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A importância do treinamento funcional para idosos

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A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA MULHERES IDOSAS
Thais de Sousa Carneiro - (1974644)
Laiane Silva dos Santos Portela – (1951260)
Nurab Norton Massariol de Souza (1976090)
Tutor Externo: João Bosco Sena Filho
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (EFL0709-8)– Prática Interdisplinar
Data: 16/05/2020
RESUMO
Estima-se que até 2025, a população de idosos será de aproximadamente 32 milhões de pessoas. Sabendo não apenas no Brasil, mas em todo o mundo a população está a cada ano mais velha, em consequência do aumento da expectativa de vida e da diminuição das taxas de natalidade e de mortalidade, é importante ressaltar que o processo de envelhecer envolve diversas alterações, seja fisiológicas, psicológicas e sociais. Tal quadro pode ser modificado se existir o incentivo a adoção de um estilo de vida mais saudável e ativo para os idosos, devido aos benefícios que isso pode trazer a curto e a longo prazo. Nesse sentido, o o treinamento funcional pode se configurar como um importante meio para é gerar benefícios e amenizar os males que advém do processo de envelhecimento. Assim, por meio de uma revisão bibliográfica, o presente trabalho tem como objetivo analisar os benefícios da prática do treinamento funcional para mulheres idosas, onde, evidenciou-se que, os exercícios funcionais, proporciona benefícios nos âmbitos sociais, psicológicos, fisiológicos e em relação a qualidade de vida.
 , 
Palavras-Chave: Envelhecimento. Qualidade de vida. Treinamento funcional. Atividades Físicas.
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento promove várias alterações orgânicas como a perda de equilíbrio e da mobilidade do indivíduo, bem como as suas capacidades fisiológicas e de modificações psicológicas. Dentre as alterações do processo de envelhecimento está o surgimento de doenças crônico-degenerativas que tem reflexo direto com a redução da capacidade dos idosos em realizar as suas atividades de vida diárias (BORGES; MOREIRA, 2009). 
Essas alterações fazem parte do processo natural de envelhecimento, mas podem ser amenizadas por meio da prática de exercícios físicos. os exercícios físicos promovem diversos benefícios para os idosos a níveis como morfológicos, neuromuscular, metabólico e psicológico, servindo tanto para prevenção quanto para o tratamento das doenças próprias da idade (MATSUDO, 2001).
	De acordo com Caetano (2006) cada indivíduo enfrenta o envelhecimento de uma forma única e estas formas variadas de passar pelo envelhecimento pode estar relacionado com uma série de fatores que vão desde o estilo de vida, aos hábitos saudáveis, à alimentação balanceada, dentre outras.
	Isso porque, o processo de envelhecimento é complexo, e por isso deve ser visualizado sob uma perspectiva interdisciplinar. O envelhecimento é um processo gradual, universal e irreversível que provoca uma perda funcional e irreversível no organismo (NAHAS, 2010). E no âmbito dos exercícios físicos ideais para os idosos, está o treinamento funcional.
	Apesar de relativamente novo no mundo do treinamento físico, o treino funcional tem se tornado um dos mais usados para a melhora física e da saúde, da estética e do desempenho. De acordo com Monteiro e Carneiro (2010) o treino de funcional, tem como princípio básico, preparar o corpo integralmente. 
Campos e Coraucci (2008) destacam que a essência do treino funcional se baseia em melhorar os aspectos neurológicos, através de exercícios que desafiam os diversos componentes do sistema nervoso, o que estimula a adaptação deste, resultando em melhorias nas tarefas do dia-a-dia e nos gestos esportivos.
Nesse sentido, o presente trabalho, tem como objetivo, analisar os benefícios da prática do treinamento funcional para mulheres idosas. O presente estudo, foi realizado a partir de um estudo bibliográfico em textos coletados nas bases bancos de dados como o SCIELO e o Google Acadêmico®, onde foram selecionadas, publicações que tratam o treino funcional para mulheres idosas.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 O Processo de envelhecimento
De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS (2005) a definição de idoso é diferente em países desenvolvimentos e em países em desenvolvimento, isso porque, para os países em desenvolvimento o idoso é todo indivíduo que apresente idade superior a 60 anos, no caso dos países desenvolvidos, o idoso é o indivíduo com idade superior ou igual a 65 anos.
	Na figura 1 a seguir, Maciel (2010) demonstra os efeitos do envelhecimento:
Figura 1 - Efeitos do envelhecimento
Fonte: MACIEL, 2010, p. 1025
	Nesse sentido, o quadro apresentado, demonstra os efeitos do envelhecimento que tem consequência direta com a diminuição da capacidade funcional dos idosos. E, de acordo com Duarte, Andrade e Lebrão (2007) a capacidade funcional dos indivíduos é uma forma de medir se a pessoa é ou não capaz de desempenhar de forma independente as atividades necessárias para cuidar de si próprio e do que está a sua volta que lhe garanta o mínimo de conforto para sobrevivência.
