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03 Riscos Biológicos

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Proteção contra 
riscos biológicos
Riscos Biológicos
São considerados qualquer microrganismo que apresente
risco à saúde do trabalhador.
Dentre esses agentes tem-se:
• Vírus
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
Normas regulamentadoras
Existem duas Normas Regulamentadoras que abordam de modo específico os riscos 
biológicos:
• NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA: Essa 
norma aborda todos os riscos ambientais
• NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Observação: Apesar da NR-32 ser direcionado aos trabalhadores dos serviços de 
sáude, ela traz informações universais sobre como é feita a biossegurança em 
relação à esses agentes.
Normas regulamentadoras
A NR-15 ao abordar as atividades insalubres, em seu anexo 14 
dispõe sobre os agentes biológicos em relação ao seu grau de 
insalubridade que possam apresentar:
Nessa classificação os agentes biológicos podem ter:
• Insalubridade Grau Máximo
• Insalubridade Grau Médio
Normas regulamentadoras
Dentre as de Insalubridade grau máximo tem-se:
• Trabalho ou operações, em contato permanente com:
✓pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas, bem como objetos 
de seu uso, não previamente esterilizados;
✓carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de 
animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, 
tuberculose);
✓esgotos (galerias e tanques);
✓lixo urbano (coleta e industrialização). 
Normas regulamentadoras
No que se refere à Insalubridade de grau médio a NR-32 apresenta:
• Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com 
material infecto-contagiante, em: 
✓hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e 
outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se 
unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que 
manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados);
✓hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao 
atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato 
com tais animais); 
Normas regulamentadoras
Insalubridade de grau médio (continuação): 
• Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-
contagiante, em: 
✓ contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
✓ laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
✓ gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal 
técnico);
✓ cemitérios (exumação de corpos);
✓ estábulos e cavalariças;
✓ resíduos de animais deteriorados.
Observação: Apesar de serem atividades não 
clássicas ao Engenheiro Ambiental, são locais em 
que o profissional pode executar projetos e cujo 
conhecimento sobre segurança se torna necessário.
Classificação do risco
Um risco biológico pode 
ser classificado em 
função do seu risco e 
sua possibilidade de 
propagação.
Atualmente existem 
Quatros classificações 
para os riscos que 
possam ser causados 
pelos agentes biológicos.
Classificação do risco
Para essa classificação alguns questionamentos são possíveis sobre o agente:
oPatogenicidade para o homem
oVirulência
oMedidas profiláticas eficazes;
oDisponibilidade de tratamento eficaz;
oEndemicidade
Se causa doença ou não.
Se há Capacidade de alteração genética, como acontece com os 
vírus.
Há forma de prevenção à essa doença?
Há como tratar uma doença 
existente?
Há possibilidade de se 
espalhar para outras pessoas?
A partir desses 
questionamentos tem-se 
então 4 níveis 
Classe de risco I
(baixo risco individual e
para a comunidade)
Inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças ao homem ou
aos animais adultos sadios:
Ex: Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis
Classe de risco 2
(moderado risco
individual e limitado risco
para a comunidade)
Abrange os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais,
cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente
é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Ex: Schistosoma mansoni e vírus da rubéola.
Classe de risco 3
(alto risco individual e
moderado risco para a
comunidade)
Engloba os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via
respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais,
para as quais existem usualmente medidas de tratamento e ou de prevenção.
Representam risco se disseminando na comunidade e no meio ambiente, podendo
se propagar de pessoa a pessoa. Ex.: Bacillus anthracis e vírus da
imunodeficiência humana (HIV)
Classe de risco 4
(alto risco individual e
para a comunidade
Contem agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via
respiratória ou de transmissão desconhecida. Não há medida profilática ou
terapêutica de infecções ocasionadas por eles. Causam doenças humanas e
animais de alta gravidade , com elevada capacidade de disseminação na
comunidade e no meio ambiente. Ex.: Virus Ebola
Sobre o 
COVID-19
• O vírus Sars-COV-2 responsável pela
COVID-19, ainda não tem uma
classificação oficial, mas os
pesquisadores tem trabalhado com se
fossem um vírus como classe de Risco
3.
Níveis de biossegurança
• Comentamos sobre os risco biológicos que os agentes
possuem, que podem varia de classe 1 até classe 4.
