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09_-_Construcao_de_Rede_Coletora

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20/08/2017
1
Sistemas de Esgoto e Drenagem - 1703217
Prof. Leonardo Vieira Soares
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
CONSTRUÇÃO DE REDES DE 
ESGOTO
INTRODUÇÃO
• Execução (Implantação) da Obra
• Empresa Privada Especializada (Acervo Técnico); ou
• Pela Própria Concessionária (CAGEPA, SABESP, COMPESA etc).
• Fiscalização e Gerenciamento
• Concessionária (CAGEPA, SABESP, COMPESA etc).
• Em grandes obras é comum a contratação de empresas especializadas.
• Atividades
• Serviços Preliminares;
• Instalação da Rede Coletora;
• Serviços Complementares.
20/08/2017
2
NORMAS
NORMAS
20/08/2017
3
SERVIÇO PRELIMINAR
• SINALIZAÇÃO DA OBRA
• indicar que a obra está sendo realizada em determinado logradouro, visando à 
proteção e à segurança da equipe, de pedestres e de condutores de veículos. 
Exemplos: cones de sinalização, passadiços com pranchas de madeira, 
sinalização fluorescente, sinalização luminosa (lâmpadas), cavaletes de 
advertência, fitas de advertência e sinalização em tapume.
a) Cavalete de Advertência b) Cones de Sinalização c) Tela Tapume
• LOCAÇÃO DA VALA
• Cada trecho da rede deve ser minuciosamente estudado antes da 
execução da obra para que não haja qualquer tipo de interferência no seu 
trajeto, de modo a não inviabilizar o projeto original.
• Esse estudo pode ser realizado através de consultas em plantas e 
cadastros das concessionárias envolvidas e/ou execução de sondagens
em campo a partir dos cadastros.
• Outro cuidado a ser observado é em relação à topografia, que deve ter 
suas cotas de terreno conferidas a partir do eixo da rede (para toda 
extensão da rede é feito único estaqueamento).
• O posicionamento do eixo da vala deve ser feito de acordo com as 
normas municipais de ocupação das várias faixas da via pública. (Verificar 
soleiras das residências).
SERVIÇO PRELIMINAR
20/08/2017
4
• LOCAÇÃO DA VALA
a) Marcação do eixo da vala. 
Fonte: Arquivo pessoal.
SERVIÇO PRELIMINAR
REMOÇÃO DE PAVIMENTO
São exemplos de pavimento: asfalto, concreto, paralelepípedo, pedra tosca, 
passeio cimentado, pedra portuguesa etc.
• A remoção do pavimento pode ser exercida de forma manual ou mecânica.
• Deve-se prever 15 cm adicionais na largura da vala, com a finalidade de se 
evitar acidentes com os operários que nela irão realizar os serviços.
Em função do tipo de pavimento:
• Asfalto: corte feito com martelete pneumático ou picaretas e remoção do 
material cortado feita por retroescavadeiras ou manualmente com 
alavancas, picaretas etc. Material deve ser levado para bota-fora.
• Paralelepípedo: remoção é feita manualmente com alavancas ou com 
picaretas. Deve-se estocar convenientemente os elementos removidos para 
posterior recolocação.
20/08/2017
5
e) Remoção de pavimento 
asfáltico
Fonte: ReCESA (2008).
a) Picareta. b) Martelete Pneumático.
c) Alavanca de 
ferro.
d) Corte com Martelete.
REMOÇÃO DE PAVIMENTO
ESCAVAÇÃO DA VALA
• A escavação de valas é a remoção de solo desde a superfície natural do terreno 
até a profundidade definida no projeto (método destrutivo).
• As ferramentas mais utilizadas para a escavação manual são a picareta, enxada, 
enxadão, vanga e pá. 
• A escavação mecânica, embora seja tida como mais econômica, nem sempre 
pode ser realizada, principalmente em locais onde as interferências não são 
muito bem apresentadas. Os equipamentos que são mais frequentemente 
usados são: retroescavadeira e escavadeiras hidráulicas.
• OBS.: Um dos fatores que mais oneram a instalação de uma rede coletora de 
esgotos é a presença de rochas e outros componentes do solo cujos preços não 
estavam computados no orçamento devido a um estudo de sondagem 
ineficiente ou até mesmo pela sua falta.
20/08/2017
6
a) Picareta.
b) Enxada.
c) Retroescavadeira.
Fonte: ReCESA (2008).
d) Escavadeira Hidráulica.
