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Características dos Biomas Brasileiros

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COLÉGIO  ESTADUAL MINISTRO PETRÔNIO PORTELA – ENSINO FUNDAMENTAL,  MÉDIO E PROFISSIONAL
Professora: Angela      Atividade de alternância          Data: 22_/_05_/20_  Nota:________
Nome: Thaiane Silva Pazzetto_______________________________ n: _19_ série: 2° X
Complete a tabela abaixo de acordo com as características solicitadas dos biomas brasileiros.
	Bioma
	Características geral do bioma
	Tipo de vegetação (flora)
	Fauna (animais)
	Zona climática
	Volume de água
	Estado que localiza o bioma.
	Floresta Amazônica
	A Floresta Amazônica caracteriza-se por ser heterogênea, havendo um elevado quantitativo de espécies, com cerca de 2500 tipos de árvores e mais de 30 mil tipos de plantas. Ela é perene, ou seja, permanece verde durante todo o ano, não perdendo as suas folhas no outono. 
	A floresta amazônica é uma floresta tropical densa, formada por árvores de grande porte. A vegetação é dividida em: Mata de várzea, Mata de igapó, Mata de terra firme. 
	Alguns animais encontrados são: onças, suçuaranas, jaguatiricas, peixes-boi, pirarucus, jabutis, ariranhas, tucanos, araras, jiboia, sucuri. 
	O clima da Amazônia é equatorial, caracterizado por elevadas temperaturas e grande índice pluviométrico. As temperaturas médias anuais variam entre 22 e 28ºC, umidade do ar pode ultrapassar os 80% e o índice pluviométrico varia entre 1.400 a 3.500 mm por ano. 
	A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo e seu principal rio, o Amazonas, é o maior rio do mundo em volume de água com mais de 7 mil afluentes. 
	A floresta amazônica localiza-se no norte da América do Sul, abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Pará e Roraima, além de menores proporções nos países: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana Suriname e Guiana Francesa. 
	Mata Atlântica
	Considerado um dos mais ricos biomas do planeta, ou seja, com maior biodiversidade, a Mata Atlântica é a segunda maior floresta em extensão do Brasil, constituída de planaltos e serras. 
	Encontram-se bromélias, begônias, orquídeas, ipê, palmeiras, quaresmeira, pau-brasil, cipós, briófitas, jacarandá, peroba, jambo, jequitibá-rosa, imbaúba, cedro, tapiriria, andira, ananas e figueiras. 
	Muito desses animais correm o risco de extinção: mico-leão-dourado, bugio, tamanduá-bandeira, veado, gambá, cutia, tatu-canastra, mono-carvoeiro, arara-azul-pequena, lontra, quati, anta, onça-pintada, jaguatirica, capivara, etc. 
	 O clima da Mata Atlântica é predominantemente tropical úmido, influenciado pelas massas de ar úmidas vindas do Oceano Atlântico.
	A Mata Atlântica abriga uma intrincada rede de bacias hidrográficas formadas por grandes rios como o Paraná, o Tietê, o São Francisco, o Doce, o Paraíba do Sul, o Paranapanema e o Ribeira de Iguapé. 
	Dentre os estados brasileiros, ela está presente em 17 deles: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. 
	Caatinga
	Há forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes profundas, além da presença de cactos e bromélias. Além disso, em épocas de seca, os arbustos costumam perder, quase que totalmente, as folhas. Essa é uma propriedade usada para evitar a perda de água por evaporação. 
	 Quando as condições de umidade do solo são mais favoráveis, a caatinga se assemelha à mata, onde são encontradas árvores como o juazeiro, também conhecido por joá, ou laranjeira do vaqueiro, a aroeira e a baraúna. Nas regiões mais secas aparecem também plantas cactáceas, como o facheiro, o mandacaru, o xique-xique, que servem de alimento para os animais, na época de seca, e as bromeliáceas (macambira).
	A Caatinga abriga um grande número de espécies da fauna brasileira, como, mamíferos, répteis, aves, anfíbios, entre eles, a cutia, o gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba, gatos selvagens, a asa branca, e uma variedade de insetos, que exercem grande importância para o bioma. 
