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Semana da Arte Moderna_aula

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Em 1917, Anita Malfatti voltou ao Brasil depois de vários anos
estudando na Europa e nos Estados Unidos. Foi aluna de mestres
importantes e trouxe na bagagem muitos quadros expressionistas que,
reunidas em uma amostra, provocaram a ira do então crítico do jornal O
Estado de S. Paulo, Monteiro Lobato. (Policarpo Quaresma do
Modernismo)
Após a publicação do artigo de Lobato, os modernistas paulistas se
reuniram com Malfatti, com o objetivo de planejar uma semana de arte
moderna que somente viria a acontecer 5 anos mais tarde no Teatro Municipal
de São Paulo, em fevereiro de 1922.
Representantes:
LITERATURA: Mário de Andrade, Oswald de Andrade;
MÚSICA: Villa-Lobos; Guiomar Novaes;
ESCULTURA: Victor Brecheret;
PINTURA: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral;
Os jornais da época, entretanto, fizeram duras críticas a toda essa
manifestação cultural. Após a Semana da arte Moderna de 1922, iniciou-se a
chamada fase heroica de 1ª Geração do Modernismo no Brasil, que se
estendeu por 8 anos e revelou uma carnavalização anárquica e dessacralização
das arte em geral, especialmente da literatura.
São Paulo, 1890, o censo municipal registrava 60 mil moradores
(4ª capital mais populosa). Na capital já havia: 13 Km de linha de
bonde.
Em 1901, havia 4 automóveis para 5.000 carroças e carros de boi
circulando pelas ruas.
Em 1913, São Paulo chegava a 400.00 habitantes.
Construções de edifícios e novas avenidas, cinemas e teatros. Tudo 
isso para atender um novo padrão urbano de consumo e 
comportamento social e econômico à maneira europeia: burguesia 
paulista.
Toda essa modernidade chegou em parceria com o capital inglês. A
empresa de LIGHT, uma companhia inglesa, fornecia serviço de
bondes, gás, água e energia elétrica. Assim como também, o café
auxiliava a dar esse padrão de vida aos burgueses. Embora, em
contraste a isso, 75% da população viviam em situação difícil.
Os bondes “camarões (ganhavam esse apelido da população
porque eram vermelhos) significavam uma grande conquista, e
geraram marchinhas famosas na época.
Em 1911, o irreverente Oswald de Andrade, filho da alta
burguesia paulista, fundou O PIRRALHO, em companhia de
Emílio de Menezes. Era um jornal semanário irônico e bem-
humorado, divulgava crítica literária, charges, caricaturas e
outras irreverências, inclusive paródias.
Em 1912, Oswald de Andrade retornou da Europa, onde havia
presenciado várias manifestações vanguardistas e estava
impressionado com o Manifesto Futurista (Marinetti). Esse
exaltava a liberdade das palavras, combate ao academicismo e a
destruição de museus e bibliotecas.
Em 1914, Anita Malfatti fez uma exposição individual na Casa
Mappin, em São Paulo; eram desenhos, pinturas e águas-fortes.
Seu estilo novo não chamou atenção a ponto de causar espanto.
Em 1917, São Paulo atraia milhares de imigrantes italianos e
de outras nacionalidades, à procura de trabalho na agricultura. Os
que desembarcavam em Santos em busca das plantações de café
no Vale do Paraíba tiveram que migrar para a capital e buscar
trabalho na indústria que ali se implantara.
Devido a toda essa movimentação, o anarquismo e o
sindicalismo europeus ganhavam força, enquanto o
descontentamento popular crescia com a exploração dos trabalhos
das indústrias.
Em dezembro de 1919, Anita Malfatti, recém-chegada dos
Estados Unidos, fez uma exposição com 53 trabalhos, na rua
Líbero Badaró. No entanto, uma crítica de Monteiro Lobato,
publicado no jornal O Estado de São Paulo, quase deu fim à
carreira de Anita: o tio, que patrocinara os estudos da artista na
Alemanha e nos EUA, quis destruir em quadro a bengaladas.
O artigo “Paranoia ou mistificação?, de
Lobato, celebrizou a pintora Anita Malgatti,
mas também causou-lhe profunda dor e
desgosto. Foi publicado na edição da noite
de 20 de dezembro de 1917, no jornal
Estado de S.Paulo, na seção intitulada
“Artes e Artistas”. O artigo foi assinado
com as iniciais de Lobato, e, segundo Mário
da Silva Brito, traumatizou a pintora “pelo
resto de sua vida.
