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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FERRAMENTA GERENCIAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E SUA RELAÇÃO COM O DESCONHECIMENTO DAS MPE’s: UM ESTUDO DESCRITIVO IMERSO NA APLICABILIDADE DO MECANISMO Autores: Andreza Araújo Athos Soares Jayane de Macêdo Campina Grande (PB) Novembro - 2019 3 Resumo: Estudos realizados demonstram que as pequenas e médias empresas (MPE’s) apresentam resistência quanto a adoção de um sistema de custos para gerenciamento da tomada de decisão, o que serviu de base para objetivo principal deste artigo que é apresentar a veracidade no que concerne a não adoção desse sistema. Para coletar os dados foi realizada uma pesquisa bibliográfica, analisando periódicos do CBC, livros referentes ao conteúdo e as pesquisas estatísticas disponibilizadas pelo Sebrae. Segundo os resultados obtidos, a decisão dos gestores para adoção do sistema de custos nas MPE’s é influenciada pelo desconhecimento ou falta de instrução com relação a elaboração de estratégias gerenciais desenvolvidas por uma Contabilidade de Custos. Portanto foi desenvolvida uma reflexão que contempla o surgimento e divulgação de ferramentas instrutivas dedicadas para esse grupo. Palavras-chave: Custos; MPE’s; Desconhecimento 1.Introdução: A datar a década de 90, iniciou-se o processo de globalização no Brasil. Com isso o acesso a informação tornou-se cada vez mais requisitado dentro das organizações. Sendo assim, as MPE’s também configuram entidades que devem possuir e disseminar informações para seus usuários internos e externos, ganhando destaque ao apresentarem-se em massa. Como também, as pequenas e médias empresas se desenvolveram dando origem ao que viria a corresponder cerca de 27% do PIB nacional, como observado pelo SEBRAE. Em consequência a esse avanço as pequenas e médias empresas ganham destaque no mercado. Porém, com o crescimento das organizações as empresas se deparam com a figura do sistema de informação de custos, que surge para auxiliar 4 a tomada de decisões dentro dessas entidades. Segundo a NBC T 16.11, a implantação do sistema de informação de custos tem os seguintes objetivos: mensurar, registrar e evidenciar os custos dos produtos e serviços; apoiar a avaliação de resultados e desempenhos; apoiar a tomada de decisão; reduzir custos e melhorar a qualidade do gasto; dar suporte nas funções de planejamento e orçamento, fornecendo dados que permitam projeções mais aderentes à realidade (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2011). Neste sentido, observa-se o surgimento de mudanças no gerenciamento das empresas para garantir sua competitividade. Como afirma Hora e Romeiro " As pequenas empresas necessitam rever seus métodos administrativos, abrangendo estrutura, pessoas e tecnologia empregada. A mudança organizacional é fator fundamental para mantê-la competitiva e atuante em um mercado altamente instável, tendo-se a cautela de levar em consideração particularidades que a tornam diferentes da grande corporação". Melo e Prieto (2013) argumentam que a contabilidade nas MPES não tem a necessidade de ser tão complexa, uma vez que seus processos são mais simplificados em relação às grandes empresas, entretanto enfatiza a Contabilidade de Custos como indispensável para estas organizações. Diante dos estudos pesquisados e dados encontrados, foi analisado o fato de que algumas empresas possuem dificuldades em se estabelecer no mercado. De acordo com o SEBRAE, algumas empresas abrem falência, em média, menos de dois anos após sua abertura. Observa-se que alguns dos fatores que impulsionam ao fechamento dessas empresas são: a falta de informações sobre o sistema de custos, os recursos limitados e a resistência no que se diz respeito à introdução de novas necessidades. Portanto, diante dos obstáculos apresentados pelas MPE's na implementação do sistema de custos, o presente artigo têm o objetivo de justificar a relação entre a adoção do sistema de custos para gerenciamento organizacional e quais são os fatores que influenciam os gestores a possuírem certa resistência para a implementação desse sistema, como também, a variável conhecimento que dá origem a essa resistência. Com base nisso, faz-se necessário um estudo abrangendo algumas características e definições básicas que contextualizam a abordagem. 