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Tipos de placenta e placentação

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UNIVERSIDADE VILA VELHA - UVV
BRENDA SILVA XAVIER
HADASSA RIBEIRO DE OLIVEIRA
INGRID MARY BLASER ARCANJO 
JULIA DA SILVA SANTOS
LARA MAGALHÃES BRUM CAMPOS
TIPOS DE PLACENTA E PLACENTAÇÃO EM ANIMAIS DOMESTICOS 
VILA VELHA-ES
2017
RESUMO
Durante o desenvolvimento embrionário animal, ocorre, no endométrio, a formação da placenta. Nela ocorrem as trocas fisiológicas entre a mãe o feto por meio das membranas fetais, podendo variar de acordo com a circulação materno-fetal elaborando um tipo específico de placentação. As membranas fetais, que constituem a placenta, são classificadas como córion, âmnio, alantoide e saco vitelino. O córion é a membrana principal pois envolve todos os anexos embrionários, onde se fusiona com parte do mesoderma extraembrionário e com o alantoide ou saco vitelino, subdividindo-se em placenta corioalantoide ou coriovitelino. A placenta têm diferenciados exemplos: placenta difusa é típico em porcas e éguas; placenta cotiledonaria é típica em vacas e ovelhas; placenta zonaria é típica em cadelas e gatas; e a placenta discoidal é típica em lagomorfos, roedores e primatas. Também possui particularidade durante o parto: placenta decídua e não-decídua. A partir dessas classificações, observa-se que a placenta varia de acordo com as espécies à medida que é constituída, formada e expelida. Métodos ultrassonográficos são utilizados para determinar o tempo de gestação, data provável do parto e possíveis afecções. 
Palavras – chave: Placenta, Placentação, Desenvolvimento embrionário. 
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Anexos embrionários...........................................................................06
Figura 2. Tipos de placenta quanto ao formato..................................................07
Figura 3. Placenta difusa da porca.....................................................................07
Figura 4. Placenta cotiledonaria da vaca............................................................08
Figura 5. Placenta zonaria de uma cadela.........................................................08
Figura 6. Placenta discoidal de um humano.......................................................09
Figura 7. Placenta pregueada............................................................................09
Figura 8. Placenta lamelar..................................................................................10
Figura 9. Placenta vilosa....................................................................................10
Figura 10. Placenta epiteliocorial da vaca..........................................................11
Figura 11. Placenta sindesmocorial da vaca......................................................11
Figura 12. Placenta hemocorial de um primata..................................................12
Figura 13. Imagem ultrassonográfica do feto em uma cadela............................12
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................05
2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................06
2.1 Placenta Coriovitelina..................................................................................06
2.2 Placenta Corioalantoide...............................................................................07
2.3 Formato da placenta....................................................................................07
2.4 Formato do córion........................................................................................09
2.5 Placenta decídua.........................................................................................10
2.6 Placenta não-decídua..................................................................................10
2.7 Circulação....................................................................................................10
2.8 Método de diagnóstico – por imagem..........................................................12
2.9 Retenção placentária...................................................................................13
2.10 Metrite........................................................................................................13
3. CONCLUSÃO................................................................................................13
REFERÊNCIAS.................................................................................................14
 
INTRODUÇÃO 5
A placentologia é o estudo da placenta. Após a fertilização, o zigoto formado ira ser implantado na parede uterina, onde ocorrera a fixação do embrião ao endométrio. Conforme o embrião se desenvolve dá-se a incorporação dos tecidos fetais e maternos para a formação da placenta (SAMUELSON,2007).
A placenta das diversas espécies de animais representa o veículo para trocas de nutrientes entre a mãe e o feto (CAZERTA et al.,2007), garantindo também que a respiração, a proteção e a remoção de resíduos aconteça. Além disso, a placenta também é um órgão endócrino que é responsável pela produção de progesterona e relaxina (BANKS,1991).
Os mamíferos pertencentes a subclasse dos eutérios, maior grupo da classe dos mamíferos, são classificados como placentários verdadeiros pois tem todo seu desenvolvimento no útero materno; esses animais possuem a placenta formada pelas membranas fetais, que se divide em córion, âmnio, saco vitelino e alantoide, e pelo endométrio. 
Entretanto, a placentação varia bastante em relação a circulação materno-fetal, ao desenvolvimento e a organização da membrana fetal, e a estrutura geral da placenta (SAMUELSON,2007), assim sendo classificada de várias formas.