	 O clima da caatinga é o tropical semiárido, com médias de temperaturas anuais elevadas, geralmente superiores a 25°C, em alguns lugares superior a 32°C, e por chuvas escassas e irregulares com longos períodos de seca.
	O solo arenoso retém pouca água. Vários rios desse bioma são temporários, secando totalmente nos períodos áridos. Outros rios, perenes, mantêm-se durante o ano, mas com grande variação no volume de água, conforme o regime de chuvas. 
	 Esse bioma é encontrado em áreas do Nordeste do Brasil, nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte de Minas Gerais.
	Cerrado
	 O bioma Cerrado é considerado o segundo maior bioma brasileiro em extensão e a mais rica savana do mundo em biodiversidade.
	A vegetação é, em sua maior parte, semelhante à de savana, com árvores baixas, esparsas, troncos retorcidos, folhas grossas e raízes longas; gramíneas e arbustos. 
	 Jibóia, cascavel, jararaca, lagarto teiú, ema, seriema, curicaca, urubu comum, urubu caçador, urubu-rei, arara, tucano, papagaios, gaviões, tatu-peba, tatu-galinha, tatu-canastra, tatu-de-rabo-mole, anta, ariranha, gambá, cervo, onça-pintada, preá, cachorro-vinagre, lobo-guará, lontra, tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim, gato-palheiro, gato-mourisco veado-mateiro, cachorro-do-mato, macaco-prego, quati, cateto, queixada, porco-espinho, capivara, tapiti, jaritataca.
	 O clima predominante no cerrado é tropical sazonal caracterizado por um clima quente com períodos chuvosos e de seca.
	Em termos da produção hídrica superficial em nível global, para as regiões Amazônica e Atlântico Norte Ocidental, o Cerrado pouco contribui para a vazão gerada, 3,8% e 8,6%, respectivamente. No caso da região Atlântico Leste, essa contribuição já é maior, representando 21% da vazão que é lançada no oceano. Na região do Paraná, o Cerrado responde por quase 50% da vazão total gerada em território brasileiro, enquanto na região Tocantins-Araguaia essa contribuição atinge mais de 60%. 
	O Cerrado brasileiro abrange os estados: Amapá, Maranhão, Piauí, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Bahia. 
	Pampa
	O clima do Pampa é subtropical com as quatro estações do ano bem definidas e sua vegetação é marcada pela presença de gramíneas, plantas rasteiras, arbustos e árvores de pequeno porte. 
	 Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a vegetação do Bioma Pampa pode ser dividida em: Estepe, Savana Estépica, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, Formações Pioneiras, Floresta Estacional.
	Exemplos: onça-pintada, jaguatirica, mono-carvoeiro, macaco-prego, guariba, mico-leão-dourado, sagui, preguiça-de-coleira, caxinguelê, tamanduá, jacu, macuco, jacutinga, ema, perdigão, perdiz, quero-quero, tiê-sangue, araponga, sanhaço, caminheiro-de-espora, joão-de-barro, sabiá-do-campo, pica-pau do campo, beija-flor-de-barba-azul, veado-campeiro, graxaim, zorrilho, furão, tatu-mulita, preá, tuco-tucos, sapinho-de-barriga-vermelha, tucanos, saíras, gaturamos, cervo-do-pantanal, caboclinho-de-barriga-verde, picapauzinho-chorão. 
	O clima na região é o subtropical úmido com frequentes frentes polares. A temperatura média é 18º C porém, as altas temperaturas do verão chegam a a 35ºC. 
	 Estes e outros da região se dividem em duas bacias hidrográficas: a Costeira do Sul e a do rio da Prata. Tratam-se de rios que apresentam boas condições para navegação, constituindo verdadeiras hidrovias na região.
	 Em partes do estado do Rio Grande do Sul. É também conhecido como Campos Sulinos ou Campanha Gaúcha, em razão de se encontrar apenas na porção sul do nosso país e também do continente.
