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PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE GOIÁS

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PPLLAANNOO DDEE RREESSÍÍDDUUOOSS SSÓÓLLIIDDOOSS DDOO EESSTTAADDOO 
DDEE GGOOIIÁÁSS 
 
 
 
 
 
PPRROODDUUTTOO FFIINNAALL 
(PRODUTO 10) 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
DEZEMBRO/2015 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
O presente documento constitui o denominado Produto 10 – Documento Final – 
versão consolidada do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS). 
 Este estudo segue as orientações constantes no Contrato no. 013/2013, firmado entre 
o Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, 
Cidades, Infraestrutura e Assuntos Metropolitanos (SECIMA), e a Fundação de Apoio à 
Pesquisa da Universidade Federal de Goiás (FUNAPE/UFG). 
O contrato no. 13/2013 é resultado do repasse de R$ 558.000,00 por meio do contrato 
no. 0373289-57/2011 celebrado entre a União, por intermédio do Ministério do Meio 
Ambiente, representado pela Caixa Econômica Federal, e a SECIMA, objetivando a execução do 
Programa Implanta PNRS. 
A equipe técnica responsável pela elaboração do PERS é composta por pesquisadores 
da Universidade Federal de Goiás (UFG) sob a coordenação do Núcleo de Resíduos Sólidos e 
Líquidos (NURSOL/UFG). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EQUIPE TÉCNICA 
 
 A equipe técnica envolvida na elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos é 
constituída pelos seguintes pesquisadores: 
 
DRA. SIMONE COSTA PFEIFFER 
Engenheira Geóloga 
(Coordenadora) 
 
DR. ERALDO HENRIQUES DE CARVALHO 
Engenheiro Civil 
(Vice-coordenador) 
 
MSC. DIOGO APPEL COLVERO 
Engenheiro Mecânico 
 
MSC. LÍVIA MARIA DIAS 
Engenheira Civil 
 
DR. NILSON CLEMENTINO FERREIRA 
Engenheiro Cartógrafo 
 
DRA. NOELY VICENTE RIBEIRO 
Engenheira Cartógrafa 
 
LEANDRO LEAL PARENTE 
Bacharel em Ciências da Computação 
 
DR. FAUSTO MIZIARA 
Sociólogo 
 
MSC. LUTIANA CASAROLI 
Comunicadora Social / Relações Públicas 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Dinâmica espacial da área de lavouras em Goiás ......................................................... 2 
Figura 2 - Espacialização dos indicadores da modernização agropecuária .................................. 5 
Figura 3 - Localização do ramo agroindustrial à montante - Média Valor Contábil 2005 a 2009 . 7 
Figura 4 - Localização da fabricação de óleos (soja) e armazenamento de grãos - Média Valor 
Contábil 2005 a 2009. ................................................................................................................... 8 
Figura 5 - Espacialização dos Valores envolvidos nos programas do Governo de Goiás: 
Fomentar (a), Produzir (b) e Créditos Outorgados (c) (2003 a 2008). .......................................... 9 
Figura 6 - Espacialização dos dados do IDH-M para o estado de Goiás (2010). ......................... 11 
Figura 7 - População Municipal (2010) e crescimento populacional (2000 a 2010). .................. 12 
Figura 8 - Mapa de uso do solo do estado de Goiás ................................................................... 15 
Figura 9 - Bacias de captação de água para abastecimento público dos municípios do estado de 
Goiás ............................................................................................................................................ 18 
Figura 10 - Porção das regiões de planejamento ocupada pelas bacias de captação de água 
para abastecimento público municipal ....................................................................................... 19 
Figura 11 - Mapa de susceptibilidade à recarga hídrica e à contaminação das águas 
subterâneas no estado de Goiás ................................................................................................. 21 
Figura 12 - Regiões de planejamento do estado de Goiás .......................................................... 22 
Figura 13 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos por região 
do estado de Goiás –ano base 2010 ........................................................................................... 24 
Figura 14 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões 
Sudeste Goiano e Sul Goiano, por município - ano base 2010 ................................................... 25 
Figura 15 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões 
Sudoeste Goiano e Oeste Goiano, por município - ano base 2010 ............................................ 26 
Figura 16 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões 
Noroeste Goiano e Metropolitana de Goiânia, por município - ano base 2010 ......................... 27 
Figura 17 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões 
Centro Goiano e Entorno do Distrito Federal, por município - ano base 2010 .......................... 28 
Figura 18 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões 
Norte Goiano e Nordeste Goiano, por município - ano base 2010............................................. 29 
 
Figura 19 – Distribuição percentual da responsabilidade pelo serviço de coleta de resíduos 
sólidos urbanos declarada pelos municípios goianos ................................................................. 30 
Figura 20 – Panorama da disposição final dos resíduos sólidos urbanos no estado de Goiás ... 32 
Figura 21 - Distribuição percentual da responsabilidade pela operação do local de disposição 
final de sólidos urbanos declarada pelos municípios goianos .................................................... 34 
Figura 22 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir iniciativas 
direcionadas à coleta seletiva dos resíduos sólidos urbanos ...................................................... 35 
Figura 23 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir Centrais de 
Triagem para os resíduos sólidos urbanos .................................................................................. 36 
Figura 24 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir 
cooperativas de catadores .......................................................................................................... 37 
Figura 25 - Distribuição espacial da geração de resíduos de serviços de saúde infectantes e 
perfurocortantes gerados em hospitais do estado de Goiás ...................................................... 41 
Figura 26 - Distribuição percentual da forma de coleta de resíduos de serviços de saúde 
declarada pelos municípios goianos ........................................................................................... 42 
Figura 27 - Distribuição percentual dos prestadores do serviço de coleta de resíduos de 
serviços de saúde declarada pelos municípios goianos .............................................................. 43 
Figura 28 - Distribuição percentual do tipo de destinação dada aos resíduos de serviços de 
saúde declarada pelos municípios goianos ................................................................................. 44 
Figura 29 - Distribuição percentual estimada para o tipo de destinação dada aos resíduos de 
serviços de saúde ........................................................................................................................ 44 
Figura 30 - Distribuição espacial da geração dos resíduos da construção civil para os municípios 
das regiões goianas ..................................................................................................................... 47 
Figura 31 - Distribuição percentual da responsabilidade pelo serviço de coleta de resíduos da 
construção civil declarada pelos municípios goianos ................................................................. 49 
Figura 32 - Logística de transporteno estado de Goiás .............................................................. 52 
Figura 33 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir local de 
entrega de embalagens de agrotóxicos ...................................................................................... 63 
Figura 34 – Locais de recebimento de embalagens de agrotóxicos no estado de Goiás ............ 64 
Figura 35 – Municípios goianos que concentram as atividades de mineração – 2010 ............... 71 
Figura 36 – Percentual dos municípios goianos que declararam possuir coleta diferenciada de 
pneus inservíveis ......................................................................................................................... 76 
 