Esta categorização da placenta, inclui a distribuição do contato, as membranas extraembrionárias participantes, o grau de implantação, a configuração da conexão coriônica e a combinação dos tecidos maternos e fetais que formam a placenta (BANKS,1991,). É importante ressaltar, que essas especificações podem se relacionar, formando um tipo de placenta especifica de um determinado animal.
Segundo Almeida et al. (2003) a placenta exerce funções imprescindíveis para o sucesso do desenvolvimento pré-natal; sendo assim o estudo detalhado sobre os tipos de placenta, com suas determinadas classificações, é de suma importância não somente para aérea de reprodução, mas principalmente para garantir o bem-estar animal.
Desta forma, este trabalho tem como objetivo a classificação histológica e anatômica dos tipos de placenta e placentação pertencentes aos animais domésticos, sendo estes os carnívoros, como cães e gatos, os suínos, equinos, ruminantes e pequenos ruminantes. 
DESENVOLVIMENTO 6
O trofoblasto é considerado o primeiro dos anexos embrionários, e é o conjunto de células externas que dará origem aos outros anexos que fazem parte da placenta. Durante a expansão do trofoblasto, as células em proliferação formam as camadas germinais: o ectoderma, direcionado ao útero, que dará origem ao âmnio, o endoderma, adjacente ao centro que forma o saco vitelínico que se ligara diretamente ao alantoide, e o mesoderma que irá se proliferar além da cavidade interna para formar o córion (BANKS,1991). 
O córion é uma membrana que envolve todos os outros anexos embrionários, tendo como função proteção contra entrada de microrganismos, e na nutrição e oxigenação do feto. Por ser um tecido avascular, sua vasculatura origina-se do feto, em parte do mesoderma extraembrionário associado ao alantoide ou saco vitelínico, formando uma placenta corioalantoide ou coriovitelina (SAMUELSON, 2007). 
Figura 1. Anexos embrionários.
Fonte: LAC – Unoesc/Joaçaba.
Placenta Coriovitelina
A fusão da vasculatura do saco vitelínico com o córion forma a placenta coriovitelina. Entre a maioria dos mamíferos, a placentação precoce utiliza a vasculatura associada ao saco vitelínico, conforme se funde ao córion. Entretanto, na maioria dos casos, esta união possui uma duração relativamente curta, pois o saco vitelínico é transitório e involui(SAMUELSON, 2007). Existe dois tipos de placenta vitelina: avascular onde o endoderma se une ao saco vitelino e ao trofoderma para realizar o transporte de nutrientes; E a vascularizada que possui uma camada de mesoderma separando o endoderma, do saco vitelino e do trofoderma. Este tipo de órgão de trocas é a placenta definitiva dos mamíferos metatérios (BANKS,1991). 
Placenta Corioalantoide7
Segundo Samuelson (2007) as espécies domesticas e a maioria dos mamíferos apresentam uma placenta corioalantoide, na qual a placenta fetal é suprida por vasos sanguíneos associados ao alantoide. Esse tipo de placenta é formado pela fusão do mesoderma alantoidiano com o mesoderma coriônico; A invasão vascular acompanha o mesoderma alantoidiano, enquanto as vesículas alantoidianas podem ser grandes ou vestigiais (BANKS, 1991). As classificações adicionais dos tipos de placentas são feitas com base na placenta corioalantoide.
Figura 2. Tipos de placenta quanto ao formato.
Fonte: Embriologiavetcedeteg.blogspot.
Formato da placenta 
Afim de classificar os tipos de placentas corioalantoide, é importante identificar a morfologia placentária de acordo com as regiões de interações materno-fetal; Entre as espécies domesticas, estas interações geralmente envolvem pregas ou vilos coriônicos altamente vascularizados, que formam a membrana extraembrionária, estendendo-se para o endométrio (SAMUELSON, 2007). 
Na placenta difusa as vilosidades coriônicas estão presentes sobre toda a superfície desta membrana, e possui todo o cório unido ao endométrio (BANKS, 1991). Este tipo de placenta é típico nas porcas e éguas. 
8
Figura 3. Placenta difusa da porca. 
Fonte: Guido M., 2005.
Na placenta cotiledonaria a interação materno-fetal é delimitada nas carúnculas. O tecido coriônico que interage com as carúnculas forma tufos vasculares denominados cotilédones, enquanto o espaço intercotiledonar é liso (desprovido de vilosidades), os cotilédones e as carúnculas juntos foram os placentomeros (SAMUELSON, 2007). Esse tipo de placenta é encontrado nas vacas e ovelhas. 
Figura 4. Placenta cotiledonaria da vaca.
Fonte: Guido M., 2005. 
