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CAPÍTULO 2 MetabolisMo do exercício A partir da concepção do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes objetivos de aprendizagem: 3 Descrever a bioquímica dos fosfatos de alta energia. 3 Discutir a relação entre intensidade/ duração do exercício e as vias bioenergéticas mais importantes na produção de ATP em vários exercícios. 26 Fisiologia do Exercício 27 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 O organismo não armazena energia em uma forma que esteja imediatamente disponível para a demanda. Pelo contrário, quando as células do organismo precisam de energia, elas devem ativar rapidamente a decomposição de moléculas e, através desse processo, obter a energia armazenada nas ligações químicas existentes entre os átomos. contextualização O metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese (reações anabólicas - síntese de tecidos, como acontece quando os aminoácidos são combinados para formar proteínas que compõem os músculos), assim como na degradação de moléculas (reações catabólicas - produção e armazenamento de energia a partir do fracionamento dos gêneros alimentícios, a fim de tornar- se disponível para realizar um trabalho), esse processo ocorre através de milhares de reações químicas por todo o organismo. A atividade física proporciona o maior estímulo para o metabolismo energético, com o exercício representando um significativo desafio às vias bioenergéticas do músculo em atividade, requerendo, para isto, uma fonte de energia que pode ser utilizada para permitir as contrações. Durante o exercício intenso, o gasto energético total do organismo pode ser de mais de 20 vezes o gasto de repouso. A maioria desse aumento na produção de energia é utilizada para fornecer ATP (discutido a frente) aos músculos esqueléticos que se contraem, os quais podem aumentar sua utilização de energia em até 200 vezes em relação à utilização em repouso. A compreensão das mudanças que ocorrem no metabolismo, incluindo a função muscular, da passagem do estado de repouso para a contração, a regulação do metabolismo do exercício, no início e durante a recuperação do exercício (de alta intensidade, progressivos e prolongados), bem como o mecanismo de seleção dos substratos utilizados para produzir ATP, torna- se um conhecimento fundamentalmente relevante, baseado na fisiologia do exercício. Sem esses conhecimentos, dificilmente poderão ser apreciadas as respostas, em sua totalidade, dos vários órgãos e tecidos ao exercício. bioenergética O organismo não armazena energia em uma forma que esteja imediatamente disponível para a demanda. Pelo contrário, quando as células do organismo precisam de energia, elas devem ativar rapidamente a decomposição de moléculas e, através desse processo, obter a energia armazenada nas ligações químicas existentes entre os átomos. A energia contida no interior das ligações químicas é denominada energia química. Em humanos, as duas moléculas que armazenam energia química nas células musculares esqueléticas são o glicogênio (contendo moléculas de glicose) e os triacilglicerois (contendo moléculas de ácidos graxos). A energia necessária ao metabolismo é obtida gradualmente e bem controlada. (ROBERGS; ROBERTS, 2002). 28 Fisiologia do Exercício O ramo da bioquímica que estuda como a energia é convertida em seres vivos, de uma forma a outra, é denominada bioenergética. A bioenergética fornece as regras que norteiam as funções do metabolismo e está fundamentada em duas leis: 1) a energia não pode ser criada ou destruída, mas modificada de uma forma a outra, e somente a energia utilizável pode ser aproveitada pelas células para produzir trabalho; 2) a transferência de energia será sempre processada no sentido do aumento da entropia (forma de energia que não pode ser utilizada) e, assim, a “energia livre” ou energia utilizável será obtida. (ROBERGS; ROBERTS, 2002). A energia necessária para iniciar reações químicas é denominada energia de ativação. E as enzimas (grandes moléculas protéicas com formato tridimensional que regulam as vias metabólicas das células) funcionam como catalisadores ao reduzirem a energia de ativação. O resultado é um aumento da velocidade das reações. A capacidade das enzimas de reduzir a energia de ativação é produto de características estruturais únicas. Cada tipo de enzima possui saliências e sulcos característicos. As bolsas formadas a partir das saliências ou sulcos localizados sobre as enzimas são denominadas sítios ativos. Esses sítios ativos são importantes, uma vez que sua forma única faz com que uma enzima específica ligue-se a uma molécula reagente particular (denominada substrato), a qual