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PLANO DE 
NEGÓCIOS II
Ricardo da Silva e Silva
 Plano financeiro: 
estrutura de custos e 
investimento inicial
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Explicar no que consiste o plano financeiro e por que é importante 
que haja uma previsão orçamentária acurada no plano de negócio.
  Definir o que é a análise da viabilidade econômico-financeira de um 
negócio e como realizá-la.
  Determinar o investimento inicial necessário para que o negócio 
comece a funcionar.
Introdução
O planejamento financeiro permite que novos empreendimentos estejam 
organizados e preparados para os desafios do competitivo mercado con-
sumidor. Nesse sentido, as definições de caráter financeiro em um plano 
de negócios cumprem um importante papel na definição de aspectos 
do orçamento da empresa e na análise de cada um dos indicadores que 
apontam sobre a viabilidade do empreendimento.
Neste capítulo, você vai estudar os principais índices de análise 
econômico-financeira e como eles devem ser aplicados. Você também 
vai verificar como pode ser determinado o investimento inicial de um 
novo empreendimento em um plano de negócios e vai compreender 
no que consiste o plano financeiro e qual é a sua importância em um 
plano de negócios.
1 Plano financeiro e previsão orçamentária
Uma das etapas que contemplam o plano de negócios abrange as defi nições 
relacionadas ao aspecto fi nanceiro. Essa etapa possui grande relevância, 
devido à possibilidade de analisar indicadores que mensuram a viabilidade do 
negócio sob a perspectiva fi nanceira e, sobretudo, de orçar os investimentos 
realizados para a abertura de um empreendimento. Para Lemes Júnior, Rigo 
e Cherobim (2002), os planos fi nanceiros são indicativos do que a empresa 
deve fazer no futuro, de forma que os objetivos fi nanceiros sejam alcançados. 
Na projeção de um negócio, é necessário que os empreendedores realizem 
um orçamento adequado, visando que a empresa atinja seus objetivos. Para 
tanto, é necessário que a organização tenha metas e objetivos bem definidos, 
traçados no planejamento estratégico da instituição. O orçamento é um plane-
jamento que possibilita que sejam previstas as receitas e as despesas futuras. 
Frezatti (2007) define que o orçamento é parte integrante do processo de 
gestão financeira da empresa. Zdanowicz (2002) salienta que o orçamento 
é a ferramenta que vai descrever as operações, a partir dos objetivos e das 
metas da organização.
Em um plano de negócios, o orçamento deve contemplar todos os recursos 
necessários para que a empresa possa operar e atender à demanda consumidora. 
Entretanto, o papel do empreendedor é vital nesse processo, pois suas escolhas 
devem estar alinhadas aos objetivos e às estratégias organizacionais. O empre-
endedor deve compreender os norteadores organizacionais, que definem onde 
a empresa deseja chegar, quais são as necessidades dos clientes definidas na 
pesquisa de mercado e, ainda, qual é a real necessidade de recursos humanos 
e materiais. Somente então se podem orçar os investimentos necessários para 
a abertura de um novo negócio.
A etapa que trata do aspecto orçamentário do plano de negócios envolve 
outro importante elemento: a definição de qual será a fonte de recursos de uma 
nova empresa. O capital será próprio do empreendedor ou será de terceiros? 
E, se esse for o caso, como será essa transação: envolverá empréstimos e altas 
taxas de juros, ou um percentual de participação no negócio e o comprometi-
mento da sua lucratividade? Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro 
e Pequenas Empresas (SEBRAE, 2013), a definição da fonte de receitas deve 
ser contemplada na etapa do plano financeiro em um plano de negócios, bem 
como o orçamento do novo empreendimento, abrangendo os investimentos 
fixos, o capital de giro e os investimentos pré-operacionais (Figura 1).
Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial2
Figura 1. Investimentos para a abertura de uma empresa.
Fonte: Adaptada de Sebrae (2013).
Mas, como definir o orçamento de uma organização a partir de seus ob-
jetivos e metas? Inicialmente, o empreendedor deve compreender que, nas 
definições dos planos estratégicos, sempre são definidas as metas para o 
futuro da empresa. O investimento inicial é uma das molas propulsoras que 
proporcionará que os objetivos sejam alcançados. Para Ross, Westerfield e 
Jaffe (2002, p. 525), “[…] o planejamento financeiro estabelece o método pelo 
qual as metas financeiras devem ser atingidas. A meta mais frequente adotada 
pelas empresas é o crescimento”. 