Figura 37 – Localização dos municípios goianos que possuem pontos de coleta de pneus 
inservíveis cadastrados pela Reciclanip ...................................................................................... 78 
Figura 38 – Distribuição percentual das formas de destinação de pneus inservíveis declaradas 
pelos municípios goianos ............................................................................................................ 79 
Figura 39 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir coleta 
diferenciada para os resíduos eletroeletrônicos ........................................................................ 82 
Figura 40 - Distribuição percentual da destinação dada aos resíduos eletroeletrônicos, 
conforme declarado pelos municípios goianos........................................................................... 83 
Figura 41 - Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir coleta 
diferenciada para pilhas e baterias exauridas ............................................................................. 84 
Figura 42 – Distribuição percentual das formas de destinação dadas as pilhas e baterias 
exauridas, conforme declarado pelos municípios goianos ......................................................... 85 
Figura 43 – Distribuição percentual dos municípios goianos que declararam possuir coleta 
diferenciada de lâmpadas fluorescentes inservíveis .................................................................. 86 
Figura 44 - Distribuição percentual das formas de destinação de lâmpadas fluorescentes 
inservíveis declaradas pelos municípios goianos ........................................................................ 87 
Figura 45 - Distribuição percentual da geração estimada dos resíduos sólidos no estado de 
Goiás ............................................................................................................................................ 89 
Figura 46 - Distribuição percentual da geração estimada dos resíduos sólidos no estado de 
Goiás, excluindo-se os resíduos agrossilvopastoris, de mineração e industriais ........................ 89 
Figura 47 - Distribuição percentual da totalidade dos resíduos sólidos estimados para o estado 
de Goiás quanto à periculosidade ............................................................................................... 90 
Figura 48 – Distribuição percentual da geração estimada de resíduos classe I, por 
empreendimento ........................................................................................................................ 92 
Figura 49 – Geração estimada de resíduos sólidos urbanos nas regiões de planejamento de 
Goiás - ano base 2010 ................................................................................................................. 93 
Figura 50 – Formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos nos municípios das regiões 
Sudeste Goiano e Sul Goiano do estado de Goiás ...................................................................... 97 
Figura 51 – Formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos nos municípios das regiões 
Sudoeste Goiano e Oeste Goiano do estado de Goiás ............................................................... 98 
Figura 52 - Formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos nos municípios das regiões 
Noroeste Goiano e Metropolitana de Goiânia do estado de Goiás ............................................ 99 
 
Figura 53 - Formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos nos municípios das regiões 
Centro Goiano e Entorno do Distrito Federal do estado de Goiás ........................................... 100 
Figura 54 - Formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos nos municípios das regiões 
Norte Goiano e Nordeste Goiano do estado de Goiás .............................................................. 101 
Figura 55 – Localização geográfica das áreas de disposição final de resíduos sólidos urbanos e 
das bacias de abastecimento público de água, nos municípios das regiões Sudeste Goiano e Sul 
Goiano do estado de Goiás ....................................................................................................... 102 
Figura 56 – Localização geográfica das áreas de disposição final de resíduos sólidos urbanos e 
das bacias de abastecimento público de água, nos municípios das regiões Sudoeste Goiano e 
Oeste Goiano do estado de Goiás ............................................................................................. 103 
Figura 57 - Localização geográfica das áreas de disposição final de resíduos sólidos urbanos e 
das bacias de abastecimento público de água, nos municípios das regiões Noroeste Goiano e 
Metropolitana de Goiânia do estado de Goiás ......................................................................... 104 
Figura 58 - Localização geográfica das áreas de disposição final de resíduos sólidos urbanos e 
das bacias de abastecimento público de água, nos municípios das regiões Centro Goiano e 
Entorno do Distrito Federal do estado de Goiás ....................................................................... 105 
Figura 59 - Localização geográfica das áreas de disposição final de resíduos sólidos urbanos e 
das bacias de abastecimento público de água, nos municípios das regiões Norte Goiano e 
Nordeste Goiano do estado de Goiás ....................................................................................... 106 
Figura 60 - Municípios goianos com Planos Diretores .............................................................. 118 
Figura 61 - Municípios goianos com Plano Diretor nas regiões de planejamento do estado ... 119 
Figura 62 - Mapa de vulnerabilidade ambiental do Zoneamento Ecológico-Econômico da Área 
do Aglomerado Urbano de Goiânia .......................................................................................... 120 
Figura 63 - Mapa de vulnerabilidade ambiental do Zoneamento Ecológico-Econômico da 
Região do Entorno do Distrito Federal ...................................................................................... 121 
Figura 64 - Mapa de vulnerabilidade ambiental da região Nordeste do estado de Goiás ....... 122 
Figura 65 - Mapa de vulnerabilidade ambiental do diagnóstico ambiental da Bacia do Rio 
Araguaia .................................................................................................................................... 123 
Figura 66 - Mapa de vulnerabilidade do zoneamento ecológico-econômico da Microrregião 
Meia Ponte ................................................................................................................................ 125 
Figura 67 - Porções do Estado de Goiás onde ocorreram diagnósticos e zoneamentos 
ambientais ................................................................................................................................. 126 
Figura 68 - Mapa de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade do estado de Goiás
 ...................................................................................................................................................127 
 