• Em função dessa classificação, os locais onde esses agentes
biológicos poderão ser manipulados para pesquisas,
desenvolvimento de vacinas e criação de medidas profiláticas
também deve ter um sistema de biossegurança condizente.
• Tempos então os chamados Laboratórios de Biossegurança e
também existem 4 níveis de classificação.
Classificação dos níveis de 
biossegurança
NB-1 nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a classe de risco 1. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento
espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais.
NB-2 diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. Se aplica aos
laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas
práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e
secundárias (desenho e organização do laboratório).
NB-3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas
concentrações de microrganismos da classe de risco 2. Requerem desenho e construção laboratoriais especiais, além do
exigido no NB-2. Controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal
técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes
microrganismos.
NB-4 destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de
representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. Requerem barreiras de contenção
(instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança, além do exigido no NB 1, 2 e
3.
Lista completa com os agentes atualmente classificados: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2349_22_09_2017.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/classificacao_de_riscos.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/epc.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/csb.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/epi.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2349_22_09_2017.html
Formas de proteção
Foi comentado na Tabela anterior sobreos Métodos de Contenção.
Método de contenção visa : reduzir ou eliminar a exposição do pessoal de laboratório, da 
comunidade e do meio ambiente aos agentes de risco. Pode-se ter:
❑Contenção Primária: visa a proteção pessoal e do ambiente, através das boas práticas 
laboratoriais (BPL), e dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) ou Equipamentos 
de Proteção Coletiva (EPC’s)
❑Contenção Secundária: consiste na arquitetura e instalação física e tem por objetivo a 
proteção do meio ambiente e da comunidade do entorno do laboratório.
De modo geral contenção primária tem a ver com barreiras do indivíduos e as barreiras 
secundárias com as barreiras estruturais do local.
Comentemos então sobre ações 
de proteção e de contenção para 
cada NB( nível de biossegurança)
Práticas-Padrão para o NB-1
• É proibido comer, beber, fumar, mascar chiclete, usar cosméticos (maquiagem e 
cremes), adereços (relógios, pulseiras, anéis, brincos e outros) e cabelos longos 
soltos;
• É proibido pipetar com a boca (Isso em qualquer situação é proibida, não 
somente em laboratório de biossegurança).Devem-se usar pipetadores;
• As mãos devem ser lavadas antes e depois de qualquer procedimento e ao sair 
do laboratório;
• As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas após a sua utilização;
• Deve existir um programa de educação continuada para a equipe de trabalho;
Práticas-Padrão para o NB-1 
(continuação)
• O descarte do material perfurocortante deve ser 
realizado em recipiente adequado;
• Materiais e reagentes devem ser estocados em 
instalações apropriadas no laboratório 
respeitando regras de compatibilidade química ( 
estudaremos isso na próxima aula);
• Deve haver sempre disponível kit de primeiros 
socorros;
• Deve existir Controle de insetos e roedores;
• Colônias, culturas e outros resíduos deverão ser 
descontaminados (autoclave) antes do descarte;
• O símbolo internacional de “Risco Biológico” 
deve ser afixado nas portas.
Práticas-Padrão para o NB-2
• Para um laboratório de nível de biossegurança 2 
tem-se todas as existentes em relação ao NB-1 
acrescido de:
• O acesso ao laboratório deve ser restrito aos 
profissionais da área, mediante autorização do 
responsável;
• Programa de imunização, com controle sorológico e 
exames médicos periódicos obrigatórios;
• Símbolo de Risco Biológico afixado na porta 
identificando: agente biológico, nível de biossegurança, 
responsável pelo laboratório, EPI e vacinas 
necessárias;
• Uso de cabines de segurança biológica(CSB), 
preferencialmente de classe II A (fluxo laminar, filtro 
HEPA e exaustor; 
Práticas-Padrão para o NB-2 ( continuação)
• Deve-se manter um sistema de manutenção, calibração e de certificação das 
CSBs e demais equipamentos de segurança;
• Acidentes que resultem em exposição a materiais biológicos patogênicos 
devem ser imediatamente notificados ao Profissional Responsável;
• Pessoas imunodeprimidas (com alteração no sistema imunológico) não 
devem ser permitidas no laboratório;
• Os EPIs devem ser retirados, antes de sair do ambiente de trabalho, 
descontaminados antes de serem reutilizados ou descartados e depositados 
em local apropriado (ou seja, nada se sair andando com EPI por outras partes 
do prédio ou algo parecido).