Para alinhar o planejamento financeiro aos objetivos e às metas da organi-
zação, é necessário que os empreendedores tenham conhecimento das metas 
a curto, médio e longo prazo da organização, tenham noção das projeções de 
venda dos negócios, conheçam seus recursos humanos e materiais e consigam 
compreender o cenário do mercado atual. 
2 Análise da viabilidade econômico-financeira
Outra perspectiva que envolve a etapa de planejamento fi nanceiro diz respeito 
às projeções e análises dos indicadores de viabilidade fi nanceira e econômica 
3Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial
de um novo empreendimento. Mesmo que ainda não haja lucro, ou sequer 
transações por parte dos empreendedores, é necessário que os empreendedores 
tenham projeções dos níveis de receita do negócio, por meio da compreensão da 
estimativa de vendas do empreendimento. Tais projeções podem ser baseadas 
nas análises das variáveis ambientais que afetam o negócio, como a economia 
global, e no tamanho do mercado atingido pela empresa e no comportamento 
do consumidor.
 Entre no portal do Sebrae nacional e busque o artigo “Como estimar o faturamento 
mensal de uma empresa”. Lá você encontrará importantes dicas sobre esse tema e 
sobre os diferentes métodos em que o empreendedor pode se basear para elaborar 
suas próprias estimativas.
A partir das projeções de vendas e dos orçamentos realizados na etapa de 
definição de investimentos para que o negócio possa operar, pode ser utilizada 
uma série de indicadores de viabilidade. Esses indicadores, em sua maioria, 
têm a função de apontar em qual prazo o investimento realizado retornará para 
o negócio. Em linhas gerais, esses índices relacionam o lucro da empresa com 
o capital investido, possibilitando ao empreendedor analisar em qual período 
a empresa cobrirá os investimentos realizados. Gitman (2010) aponta que os 
índices de viabilidade servem para relacionar o investimento e o retorno deste, 
apresentando o valor do dinheiro ao longo do tempo.
Silva (2004), por sua vez, conceitua tais indicadores como alternativas 
que permitem prever se um determinado negócio gerará receitas suficientes 
para cumprir obrigações e retornar o investimento realizado no negócio. A 
seguir, serão apresentados os principais indicadores de viabilidade econômico-
-financeira de um negócio, detalhando cada um desses índices, seus conceitos, 
suas fórmulas e, principalmente, como analisar tais indicadores. 
Ponto de equilíbrio
Um dos indicadores utilizados para mensurar a viabilidade é o ponto de 
equilíbrio. O ponto de equilíbrio permite ao empreendedor defi nir quantas 
unidades precisam ser comercializadas na empresa para que todos os custos 
Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial4
sejam cobertos. Segundo Padoveze (2005), o ponto de equilíbrio é o fatura-
mento necessário para que a empresa cubra todos os custos e as despesas, tanto 
fi xas quanto variáveis, atingindo, assim, o equilíbrio fi nanceiro da atividade. 
Imagine que uma empresa possua uma série de custos fixos mensais, 
como aluguel, salários dos colaboradores, água e luz. Esses custos devem ser 
cobertos pelo volume de vendas. O ponto de equilíbrio pode ser obtido pelo 
cálculo da projeção dos custos fixos mensais, com a margem de contribuição 
dos produtos ou serviços comercializados — ou seja, o custo variável unitário 
subtraído do preçode venda unitário do produto ou serviço comercializado 
pela empresa.
Um ponto de equilíbrio muito elevado indica que a empresa precisa vender 
muito para cobrir seus custos e, só a partir daí, gerar lucro. Nesse caso, é 
importante a análise do empreendedor: os custos fixos mensais estão muito 
elevados? Devem ser ajustados? Os preços devem ser aumentados? 
Suponhamos que uma empresa tenha custos fixos de R$ 10.000,00 mensais 
e margem de contribuição de R$ 25,00 (margem de contribuição = preço de 
venda unitário − custo variável unitário). Ela precisa que sejam vendidas 400 
unidades para que a empresa cubra seus custos no mês. A partir da venda da 
unidade 401, a empresa passa a ter lucro. 