Fonte: ReCESA (2008).
ESCAVAÇÃO DA VALA
a) Escavação manual de vala a céu aberto.
b) Escavação Mecanizada.
ESCAVAÇÃO DA VALA
20/08/2017
7
b) Tunnel Liner.
Fonte: LAN CONSULTORIA - Luiz Antonio Naresi 
Junior.
a) Chapas metálicas corrugadas p/ Tunnel Liner.
Fonte: LAN CONSULTORIA - Luiz Antonio Naresi 
Junior.
MÉTODO NÃO-DESTRUTIVOS
TUNNEL LINER
MND que permite a execução de travessias subterrâneas utilizando-se de chapas 
de aço corrugado com diâmetro que varia de 1,20 a 5,00 m sem limitação de 
comprimento, ou seja, com a implantação de poços intermediários.
Tunnel Liner. Fonte: LAN CONSULTORIA - Luiz Antonio Naresi Junior.
MÉTODO NÃO-DESTRUTIVOS
TUNNEL LINER
A B C
D E F
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8
a) Sistema de cravação horizontal - detalhe do poço de serviço.
Fonte: Nuvolari (2003).
b) Sistema de cravação horizontal - detalhe do escudo 
(shield).
Fonte: Nuvolari (2003).
MÉTODO NÃO-DESTRUTIVOS
CRAVAÇÃO HORIZONTAL
b) Aspectos da execução de tubulações com Mini-shield. Fonte: Nuvolari (2003).
MINI-SHIELD
MÉTODO NÃO-DESTRUTIVOS
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9
MÉTODO NÃO-DESTRUTIVOS
MINI-SHIELD
• Necessário para evitar a ruptura do solo, cuja 
ocorrência pode causar transtornos ao bom 
andamento do serviço, bem como pôr em risco vidas 
humanas.
• Os principais tipos de escoramento são 
pontaleteamento, aberto ou descontínuo, contínuo 
ou fechado, especial e misto (metálica-madeira).
• A escolha entre o tipo de escoramento depende do 
tipo do solo, da profundidade, da posição do lençol 
freático e, na dúvida entre eles, escolher aquele de 
melhor qualidade.
ESCORAMENTO
http://www.ebanataw.com.br/
20/08/2017
10
ESCORAMENTO
• Estroncas: são as peças introduzidas transversalmente as valas e tem a função de transmitir a força resultante do 
empuxo da terra de um lado para o outro da vala.
• Longarinas: são as peças introduzidas longitudinalmente (paralelas ao eixo da vala) e servem para solidarizar o conjunto 
e transmitir o esforço as estroncas.
• Pranchas: são as pecas verticais que recebem diretamente o empuxo de terra.
• Quadros: são as estruturas formadas pelas longarinas e estroncas.
• Ficha: é a parte do escoramento que fica cravada alem da cota final de corte da vala.
• Utilizado em terrenos argilosos de boa qualidade em valas com profundidades de 
até 2,0 m. 
b) Escoramento Pontaleteamento. Fonte: 
ReCESA (2008).
a) Esquema do Escoramento de vala tipo 
pontaleteamento. Fonte: Nuvolari (2003).
PONTALETEAMENTO
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11
• Utilizado em terrenos firmes, sem a presença de água do lençol freático, nas valas 
com profundidade de até 3,0 m.
a) Esquema do Escoramento de vala tipo 
Descontínuo. Fonte: Nuvolari (2003). b) Escoramento Descontínuo.
DESCONTÍNUO
• Utilizado em qualquer tipo de solo, nas valas com profundidades de até 4,0 m, 
com exceção dos solos arenosos na presença de água do lençol freático,.
a) Esquema do Escoramento de vala tipo 
Contínuo. Fonte: Nuvolari (2003). b) Escoramento Contínuo. Fonte: ReCESA (2008).
CONTÍNUO
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12
• Utilizado em qualquer tipo de solo, principalmente nos arenosos na presença do 
lençol freático, onde as pranchas macho-fêmea não permitem a passagem do 
solo junto com a água. Pode ser utilizado para substituir o escoramento contínuo 
nas valas com profundidade maiores que 4,0 m.
a) Esquema do Escoramento de 
vala tipo Especial. Fonte: Nuvolari 
(2003).
ESPECIAL
• São utilizados em valas muito profundas, quando os outros tipos de escoramento 
não dão a segurança necessária. O material escavado deve ser posto a uma 
distância, no mínimo, igual à profundidade da vala.
b) Esquema do Escoramento de vala tipo Misto.