permite que as duas moléculas (enzima + substrato) formem um complexo conhecido como o complexo enzima- substrato. Isso é seguido da dissociação da enzima e do produto. (POWERS; HOWLEY, 2000). A atividade de uma enzima, mensurada pela velocidade com a qual seus substratos são convertidos em produtos, é influenciada por vários fatores. Dois dos fatores mais importantes são a temperatura (um pequeno aumento da temperatura corporal aumenta a atividade da maioria das enzimas) e o pH - uma medida de acidez - da solução (uma alteração do pH além do nível ideal, a atividade enzimática é reduzida). (POWERS; HOWLEY, 2000). HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. São Paulo: Roca, 2001. Como mencionado anteriormente, as fontes de energia química nas células musculares esqueléticas são o glicogênio e os triacilglicerois, basicamente originados dos carboidratos e das gorduras, respectivamente. Outro nutriente que contribui com uma pequena quantidade de energia total utilizada são as proteínas, compostas de aminoácidos. Os carboidratos são compostos 29 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio e existem sob três formas: 1) monossacarídeos (açucares simples - glicose, frutose); 2) dissacarídeos (combinação de dois monossacarídeos) e 3) polissacarídeos (formados a partir de três ou mais monossacarídeos). Os carboidratos armazenados provêm o corpo com uma forma de energia rapidamente disponível, em que 1 grama (g) de carboidrato fornece cerca de 4 quilocalorias (kcal) de energia. O glicogênio é um polissacarídeo estocado no tecido animal. Durante o exercício, as células musculares transformam o glicogênio em glicose (glicogenólise) e a utilizam como fonte de energia para a contração. A glicogenólise também ocorre no fígado (gliconeogênese) e a glicose livre é liberada na corrente sanguínea e transportada aos tecidos por todo o organismo. (POWERS; HOWLEY, 2000). A ingestão de carboidratos na intensão de acarretar uma melhoria do desempenho durante o exercício de alta intensidade e de curta duração (< 1 hora) não é consenso. Entretanto, em relação ao exercício prolongado (≥ 2 horas) de baixa intensidade, estudos apontam uma melhoria no desempenho em indivíduos treinados. Fonte: Extraído e adaptado de Foss e Keteyian (2000). Embora as gorduras contenham os mesmos elementos químicos dos carboidratos, a relação entre o carbono e o oxigênio nas gorduras é muito maior do que observada nos carboidratos. Dessa forma, a gordura torna-se um combustível ideal para o exercício prolongado, pois as moléculas de gordura contêm grandes quantidades de energia por unidade de peso, cerca de 9 kcal de energia. As proteínas contêm aproximadamente 4 kcal de energia por grama de peso e apenas são utilizadas como substratos na formação de compostos de alta energia quando têm seus aminoácidos constituintes clivados. Dessa maneira, podem contribuir com a energia para o exercício de duas maneiras. Primeiro, o aminoácido alanina pode ser convertido em glicose no fígado, o qual pode, então, ser utilizado para sintetizar o glicogênio. O glicogênio hepático pode ser degradado em glicose e transportado ao músculo esqueléticoativo por meio da circulação. Segundo, muitos aminoácidos podem ser convertidos em intermediários metabólicos nas células e contribuir diretamente como combustível nas vias bioenergéticas. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2008). Carboidratos, gorduras e proteínas podem ser usados como combustíveis, apesar de não serem utilizados igualmente pelo organismo com essa 30 Fisiologia do Exercício As ligações entre os dois grupos fosfato terminais representam as denominadas ligações de alta energia. Quando um fosfato é removido, o composto restante constitui o difosfato de adenosina (ADP). Quando são removidos dois fosfatos, o composto restante é o monofosfato de adenosina (AMP). finalidade. A energia química produzida a partir do combustível contido nos alimentos é armazenada como trifosfato de adenosina (ATP). A seguir, o ATP transfere sua energia para as funções fisiológicas que exigem energia, tais como contração muscular durante o exercício, em que uma parte aparece como trabalho realizado e outra parte na forma de calor. A estrutura do ATP consiste em 1 componente muito complexo, adenosina, e 3 partes menos complicadas, denominadas grupos fosfatos. (FOSS; KETEYIAN, 2000). Figura 1 - a. Estrutura do ATP; b. Desintegração de ATP para ADP e fosfato inorgânico (Pi); c. Estrutura molecular de ATP; d. Reação de hidrólise para a direita com separação de Pi e produção de ADP Fonte: Extraído de Foss e Keteyian (2000). As ligações entre os dois grupos fosfato terminais representam as denominadas ligações de alta energia. Quando um fosfato é removido, o composto restante constitui o difosfato de adenosina (ADP). Quando são removidos dois fosfatos, o composto restante é o monofosfato de adenosina (AMP). A reação pode ser invertida imediatamente para formar ATP, porém, para isso, é necessária a presença de uma fonte semelhante de alta energia, que é a fosfocreatina (PC) armazenada. (POWERS; HOWLEY, 2000). 