Consequências: mais tarde verificou que 
sua crítica realmente foi bastante malvada 
e atrevida; reconheceu que havia 
exagerado; com isso, deixou de participar 
da Semana da Arte Moderna: tornou-se 
“persona non grata” para os modernos.
O que posteriormente Mário de Andrade 
considerou uma “bruta sacudidela nas artes 
nacionais” aconteceu em 1922, de 11 a 18 
de fevereiro. Anárquicos, inovadores, 
demolidores, os “futuristas” brasileiros 
mostraram, no Teatro Municipal de São 
Paulo, a arte nova, moderna, que deixou a 
provinciana capital paulista boquiaberta. Os 
jornais desmoralizavam o que lá estava 
acontecendo. (Lobato)
Marco inicial do Modernismo no Brasil, a Semana da Arte
Moderna reuniu, por um lado, a burguesia abastada (fazendeiros,
agropecuaristas, exportadores de café, empresários) e os “moços
futuristas”. Por meio de René Thiollier, jornalista, foi quem
conseguiu recursos junto a burguesia paulista para a realização da
Semana.
Graça Aranha foi um dos escritores que elaborou a programação 
da Semana.
Houve registros de desordem por parte da plateia, o que não
havia sido previsto, mas apesar de tumultuada, a noite terminou
bem.
 A Semana de Arte Moderna aconteceu durante os dias 13, 15 e 17 de 
fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Cada dia da 
Semana foi dedicado a um tema: pintura e escultura, poesia e 
literatura e por fim, música. Apesar de ser conhecida como a Semana 
da Arte Moderna, as exposições aconteceram somente nesses três 
dias: 
No dia 13, Graça Aranha proferiu a conferência "A emoção estética 
na arte", na qual elogiou os trabalhos expostos (Di Cavalcanti, Anita 
Malfatti), investiu contra o academicismo, criticou a Academia 
Brasileira de Letras e proclamou os artistas da Semana como 
personagens atuantes na "libertação da arte". 
No dia 15, Oswald de Andrade leu alguns de seus poemas e Mário 
de Andrade fez uma palestra intitulada "A escrava não é Isaura", 
onde se referia ao "belo horrível" e evocava a necessidade do 
abrasileiramento da língua e da volta ao nativismo. 
No dia 17, houve a apresentação de Villa-Lobos. A Semana 
prestigiou e promoveu o talento do artista, transformando-o, pela boa 
acolhida do grande público, na figura máxima do período nacionalista 
do qual se insere a produção musical modernista. 
Discurso de Graça Aranha – “A 
Emoção Estética na Arte 
Moderna” – 13 de fevereiro de 
1922 – 20h 30.
Em 15 de fevereiro de 1922, vários “futuristas” que leram
poemas, trechos de prosa oswaldiana e de outros autores
integrantes da Semana. Momento de hostilização foi quando
Ronald de Carvalho leu versos de Manuel Bandeira (crítica direta
aos “parnasianos aguados”).
Quando Ronald de Carvalho 
começou a declamar, o público 
logo notou em se tratar de uma 
crítica ao parnasiano (Olavo 
Bilac que havia falecido e era 
um dos poetas mais lidos). A 
plateia miou, relinchou, no 
sentido de atrapalhar a leitura 
de Ronald. Atrapalhou no que 
pôde. A noite terminou em 
algazarra, e houve registro de 
algumas brigas. 
Já, a noite de 17 de fevereiro foi a
mais tranquila da semana. Villa-Lobos
realizou sua apresentação musical. O
fato que causou alvoroço foi a entrada do
maestro calçando chinelos e apoiando-se
em um guarda-chuva desbeiçado, o que
gerou vaias. Anos mais tarde, Lobos
confessou que não fez aquilo com o intuito
de escandalizar a plateia, e sim porque
estava com um calo arruinado.
No entanto, os jornais não perdoaram o
que aconteceu e deixavam transparecer
que o evento tinha como componentes
baderneiros e moças “malfaladas”, que
fumavam em público e usavam calças
cumpridas.
Sobre a Semana, encarregada de 
introduzir o Modernismo no Brasil, 
Mário de Andrade escreveria dois anos 
mais tarde:
A Semana da Arte 
Moderna fez um pequeno 
escândalo na cidade de São 
Paulo, porém tudo voltou ao 
que era antes. O evento 
projetou-se ideologicamente 
como um momento 
transformador da linguagem 
literária e nas artes em geral. 