5 2.Referencial teórico 2.1 Informação: Definição e características No momento atual, a informação é considerada relevante e eficaz no auxílio e desempenho da gestão nas organizações. Nesse sentido, como um condicionador de informações, o sistema de informação de custos também é um precursor de benefícios com relação a eficiência de suas informações para fins gerenciais. Conforme Stair e Reynolds (2011), as informações representam o fato no mundo real. Se organizarmos os dados de maneira que eles ganhem significados, obtemos a informação. Ainda na perspectiva de Stair e Reynolds (2011), “informação é um conjunto de fatos organizados de maneira significativa que possuem valor adicional, além do valor dos fatos individuais”. A sapiência combinada a um sistema de informação é capaz de possibilitar o auxílio em tomada de decisões que podem ser benéficas em nas áreas que envolvem custos ou demais setores como: gerenciamento ou controle de dados. Em conformidade com Stair e Reynolds (2011), as informações representam o fato no mundo real. Se organizarmos os dados de maneira que eles ganhem significados, obtemos a informação. Mais claramente, “informação é um conjunto de fatos organizados de maneira significativa que possuem valor adicional, além do valor dos fatos individuais”. No entanto, este sistema é considerado como um empecilho ou obstáculo para os donos de pequenas e média empresas , pois muitas vezes os gestores não detém a instrução necessário acerca do conhecimento dos benefícios da implantação do sistema de informação dentro de seus negócios. Sendo assim informação é o recurso mais precioso de uma organização e saber interpretá-la é essencial para alcançar as metas estipuladas, logo, uma informação tida como não útil pode comprometer todo o processo, criando a possibilidade de gerar processos defeituosos e, com isso, produtos ou serviços de qualidade duvidosa. De acordo com Lima Filho(1970): 6 O sistema de informações pode ser conceituado como um dos componentes da estrutura organizacional, através do qual é processado, de forma ordenada, o fluxo de comunicações internas e externas da empresa. O sistema de informações, por definição, constitui também um sistema pelo qual são obtidos dados para as operações de controle e planejamento da empresa. Em síntese, o sistema de informações gera dados de forma esquematizada e ordenada, os quais fornecem subsídios para o processo de tomada de decisões. O objetivo central do sistema de informaçõesdeve ser o de desenvolver e expandir as bases para as decisões administrativas. Sugere-se que esse sistema seja considerado como um órgão de staff, não apenas para as tarefas de planejamento propriamente ditas, como também para os demais setores da empresa, os quais poderão dele receber ou solicitar informações. Diante disso, o grande valor da informação não está em armazená-la ou acumulá-la, mas sim no fato de a partir dela, gerar novos conhecimentos que ajudem nas responsabilidades diárias e na tomada de decisão dentro das organizações. 2.2 Contabilidade de custos: definição, finalidade e aplicação A Contabilidade de Custos, segundo Padoveze (2003), o qual é bastante objetivo ao colocar que, é o segmento da ciência contábil especializado na gestão econômica do custo e dos preços de venda dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Quanto aos objetivos da Contabilidade de Custos, Leone (2010, p.20) afirma: “a Contabilidade de Custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos”. Nessa perspectiva ela toma uma vertente ampla em relação aos seus objetivos traçados”. Ainda para Leone (2010), além de colher os dados internos e externos na empresa, a contabilidade de custos coleta dados monetários e não monetários. Havendo essa concentração de atividades fins, cabe-se destacar que estas são presentes em escalas qualitativas e quantitativas. Para Bertó e Beulke (2011) as principais finalidades e abrangências do custo na atividade empresarial são: finalidade contábil: avaliação de estoques pelo sistema integrado, imobilizações 7 próprias; finalidade gerencial: formação do custo e preço de venda ideal, análise resultado marginal de cada produto; finalidade de planejamento: base para elaboração e controle do orçamento empresarial, estudo de viabilidade; finalidade de economicidade: análise eficiência interna, redução de custos e desperdícios. Portanto, para que tais fins sejam alcançados há uma metodologia a ser aplicada na prática, e esta por sua vez se divide em três principais passos. De acordo com Pompermeyer (1999), primeira é a coleta de dados que implicará no planejamento, treinamento, organização e integração entre os setores, destacando a importância para a gestão; depois tem a fase do processamento