Lucratividade
O indicador de lucratividade indica o nível de lucratividade da empresa em 
relação aos negócios realizados, apontando qual é o percentual de lucro de 
cada unidade monetária que entra no caixa da empresa. Segundo o Sebrae 
(2013), quanto mais alto o índice de lucratividade, maior será a competitivi-
dade da empresa, podendo esta reverter o lucro em mais ações e estratégias 
de crescimento. Uma baixa lucratividade indica que a empresa possui lucros 
baixos e pouca competitividade. Veja a seguir como é realizado o cálculo da 
lucratividade.
Para calcular a lucratividade, vamos supor que uma empresa tenha lucro 
líquido de R$ 5.000,00 e receita total de R$ 60.000,00. Isso indica uma lucra-
5Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial
tividade de 8,33%. Ou seja, de cada R$ 10,00 que entram no caixa da empresa, 
R$ 8,33 são para cobrir custos e despesas, e, desse valor, apenas R$ 1,67 é 
lucro. O número indica baixa lucratividade e possível necessidade de ajustes 
nos custos fixos ou variáveis ou mesmo nos preços de venda.
Rentabilidade
A rentabilidade indica o valor percentual que retorna para o negócio anual-
mente, a partir da relação entre o lucro líquido e o investimento total realizado. 
Conforme o Sebrae (2013), esse indicador está diretamente relacionado ao 
retorno do investimento realizado; um alto índice de rentabilidade signifi ca que 
o negócio vai ter o retorno do capital investido rapidamente. Se um negócio tiver 
rentabilidade de 25% ao ano, em quatro anos o investimento será recuperado. 
Uma empresa que realizou um investimento total inicial de R$ 15.000,00 
e possui um lucro líquido anual de R$ 5.000,00 possui uma rentabilidade de 
33%. Ou seja, a cada ano, retorna 33% do investimento inicial realizado para 
o cofre da empresa.
Prazo de retorno do investimento
O prazo de retorno do investimento é outro indicador de viabilidade fi nan-
ceira. Ao contrário do indicador de rentabilidade, porém, o prazo de retorno 
do investimento é expresso em anos. Conforme o Sebrae (2013), o prazo de 
retorno do investimento mede a atratividade do negócio, indicando o prazo 
necessário para que a empresa recupere o valor investido. Não há como precisar 
o período adequado de retorno do investimento, sendo necessário analisar cada 
Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial6
situação e os limites de aporte de capital do empreendedor. Quanto menor o 
prazo de retorno, melhor. 
Ao calcular o prazo de retorno do investimento é importante ter atenção 
à fração do resultado, pois ele é expresso em anos.
Vejamos o caso de uma empresa com um investimento inicial de R$ 
15.000,00 e lucro líquido de R$ 5.000,00. Ela terá o retorno do investimento 
em três anos.
3 Investimento inicial de um negócio
A etapa do plano operacional se destina a orçar o valor necessário para que a 
organização possa operar. Dolabela (2006) afi rma que, em um plano fi nanceiro, 
devem ser estimados:
  o investimento inicial, apontando as despesas pré-operacionais, ou seja, 
os gastos feitos antes da operação da empresa;
  os investimentos fixos, que são aqueles com instalações, equipamentos, 
móveis e ferramentas; e
  o capital de giro inicial, englobando as despesas para que a empresa 
comece suas atividades.
A seguir, serão apresentados os conceitos e os itens que compõem cada 
um desses tipos de investimentos.
Investimentos fixos
Os investimentos fi xos compreendem todos aqueles que envolvem os recursos 
materiais que tornam possível que a empresa funcione. Esses investimentos 
podem ser classifi cados em outras duas subcategorias:
7Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial
  máquinas e equipamentos, que descreve todos os itens necessários e que 
estão diretamente envolvidos com o processo produtivo da empresa; e
  móveis e utensílios, que compreende o mobiliário e demais acessórios 
necessários para utilização dos colaboradores da empresa.
Os investimentos fixos devem ser apresentados em um plano de negócios 
em duas tabelas, descrevendo o maquinário ou utensílio, as quantidades, a 
forma de pagamento, os fornecedores e demais itens que o empreendedor 
entender necessário descrever. O Quadro 1 apresenta um exemplo das duas 
tabelas de investimentos fixos. 
 Fonte: Adaptado de Sebrae (2013). 
