressamente a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela. Ressalte-se que o artigo menciona a distribuição de tais documentos.
	
	As inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço público são igualmente vedadas (inciso III), bem como, a divulgação de serviços de advocacia juntamente com a de outras atividades ou, até mesmo, a indicação de vínculos entre uns e outras (inciso IV).
	Respondido em 10/10/2020 17:53:17
	
Explicação: A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde que estas não impliquem o oferecimento de serviços ou representem forma de captação de clientela (art. 46 e parágrafo único, CED c/c Art. 5º, parágrafo único, do Prov. 94/2000).
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	(XXI Exame Unificado/Adaptada) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo:
- no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições procuradora do município de Oceanópolis, advogada da Sociedade de Advogados Alfa e ex-professora da Universidade Beta. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta.
Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional pois não há qualquer vedação no Código de Ética e Disciplina.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequadosàs regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	Respondido em 10/10/2020 17:55:52
	
Explicação:
O fundamento da questão está nos seguintes artigos do CEd de 2015: art. 39 que fala da publicidade informativa;  especificamente o art. 44, §§ 1° e 2° - sendo vedado a inclusão de fotografias pessoais ou de terceiros nos cartões de visitas, bem como menção a qualquer emprego ou cargo público, salvo o de professor universitário.
		1
        Questão
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de
		
	 
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	
	Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	 
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	
	qualquer outra sociedade de advogado.
	Respondido em 11/10/2020 07:45:49
	
Explicação:
O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(Exame de ordem - adaptada) Miguel, advogado, sempre exerceu a atividade sozinho. Não obstante, passou a pesquisar sobre a possibilidade de constituir, individualmente, pessoa jurídica para a prestação de seus serviços de advocacia. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Miguel não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro não admite a figura da sociedade unipessoal, ressalvados apenas os casos de unipessoalidade temporária e da chamada subsidiária integral.
	
	Miguel  não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos porque não há previsão de sociedade unpessoal no Estatuto.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão  - EIRELI.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão EIRELI.
	 
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	Respondido em 11/10/2020 07:47:18
	
Explicação:
 na forma do art. 15 e 16, § 4°  do EOAB, Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A reunião de advogados para a constituição de uma Sociedade de advogados é admitida desde que:
		
	
	o ato constitutivo seja registrado nos tribunais superiores.
	
	utilize títulos de crédito para a cobrança de honorários.
	 
	seja constituída somente por advogados, admitindo-se a sociedade entre cônjuges independente do regime de casamento.
	
	haja um segundo registro da Sociedade na Junta Comercial.
	
	O ato constitutivo seja depositado no CNJ.
	Respondido em 11/10/2020 07:48:45
	
Explicação: O art. 2° do Prov. 112/2006 estabelece no inciso XV a possibilidade de constituição de sociedade entre cônjuges desde que ambos sejam advogados regularmente inscritos no território em que a sociedade irá funcionar, sem importar o regime de casamento.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Qual dos requisitos abaixo não deve constar do Contrato Social de uma Sociedade de Advogados?
		
	
	O valor do capital social da sociedade;
	
	a escolha de um dos sócios como sócio gerente.
	
	A responsabilidade limitada dos sócios pelos danos causados aos clientes.
	 
	O prazo de duração da sociedade;
	 
	A proibição dos sócios de advogarem fora da sociedade (por conta própria);
	Respondido em 11/10/2020 07:49:14
	
Explicação:
Os elementos que integram o contrato de uma Sociedade de advogados estão elencados no art. 2° do prov. 112 do Conselho Federal e a única opção que não está prevista como elemento  do referido contrato é a proibição de atuar  fora do âmbito da Sociedade.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	(XXI Exame Unificado/OAB/2016/adaptada) - Pedro é advogado empregado da sociedade empresária FJ. Em reclamação trabalhista proposta por Tiago em face da FJ, é designada audiência para data na qual os demais empregados da empresa estarão em outro Estado, participando de um congresso.
Assim, no dia da audiência designada, Pedro se apresenta como preposto da reclamada, na condição de empregado da empresa, e advogado com procuração para patrocinar a causa.
Nesse contexto,
		
	
	O caso narrado descreve a hipótese de lide termeráia.
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, pois não há outro empregado disponível na data da audiência.
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, em qualquer hipótese.
	 
