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Resumo de Embriologia para AV1

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1 
 
 
 
Resumo de Embriologia – AV1 – Luísa Assis – 4º Farmácia 
 
 Gametogênese e Fecundação 
 
 Introdução 
 Embriologia = estudo do desenvolvimento do embrião; Histologia = estudo dos tecidos 
 
 Fertilização = união de um ovócito (óvulo = ovócito depois de fecundado) e um espermatozoide 
 23 (ovócito) + 23 (espermatozóide) = 46 cromossomos 
 Cada célula traz a metade (meiose) da informação genética para a união, de modo que a nova célula, 
(zigoto), recebe a info. genética necessária para gerar o desenvolvimento de um novo ser humano 
 
 Origem Embrionária 
 
 
 Na 6ª semana do desenvolvimento fetal é quando ocorre a diferenciação sexual, ou seja, a divisão 
do órgão sexual MASC. ou FEM., pois antes disso a origem é do mesmo broto embrionário; 
hermafrodita = “confusão” na diferenciação 
 
 Quando há a presença da proteína SRY, que é oriunda do cromossomo Y tem – se a diferenciação 
do broto embriológico para um testículo. Caso não houver influência dessa proteína, o broto evolui 
para um ovário 
 
 Quando há a presença da proteína SRY, o hormônio anti – Mϋllearian será inibido e não há 
formação do ducto Mϋllearian. O ducto de Wolffian permanece se desenvolvendo e torna - se o 
canal deferente; Se não há a interferência da SRY, o ducto Mϋllearian estará presente e originará 
posteriormente o útero e o de Wolffian originará a tuba uterina 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 Revisão de Meiose 
 
 Divisão celular que envolve duas divisões celulares meióticas 
 As células germinativas diploides (2n) dão origem a gametas haploides (n = espermatozoides e ovócitos) 
 Variabilidade genética 
 
 Gametogênese 
 
 Formação/ Origem dos gametas, onde no MASC. denomina – se espermatogênese (nos testículos e 
forma espermatozoides) e oogênese/ovogênese (no ovário) no FEM. 
 
 Processo responsável pela produção dos gametas que envolve 2 tipos de divisões celulares: 
 Mitose = aumenta a população de células-mãe 
 Meiose = reduz a qntd. de material genético de 2n para n e proporciona variabilidade genética 
 
 Sistema Reprodutor Masculino 
 Composto por: 2 testículos, epidídimo, canais deferentes, vesícula seminal, próstata e pênis 
 
 
 
3 
 
 
 
 Espermatogênese 
 
 Dentro dos testículos → Túbulos seminíferos (fazem diferenciação de espermatogônia, espermatócito p/ a formação do 
espermatozoide) → espermatozoide imaturo (não se movimenta a ponto de fecunda um oócito) → epidídimo (durante o 
percurso ele sofre maturação e fica armazenado na cauda do epidídimo) → durante uma ejaculação esses 
espermatozoides serão recrutados e passarão pelo canal deferente (vasectomia) e se juntarão aos L 
seminais, prostático (energia) e das glândulas bulbouretrais → sêmen 
 
 O líquido seminal possui proteínas com ação coagulantes (rede proteção do espermatozoide) e de liquefação 
 
 Células – mães (46 cromo.) = espermatogônia (sofrem mitose e se diferenciam em espermatócito) → espermatócito I 
(2n) que sofre a 1ª mitose e se torna espermatócito II (n), que posteriormente também sofre uma 
mitose e se torna uma espermátide (n; células mais maduras que darão origem aos espermatozoides) → 
espermatozoide; Célula de Sertoli = nutri e sustentar as diferenciações 
 
 Uma das coisas que permite que o espermatozoide formado não esteja maduro é a ponte/ gota 
citoplasmática; O resquício de citoplasma dificulta a movimentação e durante o trânsito epididimário 
ele a perde 
 
 O núcleo da espermátide é a cabeça do espermatozoide e o citoplasma é a diferenciação do corpo 
e cauda do espermatozoide 
 
 
 
4 
 
 
 
 Em suma a espermatogênese consiste em: 
 Multiplicação = as espermatogônias, que se localizam na periferia dos túbulos seminíferos, 
dividem-se por mitose 
 Crescimento = sofrem mitose e origina o espermatócito I 
 Maturação = o espermatócito I sofrerá a 1ª divisão meiótica, originando o espermatócito II. Os 
espermatócitos secundários sofrem a 2ª divisão meiótica formando as espermátides 
 Diferenciação: ocorre espermiogênese, onde cada espermátide se desenvolve transformando-se 
em espermatozoide que dirigem - se para o epidídimo onde amadurecem 
 
 
 Ação Hormonal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 Entre cada túbulo seminífero temos células intersticiais, ou seja, localizam – se entre os túbulos e 
estas são as células de Leyding (produzem testosterona) 
 