Figura 69 - Geração de resíduos sólidos em áreas prioritárias para conservação da 
biodiversidade ........................................................................................................................... 128 
Figura 70 - Macrozonas ecológicas e econômicas homogêneas ............................................... 130 
Figura 71 - Geração de resíduos sólidos nas macrozonas ecológica-econômicas homogêneas
 ................................................................................................................................................... 131 
Figura 72 - Taxa de Crescimento do PIB brasileiro - 2012 a 2014 ............................................. 133 
Figura 73 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Sudeste Goiano, 
por município, nos anos 2015 e 2035 ....................................................................................... 137 
Figura 74 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Sul Goiano, por 
município, nos anos 2015 e 2035 .............................................................................................. 138 
Figura 75 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Sudoeste Goiano, 
por município, nos anos 2015 e 2035 ....................................................................................... 139 
Figura 76 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Oeste Goiano, por 
município, nos anos 2015 e 2035 .............................................................................................. 140 
Figura 77 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Noroeste Goiano, 
por município, nos anos 2015 e 2035 ....................................................................................... 141 
Figura 78 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Metropolitana de 
Goiânia, por município, nos anos 2015 e 2035 ......................................................................... 142 
Figura 79 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Centro Goiano, por 
município, nos anos 2015 e 2035 .............................................................................................. 143 
Figura 80 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Entorno do Distrito 
Federal, por município, nos anos 2015 e 2035 ......................................................................... 144 
Figura 81 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Norte Goiano, por 
município, nos anos 2015 e 2035 .............................................................................................. 145 
Figura 82 – Distribuição espacial da população total estimada para a região Nordeste Goiano, 
por município, nos anos 2015 e 2035 ....................................................................................... 146 
Figura 83 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Sudeste Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 ............................................................ 147 
Figura 84 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região Sul 
Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 .......................................................................... 148 
Figura 85 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Sudoeste Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 .......................................................... 149 
 
Figura 86 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Oeste Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 ............................................................... 150 
Figura 87 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Noroeste Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 .......................................................... 151 
Figura 88 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Metropolitana de Goiânia, por município, nos anos 2015 e 2035............................................ 152 
Figura 89 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Centro Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 .............................................................. 153 
Figura 90 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Entorno do Distrito Federal, por município, nos anos 2015 e 2035 ......................................... 154 
Figura 91 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Norte Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 ............................................................... 155 
Figura 92 – Distribuição espacial da geração estimada de resíduos sólidos urbanos na região 
Nordeste Goiano, por município, nos anos 2015 e 2035 .......................................................... 156 
Figura 93 – Organograma da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, 
Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SECIMA) ...................................................... 159 
Figura 94 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Centro Goiano .............................................................. 191 
Figura 95 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Entorno do Distrito Federal .......................................... 193 
Figura 96 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Metropolitana de Goiânia ............................................ 195 
Figura 97 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Nordeste Goiano .......................................................... 197 
Figura 98 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Noroeste Goiano .......................................................... 199 
Figura 99 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Norte Goiano ................................................................ 201 
Figura 100 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Oeste Goiano ................................................................ 203 
Figura 101 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Sudeste Goiano ............................................................ 205 
 
Figura 102 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Sudoeste Goiano .......................................................... 207 
Figura 103 - Mapa de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de aterros 
sanitários na região de planejamento Sul Goiano .................................................................... 209 
Figura 104 – Estimativa dos custos unitários de operação e manutenção das unidades de 
triagem em função da geração de materiais recicláveis ........................................................... 217 
Figura 105 – Distribuição percentual dos custos de operação e manutenção das etapas 
envolvidas na rota tecnológica da reciclagem por faixa populacional, para o estado de Goiás
 ...................................................................................................................................................239 
Figura 106 – Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Norte Goiano – 
município sede: Uruaçu ............................................................................................................ 267 
Figura 107 – Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Norte Goiano – 
município sede: Nova Crixás ..................................................................................................... 268 
Figura 108 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Nordeste 
Goiano – município sede: Posse................................................................................................ 269 
Figura 109 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Nordeste 
Goiano – município sede: Teresina de Goiás ............................................................................ 270 
Figura 110 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Noroeste 
Goiano – município sede: Itaberaí ............................................................................................ 271 
Figura 111 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Noroeste 
Goiano – município sede: Araguapaz ........................................................................................ 272 
Figura 112 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Centro Goiano 
– município sede: Anápólis ....................................................................................................... 273 
Figura 113 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Centro Goiano 
– município sede: Ceres ............................................................................................................ 274 
Figura 114 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Entorno do 
Distrito Federal – município sede: Cidade Ocidental ................................................................ 275 
Figura 115 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Entorno do 
Distrito Federal – município sede: Planaltina ........................................................................... 276 
Figura 116 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Oeste Goiano – 
município sede: São Luiz de Montes Belos ............................................................................... 277 
Figura 117 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Oeste Goiano – 
município sede: Piranhas .......................................................................................................... 278 
 
Figura 118 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Metropolitana 
de Goiânia – município sede: Trindade ..................................................................................... 279 
Figura 119 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Metropolitana 
de Goiânia – município sede: Aparecida de Goiânia ................................................................. 280 
Figura 120 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sudeste Goiano 
– município sede: Catalão ......................................................................................................... 281 
Figura 121 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sudeste Goiano 
– município sede: Pires do Rio .................................................................................................. 282 
Figura 122 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sudoeste 
Goiano – município sede: Rio Verde ......................................................................................... 283 
Figura 123 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sudoeste 
Goiano – município sede: Itarumã ............................................................................................ 284 
Figura 124 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sul Goiano – 
município sede: Mineiros .......................................................................................................... 285 
Figura 125 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sul Goiano – 
município sede: Itumbiara ........................................................................................................ 286 
Figura 126 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sul Goiano – 
município sede: Caldas Novas ................................................................................................... 287 
Figura 127 - Proposição de compartilhamento de aterro sanitário para a região Sul Goiano – 
município sede: Pontalina ......................................................................................................... 288 
Figura 128 - Esquema de uma Área para Triagem e Transbordo de resíduos provenientes de 
pequenos geradores.................................................................................................................. 290 
Figura 129 - Custos de implantação de aterros sanitários ........................................................ 295 
Figura 130 - Custos de implantação de Usinas de Triagem ...................................................... 301 
Figura 131 - Modelo conceitual do Sistema de Informações de Resíduos Sólidos ................... 334 
Figura 132 - Geoserver gerenciando base de dados geográficos de Goiás .............................. 335 
Figura 133 - GeoExplorer possibilitando a visualização de dados de Goiás sobre imagens Google 
Earth .......................................................................................................................................... 336 
Figura 134 - Categorias temáticas (stores) armazenadas no Geoserver................................... 337 
Figura 135 - Geração de arquivo SLD no programa computacional uDig ................................. 338 
Figura 136 - Incorporação de um arquivo SLD no Geoserver ................................................... 338 
 