	Pedro não pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador ou cliente
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, em qualquer hipótese, desde que essa circunstância seja previamente comunicada ao juízo e ao reclamante.
	Respondido em 11/10/2020 07:50:14
	
Explicação:
O art. 23, do Código de Ética e Disciplina dos Advogados, impõe: ¿É defeso ao advogado funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador ou cliente.¿ Assim, por norma interna da advocacia brasileira, o advogado não pode atuar como patrono e preposto do empregador no mesmo processo.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A Sociedade de Advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no(a):
		
	
	Junta Comercial do Estado;
	
	Registro Público de Empresas Mercantis;
	
	Conselho Federal da OAB;
	 
	Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
	
	Cartório de Registro de Títulos e Documentos;
	Respondido em 11/10/2020 07:50:34
	
Explicação:
Fundamentação da resposta - LEI Nº 13.247, DE 12 DE JANEIRO DE 2016.
Art. 2o  Os arts. 15, 16 e 17 da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações
¿Art. 15.  Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.  (modificação do termo ¿sociedade civil de prestação de serviço de advocacia¿ (redação antiga) para ¿sociedade simples de prestação de serviços de advocacia). Essas são as duas modalidades agora de construção de uma sociedade de advogados.
§ 1º  A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 2º  Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.(inserção de novas nomenclaturas)
§ 5º  O ato de constituição de filial deve ser averbadono registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (inserção de novas nomenclaturas)
 
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de outras atividades correlatas, como administrador de empresas, economistas e auditores. Esse tipo de sociedade
		
	
	deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo.
	 
	não é admitido pela OAB.
	
	terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de Advogados da OAB
	
	deverá permitir apenas o ingresso de corretores e contadores.
	Respondido em 11/10/2020 07:51:16
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 15, EOAB.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	O licenciamento do sócio integrante de Sociedade de Advogados para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário:
		
	 
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, não alterando sua constituição.
	
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, alterando sua constituição.
	
	não requer qualquer providência junto à OAB, desde que o afastamento não exceda de 1 (um) ano.
	
	deve ser averbado no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, localizado na sede da sociedade.
	
	deve ser averbado na Junta Comercial, localizado na sede da sociedade.
	Respondido em 11/10/2020 07:51:59
	
Explicação:
Na hipótese de Sociedade de advogados com pluarlidade de sócios, o licenciamento de um deles por exercer atividade incompatível  TEMPORÁRIA na forma do art. 12, EOAB, deve ser AVERBADO apenas junto à matricula da Sociedade no Conselho Seccional em que foi feito o registo.
		1
        Questão
	
	
	A participação do advogado em bens particulares do cliente:
		
	
	é permitida apenas quando se tratar de inventário ou arrolamento de bens.
	 
	é vedada em qualquer circunstância.
	 
	é permitida, desde que comprovadamente demonstrado que o cliente não tem condições pecuniárias para arcar com os honorários devidos.
	
	é permitida em qualquer circunstância.
	
	é permitida apenas na impetração de habeas corpus.
	Respondido em 11/10/2020 07:59:51
	
Explicação:
Trata-se de hipótese de quota litis, art. 50, CED de 2015.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A participação do advogado em bens particulares de cliente, comprovadamente sem condições pecuniárias
		
	
	 enseja manifestação e autorização do Tribunal de Ética Profissional.
 
	 
	é tolerada em caráter excepcional e desde que contratada por escrito.
	
	 é de livre estipulação entre cliente/advogado, desde que contratada por escrito.
 
	
	encontra-se dentro dos parâmetros do contrato pro bono
	
	não há forma estabelecida em lei.
	Respondido em 11/10/2020 08:00:19
	
Explicação:
Trata-se do contrato quota litis que exige contra de honorário escrito em caráter excepcional.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A advogada Laila representou judicialmente Rita, em processo no qual esta postulava a condenação do Município de Manaus ao cumprimento de obrigação de pagar quantia certa. Fora acordado entre Laila e Rita o pagamento de valor determinado à advogada, a título de honorários, por meio de negócio jurídico escrito e válido. Após o transcurso do processo, a Fazenda Pública foi condenada, nos termos do pedido autoral. Antes da expedição do precatório, Laila juntou aos autos o contrato de honorários, no intuito de obter os valores pactuados. Considerando a situação narrada, é correto afirmar que:
		
	
	o juiz poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, caso Rita apresente sua concordância nos autos.
	
	Laila deverá executar os honorários em face de Rita em processo autônomo, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais.
	
	o juiz não poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, caso Rita apresente sua concordância nos autos.
	 
	o juiz deverá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, independentemente de concordância desta nos autos, salvo se Rita provar que já os pagou.
	