Seu caráterrenovador, 
comprometido com a crítica, 
a experimentação e, na obra 
de muitos autores, a 
carnavalização, deu folego 
novo ao que era passadista. 
Muitos escritores, pintores, 
escultores e dramaturgos 
apareceram renovando, 
criando. Finalmente o Brasil 
produzia arte moderna.
No Brasil, mesmo depois da Semana da Arte Moderna, o 
movimento demorou a se instalar por conta de um 
conservadorismo ferrenho. Aos poucos, no entanto, a 
engrenagem do novo começou a girar.
À medida que os autores do Modernismo publicavam suas 
obras, as ideias modernistas iam sendo divulgadas. Entretanto, 
havia outra maneira de divulgá-las: por intermédio das 
revistas artísticas que traziam em suas publicações 
teorias sobre a arte moderna, poemas, trechos de contos 
e romances, propagadas e avisos sobre os eventos 
artísticos. Essas revistas, entretanto, não tiveram vida longa, 
mas nos seus curtos períodos de existência cumpriram seu 
papel. 
Klaxon quer dizer buzina – aquelas de
som ardido, do início do séc XX, tocadas à
mão, situadas na parte externa do carro.
Pedem passagem, mostram quem está
chegando.
Foi assim que a revista Klaxon, Mensário
da arte Moderna surgiu em maio de 1922,
em São Paulo, logo após a Semana de Arte
Moderna. Entre 1922 e 1923 publicou nove
números.
Foram seus principais colaboradores:
Oswald e Mário de Andrade, Graça Aranha,
Menotti Del Picchia, Manuel Bandeira.
Klaxon foi a mais representativa das 
revistas modernistas. 
Tinha uma concepção:
* a arte não deve ser 
uma cópia da realidade
* uma ânsia pela 
atualidade (por abolir o 
passado para viver o 
presente)
* ideias futuristas, 
(culto ao progresso).
Klaxon sabe que a vida existe.
E, aconselhado por Pascal, visa o presente.
Klaxon não se preocupará de ser novo, mas de ser atual.
Essa é a grande lei da novidade. (...)
Klaxon sabe que o progresso existe.
Por isso, sem renegar o passado, caminha para adiante, 
sempre, sempre. (...)
Klaxon não é exclusivista.
Apesar disso jamais publicará inéditos maus de bons 
escritores já mortos.
Klaxon não é futurista.
Klaxon é Klaxista. (...)
Klaxon cogita principalmente de arte. Mas quer representar a 
época de 1920 em diante.
Por isso é polimorfo, onipresente, inquieto, cômico, irritante, 
contraditório, invejado, insultado, feliz."
Em 18 de março de 1924, Oswald de 
Andrade laçou o “Manifesto da 
Poesia Pau-Brasil”. Eram 
pensamento em pílulas, trechos 
fragmentados, soltos, que tentam 
conciliar o primitivo brasileiro pré-
cabralino e o intelectual do séc XX. A 
face anárquica e irreverente, 
destruidora, iconoclasta e 
brincalhona de seu criador 
transparece no texto:
Doutrina estética-literária que
contrariava totalmente o movimento
Pau-Brasil. Seus componentes viam no
manifesto de Oswald de Andrade um
nacionalismo frágil, “metido a besta”,
de verniz. O Verde-Amarelismo
(1925) defendia a temática
patriótica em tom de ufanista, mas
primitivo e ingênuo.
O grupo era composto por Plínio
Salgado, Cassiano Ricardo, Guilherme
Almeida e Menotti del Picchia. Além
disso, o grupo afinou-se cada vez mais
com as ideias integralistas,
identificadas como nazifascismo.
Esse grupo fundou, em 1929 o 
Grupo Anta, que era um 
desdobramento das ideias verde-
amarelistas.
Em julho de 1925, em Minas 
Gerais, um grupo de escritores 
liderados por Carlos Drummond de 
Andrade e Martins de Almeida, 
Emílio Moura e Gregoriano Canedo 
lançou A Revista. A publicação 
pode ser vista como um 
desdobramento do Modernismo, 
que se iniciara em São Paulo e 
espalhava-se pelo Brasil.