Fonte: ReCESA (2008).
a) Esquema do Escoramento de vala tipo Misto.
Fonte: Nuvolari (2003).
TIPO MISTO (METÁLICO-MADEIRA)
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Coletores Tronco
TÉCNICA DE BLINDAGEM DE VALAS
• Estroncas para travamento das chapas de 
aço utilizadas em módulos de blindagem 
de valas podem ser estáticas ou 
pneumáticas.
Galerias
EEE
http://www.monthiequipamentos.com.br/ http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas
TÉCNICA DE BLINDAGEM DE VALAS
20/08/2017
14
• Devidoàs chuvas ou infiltração do lençol freático, devem ser previstas bombas para o 
esgotamento das águas que porventura venham a adentrar nas valas, para que as mesmas 
não comprometam a estabilidade das escavações e, assim, dificultem assentamento das 
tubulações. 
a) b) 
ESGOTAMENTO DE VALAS
Sistema de Ponteira Filtrante. Dois sorvedouros paralelos, 2 linhas de fonte. Fonte: Pereira 
& Soares (2008).
ESGOTAMENTO DE VALAS
20/08/2017
15
a) Ponteiras filtrantes. 
Fonte: Arquivo pessoal. Visita Técnica 2009.1.
b) Rebaixamento de lençol freático. 
Fonte: Arquivo pessoal. Visita Técnica 2009.2.
ESGOTAMENTO DE VALAS
a) Assentamento de Tubulação. Observar ajuste da régua, 
ponteiras filtrantes e escoramento da vala. 
Fonte: Arquivo pessoal. Visita Técnica 2008.2.
b) Assentamento de tubulação: Observar tipo de 
escoramento e sistema de rebaixamento do lençol 
freático.
Fonte: Arquivo pessoal.
ESGOTAMENTO DE VALAS
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ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO
• A descida do tubo deve ser realizada com o emprego de equipamento mecânico ou 
manualmente.
a) Descida de tubulação de esgoto.
Visita técnica em obras da SABESP, São Paulo, 2004. 
Fonte: Pereira & Soares (2005).
b) Descida de tubulação de concreto. 
Fonte: Arquivo pessoal.
BASE PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO
SOBRE BASE “SIMPLES”
• Coletor é assentado diretamente sobre o solo regularizado do fundo da vala. Ou 
sobre colchão de areia de no mínimo 10 cm.
• Deve ser apenas utilizado em terrenos completamente secos, de boa consistência, 
excetuando-se as rochas. 
Assentamento “simples”. a) seção transversal e
b) Corte longitudinal. 
Fonte: Pereira & Soares (2005).
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SOBRE LASTRO DE BRITA
• Coletor é assentado diretamente sobre lastro de brita no 04.
• Deve ser utilizado em terrenos firmes, porém com presença de água.
• A camada de brita tem a função de drenar a água e reforçar o solo no apoio do tubo 
coletor.
Assentamento com lastro de brita. 
Fonte: Pereira & Soares (2005).
BASE PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO
SOBRE LASTRO, LAJE E BERÇO
• Coletor é assentado sobre um berço de concreto, apoiado sobre uma laje de 
concreto armado, construída sobre um lastro de pedra britada no 04. Utilizado em 
terrenos inconsistentes na presença de água, tais como os solos turfosos e argilas 
moles. Deve-se providenciar a retirada desse material e substituí-lo por brita ou 
areia.
Assentamento com lastro, laje e berço. a) seção transversal. b) corte longitudinal.
Fonte: Nuvolari (2003).
BASE PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO
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SOBRE LASTRO, LAJE E BERÇO
Dimensões recomendadas para assentamento com lastro, laje e berço.
Fonte: Nuvolari (2003).
BASE PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO
CONTROLE TECNOLÓGICO DA DECLIVIDADE
• As réguas irão formar um plano de referência, cuja declividade é igual a do trecho. 
Com o auxílio de uma ferramenta (cruzeta ou gabarito), o plano é transferido para o 
fundo da vala.
PV-12 PV-13
E3
 +
 1
1,
5
E4
 +
 0
,0
E4
 +
 1
0,
0
E5
 +
 0
,0
E5
 +
 1
0,
0
E6
 +
 0
,0
E6
 +
 1
0,
0
E7
 +
 0
,0
E6
 +
 1
2,
0
REGUAS
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19
MÉTODO DA CRUZETA
CR: cota da régua (CR = CT + H); CT: cota do terreno; H: altura da régua (definida durante 
elaboração da ordem de serviço, H = C – R); C: altura da cruzeta; R: recobrimento (R = CT – CGS); 
CC: cota da geratriz superior externa do coletor (CC = CP + f) ou (CC = CR – C).