Figura 137 - Cadastramento de Layer no Geoserver, acessando as abas Data e Publishing .... 339 
Figura 138 - Cadastramento de um novo usuário no Geoserver .............................................. 340 
Figura 139 - Acesso aos Layers cadastrados no Geoserver por um usuário comum ................ 340 
Figura 140 - Visualização rápida de um Layer no Browser de Internet via Openlayers ............ 341 
Figura 141 - Layer sendo visualizado no Google Earth ............................................................. 341 
Figura 142 - GeoExplorer com o mapa de resíduos da construção civil em Goiás ................... 342 
Figura 143 - Edição geográfica de um Layer no GeoExplorer ................................................... 343 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Características gerais da indústria goiana, conforme participação no VTI de 1996 e 
2007 ............................................................................................................................................... 6 
Tabela 2 - Uso do solo nas regiões de planejamento Sudeste Goiano e Sul Goiano .................. 15 
Tabela 3 - Uso do solo nas regiões de planejamento Oeste Goiano, Região Metropolitana e 
Sudeste Goiano ........................................................................................................................... 16 
Tabela 4 - Uso do solo nas regiões de planejamento Nordeste Goiano, Região Centro Goiano e 
Entorno do Distrito Federal ......................................................................................................... 16 
Tabela 5 - Uso do solo nas regiões de planejamento Norte Goiano e Noroeste Goiano ...........17 
Tabela 6 - Estimativa da geração per capita de resíduos sólidos urbanos, por faixa populacional, 
para o estado de Goiás ................................................................................................................ 23 
Tabela 7 – Estimativa da geração diária de resíduos sólidos urbanos para as regiões do estado 
de Goiás – ano base 2010 ........................................................................................................... 24 
Tabela 8 – Prestador do serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos, por regiões do estado 
de Goiás ....................................................................................................................................... 30 
Tabela 9 – Distribuição dos tipos de veículos utilizados na coleta de resíduos sólidos urbanos, 
por número de municípios das regiões do estado de Goiás ....................................................... 31 
Tabela 10 – Tipo de disposição final de resíduos sólidos urbanos, por regiões do estado de 
Goiás ............................................................................................................................................ 33 
Tabela 11 – Responsável pela operação do local de disposição final de resíduos sólidos 
urbanos, por regiões do estado de Goiás ................................................................................... 33 
Tabela 12 – Número de municípios que declararam possuir iniciativas direcionadas à coleta 
seletiva dos resíduos sólidos urbanos, por regiões do estado de Goiás ..................................... 34 
Tabela 13 - Número de municípios que declararam possuir Centrais de Triagem para os 
resíduos sólidos urbanos, por regiões do estado de Goiás ......................................................... 35 
Tabela 14 – Número de municípios que declararam possuir cooperativas de catadores, por 
regiões do estado de Goiás ......................................................................................................... 36 
Tabela 15 – Geração de resíduos de serviços de saúde totais e dos Grupos A, D e E, por leito 
hospitalar total e ocupado .......................................................................................................... 39 
Tabela 16 – Relação da população e números de leitos hospitalares totais, por região do estado 
de Goiás ....................................................................................................................................... 39 
 
Tabela 17 – Estimativa da geração de resíduos de serviços de saúde em estabelecimentos 
hospitalares no estado de Goiás, por região de planejamento .................................................. 40 
Tabela 18 – Forma de coleta dos resíduos dos serviços de saúde, por número de municípios 
das regiões do estado de Goiás ................................................................................................... 41 
Tabela 19 – Prestador do serviço de coleta de resíduos de serviços de saúde, por regiões do 
estado de Goiás ........................................................................................................................... 42 
Tabela 20 – Tipo de destinação declarada pelos municípios para os resíduos de serviços de 
saúde, por regiões do estado de Goiás ....................................................................................... 43 
Tabela 21 – Geração per capita de resíduos da construção civil em diferentes municípios 
brasileiros .................................................................................................................................... 45 
Tabela 22 – Geração estimada de resíduos da construção civil para as regiões do estado de 
Goiás ............................................................................................................................................ 46 
Tabela 23 – Percentual de resíduos da construção civil em relação ao total desses resíduos, 
somados aos resíduos sólidos urbanos ....................................................................................... 48 
Tabela 24 – Prestador do serviço de coleta de resíduos da construção civil, por regiões do 
estado de Goiás ........................................................................................................................... 48 
Tabela 25 – Tipo de destinação declarada pelos municípios para os resíduos da construção civil, 
por regiões do estado de Goiás ................................................................................................... 49 
Tabela 26 - Quantidade de resíduos industriais declarada no Estado de Goiás por Classe e por 
fonte de dados – Ano base 2013. ................................................................................................ 50 
Tabela 27 - Estimativa da geração de resíduos sólidos para os principais terminais rodoviários 
goianos ........................................................................................................................................ 56 
Tabela 28 – Quantidade de lodo gerado de estações de tratamento de água operadas pela 
Saneamento de Goiás S.A., em 2013, por região do estado de Goiás ........................................ 58 
Tabela 29 – Quantidade de estações de tratamento de esgotos sanitários operadas pela 
Saneamento de Goiás S.A. em 2013, por região do estado de Goiás ......................................... 59 
Tabela 30 – Volume de resíduos gerados nas estações de tratamento de esgotos operadas pela 
empresa Saneamento de Goiás S.A. – SANEAGO, no ano de 2013, exceto o lodo retido nas 
lagoas de estabilização ................................................................................................................ 61 
Tabela 31 – Estimativa da geração de resíduos sólidos para as estações de tratamento de 
esgoto atualmente existentes e operadas pela empresa Saneamento de Goiás S.A. – SANEAGO
 ..................................................................................................................................................... 61 
Tabela 32 – Locais de recebimento de embalagens de agrotóxicos declarados pelos municípios, 
por região do estado ................................................................................................................... 63 
 