31 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 A produção aeróbica de ATP ocorre no interior das mitocôndrias e envolve a interação de 2 vias metabólicas cooperativas: 1) o ciclo de Krebs e 2) a cadeia de transporte de elétrons. A via aeróbica é incontestavelmente a mais complexa delas e necessita do maior período de tempo e de preparação do substrato. O corpo armazena pouquíssimo ATP e, portanto, depende de outras vias químicas para poder dispor de ATP quando este se torna necessário. São 3 vias comuns para a geração de ATP, duas anaeróbicas e a outra aeróbica. MCGILVERY, Robert W. The use of fuels muscular work. In: HOWALD, H.; POORTMANS, J. R. (Ed.). Metabolic adaptacions to prolonged exercise. Basel, Switzerland: Birkhauser-Verlag, 1975. p. 12-30. Apesar de necessitar de ATP para todas as tarefas que exigem energia, o corpo armazena pouquíssimo ATP e, portanto, depende de outras vias químicas para poder dispor de ATP quando este se torna necessário. São 3 vias comuns para a geração de ATP, duas anaeróbicas e a outra aeróbica. A primeira das 2 vias anaeróbicas envolve a fosfato creatina (PC) (sistema ATP-CP ou “sistema fosfagênio”), catalisada pela enzima creatinoquinase para produzir ATP numa reação com uma única etapa. A vantagem da PC é que ela é muito rápida. A desvantagem é a capacidade limitada do corpo em armazenar PC. A maioria dos seres humanos possui PC suficiente para cerca de 6 a 10 segundos de esforço explosivo. A segunda via anaeróbica envolve a glicose ou o glicogênio (ou ambos) - daí sua designação, glicólise. Apesar de ser necessária alguma energia paro o fornecimento da glicose para piruvato, o rendimento energético final ainda é de 2 ATP. Potencialmente, o corpo pode aumentar em 1000 vezes a velocidade da glicólise, proporcionando, assim, uma quantidade substancial de ATP. Entretanto, esta via proporciona ATP suficiente para apenas 30 a 90 segundos de esforço. (LEMURA; VON DUVILLARD, 2006). A via aeróbica é incontestavelmente a mais complexa delas e necessita do maior período de tempo e de preparação do substrato. Os benefícios reais são devido ao fato de fornecer a maior quantidade de ATP e de gerar produtos de desgaste menos prejudiciais [dióxido de carbono (CO2) e água (H2O)]. O catabolismo aeróbio pode utilizar moléculas provenientes de carboidratos, gorduras ou proteínas, o que torna a via mais versátil em relação ao substrato energético. A produção aeróbica de ATP ocorre no interior das mitocôndrias e envolve a interação de 2 vias metabólicas cooperativas: 1) o ciclo de Krebs e 2) a cadeia de transporte de elétrons. (LEMURA; VON DUVILLARD, 2006). Vários fatores influenciam a seleção de combustível para a prática de exercícios, tais como: 1) disponibilidade do substrato; 2) intensidade e duração do exercício; estado nutricional; 3) tipo de composição da fibra muscular; 4) dieta e alimentação durante os exercícios; 5) treinamento físico; 6) recursos ergogênicos e farmacológicos; 7) fatores ambientais. (MAUGHAN; GLEESON; GREENHAFF, 2000). 32 Fisiologia do Exercício As concentrações musculares de ATP e PC nas mulheres são semelhantes às concentrações em homens, porém em virtude de sua menor massa muscular total, as reservas totais de fosfagênios são menores nelas. Figura 2 - Representação do moinho metabólico Fonte: Extraído de Lemura e Von Duvillard (2006). 33 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 Journal of Applied Physiology http://jap.physiology.org/ Atividades de Estudos: MÚLTIPLA ESCOLHA Instruções de preenchimento do teste - Após ler a questão e todas as respostas apresentadas, selecione a letra que responda corretamente à questão. 1) Para continuar a contrair-se, as células musculares devem possuir: a) carboidratos. b) ATP. c) proteínas. d) oxigênio. 2) A velocidade das reações químicas que ocorrem no organismo é regulada: a) pelas reações endergônicas. b) pela entropia. c) pelas enzimas. d) pelas reações exergônicas. 3) As células musculares podem produzir ATP: a) pela via do “sistema fosfagênio”. 