	Laila deverá executar os honorários em face do município de Manaus, em processo autônomo de execução, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais.
	Respondido em 11/10/2020 08:02:46
	
Explicação:
O art. 22, § 4° do EOAB estabelece a possibilidade de compensação de créditos de honorários em contrato escrito. Neste mesmo sentido há a recomendação do art. 48 do CED de 2015.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Sobre honorários de sucumbência do advogado empregado, nas causas em que for parte vencedora o empregador, é correto afirmar:
		
	
	São devidos ao município a que pertença a pessoa jurídica de direito privado.
	
	Não há honorários de sucumbência após a reforma do CPC.
	 
	São devidos ao empregado e/ou empregador na forma estipulada livremente no contrato de trabalho.
	
	São integralmente devidos aos advogados empregados.
	
	São devidos integralmente, por força de lei, ao empregador.
	Respondido em 11/10/2020 08:03:40
	
Explicação:
O at. 21 do EOAB sofreu interpretação conforme com decisão do STF am ADI. A regra atual ara os honorários de sucumbência é que ficará livre para que o empregador e o advogado empregado pactuem como será a destinação dos honorários de sucumbência.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A advogada Laila representou judicialmente Rita, em processo no qual esta postulava a condenação do Município de Manaus ao cumprimento de obrigação de pagar quantia certa. Fora acordado entre Laila e Rita o pagamento de valor determinado à advogada, a título de honorários, por meio de negócio jurídico escrito e válido. Após o transcurso do processo, a Fazenda Pública foi condenada, nos termos do pedido autoral. Antes da expedição do precatório, Laila juntou aos autos o contrato de honorários, no intuito de obter os valores pactuados. Considerando a situação narrada, é correto afirmar que
		
	
	Laila deverá executar os honorários em face de Rita em processo autônomo, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais.
	 
	o juiz deverá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, independentemente de concordância desta nos autos, salvo se Rita provar que já os pagou.
	
	o juiz não poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita.
	
	o juiz poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, caso Rita apresente sua concordância nos autos.
	
	Laila deverá executar os honorários em face do município de Manaus, em processo autônomo de execução, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais.
	Respondido em 11/10/2020 08:04:01
	
Explicação:
O fundamento encontra-se no art. 22, § 4° do EOAB que autoriza o levantamento dos valores oactuados em juízo, conforme estabelecido no contrato.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Homero, advogado especializado em Direito Público, após longos anos, obtém sentença favorável contra a Fazenda Pública Estadual. Requer a execuçãoespecial e apresenta, após o decurso normal do processo, requerimento de expedição de precatório, estabelecendo a separação do principal, direcionado ao seu cliente, dos honorários de sucumbência e postulando o desconto no principal de vinte por cento a título de honorários contratuais, cujo contrato anexa aos autos. O pedido é deferido pelo Juiz, mas há recurso do Ministério Público, que não concorda com tal desconto. De acordo com as normas estatutárias aplicáveis, é correto afirmar que
		
	
	os honorários advocatícios, que gozam de autonomia, quer sucumbenciais, quer contratuais, devem ser cobrados em via própria diretamente ao cliente.
	
	os honorários devidos no processo judicial se resumem aos sucumbenciais, vedado o desconto de quaisquer outros valores a esse título
	 
	É possível o pagamento de honorários advocatícios contratuais no processo em que houve condenação, havendo precatório, desde que o contrato seja escrito.
	
	seja o contrato escrito ou verbal, pode o advogado requerer o pagamento dos seus honorários contratuais mediante desconto no valor da condenação
	
	o advogado não poderá fazer compensação de honorários, em qualquer hipótese. Apenas poderá solicitá-los de seu cliente diretamente.
	Respondido em 11/10/2020 08:05:26
	
Explicação:
O Estatuto estabelece no art. 22, § 4° que o advogado poderá juntar o contrato escrito e solicitar a reserva do valor correspondente aos seus honorários diretamente no processo, sendo o mandado de pagamento em seu nome.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ Adaptada) - Referentemente à cobrança de honorários advocatícios, assinale a opção correta
		
	
	A ação de cobrança de honorários prescreve em cinco anos, sendo o prazo contado, necessariamente, a partir do vencimento do contrato, cuja juntada é imprescindível
	 
	A decisão judicial que arbitrar honorários e o contrato escrito que o estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência e na liquidação extrajudicial, entre outras situações
	
	A cobrança dos honorários deverá ser promovida, em 03 anos, extrajidicialmente.
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários depende do tipo de trabalho profissional contratado e é contado a partir do trânsito em julgado da decisão que os fixar
	