Tabela 33 – Área dos estabelecimentos rurais goianos, segundo o estrato de áreas (2006) ..... 66 
Tabela 34 – Estimativa da geração de embalagens de fertilizantes para o estado de Goiás ..... 67 
Tabela 35 - Quantidade produzida dos produtos da extração vegetal e silvicultura em Goiás 
(2012) .......................................................................................................................................... 68 
Tabela 36 - Quantidade estimada de resíduos gerados no processo produtivo de madeira em 
toras no estado de Goiás (2012) ................................................................................................. 69 
Tabela 37 - Efetivo dos principais rebanhos do estado de Goiás (2012) .................................... 69 
Tabela 38 – Estimativa de geração de dejetos por tipo de rebanho .......................................... 70 
Tabela 39 – Estimativa da geração de dejetos por tipo de rebanho para o estado de Goiás 
(2012) .......................................................................................................................................... 71 
Tabela 40 - Estimativa da geração de resíduos sólidos para as principais substâncias minerais 
no estado de Goiás no ano de 2010 ............................................................................................ 73 
Tabela 41 – Quantidade de resíduos perigosos de mineração declarados no Estado de Goiás, 
por fonte de dados – ano base 2013........................................................................................... 73 
Tabela42 – Estimativa da geração diária de resíduos sólidos domiciliares rurais para as regiões 
do estado de Goiás ...................................................................................................................... 74 
Tabela 43 - Número de municípios da região centro oeste que executam coleta de resíduos 
especiais, por terceiros e pela prefeitura – 2010 ........................................................................ 75 
Tabela 44 – Municípios goianos que declararam possuir coleta diferenciada de pneus 
inservíveis, por região do estado ................................................................................................ 76 
Tabela 45 – Formas de destinação de pneus inservíveis declaradas pelos municípios, por região
 ..................................................................................................................................................... 79 
Tabela 46 - Representatividade de destinação, por empresa, para a Região Centro-Oeste 
(2011) .......................................................................................................................................... 80 
Tabela 47 – Municípios que declararam possuir coleta diferenciada de resíduos 
eletroeletrônicos, por região do estado de Goiás....................................................................... 81 
Tabela 48 – Destinação dada aos resíduos eletroeletrônicos declarada pelos municípios 
goianos, por região do estado ..................................................................................................... 82 
Tabela 49 – Número de municípios goianos que declararam possuir coleta diferenciada de 
pilhas e baterias exauridas, por região do estado ...................................................................... 84 
Tabela 50 – Formas de destinação de pilhas e baterias exauridas declaradas pelos municípios 
goianos, por região do estado ..................................................................................................... 85 
 
Tabela 51 – Municípios goianos que declararam possuir coleta diferenciada de lâmpadas 
fluorescentes inservíveis, por região do estado ......................................................................... 86 
Tabela 52 - Formas de destinação de lâmpadas fluorescentes inservíveis declaradas pelos 
municípios goianos, por região do estado .................................................................................. 87 
Tabela 53 – Classificação e geração estimada dos resíduos sólidos no estado de Goiás, por 
origem e periculosidade .............................................................................................................. 88 
Tabela 54 – Principais empreendimentos geradores de resíduos sólidos, por origem e região do 
estado de Goiás ........................................................................................................................... 91 
Tabela 55 - Produto Interno Bruto - Taxa de variação real no ano ........................................... 132 
Tabela 56 - Expectativa de Crescimento do PIB total anual brasileiro - Variação percentual 
contra igual período do ano anterior ........................................................................................ 134 
Tabela 57 – Projeção populacional, por região administrativa, para o estado de Goiás .......... 134 
Tabela 58 - Estimativa da geração per capita de resíduos sólidos urbanos, por faixa 
populacional, para o estado de Goiás ....................................................................................... 135 
Tabela 59 – Composição gravimétrica obtida para diferentes municípios goianos ................. 135 
Tabela 60 – Estimativa da geração de RSU, por região administrativa, para o estado de Goiás
 ................................................................................................................................................... 136 
Tabela 61 - Critérios de restrição utilizados para a exclusão de áreas destinadas à implantação 
de aterro sanitário ..................................................................................................................... 190 
Tabela 62 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Centro Goiano .................................................. 192 
Tabela 63 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Entorno do Distrito Federal ............................. 194 
Tabela 64 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Metropolitana de Goiânia ............................... 196 
Tabela 65 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Nordeste Goiano .............................................. 198 
Tabela 66 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Noroeste Goiano .............................................. 200 
Tabela 67 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Norte Goiano ................................................... 202 
 
Tabela 68 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Oeste Goiano ................................................... 204 
Tabela 69 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Sudeste Goiano ................................................ 206 
Tabela 70 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Sudoeste Goiano .............................................. 208 
Tabela 71 – Percentuais de áreas restritas, sujeitas à anuência e livres para implantação de 
aterros sanitários na região de planejamento Sul Goiano ........................................................ 210 
Tabela 72 – Composição gravimétrica média dos resíduos sólidos urbanos, segundo a renda 
dos países .................................................................................................................................. 214 
Tabela 73 - Metas de redução de materiais recicláveis encaminhados para aterros, para a 
região centro oeste ................................................................................................................... 214 
Tabela 74 – Percentuais dos itens presentes nos materiais recicláveis de alguns municípios 
goianos ...................................................................................................................................... 215 
Tabela 75 - Preços de materiais recicláveis na região Centro Oeste ........................................ 215 
Tabela 76 – Preço médio de comercialização dos materiais recicláveis em alguns municípios da 
região Centro Oeste .................................................................................................................. 216 
Tabela 77 – Estimativa dos custos unitários de operação e manutenção das unidades de 
triagem ...................................................................................................................................... 216 
Tabela 78 – Renda média mensal dos catadores no estado de Goiás em 2014 ....................... 218 
Tabela 79 – Estimativa dos custos unitários de operação e manutenção da coleta seletiva, 
transporte e aterramento dos rejeitos das unidades de triagem ............................................. 218 
Tabela 80 - Estimativa dos valores envolvidos na operaçãoe manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a meta mínima 
estabelecido pelo PLANARES) ................................................................................................... 221 
Tabela 81 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a meta 
máxima estabelecida pelo PLANARES) ...................................................................................... 222 
Tabela 82 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a totalidade 
dos resíduos recicláveis) ........................................................................................................... 223 
Tabela 83 – Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a meta mínima estabelecido pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 224 
 