	Borges e Moreira (2009) também definem as atividades diárias e as subsividem como:
As Atividades de vida diária são as tarefas que uma pessoa precisa realizar para cuidar de si, tais como: tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, andar, comer, passar da cama para a cadeira, mover-se na cama e ter continências urinária e fecal. As atividades instrumentais de vida diária são as habilidades do idoso para administrar o ambiente em que vive e inclui as seguintes ações: preparar refeições, fazer tarefas domésticas, lavar roupas, manusear dinheiro, usar o telefone, tomar medicações, fazer compras e utilizar os meios de transporte (BORGES; MOREIRA, 2009.p. 2).
	Desse modo, a perda da capacidade funcional, é atribuída a algumas alterações morfofisiológicas que acontecem no indivíduo durante o seu processo de envelhecimento que limitam a sua autonomia e a sua independência para realizar as atividades diárias. Uma atividade que se destaca, é o treinamento funcional.
2.2 O treino funcional
 	O treino funcional está relacionado com as funções vitais do corpo, ou seja, de acordo com Monteiro e Evangelista (2010) o treino funcional é capaz de aprimorar as funções vitais do corpo produzindo e desenvolvendo as capacidades biomotoras do corpo como a força, a velocidade, a resistência, a coordenação, a flexibilidade e o equilíbrio, proporcionando a melhoria das capacidades físicas.
	Campos e Coraucci Neto (2004) destacam que é importante destacar que o treinamento de funcional está diretamente ligado com o desenvolvimento das capacidades funcionais dos indivíduos e estas capacidades relaciona-se principalmente com a aptidão física para a realização das atividades diárias como andar, correr, empurrar, dentre outras.
Bossi (2011) destaca que o treinamento funcional surgiu a partir do reconhecimento de cooperação entre os trabalhos de reabilitação de lesões em soldados na Segunda Guerra e de lesões em atletas olímpicos nos anos 50, quando os profissionais da área perceberam as necessidades de trabalhos voltados para cada modalidade esportiva.
Campos e Neto (2004) destacam que o treino funcional é um fenômeno recente, e é usado com o objetivo de proporcionar a melhoria da saúde e do condicionamento físico, para que a capacidade funcional seja aprimorada de maneira que as características individuais nas esferas físicas e biológicas sejam respeitadas, permitindo assim que seja realizada a estimulação do corpo, promovendo uma melhora significativa da qualidade dos músculos e dos seus sistemas independentes.
De acordo com Gelatti (2009) o treino funcional é capaz de trabalhar os músculos de forma sinérgica e não de forma isolada, fazendo com que o corpo realize movimentos integrados, de modo que os músculos sejam fortalecidos, proporcionando a melhoria das funções do cérebro.
Conforme Calomeni e Almeida (2008) o treino de funcional trabalha o corpo e todos os componentes neurológicos de forma que é possível desenvolver determinadas capacidades físicas necessárias para a prática de atividades específicas, como o equilíbrio,e a progressão de atividades que são essenciais para a vida no dia-a-dia e não apenas durante a prática de esportes, os treinos funcionais de acordo com os autores, são mais dinâmicos e específicos, e provocam prazer para quem os pratica.
Isso porque, o treino funcional se caracteriza por usar o corpo de forma global e não apenas de maneira em que há segmentação, como ocorre na musculação e na ginástica (HILARINO, 2009).
Dessa maneira Normman (2009) destaca que o treino funcional tem grandes vantagens e estas podem ser destacadas como o fato de que podem ser praticados por pessoas de todas as idades, melhoram a postura, desenvolvem as capacidades do corpo de forma equilibrada, melhora e previne lesões, possui uma variedade maior de exercícios, pode ser aplicada em pacientes em reabilitação de pacientes e por pessoas que objetivam a melhoria estética.
	Nesse sentido, o treino funcional estimula o corpo de forma que ele se adapte para a realização das atividades normais da vida diária, por esse motivo, os exercícios estimulam a propriocepção, a força, a resistência muscular, a flexibilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o condicionamento físico. (CAMPOS, CORAUCCI, 2008).
3 METODOLOGIA
	A metodologia usada para a elaboração do presente trabalho foi a pesquisa bibliográfica (BOSSI, 2011; CALOMENI; ALMEIDA, 2008; CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004; FARIAS, 2014; GLÉRIA; SANDOVAL; 2011; HILARINO, 2020; LEITÃO, 2015; MATSUDO, 2006; MONTEIRO; EVANGELISTA; 2010), realizada por meio de um levantamento bibliográfico em bancos de dados como o SCIELO e o Google Acadêmico®, dentre outros sites onde foram encontradas obras que correspondiam aos temas relacionados à prática do treino funcional em mulheres idosas.