 Os hormônios do eixo – hipotálamo hipófise gonadal são os que controlam a espermatogênese. No 
hipotálamo tem – se o hormônio GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) 
 
 Células gonadais = gônadas = órgãos reprodutores (ovário e testículo); liberador de gonadotrofinas → 
LH e FSH, onde o LH atua nas células de Leyding e o FSH nas Células de Sertoli 
 
 Sistema Reprodutor Feminino 
 Ovário, tubas uterinas (infundíbulo (fímbrias = capturam o oócito liberado pelo ovário) e ampola), útero (endométrio (onde o 
embrião é implantado), perimétrio (região mais externa) e miométrio (camada muscular)) e canal vaginal 
 
 Ovogênese 
 Início na vida embrionária = Gonócitos 
 Gonócitos migram para o córtex ovariano → ovogônias (6ª semana) 
 Ovogônias multiplicam - se por mitose 
 
 Na mulher as ovogônias se multiplicam por mitose durante essa fase embrionária e a qntd. de 
ovogônia que foi formada durante esse processo de diferenciação é a qntd. de ovócito que a mulher 
tem na vida inteira. A produção das ovogônias ocorre toda durante esse processo embrionário 
 
 Ao nascimento: 2 milhões de folículos 
 Puberdade: 300 mil folículos 
 Libera: 450 - 500 ovócitos em média 
 
 A ovogênese ocorre no ovário, cujo é divido em córtex e medula (vasos sanguíneos e corpo lúteo) 
 
 No córtex tem – se as ovogônias já delimitadas; elas sofrem a 1ª diferenciação meiótica na 
puberdade e passam a se chamar de folículo primário, ou seja, depois da puberdade a mulher tem 
uma série de folículos primários e a cada ciclo menstrual um amadurece e libera o oócito 
 
 Depois que o oócito é liberado todas as células foliculares continuam no ovário e elas também 
função de produção hormonal; forma o corpo lúteo 
 
 Se tiver gestação (oócito fecundado) o corpo lúteo se mantém ativo, pois passa a produzir 
progesterona e se não tem ele regride, a conc. de progesterona diminui e toda a preparação o do 
útero para receber o oócito fecundado é liberado (menstruação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ovogônia 
 
6 
 
 
 
 Multiplicação = Inicia-se com a ovogônia sofrendo mitose e originando o ovócito I 
 Crescimento = durante o desenvolvimento embrionário, algumas ovogônias aumentam de tamanho 
 Maturação: 
 Inicia-se a 1ª meiose até a prófase I da meiose I, formando o ovócito I, isto ocorre ainda na fase 
fetal 
 Fica neste estágio até a puberdade e só completa o meiose I no início da puberdade devido a 
ação dos hormônios 
 O ovócito secundário é gerado e com ele o primeiro corpúsculo polar que segue até a metáfase II 
da meiose II, se ocorrer fecundação, a segunda divisão meiótica se completa 
 No final da 2ª divisão meiótica, há a produção do 2 corpúsculo polar 
 Fecundado, o ovócito secundário chega ao estágio de ovo ou zigoto 
 
 Ação Hormonal 
 Os hormônios gonadais FEM. são os mesmos do MASC. = FSH e LH 
 GnRH estimula a produção de dos hormônios hipofisários (FSH e LH) → estrogênio e progesterona 
 
 FSH = estimula o crescimento do folículo juntamente com o estrogênio 
 LH = estimula a liberação do oócito e quando está no pico favorece a formação da progesterona 
(estimula o crescimento do útero) 
 
 Se não ocorre a fecundação cai a conc. de progesterona = sem corpo lúteo ativo 
 
 Ovário 
 Microscopia → Região cortical: folículos e Região medular: matriz (tecido de sustentação), vasos e nervos 
 
 Folículos primordiais 
 Folículos primários 
 Folículos secundários 
 Folículos maduros/ Graaf 
 
 Estruturas Foliculares 
 Ovócito = material genético que irá amadurecer 
 
 
7 
 
 
 
 Zona pelúcida = camadaacelular; protege o oócito 
 
 Células foliculares = células externas ao folículo 
 
 Células da Granulosa (Aromatase) = células mais internas do folículo; a medida que vão se 
diferenciando elas rodeiam a zona pelúcida e o oócito, criando uma “coroa” (Corona radiata) e elas dão 
uma espaço denominado de antro folicular 
 
 Teca interna e Teca externa 
 
 Cumulus oophorus = acúmulo de células da granulosa que “seguram” o oócito 
 
 
 
 
 
 Tuba Uterina 
 
 2:2:03 
 
 Útero 
 Endométrio TERMINAR!!! 
 