de dados que centraliza as informações recebidas e executa a operação de acumulação, organização, análise e interpretação desses dados; por último temos a fase das informações gerenciais oriundas de todos os usuários envolvidos no processo. Segundo o doutor em contabilidade, Eliseu Martins: A Contabilidade de Custos tem duas funções relevantes: o auxílio ao Controle e a ajuda às tomadas de decisões. No que diz respeito ao Controle, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, num estágio imediatamente seguinte, acompanhar o efetivamente acontecido para comparação com os valores anteriormente definidos. No que tange à Decisão, seu papel reveste-se de suma importância, pois consiste na alimentação de informações sobre valores relevantes que dizem respeito às consequências de curto e longo prazo sobre medidas de introdução ou corte de produtos, administração de preços de venda, opção de compra ou produção etc. Resumindo, a Contabilidade de Custos acabou por passar, nessas últimas décadas, de mera auxiliar na avaliação de estoques e lucros globais para importante arma de controle e decisão gerenciais. Dessa forma, podemos afirmar que a contabilidade de custos é de extrema importância para uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. As informações fornecidas servem para o auxilio, melhor desempenho e ajuda na parte gerencial. No entanto, o que acontece com as empresas de pequeno e médio porte é que deixam de utilizar essa ferramenta contábil por falta de informações, fazem suas bases de cálculo de forma empírica, sem levar em conta despesas indiretas, gastos incorridos e outras informações necessárias. Para Afonso (2000, p. 653), tratando da implantação do sistema de custos afirma que “quanto mais complexo a organização pública ou privada, mais difícil é a implantação de tal sistema. Mas geralmente, quanto mais complexa, mais problemas e ineficiências a instituição possui”. 8 Com a utilização do sistema de custos, poderá se ter um direcionamento mais eficaz dos recursos. Assim poderá se obter uma redução de custos e consequentemente uma alternativa viável para a estabilidade das contas (SILVA, 1999). Porém, deve-se atentar para a qualidade do serviço prestado, seus benefícios e verificando quais os gastos supérfluos que poderiam ser evitados. Afonso (2000), complementa que é importante se conhecer os processos de execução para se conseguir reduzir custos, sem comprometer a qualidade dos serviços prestados. Em suma, podemos observar que a Contabilidade de Custos possui um papel fundamental dentro das organizações, seja para usuários internos como externos a qual permite uma análise consistente na tomada de decisões. Porém, podemos observar que a aplicação de um sistema de custos em MPEs ainda encontra dificuldades. Ao analisar dados, encontramos o fator que é recorrente como influenciador para a tomada de decisão no que diz respeito à adoção ou não de um sistema de custeio. O fator é: a resistência de algumas empresas em aplicar o sistema, pois não se tem muito informação a respeito, e temem as mudanças que podem ser ocasionadas com a aplicabilidade do sistema. 2.3 Aplicação do sistema de custos: Conhecimento X Resistência Aponta-se a resistência como um dos fatores que dificultam a adaptação das MPEs para adoção de um sistema de custos gerencial. Zaltman e Duncan (1977), apontam a resistência à mudança, como a atitude de manter-se em face da imposição para modificá-lo. Para se manter competitivo no mercado, as empresas devem estar em constante atualização, dessa maneira, irão adquirir conhecimento acerca das novas tendências e na forma como se gerencia as empresas. O conhecimento utilizado para adquirir competitividade pode ser descrito como "conjunto de estratégias para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, bem como estabelecer fluxos que garantam a informação necessária no tempo e formato adequados, a fim de auxiliar na geração de idéias, solução de problemas e tomada de decisão" (Machado Neto, 1998). No mais, torna-se 9 necessário um aprimoramento do conhecimento para os gestores, a inteligência competitiva pode destacar-se como "um processo sistemático que transforma bits e partes de informações competitivas em conhecimento estratégico para a tomada de decisão" (apud Costa & Silva, 1999, p.2). A aplicabilidade de um novo sistema dentro de uma organização, acarreta uma mudança no que tange à hierarquia aos funcionários da entidade. Métodos, análises, posicionamentos e decisõesserão modificados em face de um nova perspectiva de