 Máquinas e equipamentos
Descrição Quantidade Valor 
unitário
Fornecedor Total
Impressora 5 R$ 980,00 Empresa Alfa R$ 4.900,00
Empilhadeira 2 R$ 8.000,00 Empresa 
Beta
R$ 16.000,00
Móveis e utensílios
Descrição Quantidade Valor 
unitário
Fornecedor Total
Cadeiras 80 R$ 100,00 Empresa 
Gama
R$ 8.000,00
Refrigerador 2 R$ 2.000,00 Empresa 
Sigma 
R$ 4.000,00
 Quadro 1. Investimentos fixos 
Capital de giro
O capital de giro representa um importante elemento do investimento inicial 
de uma organização. Masakazu (2000) defi ne o capital de giro como o capital 
circulante, que equivale aos recursos que se transformam em ativos no ciclo 
operacional. O capital de giro representa os ativos fi nanceiros da empresa, 
sendo composto por duas subcategorias:
Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial8
  o estoque inicial, definido como toda matéria-prima ou produto acabado 
em estoque, que pode ser transformado em capital para a empresa; e
  o caixa mínimo, definido como o capital necessário para que a empresa 
possa operar.
A necessidade de caixa mínimo reflete a diferença entre os prazos para 
recebimentos de capital, referentes às vendas a prazo, e os curtos prazos 
para pagamentos das obrigações da empresa, como os valores devidos aos 
fornecedores. Os itens de estoque devem ser apresentados em tabelas, con-
forme exemplifica o Quadro 2, trazendo a descrição do item estocado, o valor 
unitário, a quantidade, o total monetário, o fornecedor e demais itens que o 
empreendedor compreender necessário. O valor apurado no caixa mínimo 
deve ser apresentado ao longo do texto que descreve o plano de negócios, na 
etapa que trata do capital de giro.
 Fonte: Adaptado de Sebrae (2013). 
Descrição Quantidade
Valor 
unitário Fornecedor Total
Matéria-prima A 200 R$ 2,00 Fornecedor Alfa R$ 400,00
Matéria-prima B 100 R$ 1,00 Fornecedor Beta R$ 100,00
 Quadro 2. Capital de giro 
Despesas pré-operacionais
As despesas pré-operacionais são aquelas que ocorrem antes de a organização 
entrar em operação. São custos com reformas em geral, alvarás e documentos 
para a legalização e a divulgação do negócio. O Quadro 3 apresenta como 
devem ser organizadas as despesas pré-operacionais em um plano de negócios. 
9Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial
 Fonte: Adaptado de Sebrae (2013). 
 Despesa Valor
Divulgação R$ 2.800,00
Alvará de autorização R$ 750,00
Plano de prevenção contra incêndio R$ 450,00
 Quadro 3. Despesas pré-operacionais 
O planejamento financeiro representa uma importante etapa em um plano 
de negócios. As definições orçamentárias dos investimentos iniciais para a 
abertura de um empreendimento influenciam nos índices que apontam a 
viabilidade financeira de um negócio e a competitividade da organização.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2006.
FREZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4. ed. São 
Paulo: Atlas, 2007.
GITMAN, L. J. Princípiosde administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010.
LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. Administração financeira: princípios, 
fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MASAKAZU, H. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
PADOVEZE, C. L. Introdução à administração financeira: texto e exercícios. São Paulo: 
Pioneira Thomson Learning, 2005.
ROSS, S.; WESTERFIELD, W. R.; JAFFE, F. J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: 
Editora Atlas, 2002.
SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília: Sebrae, 2013. E-book. Disponível 
em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=2
ahUKEwjju86x58rnAhWGGbkGHbiVBVIQFjACegQIARAB&url=https%3A%2F%2Fwww.
mt.sebrae.com.br%2Fconteudo-digital%2FdownloadConteudo%2F13&usg=AOvVaw
1g8D9pSKgWQnSs1tgFWCFu. Acesso em: 4 mar. 2020.
Plano financeiro: estrutura de custos e investimento inicial10
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002.
Leituras recomendadas
MARTINS, E. et al. Contabilidade de custos. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
SEBRAE. Como estimar o faturamento mensal de uma empresa. 2020. Disponível em: 
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/como-estimar-o-fatura-
mento-mensal-de-uma-empresa,a3c40409d95cf510VgnVCM1000004c00210aRCRD. 
Acesso em: 4 mar. 2020.
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