Tabela 84 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a meta máxima estabelecido pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 225 
Tabela 85 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 1, considerando-se a totalidade dos resíduos recicláveis)
 ................................................................................................................................................... 226 
Tabela 86 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a meta mínima 
estabelecido pelo PLANARES) ................................................................................................... 227 
Tabela 87 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a meta 
máxima estabelecido pelo PLANARES) ..................................................................................... 228 
Tabela 88 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a totalidade 
dos resíduos recicláveis) ........................................................................................................... 229 
Tabela 89 – Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a meta mínima estabelecido pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 230 
Tabela 90 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a meta máxima estabelecido pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 231 
Tabela 91 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 2, considerando-se a totalidade dos resíduos recicláveis)
 ................................................................................................................................................... 232 
Tabela 92 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a meta mínima 
estabelecido pelo PLANARES) ................................................................................................... 233 
Tabela 93 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a meta 
máxima estabelecido pelo PLANARES) ..................................................................................... 234 
Tabela 94 - Estimativa dos valores envolvidos na operação e manutenção de centrais de 
triagem, nas diferentes regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a totalidade 
dos resíduos recicláveis) ........................................................................................................... 235 
Tabela 95 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a meta mínima estabelecida pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 236 
 
Tabela 96 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a meta máxima estabelecido pelo 
PLANARES) ................................................................................................................................. 237 
Tabela 97 - Estimativa dos custos envolvidos na rota tecnológica dos recicláveis, nas diferentes 
regiões do estado de Goiás (Cenário 3, considerando-se a totalidade dos resíduos recicláveis)
 ................................................................................................................................................... 238 
Tabela 98 – Municípios do Norte Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 241 
Tabela 99 – Municípios do Norte Goiano "com viabilidade" para implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 241 
Tabela 100 – Municípios do Nordeste Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 242 
Tabela 101 – Municípios do Nordeste Goiano "com viabilidade" para implantação de Central 
de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO .................... 242 
Tabela 102 – Municípios do Noroeste Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 243 
Tabela 103 – Municípios do Noroeste Goiano "com viabilidade" para implantação de Central 
de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO .................... 243 
Tabela 104 - Municípios do Centro Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 243 
Tabela 105 – Municípios do Centro Goiano "com viabilidade" para implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 244 
Tabela 106 - Municípios goianos do Entorno do DF "sem viabilidade" de implantação de 
Central de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ....... 244 
Tabela 107 – Municípios goianos do Entorno do DF "com viabilidade" para implantação de 
Central de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ....... 245 
Tabela 108 - Municípios Oeste Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de Triagem 
de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO .......................................245 
Tabela 109 - Municípios Oeste Goiano "com viabilidade" de implantação de Central de Triagem 
de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ....................................... 246 
Tabela 110 - Municípios da Região Metropolitana de Goiânia "com viabilidade" de implantação 
de Central de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO .. 247 
Tabela 111 - Municípios do Sudeste Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 247 
 
Tabela 112 – Municípios do Sudeste Goiano "com viabilidade" para implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 248 
Tabela 113 - Municípios do Sul Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de Triagem 
de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ....................................... 248 
Tabela 114 – Municípios do Sul Goiano "com viabilidade" para implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 249 
Tabela 115 - Municípios do Sudoeste Goiano "sem viabilidade" de implantação de Central de 
Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 249 
Tabela 116 – Municípios do Sudoeste Goiano "com viabilidade" para implantação de Central 
de Triagem de Recicláveis municipal, conforme critérios adotados no PERS/GO .................... 250 
Tabela 117 - Número de municípios goianos, por região administrativa, com e sem viabilidade 
para implantação de central de triagem de recicláveis ............................................................ 251 
Tabela 118 - Metas de redução de orgânicos nos aterros sanitários estabelecidas pelo 
PLANARES, para a região centro oeste ..................................................................................... 252 
Tabela 119 - Número de municípios goianos com solução individual e compartilhada de aterros 
sanitários, por região administrativa de Goiás ......................................................................... 255 
Tabela 120 - Soluções compartilhadas de aterros sanitários propostas para o estado de Goiás e 
suas respectivas capacidades de processamento ..................................................................... 256 
Tabela 121 - Classificação dos municípios do Norte Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 260 
Tabela 122 - Classificação dos municípios do Nordeste Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 260 
Tabela 123 - Classificação dos municípios do Noroeste Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 261 
Tabela 124 - Classificação dos municípios do Centro Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 262 
Tabela 125 - Classificação dos municípios goianos do Entorno do DF, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 262 
Tabela 126 - Classificação dos municípios do Oeste Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 263 
Tabela 127 - Classificação dos municípios da Região Metropolitana de Goiânia, por proposição 
de solução compartilhada ou individual de aterro sanitário .................................................... 264 
 
Tabela 128 - Classificação dos municípios do Sudeste Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 265 
Tabela 129 - Classificação dos municípios do Sudoeste Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 265 
Tabela 130 - Classificação dos municípios do Sul Goiano, por proposição de solução 
compartilhada ou individual de aterro sanitário ...................................................................... 266 
Tabela 131 - Estimativa de custos de implantação de aterros sanitários compartilhados, por 
região administrativa do estado de Goiás................................................................................. 295 
Tabela 132 - Custos de implantação de aterros sanitários individuais, por região de 
planejamento e município goiano ............................................................................................ 297 
Tabela 133 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Norte Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 301 
Tabela 134 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Nordeste Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ................... 302 
Tabela 135 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Noroeste Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ................... 303 
Tabela 136 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Centro Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ....................... 304 
Tabela 137 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
goianos do Entorno do DF, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO .......... 305 
Tabela 138 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Oeste Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ......................... 306 
Tabela 139 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
da Região Metropolitana de Goiânia, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO
 ................................................................................................................................................... 307 
Tabela 140 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Sudeste Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ..................... 308 
Tabela 141 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Sul Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ............................. 309 
Tabela 142 – Custos de implantação de Central de Triagem de Recicláveis para os municípios 
do Sudoeste Goiano, com viabilidade conforme critérios adotados no PERS/GO ................... 310 
Tabela 143 – Custos totais com a implantação de aterros sanitários e centrais de triagem de 
recicláveis .................................................................................................................................. 311 
 