34 Fisiologia do Exercício A energia necessária para o exercício não é fornecida simplesmente ativando-se uma única via bioenergética, mas por uma mistura de diversos sistemas metabólicos que operam com uma considerável sobreposição. Os sistemas aeróbico e anaeróbico apresentam particularidades em virtude das condições de repouso e de exercício, merecendo uma análise adicional. b) pelo metabolismo aeróbico. c) pela glicólise. d) todas as alternativas. Neste segmento do texto, o foco principal foi a energia, por onde buscamos entender o que é, de onde provém e como é produzida. Além disso, a partir do mencionado, foram explicadas, pós-graduando, as bases elementares do entendimento de como o corpo consegue armazenar energia em pequenas quantidades e que pode “ligar” as vias metabólicas dentro das células, a fim de proporcionar a energia “de apoio” que permitirá prosseguir com a atividade física. MetabolisMo dos sisteMas aeróbico e anaeróbico no repouso e no exercício Os sistemas aeróbico e anaeróbico apresentam particularidades em virtude das condições de repouso e de exercício, merecendo uma análise adicional. Na transição do repouso ao exercício leve ou moderado, a captação de oxigênio aumenta logo, geralmente alcançando um estado estável dentro de 1 a 4 minutos. O fato de o consumo de oxigênio não aumentar instantaneamente até atingir um valor de estado estável deve-se ao fato de que no início do exercício, o sistema ATP-CP é a primeira via bioenergética ativa, seguida pela glicólise e, finalmente, pela produção aeróbica de energia. O principal ponto a ser enfatizado no que concerne à bioenergética da transição do repouso ao exercício é que vários sistemas energéticos estão envolvidos. Em outras palavras, a energia necessária para o exercício não é fornecida simplesmente ativando-se uma única viabioenergética, mas por uma mistura de diversos sistemas metabólicos que operam com uma considerável sobreposição. (POWERS; HOWLEY, 2000). Imediatamente após o exercício, o metabolismo permanece elevado por vários minutos. A magnitude e a duração desse metabolismo elevado são influenciadas pela intensidade do exercício. Este sendo de curta duração e de alta intensidade será suprido essencialmente pelas vias metabólicas anaeróbicas. Quando o exercício for prolongado (isto é, > 10 minutos) a energia será proveniente do metabolismo aeróbico. Durante o exercício prolongado de baixa intensidade pode ser mantido um estado estável da captação de oxigênio. No entanto, o exercício num ambiente quente e úmido ou o exercício 35 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 numa taxa de trabalho relativamente alta resulta num “direcionamento” para cima do consumo de oxigênio no decorrer do tempo. Consequentemente, nesses tipos de exercícios não se obtém estado estável. (PLOWMAN; SMITH, 2010). O débito de oxigênio (também denominado excesso de consumo de oxigênio pós-exercício - EPOC) é o consumo de oxigênio acima do nível de repouso no período pós-exercício. Figura 3 - Percentual de contribuição das fontes energéticas aeróbicas e anaeróbicas Fonte: Extraído de Foss e Keteyian (2000). Physiology Reviews http://physrev.physiology.org/ Atividades de Estudos: 1) O que é bioenergética? _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ 36 Fisiologia do Exercício _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ 2) Defina sistema ATP-PC e glicólise. _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ alguMas considerações Este capítulo buscou mostrar um dos assuntos de maior relevância na fisiologia do exercício: o domínio do conhecimento a respeito de como o corpo regula os tipos de combustíveis que estão sendo utilizados para produzir energia, assim como a relação entre fatores ocasionados pelo exercício e as vias energéticas na produção de ATP em vários exercícios. Um maior aprofundamento das ideias será visto no próximo capítulo, que mostrará as respostas dos sistemas fisiológicos de apoio. 37 MetabolisMo do exercício Capítulo 2 referências FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox, bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HOUSTON, Michael E. Bioquímica básica da ciência do exercício. São Paulo: Roca, 2001. LEMURA, Linda M.; VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MAUGHAN, Ron J.; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. São Paulo: Manole, 2000. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ______. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MCGILVERY, Robert W. The use of fuels muscular work. In: HOWALD, H.; POORTMANS, J. R. (Ed.). Metabolic adaptacions to prolonged exercise. Basel, Switzerland: Birkhauser-Verlag, 1975. p. 12-30. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício: para a saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000. ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 38 Fisiologia do Exercício
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