O Manifesto Regionalista de 
1926 foi lido por Gilberto Freyre no 
Congresso Brasileiro de 
Regionalismo, realizado naquele 
ano em Recife. Embora fosse 
publicado em 1952, desde a década 
de 1930 influenciou o ideário da 
prosa nordestina.
A Revista de Antropofagia foi uma publicação 
surgida como consequência do Manifesto 
Antropófago escrito por Oswald de Andrade. Ela 
teve duas fases (dentições): a primeira com 10 
números (1928 e 1929); a segunda foi publicada 
semanalmente em 16 números no jornal Diário 
de São Paulo (1929). 
É uma nova etapa do nacionalismo Pau-Brasil e 
resposta ao grupo Verde-amarelismo. A origem 
do nome movimento esta na tela “Abaporu” de 
Tarsila do Amaral.
Tarsila lembrou-se do 
dicionário tupi-guarani e 
batizaram o quadro como 
Abapuru (o homem que 
come). Foi aí que Oswald de 
Andrade escreveu o 
Manifesto Antropofágico e 
criaram o Movimento 
Antropofágico, com a intensão 
de “deglutir” a cultura 
europeia e transformá-la 
em algo bem brasileiro.
01.(UNCISAL/2018)“A Semana de Arte Moderna “foi ao mesmo
tempo, o ponto de encontro das várias tendências modernas que
desde a I Guerra se vinham firmando em São Paulo e no Rio, e a
plataforma que permitiu a consolidação de grupos, a publicação de
livros revistas e manifestos, numa palavra, o seu desdobrar-se em
viva realidade cultural. […] Paralelamente às obras e nascendo com
o desejo de explicá-las e justificálas, os modernistas fundavam
revistas e iam delimitando os subgrupos, de início apenas
estéticos, mas logo portadores de matizes ideológicos mais ou
menos precisos.”BOSI, Alfredo. História concisa da literaturabrasileira. São Paulo: Cultrix,
1994, p. 383.
Considerando o trecho de Alfredo Bosi, é correto afirmar que,
dentre as estéticas que se articularam ao Modernismo, NÃO se
enquadra a
(a) parnasianismo
(b) futurista.
(c) surrealista.
(d) primitivista.
(e) expressionista.
01.(UNCISAL/2018)“A Semana de Arte Moderna “foi ao mesmo
tempo, o ponto de encontro das várias tendências modernas que
desde a I Guerra se vinham firmando em São Paulo e no Rio, e a
plataforma que permitiu a consolidação de grupos, a publicação de
livros revistas e manifestos, numa palavra, o seu desdobrar-se em
viva realidade cultural. […] Paralelamente às obras e nascendo com
o desejo de explicá-las e justificálas, os modernistas fundavam
revistas e iam delimitando os subgrupos, de início apenas
estéticos, mas logo portadores de matizes ideológicos mais ou
menos precisos.”BOSI, Alfredo. História concisa da literaturabrasileira. São Paulo: Cultrix,
1994, p. 383.
Considerando o trecho de Alfredo Bosi, é correto afirmar que,
dentre as estéticas que se articularam ao Modernismo, NÃO se
enquadra a
(a) parnasianismo
(b) futurista.
(c) surrealista.
(d) primitivista.
(e) expressionista.
02. (UFRGS/2015) Assinale a alternativa correta sobre a
Semana de Arte Moderna.
(a) A Semana de Arte Moderna, liderada por intelectuais e
políticos paulistas, foi o evento que coroou o Modernismo
Brasileiro, com a publicação de Macunaíma , de Mario de
Andrade.
(b) O Modernismo foi um movimento isolado, ocorrido na
cidade de São Paulo, sem repercussão nacional.
(c) A briga entre Graça Aranha e Anita Malfatti serviu de
inspiração para a concepção da Semana.
(d) A prática dos Manifestos, muito comum nas vanguardas
europeias, foi repetida pelos modernistas, como forma de
veicular seus ideais estéticos e sociais.
(e) As vanguardas europeias, por seu caráter destruidor e
localista, são copiadas e seguidas pelos artistas brasileiros,
como Monteiro Lobato, Murilo Mendes e Raul Bopp.
02. (UFRGS/2015) Assinale a alternativa correta sobre a
Semana de Arte Moderna.
(a) A Semana de Arte Moderna, liderada por intelectuais e
políticos paulistas, foi o evento que coroou o Modernismo
Brasileiro, com a publicação de Macunaíma , de Mario de
Andrade.