Tabela 144 - Estimativa da geração de materiais recicláveis potencialmente comercializáveis 
nas regiões do estado de Goiás no ano de 2035 ...................................................................... 314 
Tabela 145 – Geração estimada de resíduos da construção civil para as regiões do estado de 
Goiás, ano base 2010 ................................................................................................................ 315 
Tabela 146 – Estimativa da geração de resíduos de serviços de saúde em estabelecimentoshospitalares no estado de Goiás, por região de planejamento ................................................ 316 
Tabela 147 - Quantidade total de resíduos industriais gerados no Estado de Goiás por região de 
planejamento - Ano base 2013 ................................................................................................. 316 
 
 
LISTA DE QUADROS 
 
Quadro 1 – Localização das principais mineradoras do estado de Goiás e seus respectivos 
minérios ....................................................................................................................................... 72 
Quadro 2 – Documentos legais e normativos de abrangência nacional relacionados aos 
resíduos sólidos ......................................................................................................................... 109 
Quadro 3 - Normas técnicas brasileiras relacionadas aos resíduos sólidos .............................. 113 
Quadro 4 - Instrumentos legais com abrangência no estado de Goiás relacionados aos resíduos 
sólidos ....................................................................................................................................... 116 
Quadro 5 – Cenários de referência considerados para o estado de Goiás ............................... 163 
Quadro 6 - Diretrizes, estratégias, metas e ações propostas para o PERS/GO, segundo as 
diferentes classes de resíduos sólidos ...................................................................................... 167 
Quadro 7 – Cenários considerados para avaliação da rota tecnológica da reciclagem no estado 
de Goiás ..................................................................................................................................... 219 
Quadro 8 - Tecnologias de tratamento indicadas para os resíduos de serviços de saúde ....... 289 
Quadro 9 - Tecnologias de tratamento indicadas para os resíduos da construção civil ........... 290 
Quadro 10 – Tipos de recursos financeiros e prováveis fontes de investimento, por esfera de 
governo, em atividades pertinentes ao Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de Goiás
 ................................................................................................................................................... 313 
Quadro 11 – Proposição de indicadores para acompanhamento das diretrizes propostas para o 
PERS/GO, segundo as diferentes classes de resíduos sólidos ................................................... 323 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 PANORAMA SOCIOECONÔMICO DO ESTADO DE GOIÁS ........................................................... 1 
2 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE GOIÁS ............................................................ 14 
3 DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE GOIÁS .............................................. 21 
3.1 Resíduos sólidos urbanos .................................................................................................. 22 
3.2 Resíduos de serviços de saúde .......................................................................................... 37 
3.3 Resíduos da construção civil ............................................................................................. 45 
3.4 Resíduos industriais ........................................................................................................... 50 
3.5 Resíduos de serviços de transportes ................................................................................. 51 
3.5.1 Porto Seco de Anápolis – Terminal Alfandegário ....................................................... 51 
3.5.2 Porto fluvial (transporte aquaviário) .......................................................................... 52 
3.5.3 Aeroportos ................................................................................................................. 53 
3.5.4 Rodoviárias ................................................................................................................. 55 
3.6 Resíduos dos serviços públicos do saneamento básico .................................................... 56 
3.6.1 Resíduos sólidos gerados nas estações de tratamento de água ................................ 56 
3.6.2 Resíduos sólidos gerados nas estações de tratamento de esgoto ............................. 59 
3.7 Resíduos agrossilvopastoris .............................................................................................. 62 
3.7.1 Resíduos inorgânicos .................................................................................................. 63 
3.7.2 Resíduos orgânicos ..................................................................................................... 67 
3.8 Resíduos de mineração ..................................................................................................... 71 
3.9 Resíduos sólidos domiciliares da zona rural ...................................................................... 73 
3.10 Resíduos sólidos sujeitos à logística reversa ................................................................... 75 
3.11 Consolidação dos quantitativos dos resíduos sólidos gerados, por origem e 
periculosidade ......................................................................................................................... 88 
4 ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE GOIÁS. 90 
 
5 MUNICÍPIOS GOIANOS QUE POSSUEM ÁREAS DEGRADADAS EM RAZÃO DA DISPOSIÇÃO 
INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ....................................................................... 96 
6 LEVANTAMENTO DA LEGISLAÇÃO E NORMAS RELACIONADAS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS ..... 107 
6.1 Documentos legais e normativos de abrangência nacional ............................................ 107 
6.2 Documentos legais e normativos do estado de Goiás .................................................... 115 
7 LEVANTAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO EXISTENTES ............................ 118 
8 ESTUDOS DE PROSPECÇÃO E ESCOLHA DO CENÁRIO DE REFERÊNCIA PARA O ESTADO DE 
GOIÁS ........................................................................................................................................ 131 
8.1 Política econômica .......................................................................................................... 131 
8.2 Crescimento populacional, geração e perfil dos resíduos sólidos .................................. 134 
8.3 Papel do Estado, marco regulatório e relação interfederativa ....................................... 157 
8.4 Gestão, gerenciamento, estabilidade e continuidade de políticas públicas / participação 
e controle social .................................................................................................................... 161 
8.5 Investimentos no setor ................................................................................................... 161 
8.6 Matriz tecnológica ........................................................................................................... 162 
8.7 Definição do cenário de referência ................................................................................. 163 
9 PROPOSIÇÃO DE METAS, PROGRAMAS E AÇÕES PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO 
ESTADO DE GOIÁS ..................................................................................................................... 164 
10 ZONAS FAVORÁVEIS PARA A INSTALAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS ................................. 190 
11 MODELO TECNOLÓGICO ...................................................................................................... 210 
11.1 Rota tecnológica proposta para os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) ........................... 212 
11.1.1 Coleta mecanizada com conteinerização gradativa ...............................................212 
11.1.2 Estudo de viabilidade econômica de implantação de centrais de triagem de 
recicláveis secos presentes nos resíduos sólidos urbanos ................................................ 213 
11.1.3 Aproveitamento de materiais recicláveis úmidos (fração orgânica) presentes nos 
resíduos sólidos urbanos ................................................................................................... 252 
11.1.4 Modelo de compartilhamento de aterros sanitários ............................................. 254 
11.1.4.1 Critérios utilizados para a definição do modelo de soluções compartilhadas de 
aterros sanitários .......................................................................................................... 254 
 