	O advogado substabelecido com reserva de poderes pode cobrar honorários proporcionais ao trabalho realizado, sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	Respondido em 11/10/2020 08:10:20
	
Explicação:
O fundamento está no art. 24 do EOAB.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	É CORRETA a seguinte afirmativa
		
	
	o desconto dos honorários contratados, com relação aos valores que devam ser entregues ao constituinte ou cliente, é possível mesmo sem previa autorização ou previsão contratual.
	
	o advogado pode deduzir eventual credito que tenha com o cliente, ao fazer o levantamento de valores pertencentes aquele.
	
	o advogado pode deduzir eventual credito que tenha com o cliente, ao fazer o levantamento de valores pertencentes aquele, desde que faça, depois, a devida comprovação.
	
	os eventuais honorários quota litis não precisam ser pactuados em contrato escrito.
	 
	o advogado só pode proceder a compensação ou o desconto dos honorários contratados, com relação aos valores que devam ser entregues ao constituinte ou cliente, se houver previa autorização ou previsão contratual.
	Respondido em 11/10/2020 08:13:03
	
Explicação:
o fundamento está no art. 24, § 4º do EOAB com o art. 48, § 2° do CED de 2015.
		1
        Questão
	
	
	Nelson, deputado federal eleito pelo Estado do Ceará, após ser empossado, foi procurador por Jonas, seu cliente, para a propositura de uma ação indenizatória em face da União federal. Considerando as normas de regência aplicáveis, assinale a alternativa correta:
		
	 
	C) Nelson, por ser parlamentar, ficará impedido de advogar contra ou a favor de toda a Administração Pública, seja no âmbito federal, estadual, municipal ou distrital
	
	D) Nelson poderá advogar normalmente, exceto contra o Estado do Ceará
	
	A) Nelson, a partir de sua posse, não mais poderá exercer a advocacia, nem mesmo em causa própria
	
	B) Nelson ficará impedido de exercer a advocacia apenas contra a Fazenda Pública que o remunera, motivo pelo qual deverá recusar o patrocínio da causa
	Respondido em 11/10/2020 08:17:20
	
Explicação:
As atividades que geram impedimento para o exercício da advocacia implicam a proibição parcial do exercício da profissão.
Consequências ¿ proibição parcial do exercício da atividade profissional de acordo com o art. 30 do Estatuto da OAB
São hipóteses de impedimentos relacionadas ao exercício da advocacia, previstas no EOAB:
1- os servidores da administração direta ou indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora, exceto os docentes de cursos jurídicos
2- os membros do poder legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas publicas, sociedade de economia mista, fundações publicas.
Conforme dispõe o artigo 27 do referido diploma legal, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão (rol previsto nos incisos do artigo 30 do EOAB).
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Um advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi nomeado e empossado no cargo de Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: Quanto ao exercício da advocacia e a OAB-RJ, como fica a situação daquele Advogado?
		
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia
	 
	(d) Será licenciado da advocacia, não podendo advogar apenas durante o tempo em que estiver ocupando o cargo de Presidente da Junta Comercial.
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, por conseqüência, não poderá exercer a advocacia;
	 
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Pública do Estado do Rio de Janeiro, que o remunera;
	Respondido em 11/10/2020 08:18:52
	
Explicação:
O Licenciamento da inscrição está regulamentado no artigo 12 da Lei 8.906/94.
O licenciamento deverá ser requerido pelo próprio interessado, declinando o motivo, sendo que em caso do exercício de cargo incompatível (temporário - demissível ad nutum) com a advocacia, deverá juntar ao pedido o ato de nomeação respectivo.
No ato do protocolo deverá entregar os documentos de identidade de advogado (carteira e cartão).
Após o deferimento da licença, será devolvida a carteira (tipo caderneta) com a anotação de ¿advogado licenciado¿, sendo que o cartão ficará retido até o retorno ao exercício da advocacia. Em caso de perda do(s) documento(s) o advogado deverá juntar Boletim de Ocorrência. 
 
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia:
		
	
	nenhuma das opções acima apresenta a regra correta para incompatibilidade prévia.
	
	não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, nem pode inscrever-se na OAB.
	
	não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas pode inscrever-se na OAB.
	 
	pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas não pode inscrever-se na OAB.
	
	pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, bem como pode inscrever-se na OAB.
	Respondido em 11/10/2020 08:19:28
	
Explicação:
A incompatibilidade prevista no art. 28, do EOAB não permite a inscrição nos quadros da OAB, seja como estagiário ou advogado.

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