(b) O Modernismo foi um movimento isolado, ocorrido na
cidade de São Paulo, sem repercussão nacional.
(c) A briga entre Graça Aranha e Anita Malfatti serviu de
inspiração para a concepção da Semana.
(d) A prática dos Manifestos, muito comum nas vanguardas
europeias, foi repetida pelos modernistas, como forma de
veicular seus ideais estéticos e sociais.
(e) As vanguardas europeias, por seu caráter destruidor e
localista, são copiadas e seguidas pelos artistas brasileiros,
como Monteiro Lobato, Murilo Mendes e Raul Bopp.
03. (UNIFOA MG/2002) A Semana de Arte Moderna
representou,no panorama cultural da época:
(a) a congregação de tendências que, sob formas várias e
nas várias artes, se vinham delineando desde a década
anterior.
(b) o resultado da condensação de aspirações vagas, ainda
informes até então, mas perceptíveis nas preferências do
público em geral.
(c) a ruptura total com o passado artístico mais recente, no
qual nada permitia prevê-la; daí a comoção que causou.
(d) a decorrência de reelaboração de recursos estilísticos
presentes tanto na poesia parnasiana quanto na simbolista.
(e) a reação aos ataques que os últimos parnasianos
dirigiam contra a obra incipiente dos primeiros modernistas.
03. (UNIFOA MG/2002) A Semana de Arte Moderna
representou, no panorama cultural da época:
(a) a congregação de tendências que, sob formas várias e
nas várias artes, se vinham delineando desde a década
anterior.
(b) o resultado da condensação de aspirações vagas, ainda
informes até então, mas perceptíveis nas preferências do
público em geral.
(c) a ruptura total com o passado artístico mais recente, no
qual nada permitia prevê-la; daí a comoção que causou.
(d) a decorrência de reelaboração de recursos estilísticos
presentes tanto na poesia parnasiana quanto na simbolista.
(e) a reação aos ataques que os últimos parnasianos
dirigiam contra a obra incipiente dos primeiros modernistas.
04.(UFPE/2000) O Modernismo, iniciado no Brasil a partir da
Semana de Arte Moderna de 1922, não apresenta, entre
suas principais características:
(a) inovação na linguagem.
(b) liberdade de expressão.
(c) incorporação da temática do cotidiano.
(d) anticonvencionalismo dos temas.
(e) valorização da vida rural.
04.(UFPE/2000) O Modernismo, iniciado no Brasil a partir da
Semana de Arte Moderna de 1922, não apresenta, entre
suas principais características:
(a) inovação na linguagem.
(b) liberdade de expressão.
(c) incorporação da temática do cotidiano.
(d) anticonvencionalismo dos temas.
(e) valorização da vida rural.
05. (UESPI/2008) A Semana de Arte Moderna, de 1922, em São
Paulo, foi um marco importante para a literatura nacional. Sobre
esse acontecimento, a única alternativa correta é:
(a) não houve nenhuma relação entre o Orfismo e as propostas
estéticas difundidas na Semana de 22, no Brasil, pois, ao contrário
dessas, o modernismo português desse período resultou num
academicismo muito próximo ainda da estética parnasiana.
(b) a proposta dos artistas que participaram ativamente da Semana
deixava transparecer a influência que as vanguardas europeias
exerceram sobre o pensamento dos modernistas brasileiros.
(c) em 1922, a estética parnasiana já estava fora de uso, de forma
que a Semana de Arte Moderna transcorreu pacificamente, numa
empolgação coletiva em prol da nova arte.
(d) em toda a Semana, artistas e intelectuais se restringiram à
reflexão sobre a literatura no Brasil, renegando o imperialismo
parnasiano e propondo uma escrita mais livre.
(e) o balanço da Semana de Arte Moderna foi positivo, mas seus
resultados não vigoraram mais que um ano. Toda a década de vinte
foi marcada pela tendência simbolista ainda vigente.
05. (UESPI/2008) A Semana de Arte Moderna, de 1922, em São
Paulo, foi um marco importante para a literatura nacional. Sobre
esse acontecimento, a única alternativa correta é:
(a) não houve nenhuma relação entre o Orfismo e as propostas
estéticas difundidas na Semana de 22, no Brasil, pois, ao contrário
dessas, o modernismo português desse período resultou num
academicismo muito próximo ainda da estética parnasiana.