Na placenta zonaria as vilosidades se agrupam numa região que circunscreve região a média do cório, possui o cório de fora da zona interativa liso (BANKS,1991). Esse tipo de placenta é típico das cadelas e gatas. 
Figura 5. Placenta zonaria de uma cadela.
Fonte: Guido M., 2005. 
Já na placenta do tipo discoidal há um agrupamento das vilosidades em uma ou duas regiões em forma de disco (BANKS, 1991). Esse tipo de placenta pertence aos lagomorfos, roedores e primatas. 
9
Figura 6. Placenta discoidal de um humano.
Fonte: Guido M., 2005. 
Formato do córion 
Existe ainda, para se classificar a placenta, variações morfológicas na forma de interação entre os tecidos fetais e maternos. A forma mais simples é a placenta pregueada, presente na porca, onde as ondulações de ambos os tecidos estão interdigitadas formando pregas macroscópicas chamadas de pregas primarias (BANKS, 1991). Conforme o cório cobre as pregas primaria durante a gestação, pregas secundarias são formadas, estas pregas levam a uma expansão considerável da área de superfície nos locais de interação materno-fetal. Nos carnívoros, as pregas secundarias podem ser bem desenvolvidas e delgadas formando a placenta lamelar (SAMUELSON, 2007). Já na placenta do tipo viloso as projeções coriônicas se interdigitam com as criptas maternas correspondentes (BANKS, 1991), é encontrada nas vacas, éguas e seres humanos. 
Figura 7. Placenta pregueada.
Fonte: Samuelson, 2007.
10
Figura 8. Placenta lamelar.
Fonte: Samuelson, 2007.
Figura 9. Placenta vilosa.
Fonte: Samuelson, 2007. 
Placenta decídua 
É chamada de placenta decídua, a placenta que tem parte da mucosa uterina destruída durante o parto. Neste tipo de placenta a um grau elevado de penetração dos trofoblastos que avançam para dentro das paredes vasculares maternas, passando por espaços e atingindo o miométrio (SAMUELSON, 2007).
Placenta não-decídua 
Este tipo de placenta apresenta uma perda pequena da mucosa uterina após o parto. A placenta considerada não-decídua apresenta uma atividade menos invasiva dos trofoblastos (SAMUELSON, 2007). 
Circulação 
Segundo Samuelson (2007) os tecidos envolvidos no nível do córion, entre a mãe e o feto, para trocas fisiológicas, variam consideravelmente em termos de invasividade, resultando em uma subdivisão e classificação adicional da placentação nos mamíferos. Deve-se ser considerado, quando se trata de trocas fisiológicas, todas as seguintes camadas: endotélio uterino, tecido conjuntivo uterino, epitélio uterino, epitélio coriônico, tecido conjuntivo corioalantoidiano e endotélio alantoidiano (BANKS, 1991). 
A placenta epiteliocorial possui todas as seis camadas. O epitélio coriônico e o uterino estão em contato; esta configuração é do tipo não-decídua encontrada na porca, égua, vaca, ovelha e corça (BANKS, 1991). 11
Figura 10. Placenta epiteliocorial da vaca.
Fonte: Banks, 1991.
A placenta sindesmocorial o epitélio coriônico está em contato direto com o tecido conjuntivo uterino, sendo que o epitélio uterino sofreu erosão; este tipo de placenta é não-decídua e ocorre nas vacas, depois do estabelecimento de uma placenta epiteliocorial e em circunstancias patológicas (BANKS, 1991). 
Figura 11. Placenta sindesmocorial da vaca.
Fonte: Roa, I. et al, 2012.
A placenta endoteliocorial se caracteriza pelo contato íntimo do epitélio coriônico com os capilares uterinos; portanto o epitélio e o tecido conjuntivo foram erodidos (BANKS,1991). Este tipo de placenta é decíduo e típico das égua e cadelas. 
A placenta hemocorial possui o epitélio coriônico em contato direto com o sangue materno. Isto é realizado pela erosão do epitélio, do tecido conjuntivo e do endotélio do útero (BANKS, 1991). Placenta do tipo decídua encontrada em primatas e roedores. 
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Figura 12. Placenta hemocorial de um primata.
Fonte: Roa, I. et al, 2012.