11.1.4.2 Soluções compartilhadas de aterros sanitários para o estado de Goiás ........ 255 
11.2 Rota tecnológica para os Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSS) ..................... 289 
11.3 Rota tecnológica para os Resíduos Sólidos da Construção Civil (RCC) .......................... 289 
11.4 Rota tecnológica para os Resíduos da Logística Reversa (RLR) ..................................... 291 
11.5 Rota tecnológica para os Resíduos Sólidos Industriais (RSI) ......................................... 291 
11.6 Rota tecnológica para os Resíduos Sólidos dos Serviços de Saneamento Básico (RSSB)
 ............................................................................................................................................... 291 
11.7 Rota tecnológica recomendada para Lodos de Fossa e Tanques Sépticos ................... 292 
11.8 Rota tecnológica recomendada para os Resíduos Sólidos dos Serviços de Transporte 
(RST) ...................................................................................................................................... 292 
12 INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS ............................................................................................ 293 
12.1 Estimativa dos custos de implantação de aterros sanitários ........................................ 293 
12.2 Estimativa dos custos de implantação de centrais de triagem de recicláveis .............. 300 
12.3 Custos totais com instalações físicas ............................................................................ 310 
12.4 Hierarquia de execução das instalações ....................................................................... 311 
13 FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS ................................................................................... 311 
14 DEFINIÇÃO DAS REGIÕES POTENCIALMENTE ATRATIVAS PARA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES 
DE DESTINAÇÃO ........................................................................................................................ 314 
14.1 Resíduos sólidos urbanos – recicláveis secos ................................................................ 314 
14.2 Resíduos da construção civil, de serviços de saúde e industriais ................................. 315 
15. SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO 
PERS ........................................................................................................................................... 316 
15.1 Verificação do cumprimento dos objetivos definidos no PERS .................................... 317 
15.2 Observância dos dispositivos legais aplicáveis à gestão dos resíduos sólidos .............. 317 
15.3 Identificação dos pontos fortes e fracos do plano elaborado e das oportunidades e 
entraves à sua implementação ............................................................................................. 318 
15.4 Efetividade da implementação do plano por meio da aferição das metas estabelecidas
 ............................................................................................................................................... 321 
15.5 Proposição de adequações e ajustes necessários ......................................................... 330 
 
16 CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS ..................................................................................................................................... 331 
17 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 344 
APÊNDICE A - Estimativas da geração diária de resíduos sólidos urbanos, por municípios, para 
as regiões do estado de Goiás ................................................................................................... 351 
APÊNDICE B - Estimativas da geração diária de resíduos de serviços de saúde, por municípios, 
para as regiões do estado de Goiás .......................................................................................... 358 
APÊNDICE C - Estimativas da geração diária de resíduos da construção civil, por municípios, 
para as regiões do estado de Goiás .......................................................................................... 364 
APÊNDICE D – Estimativas de população, taxa de geração per capita e total de RSU, por região 
e município, para 2015 e 2035. ................................................................................................. 371 
APÊNDICE E – Estimativas de custos para a rota tecnológica dos materiais recicláveis, por 
região e município, para o cenário 1. ........................................................................................ 383 
APÊNDICE F – Estimativas de custos para a rota tecnológica dos materiais recicláveis, por 
região e município, para o cenário 2. ........................................................................................ 411 
APÊNDICE G – Estimativas de custos para a rota tecnológica dos materiais recicláveis, por 
região e município, para o cenário 3. ........................................................................................ 441 
 
 
 
1 
 
1 PANORAMA SOCIOECONÔMICO DO ESTADO DE GOIÁS 
 Para compreender o atual estado de desenvolvimento dos diferentes municípios 
goianos é necessário, antes, entender o processo de formação do estado. O que se pode 
perceber é uma tendência histórica pela qual o estado articula-se com os centros mais 
dinâmicos da economia nacional situados no Sudeste. Isso implica que tradicionalmente as 
áreas que primeiro se dinamizam são aquelas situadas na porção Sul do estado. 
 Considerando apenas o período do século XX observa-se que a chegada da ferrovia ao 
estado, a partir de 1912 propicia uma nova inserção da economia goiana no cenário nacional. 
Com isso ocorre um significativo estímulo à produção agrícola local, bem como a uma 
incipiente industrialização, voltada para um primeiro processamento de produtos agrícolas 
(“máquinas” de arroz) e pecuários (as “charqueadas”). Deve-se ressaltar também os efeitos 
dos estímulos do Governo Central, com a chamada “Marcha para Oeste”, com a criação da 
Colônia Agrícola Nacional em Ceres e a ocupação das áreas centrais do estado. Processo que 
foi consolidado nos anos posteriores com a construção da rodovia Belém-Brasíia. 
 Este processo inicial de ocupação foi fundamentalmente ditado pela ocupação do 
espaço, com pouca utilização de tecnologia e baixos níveis de investimento. Esta situação se 
altera apenas a partir da segunda metade da década de 1970, com a chegada da chamada 
“Fronteira Agrícola”. Este processo refere-se à expansão das formas modernas de produção 
agropecuária, a partir das regiões Sul e Sudeste, locais iniciais da modernização no país. Com 
isso tem-se uma realocação dos espaços produtivos no estado de Goiás. 
 Originalmente pode-se observar uma concentração da agricultura em porções do Sul 
do estado e de sua região central. Isto se deve, em parte, às limitações da produção agrícola 
no cerrado. Como

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