(b) a proposta dos artistas que participaram ativamente da Semana
deixava transparecer a influência que as vanguardas europeias
exerceram sobre o pensamento dos modernistas brasileiros.
(c) em 1922, a estética parnasiana já estava fora de uso, de forma
que a Semana de Arte Moderna transcorreu pacificamente, numa
empolgação coletiva em prol da nova arte.
(d) em toda a Semana, artistas e intelectuais se restringiram à
reflexão sobre a literatura no Brasil, renegando o imperialismo
parnasiano e propondo uma escrita mais livre.
(e) o balanço da Semana de Arte Moderna foi positivo, mas seus
resultados não vigoraram mais que um ano. Toda a década de vinte
foi marcada pela tendência simbolista ainda vigente.
06. (UERN/2015) A Semana de Arte Moderna, ou Semana de
1922, marcou a entrada do Modernismo artístico e literário no
Brasil. Em 22/02/1922, “A Gazeta” publicou a seguinte notícia:
“Ao público chocado diante da nova música tocada na Semana,
como diante dos quadros expostos e dos poemas sem rima (…):
sons sucessivos, sem nexo, estão fora da arte musical: são ruídos,
são estrondos; palavras sem nexos estão fora do discurso: são
disparates como tantos e tão cabeludos que nesta semana
conseguiram desopilar os nervos do público paulista […]”.(A
Gazeta em 22-02-1922: In Emília Amaral e outros. Cit. Pág. 67.)
O teor de tal repercussão demonstra
(a) uma “demolição” das convenções estéticas tradicionais.
(b) uma retomada da estética parnasiana, considerada superficial.
(c) a modernidade urbana introduzida pelo crescimento industrial.
(d) a relevância de aspectos nacionalistas vistos na quebra de
antigos paradigmas.
06. (UERN/2015) A Semana de Arte Moderna, ou Semana de
1922, marcou a entrada do Modernismo artístico e literário no
Brasil. Em 22/02/1922, “A Gazeta” publicou a seguinte notícia:
“Ao público chocado diante da nova música tocada na Semana,
como diante dos quadros expostos e dos poemas sem rima (…):
sons sucessivos, sem nexo, estão fora da arte musical: são ruídos,
são estrondos; palavras sem nexos estão fora do discurso: são
disparates como tantos e tão cabeludos que nesta semana
conseguiram desopilar os nervos do público paulista […]”.(A
Gazeta em 22-02-1922: In Emília Amaral e outros. Cit. Pág. 67.)
O teor de tal repercussão demonstra
(a) uma “demolição” das convenções estéticas tradicionais.
(b) uma retomada da estética parnasiana, considerada superficial.
(c) a modernidade urbana introduzida pelo crescimento industrial.
(d) a relevância de aspectos nacionalistas vistos na quebra de
antigos paradigmas.
07. (UNIMAR SP/2002) Em relação à Semana de Arte Moderna de
1922 é correto afirmar:
(a) Constituiu marco histórico-literário, ponto de partida para
profundas modificações na arte brasileira.
(b) Nela se realizou uma retrospectiva da produção artística
brasileira do período simbolista.
(c) Nela se discutiram as condições políticas para a implementação
de um novo modelo industrial no Brasil.
(d) Foi um movimento artístico ocorrido no Rio de Janeiro, como
consequência direta da Guerra Mundial de 1914-1918.
(e) A preferência pelas manifestações artísticas já cristalizadas nas
linhas do academicismo.
07. (UNIMAR SP/2002) Em relação à Semana de Arte Moderna de
1922 é correto afirmar:
(a) Constituiu marco histórico-literário, ponto de partida para
profundas modificações na arte brasileira.
(b) Nela se realizou uma retrospectiva da produção artística
brasileira do período simbolista.
(c) Nela se discutiram as condições políticas para a implementação
de um novo modelo industrial no Brasil.
(d) Foi um movimento artístico ocorrido no Rio de Janeiro, como
consequência direta da Guerra Mundial de 1914-1918.
(e) A preferência pelas manifestações artísticas já cristalizadas nas
linhas do academicismo.
08. (ACAFE SC/2015) Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922,
em São Paulo, todos os textos a seguir estão corretos, exceto:
(a) A Semana de Arte Moderna aconteceu no Teatro Municipal,
entre os dias 11 e 18 de março de 1922. Nela, o Brasil pôde
reafirmar a liberdade de expressão e criatividade, em perfeita
harmonia com os movimentos e preceitos das vanguardas
europeias, que guardavam consigo as tendências culturais do
Expressionismo, Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e
Parnasianismo.