	Pantanal
	o alagamento de suas planícies durante os períodos de chuva. No Pantanal, há uma grande diversidade de seres vivos, que ainda não foi completamente desvendada. É um bioma que corre grande risco, principalmente devido ao avanço da agropecuária. 
	A flora dessa região também é bastante diversificada, formandoum mosaico de plantas do Cerrado, Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Chaco (paraguaio e boliviano). Nas áreas alagadas encontramos gramíneas, nas regiões intermediárias desenvolvem-se pequenos arbustos e vegetação rasteira e nas regiões mais altas a paisagem é parecida com a da Caatinga, com árvores de grande porte. No Pantanal é comum a presença de formações vegetais como o carandazal, formado pelas palmeiras carandá, e o buritizal, onde predominam os buritis. 
	Provavelmente a fauna mais rica do planeta, o Pantanal é composto por diversas espécies de peixes, mamíferos, répteis, aves.
Segundo pesquisas, o bioma possui aproximadamente 1.000 espécies de borboletas, 650 de aves, 120 de mamíferos, 260 de peixes e o 90 de répteis. Na fauna do ecossistema pantaneiro destacam-se: Aves: tuiuiús (a ave símbolo do Pantanal), arara-azul, tucanos, periquitos, garças-brancas, jaburus, beija-flores, jaçanãs, emas, seriemas, papagaios, colhereiros, gaviões, carcarás, curicacas. Répteis: jacarés (jacaré-do-pantanal e jacaré-de-coroa), lagartos (camaleão, calango-verde), cobras (sucuri, jiboia, cobras-d’água) e quelônios (jabuti e cágado). Mamíferos: capivaras, ariranhas, porco do mato, tamanduá, cachorro-do-mato, anta, preguiça, onça-pintada, veado-campeiro, veado catingueiro, lobo-guará, macaco-prego, cervo do pantanal, bugio, quati, tatu. Peixes: piranha, pacu, pintado, cachara, curimbatá, dourado, jaú e piau. 
	O clima do Pantanal é predominantemente Tropical Continental marcado pelas altas temperaturas e grande índice pluviométrico, um verão quente e chuvoso e um inverno frio e seco. 
	Começa no mês que vem a temporada das chuvas no Pantanal Mato-grossense. Como acontece infalivelmente todos os anos, desde há pelo menos 30 milênios, um mar de água deverá se elevar lentamente, invadindo toda a planície do centro da América do Sul. As dimensões dessa inundação serão colossais. Aos poucos, 2/3 dos 150 000 quilômetros quadrados do território ficarão encharcados—uma área igual à do Estado de Santa Catarina ficará embaixo da água. 
	O Pantanal está dividido em duas regiões: Pantanal Norte ou Pantanal Amazônico, Pantanal Sul ou Pantanal Maior. Esse bioma está localizado na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai e abrange os estados brasileiros do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; e ainda, uma pequena parte dos países Bolívia e Paraguai, onde é chamado de Chaco. 
	* Manguezais
	Os manguezais são ambientes ricos em nutrientes, o que decorre da abundância de matéria orgânica em decomposição, e possuem uma vegetação denominada “mangue”. Além disso, apresentam uma fauna características, visto as condições de marés que caracterizam esses ecossistemas. São fonte de alimento para diversas espécies e ainda para o ser humano, uma vez que muitas famílias vivem da venda de espécies extraídas do local. 
	 O Mangue é um tipo de vegetação típica das regiões alagadiças denominadas de manguezal. É um ecossistema costeiro e demasiado úmido presente nas zonas tropicais e subtropicais. Desempenha um importante papel na preservação de diversas espécies vegetais e animais, além de auxiliar no desgaste (erosão).
	A fauna dos manguezais é formada por inúmeras espécies de crustáceos, peixes, moluscos, além de reunir algumas espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios. São exemplos caranguejo, ostra, camarões, cobra, crocodilo, lagarto, tartaruga, lontra, sagui, peixe-boi marinho, mexilhão, minhoca, garça, urubu, gaivota, gavião, dentre outros. 