Práticas-Padrão para o NB-3
• Acesso rigorosamente controlado, a mesma ficha de pessoas autorizadas deve ser 
afixada.
• A entrada no laboratório é condicionada às pessoas aptas às práticas e técnicas-
padrão de microbiologia e nas práticas e operações específicas do laboratório.
• O pessoal do laboratório deve ser apropriadamente imunizado ou examinado
quanto aos agentes manipulados ou potencialmente presentes no laboratório
(por exemplo, vacina para hepatite B ou teste cutâneo para tuberculose) e
exames periódicos são recomendados.
• Uma pessoa jamais deve trabalhar sozinha ( essa é uma regra que se pede a 
qualquer atividade em laboratório, porém aqui é regra)
• Todas as manipulações que envolvam materiais biológicos devem ser conduzidas no 
interior de CSBs ou de outros dispositivos de contenção física.
Práticas-Padrão para o NB-3 (continuação) 
• Todas as manipulações de materiais infecciosos devem ser conduzidas
em uma cabine de segurança biológica de Classe II ou de Classe III.
• Quando um procedimento ou processo não puder ser conduzido dentro
de uma cabine de segurança biológica devem ser utilizadas
combinações apropriadas de equipamentos de proteção individual (por
exemplo, respiradores, protetores faciais) com dispositivos de
contenção física (por exemplo, centrífugas de segurança e frascos
selados).
Práticas-Padrão para o NB-3 (continuação) 
As barreiras de contenção do NB-3 são mais rigorosas:
• Prédio em local restrito e sem acesso
• Uso de portas duplas ( enquanto uma está aberto, a próxima entrada
não se abre enquanto a primeira não se fechar).
• Sistema de ar independente
• Essas são algumas das condições para o NB-3. Existem maiores
explicações no material da FioCruz no link:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb3.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb3.html
Práticas-Padrão para o NB-4
• Nenhum material deverá ser removido do laboratório de contenção máxima 
(NB-4), a menos que tenha sido esterilizado, exceto os materiais biológicos 
que necessariamente tenham que ser retirados na forma viável;
• O material biológico viável a ser removido da CSB classe III ou do laboratório 
de contenção máxima, deve ser acondicionado em recipiente de contenção 
especial;
Práticas-Padrão para o NB-4 (continuação)
Comentei com vocês sobre essas cabines, mas 
como elas são? 
É uma cabine de contenção máxima. É totalmente 
fechada, com ventilação própria, construída em 
aço inox a prova de escape de ar e opera com 
pressão negativa. 
O trabalho se efetua com luvas de borracha 
presas a cabine. 
Práticas-Padrão para o NB-4 (continuação)
Ainda, para purificar o ar contaminado são instalados 2 
filtros HEPA em série ou um filtro HEPA e um 
incinerador. 
A introdução e retirada de materiais se efetua por meio 
de autoclaves de porta dupla ou comporta de ar de 
porta dupla, recipiente de imersão com desinfetante. 
Práticas-Padrão para o NB-4 (continuação)
Existem duas configurações desses laboratórios NB-4:
• No laboratório modelo-cabine, na entrada do laboratório, os profissionais 
devem por roupa protetora completa e descartável. Ao sair para a área de 
banho, devem retirar a roupa usada e depositá-las em recipiente específico 
para esterilização antes do descarte; 
• No laboratório modelo-traje, na entrada, os profissionais devem vestir os 
macacões de pressão positiva com sistema de suporte de vida. Ao sair devem 
ainda vestindo o macacão, passar por um banho de descontaminação 
química.
Modelos de Roupas empregados
Práticas-Padrão para o NB-4 (continuação)
• Da mesma forma que o NB-III, o site da FioCruz traz todas as informações 
relativas ao laboratório NB-4.
• Recomendo que seja feita a leitura:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb4.html
• Curiosidade: Existem pouquíssimos laboratórios NB-4 no mundo. Em torno de
60 laboratórios. No Brasil foi inaugurado em 2014 o primeiro e único
laboratório nível 4 em biossegurança no país no Laboratório do
LANAGRO/MAPA em Pedro Leopoldo-MG.
Referências e Leitura
Material para leitura:
• Conteúdo do site da Fiocruz sobre níveis de biossegurança:
• NB-1: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb1.html
• NB-2: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb2.html
• NB-3: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb3.html
• NB-4: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/nb4.html
• Cabines de biossegurança:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/csb.html

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