(b) Cada vez mais popular após as críticas do escritor Monteiro
Lobato, Anita Malfatti desfiará todo seu expressionismo em 22
obras. Mário de Andrade é um de seus fãs.
(c) A obra literária que marcou o início do movimento Modernistana literatura foi o livro de Mário de Andrade, Pauliceia Desvairada.
O livro revelou a poesia urbanista e fragmentária e retratou, numa
visão antirromântica, uma São Paulo cosmopolita e egoísta, com
sua população heterogênea e sua burguesia cínica.
(d) O movimento Modernista tinha como objetivo o rompimento
com o tradicionalismo (Parnasianismo, Simbolismo e a arte
acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e,
principalmente, a independência cultural do país.
08. (ACAFE SC/2015) Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922,
em São Paulo, todos os textos a seguir estão corretos, exceto:
(a) A Semana de Arte Moderna aconteceu no Teatro Municipal,
entre os dias 11 e 18 de março de 1922. Nela, o Brasil pôde
reafirmar a liberdade de expressão e criatividade, em perfeita
harmonia com os movimentos e preceitos das vanguardas
europeias, que guardavam consigo as tendências culturais do
Expressionismo, Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e
Parnasianismo.
(b) Cada vez mais popular após as críticas do escritor Monteiro
Lobato, Anita Malfatti desfiará todo seu expressionismo em 22
obras. Mário de Andrade é um de seus fãs.
(c) A obra literária que marcou o início do movimento Modernista
na literatura foi o livro de Mário de Andrade, Pauliceia Desvairada.
O livro revelou a poesia urbanista e fragmentária e retratou, numa
visão antirromântica, uma São Paulo cosmopolita e egoísta, com
sua população heterogênea e sua burguesia cínica.
(d) O movimento Modernista tinha como objetivo o rompimento
com o tradicionalismo (Parnasianismo, Simbolismo e a arte
acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e,
principalmente, a independência cultural do país.
09. (PUCCamp SP/2015) (…) pouco se tem falado do forte embate que
houve entre a geração surgida na década de 30 e os modernistas, e a
tendência dominante é ver o romance de 30 como um desdobramento
do modernismo de 22, uma segunda fase da literatura surgida na
Semana de Arte Moderna.(BUENO, Luís. Uma História do Romance de 30. São Paulo-
SP: Edusp/Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2006. p. 44)
A Semana de Arte Moderna, evento realizado em 1922, teve como uma
de suas motivações iniciais a exposição de ……………, que entusiasmou
um dos mentores modernistas, …………. , mas provocou um artigo crítico
extremamente ácido de ………….. .
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima:
(a) pinturas de Tarsila do Amaral – Monteiro Lobato – Menotti del
Picchia
(b) esculturas de Oscar Niemeyer – Oswald de Andrade – Cecília 
Meireles
(c) telas de Cândido Portinari – Cassiano Ricardo – Menotti del Picchia
(d) quadros de Anita Malfatti – Mário de Andrade – Monteiro Lobato
(e) esculturas de Victor Brecheret -Euclides da Cunha – Olavo Bilac
09. (PUCCamp SP/2015) (…) pouco se tem falado do forte embate que
houve entre a geração surgida na década de 30 e os modernistas, e a
tendência dominante é ver o romance de 30 como um desdobramento
do modernismo de 22, uma segunda fase da literatura surgida na
Semana de Arte Moderna.(BUENO, Luís. Uma História do Romance de 30. São Paulo-
SP: Edusp/Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2006. p. 44)
A Semana de Arte Moderna, evento realizado em 1922, teve como uma
de suas motivações iniciais a exposição de ……………, que entusiasmou
um dos mentores modernistas, …………. , mas provocou um artigo crítico
extremamente ácido de ………….. .
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima:
(a) pinturas de Tarsila do Amaral – Monteiro Lobato – Menotti del
Picchia
(b) esculturas de Oscar Niemeyer – Oswald de Andrade – Cecília 
Meireles
(c) telas de Cândido Portinari – Cassiano Ricardo – Menotti del Picchia
(d) quadros de Anita Malfatti – Mário de Andrade – Monteiro Lobato
(e) esculturas de Victor Brecheret -Euclides da Cunha – Olavo Bilac

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