MÉTODO DO GABARITO
CR: cota da régua (CR = CT + H) ou ( CR = CP + G); CT: cota do terreno; H: altura da régua (definida durante 
elaboração da ordem de serviço, H = G – P); G: altura do Gabarito; P: profundidade (P = CT – CP); CP: cota da 
geratriz interna inferior do coletor definida no projeto (CP = CT – P).
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ORDEM DE SERVIÇO
MÉTODOS DO GABARITO OU CRUZETA
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Visada para marcar a cota da régua. Fonte: Arquivo pessoal.
CONTROLE TECNOLÓGICO DA DECLIVIDADE
Regularização do fundo da vala com auxílio do 
gabarito.
Fonte: Arquivo pessoal.
CONTROLE TECNOLÓGICO DA DECLIVIDADE
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Trecho em execução. Detalhe das réguas.
Fonte: Arquivo pessoal.
CONTROLE TECNOLÓGICO DA DECLIVIDADE
Alinhamento do tubo no fundo da vala com 
auxílio do fio de prumo.
Fonte: Arquivo pessoal.
CONTROLE TECNOLÓGICO DA DECLIVIDADE
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REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALA
• O reaterro é o preenchimento da vala após a execução da canalização, testes de 
estanqueidade etc.
• Recomendações:
• antes de iniciar o reaterro, deve-se retirar quaisquer materiais estranhos da vala 
(pedaços de madeira, asfalto, raízes etc);
• Preferencialmente utilizar o mesmo solo que foi escavado e, quando este for de 
baixa qualidade, utilizar solo de jazida apropriada;
• O reaterro deve ser feito em camadas com espessura de 20 cm (material solto), 
compactados através de compactadores manuais (soquetes) ou mecânicos (sapo 
mecânico – impacto; rolos compressores – pressão; compactadores – vibração).
• Para cada camada compactada, fazer o controle da compactação através de ensaio 
de Proctor Normal.
• Observar o tipo do solo a ser utilizado para se determinar o tipo de equipamento 
mais adequado ao adensamento do solo.
Reaterro de valas. Fonte: Arquivo pessoal.
REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALA
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Compactação manual da vala com soquete. Fonte: Arquivo pessoal.
REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALA
Compactação da vala por impacto “sapo mecânico”. Fonte: Arquivo pessoal.
REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALA
20/08/2017
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A camada final depende do pavimento da rua:
a) Não existindo pavimento é retirada uma camada de 20 cm de profundidade, 
substituindo por solo compactado.
b) Paralelepípedos ou blocos sextavados devem ser limpados (retirada de 
argamassa presa à pedra) antes de serem recolocados.
c) Pavimento asfáltica: base com solo compactado ou com paralelo sobre areia e 
rejuntado com brita zero e emulsão alfáltica. Camada final de pré-misturado a 
frio (PMF) ou de concreto betuminoso a quente (CBUQ). 
Reposição de pavimento.
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTO
ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE
• Tem como objetivo verificar se as juntas estão bem conectadas.
• Os ensaios devem ser realizados para cada trecho (entre dois poços de visita).
 São realizados através de ensaios hidrostáticos:
“Executados com água após o fechamento da extremidade de jusante do 
trecho e as derivações ou extremidades dos ramais de ligação dos prédios. 
Enche-se o coletor através do PV de montante, procurando-se eliminar todo 
o ar da tubulação e elevar a água até a borda superior do PV.”
 Pelo teste da fumaça.
“Consiste em se fechar uma das extremidades do trecho a testar e pela 
outra extremidade introduzir fumaça insuflada por uma ventoinha. Caso 
haja juntas com falhas, a fumaça sairá por elas.”
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26
BIBLIOGRAFIA
• Capítulo 6 de NUVOLARI, ARIOVALDO (Coordenador). Esgoto
sanitário; coleta, transporte e reúso agrícola. 1ª Edição. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003. 520 p.
• Capítulo 11 de PEREIRA, JOSÉ ALMIR RODRIGUES & SOARES,
JAQUELINE MARIA. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto,
construção e operação. 1ª Edição – Belém: NUMA. UFPA, EDUFPA,
GPHS/CT, 2006. 296 p.

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