	Os manguezais são, portanto, condições próprias de zonas úmidas, nas quais há um processo de transição entre os ambientes marinhos e terrestres, e que podem ocorrer tanto em regiões de clima tropical, quanto subtropical. 
	Origina-se a partir do encontro das águas doce e salgada, formando a água salobra. Os mangues ou manguezais são considerados ecossistemas costeiros, eles aparecem nas regiões tropicais e subtropicais. O local se encontra uma grande quantia de água. 
	Encontra-se em vários pontos do litoral brasileiro, o manguezal é um bioma costeiro de transição, que se localiza entre o ambiente terrestre e o ambiente marinho.Ele é um ecossistema que está associado a margens de baías, barras, desembocaduras de rios,onde há encontro das águas doces de rios com as águas do mar,no norte do amapá até a parte litorania de santa catarina. 
	* Restinga
	Solo arenoso, ácido e pobre em nutrientes. A vegetação da restinga recebe grande influência marinha (umidade, temperatura, salinidade, etc.). A vegetação, geralmente, apresenta-se em mosaico. 
	Sua vegetação de "nhundú" ou "jundú". A vegetação das restingas é influenciada por alguns fatores abióticos, entre os quais se destacam a topografia do terreno, que pode apresentar faixas de elevações (cordões arenosos) e faixas de depressões (entre-cordões) dependendo dos processos de deposição e remoção de materiais nessas regiões; a influência marinha, que diminui à medida que se avança para o interior e o solo, um importante condicionador e fator limitante da distribuição de formações florísticas. Essas condições ambientais determinam as diferentes fisionomias vegetais da restinga. As principais fisionomias das áreas mais secas são: Vegetação herbácea ou subarbustiva – vegetação rasteira com alguns arbustos, atingindo cerca de 1 metro de altura. Ocorre próximo ao mar, em praias, dunas, lagunas, banhados e depressões. Essa vegetação é denominada halófila-psamófila (adaptada às condições salinas e arenosas). Vegetação arbustiva – localiza-se sobre cordões arenosos, formada por plantas arbustivas com até cinco metros de altura, que podem formar moitas separadas por áreas sem vegetação ou um adensamento contínuo. Possui poucas epífitas (liquens, samambaias, bromélias e orquídeas) e elevada quantidade de trepadeiras. É comum a presença de gramíneas no estrato herbáceo. Floresta baixa de restinga – Ocupa áreas interiores da planície costeira. Vegetação predominantemente arbustiva e arbórea com árvores que podem chegar a 15 metros de altura. Grande quantidade de epífitas e poucas trepadeiras. O dossel é aberto e a flora herbácea é rica. Floresta alta de restinga – ocorre mais distante do mar, dando sequência à floresta baixa de restinga, em solos bem drenados e com maior quantidade de nutrientes. O estrato é predominantemente arbóreo com dossel fechado e as árvores podem atingir 20 metros de altura. 
	 A fauna da restinga é bastante variada, com a presença do sabiá-da-praia, crustáceos, e outros pássaros como o caboclinho, anu, pintassilgo, beija-flores, a corujinha buraqueira e jacus, garças, socós e frangos d'água.
	O clima na restinga é quente e temperado, a temperatura media é de 20°C, e durante o inverno há muito menos chuvas do que no verão. 
	 Nossos dados indicam que, nos ambientes de restinga, as bromélias podem armazenar (e, conseqüentemente, disponibilizar para outros organismos) uma considerável quantidade de água livre (em média, cerca de 3.400 l de água por hectare).
	As restingas se distribuem geograficamente ao longo do litoral brasileiro, em pontos específicos na extensão de mais de 5000 km, não ocorrendo de forma contínua. As principais formações ocorrem no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas,Sergipe e Bahia. Um exemplo é a Restinga da Marambaia, no litoral do Rio de Janeiro. Restinga da Marambaia (litoral do estado do Rio de Janeiro). Restinga da Praia de Itaguaré (litoral do estado de São Paulo). Restinga da Jurubatiba (litoral Norte do estado do Rio de Janeiro). Restinga de Massambaba (litoral do estado do Rio de Janeiro). Restinga de Bertioga (litoral do estado de São Paulo).

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