Método de diagnóstico – por imagem 
Segundo Jarreta (2004) por meio da ultrassonografia é possível um diagnóstico gestacional mais precoce, assim como monitoração da cadela prenha, avaliação da viabilidade fetal e detecção de possíveis anormalidades da gestação e dos fetos. A gestação é detectada a partir da visualização de estruturas esféricas anecóicas no interior do útero, consideradas como sendo sacos gestacionais ou conceptos, a placenta foi mensurada e considerada como sendo a camada mais interna da parede uterina (ALMEIDA, 2003). Normalmente, para a avaliação do trato genital de cães são utilizados transdutores de 3,5 a 10MHz. Estes transdutores são adequados para o diagnóstico gestacional, assim como de piometra, tumores ovarianos e outros (NYLAND; MATTOON, 2004). Outros métodos de avaliação da gestação em cadelas, por meio da ultrassonografia, são o modo Doppler Triplex e a ultrassonografia tridimensional (FELICIANO et al., 2007).
Figura 13. Imagem ultrassonográfica do feto em uma cadela.
Fonte: Feliciano, 2007. 
Retenção placentária 13
Segundo Sorribas (2009) Geralmente a placenta é expulsa dentro dos 15 minutos após o nascimento do filhote, diante da dúvida se a placenta não foi expulsa é necessário fazer um exame ultrassonográfico da cadela para determinar uma retenção placentária. Quando uma ou mais placentas não são expelidas após 6 a 8 horas de nascido do último filhote é considerada uma retenção placentária. Isso pode ocorrer pelo esgotamento do parto, hipocalcemia ou alteração hormonais e é mais frequente em cadelas de raças pequenas. É perceptível quando tem uma secreção vulvar de cor verde escura a negra. Umas das formas de tratamento é utilizando gluconato de cálcio a 10%, com monitoramento cardíaco seguindo administração de oxitocina. O caso deve ser observado para que não evolua para uma metrite aguda grave, dependendo da decorrência do caso, o futuro reprodutivo da cadela é bom.
Metrite
A afecção pós-parto, caracterizada por infecção bacteriana aguda afeta o útero e as paredes uterinas, e está associada com distocia,fetos ou placentas retidas ou manipulação obstétricas. As cadelas com metrite pós-parto apresentam secreção vulvar de cor escura com odor pútrido, ficando desidratas, prostradas e hipertérmicas. Acabam se afastando dos filhotes. O diagnóstico feito por ultrassonografia, identifica um acumulo de líquidos, fetos ou placentas retidas ou ruptura do útero com efusão abdominal secundaria; realiza-se a radiografia abdominal, que mostra um aumento do tamanho do útero e a presença de fetos retidos (ALMEIDA, 2003). 
CONCLUSÃO
Para cada espécie de mamíferos, são constituídos variados tipos, formatos e funções de placentas e placentações na qual auxiliam no desenvolvimento e no parto embrionário. Por meio do conhecimento histológico dessas diferenciações, é possível mensurar através da ultrassonografia o tempo de gestação, a data de nascimento do feto e possíveis afecções que podem afetar o desenvolvimento embrionário. 
REFERÊNCIAS 14
ALMEIDA, A. H.; STERMAN, F.; MIGLINO, M.A. Mensuração ultra-sonográfica das dimensões da placenta em gestações normais em cadelas da raça Boxer e sua relação com a idade gestacional. Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, São Paulo: São Paulo, 2003.
BANKS, W. J. Histologia veterinária aplicada. 2 ed. São Paulo: Manole, p. 579 – 584, 1991.
CAZERTA, S. M.M. et al. Caracterização das áreas hemófagas da placenta bovina. Faculdade de Zootecnia, Campus Dracena, Unesp. São Paulo: Dracena, 2007. 
FELICIANO, M.A.R.; MUZZI, L.A.L.; LEITE, C.A.L. et al. Ultra-sonografia bidimensional convencional, de alta resolução e tridimensional no acompanhamento da gestação em cadela. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.59, n.5, p.1333-1337, 2007.
HAFEZ E.S.E ; HAFEZ B. Reprodução animal. 7 ed. São Paulo: Barueri, p. 133 – 139, 2004. 
JARRETA, G.B. Ultra-sonografia do aparelho reprodutor feminino. In: CARVALHO, C.F. Ultrasonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, p.181-206, 2004.
NYLAND, G.T.; MATTOON, J.S. Ultra-som diagnostico em pequenos animais. 2.ed. São Paulo: Rocca. 2004.
ROA, I.; SMOK, S. C. & PRIETO, G. R. Placenta; anatomía e histología comparada. Int. J. Morphol, 2012. 
SAMUELSON, DON A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 455 – 460, 2007. 
SORRIBAS, C. E. Manual de emergências e afecções frequentes do aparelho reprodutor em cães. 1. ed. São Paulo: MedVet, 2009.

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