gerenciamento. A ausência de conhecimento acerca dos benefícios de um novo sistema, gera uma resistência a aplicações inovadoras para gerenciamento. Essa escassez de conhecimento gerencial atrelado a resistência a mudanças no âmbito de controle gerencial, estabelece uma dificuldade na aplicação do sistema de custos nas MPEs. De acordo com Lewin (1947; 1951) a resistência a mudança poderia ser descrita como o resultado de uma propensão de um indivíduo ou grupo que confrontam as formas que objetivam direcionar o sistema para um novo estágio de equilíbrio. Além disso, há o pressuposto de que a resistência a mudança pode ser considerado um fenômeno natural, e deverá ocorrer durante a aplicação de toda inovação ou transformação da organização. 3. Procedimentos Metodológicos A revisão de literatura ou revisão bibliográfica, segundo Trentini e Paim (1999, p.24), é definida como uma fonte de informação para as pesquisas bibliográficas. Tais pesquisas abrangem estudos que “propõem a construção de teorias e marcos conceituais pelo método dedutivo, estudos conduzidos para traçar uma imagem do saber produzido ou os vazios em determinados fenômenos”. O presente artigo aqui proposto se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica em publicações nacionais que investigam a resistência apresentada pelas pequenas e médias empresas (MPE’s) quanto a adoção de um sistema de custos para gerenciamento da tomada de decisão. As pesquisas foram 10 desenvolvidas através de artigos, sites e pesquisas publicadas no Congresso Brasileiro de Contabilidade (CBC). Para análise, foram selecionadas publicações nacionais, através da seleção do idioma “português”, e com período de publicação entre 1999 e 2015. Em seguida, foram analisados os títulos e os resumos, distinguindo os de interesse ao objeto pesquisado, ou seja, os que continham estudos relacionados ao sistema de custos e a resistência encontrada para sua adoção nas MPE’s. As informações apresentadas são de natureza qualitativa e buscam demonstrar como os aspectos: ausência de conhecimento a respeito do sistema de custos e a resistência a adoção desse sistema gerencial influenciam as pequenas e médias empresas em sentido amplo, para assim, ser possível a verificação da perícia do SIC. 4. Resultados Com a inexistência de informações de caráter significativo dentro das MPE’s, juntamente com o problema supracitado, o mercado apresenta uma taxa de mortalidade de suas empresas em valores significativos atingindo 33%, como no cenário da Amazônia, onde a entrada no fechamento de CNPJ’s corresponde a (⅓) das empresas do estado. Em uma situação mais condizente com nossa realidade, observamos o estado da Paraíba, onde esse índice alcança a taxa de 21%, embora seja uma proporção menor que no estado anteriormente citado, ainda é um número relevante de empresas fechando suas portas. De acordo com o Sebrae: “mais da metade não realiza o planejamento estratégico antes do início das atividades do estabelecimento” ou seja, não tomam conhecimento sobre custos, patrimônio e demais dados necessários para uma gestão eficaz . 11 acho que n tem mais oq mudar, vou olhar o resumo dnv NÍVEL DE FALÊNCIA(%) DE MPE’s POR ESTADO (2016) fonte: Sebrae A contabilidade de custos agindo em parceria a sistemas de informações e regimes gerenciais, possuem importância como ferramenta indispensável para gestão e geração de dados significativos para a tomada de decisão, exercendo assim, a principal finalidade da contabilidade de custos no âmbito gerencial. 5. Considerações Finais Pode-se concluir com base no que foi apresentado, que a utilização das tecnologias de informação, especialmente o sistema de informação de custos é sim uma ferramenta nobre na tomada de decisão e no auxílio à gestão de MEP’s, também é observável que estas por sua vez não são dotadas de resiliência, dificultando a implementação do SIC. 12 Nessa vertente, julgamos necessário o surgimento e divulgação de workshops informativos e práticos na área com fito de reverter as estatísticas apresentadas sobre a falência das pequenas e médias entidades. Incentivar essas mesmas empresas a praticarem a uma gestão mais sólida com auxílio, por exemplo, de consultorias. Nessa perspectiva a introdução do sistema seria facilitada. Referências Bibliográfica AFONSO, Roberto Alexandre E. O direcionamento dos recursos públicos para as atividades fins do Estado. Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. IV Prêmio da STN de Monografias. Brasília: ESAF, 2000. 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