	Afim de atingir ao objetivo de analisar os benefícios da prática do treinamento funcional para mulheres idosas, foram pesquisadas diversas publicações online tendo como base de busca as seguintes palavras-chave: treino funcional, envelhecimento, treino funcional por mulheres idosas.
	O critério de busca usado foi a partir dos descritores: “treino funcional + idosas”, não houve uma delimitação de anos para os artigos publicados, uma vez que, existe uma grande escassez de estudos relacionados especificamente aos benefícios do treino funcional para as mulheres idosas. mas, a partir das bibliografias que foram usadas para a produção deste, nota-se que foram usadas publicações entre os anos 2004 a 2020.
	A importância da pesquisa bibliográfica neste artigo consiste em favorecer um maior entendimento entre os temas estudados, sendo relevante para o problema pesquisado. Conforme Gil (2008), a pesquisa exploratória visa desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	É evidente em diversas pesquisas científicas voltadas para os benefícios dos exercícios físicos praticados por idosos que estes promovem a redução dos efeitos que vêm junto ao processo de envelhecimento. Mas, evidenciou-se uma certa escassez de estudos voltados especificamente para o público feminino idoso. 
	Entretanto, os estudos encontrados (GLÉRIA; SANDOVAL, 2011; FARIAS, 2014; LEITÃO et al., 2015;) apontam que, a prática do treinamento funcional por mulheres idosas, proporciona benefícios nos âmbitos sociais, psicológicos, fisiológicos e em relação a qualidade de vida.
	Farias (2014) aponta ainda que, dentre os benefícios do treino funcional está a melhora da mobilidade e da agilidade, além de uma melhora significativa na força e resistência muscular e no equilíbrio.
	Mas, é obvio que praticar exercícios regularmente não irá impedir que a pessoa envelheça, a prática de exercícios irá amenizar os efeitos que esse processo pode trazer, principalmente em comparação às pessoas que não fazem quaisquer exercícios, isso porque, a prática de exercícios físicos influência diretamente na aparência física, na diminuição da quantidade de gordura, na diminuição da perde de massa muscular e também na diminuição das alterações de humor.
	Diante disso, percebe-se a importância da atividade física para a saúde, para a autonomia e para a qualidade de vida do idoso, e nesse sentido, existe a necessidade de incentivar um padrão de vida para a população em geral, pois, a falta de exercícios físicos nessa fase aumentam a incidência das doenças crônicas e levam ao declínio funcional do idoso (SOUZA, 2015).
	Assim sendo, a pratica de exercícios pelos idosos, quando realizadas de forma leve e moderada regularmente, traz grandes benefícios, uma vez que, é importante reconhecer que as pessoas mais ativas, possuem menos limitações físicas e dentre os principais benefícios que praticar exercícios promove para os idosos está a manutenção da sua capacidade funcional.	
5 CONCLUSÃO
Reconhecendo que a população idosa está cada vez maior no Brasil e no mundo, é importante buscar estratégias que garantam a autonomia e a independência desses indivíduos durante o processo de envelhecimento para que assim seja mantida a sua funcionalidade, que nada mais é que a capacidade que a pessoa possui de desempenhar certas atividades.
Portanto, é importante favorecer a independência e a autonomia dos indivíduos uma vez que isso, proporciona um grande significado para a vida, pois, a partir do momento que o idoso ainda é capaz de realizar de forma independente as suas decisões e as suas ações, ele continuará se sentido parte da sociedade, pois, quando ele está fora desse ambiente ele se sente excluído.
REFERÊNCIAS
BOSSI, L. C. Treinamento funcional na musculação. São Paulo: Phorte, 2011. Disponível em: http://cienciadotreinamento.com.br/wpcontent/uploads/2017/09/TREINAMENTO-DE-FOR%C3%87A-E-SUARELEV%C3%82NCIA-NO-TREINAMENTO-FUNCIONAL.pdf. Acesso em: 15 maio, 2020.
BORGES, M. R. D; MOREIRA, A. K. Influência da prática de atividades Físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz, Rio Claro, v.15 n.3 p.562-573, jul. / set. 2009. Disponível em: <http://cac-php.unioeste.br/extensao/unati/arqs/UNATI_14.pdf>. Acesso em: 15 maio, 2020.
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CAMPOS, MA; CORAUCCI NETO, B. Treinamento funcional resistido: para melhoria da capacidade funcional e reabilitação de lesões musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
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GELATTI, P. O gladiador do futuro. Combat Sport. São Paulo, n. 46, p. 12-14, fev/mar. 2009.
GLÉRIA, Pedro Deyvid Marinho Pereira; SANDOVAL, Renato Alves. Treinamento funcional como recurso fisioterapêutico para o aprimoramento da força muscular e equilíbrio de idosos. EFDeportes. com Rev Digital Buenos Aires [periódico na Internet], v. 16, n. 161, 2011.
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