----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 Eixo Hipotálamo – Hipofisário – Gonadal 
 
 Hipotálamo integrante do cérebro e está ligado à hipófise por uma haste o talo hipofisário; Hipófise 
está apoiada na sela túrcica, uma depressão do esfenóide 
8 
 
 
 
 
 
 Hipófise (se comunica com as neurosecreções do hipotálamo) → anterior (adenohipófise) = onde existem células 
secretoras (lactotropo e gonadotropo) e posterior (neurohipófise) = onde existem terminações nervosas que 
armazenam e liberam secreções para os capilares sanguíneos; Na neurohipófise temos a produção 
de ocitocina, antidiurético, etc. e na adenohipófise temos a produção de prolactina (por isso tem – se nela as 
células secretoras denominadas lactotropos) e de hormônios gonadais (células gonadotropos) 
 
 
 
 Hipotálamo 
 Área do cérebro onde são produzidas diversas substâncias (neurosecreções) que controlam o 
funcionamento do organismo; Entre as substâncias que são produzidas e que são de interesse para 
a reprodução temos: ocitocina, dopamina, hormônio liberador de gonadotrofinas 
 
 Ocitocina 
 Produzida no hipotálamo e transportada para a hipófise, onde fica armazenada na região posterior; 
liberada para a corrente sanguínea, em ocasiões especiais: 
 
9 
 
 
 
 MENSTRUAÇÃO E PARTO → CONTRAÇÃO DO ÚTERO = possui afinidade pelo músculo do 
útero: durante o período menstrual a ocitocina aumenta um pouco na circulação sanguínea, 
contraindo a parede muscular do útero e no parto a circulação de ocitocina aumenta muito e ajuda 
as contrações do útero para que o parto ocorra naturalmente 
 
 LACTAÇÃO = afinidade por células especiais das glândulas mamárias, as células mioepiteliais: 
estas células circundam alvéolos, onde o leite é produzido; para a ejeção do leite, é necessário 
contração dos alvéolos; a contração é feita pelas células mióides da parede dos alvéolos; a 
ocitocina prende-se às células mioepiteliais e faz com que elas se contraiam e expulsem o leite 
 
 Dopamina 
 Produzida em diversos locais do hipotálamo e também de outras células neurais; tem uma função 
importante com relação à produção do leite: inibir a prolactina e dentre outras funções: controle do 
movimento, memória, sensação de prazer, dentre outras... 
 
 Hormônio Liberador de Gonadotrofinas – GnRH (Gonadotrophin releasing hormon) 
 Substância essencial para a reprodução 
 Hormônio que faz a liberação de gonadotrofinas, que são produzidas em células especiais, os 
gonadotropos, localizados na hipófise anterior 
 Principais fatores que controlam a produção do GnRH: 
 Adrenalina = estimula a produção de GnRH 
 Endorfina = semelhante à morfina (produzida pelo organismo); inibe a produção de GnRH; aumenta 
consideravelmente em pessoas que fazem muito exercício físico 
 Melatonina = produzida pela glândula pineal quando estimulada pelo escuro; inibe a produção de 
GnRH; quando há luz a produção de melatonina é inibida e a produção de GnRH fica liberada 
 
Ex.: relação entre luz/escuridão é um fator importante na reprodução do homem e de muitos outros 
animais; se você deixar um alojamento de ratos sem luz permanente por uma semana, os animais 
vão sofrer alterações profundas na reprodução 
 
 Hipófise 
 Na região posterior da hipófise, fica armazenada a ocitocina e na região anterior da hipófise estão 
os lactotropos e os gonadotropos, duas células intimamente relacionadas com a reprodução 
 
 Prolactina 
 Induz a produção de leite por células ≠ das mioepiteliais e que também fazem parte dos alvéolos da 
glândula mamária 
 Produzida no lactotropo (na hipófise), mas existe uma curiosidade com relação à produção desse 
hormônio; habitualmente os lactotropos não podem produzir prolactina por que estão inibidos pela 
dopamina (produzida no hipotálamo) 
 Durante a lactação, por diversos mecanismos, a dopamina deixa de atuar sobre o lactotropo e a 
célula fica livre para produzir prolactina e, assim, a mama produz o leite 
 É importante que a criança mame para que a prolactina continue sendo produzida; se os alvéolos 
ficarem muito cheios e distendidos, um reflexo neural faz com que a prolactina pare de ser 
produzida 
 As mamas desenvolvem sist. de ductos e a progesterona atua sinergicamente com o estrogênio no 
estímulo do crescimento dos alvéolos e no desenvolvimento das características secretoras 
 Apesar de o estrogênio e a progesterona promoverem o desenvolvimento físico das mamas durante 
a gestação, inibem a secreção de leite; já a prolactina estimula a secreção das proteínas do leite, a 
caseína e a lactalbumina 
10 
 
 
 
 
 Gonadotrofinas 
 Hormônios que têm tropismo (afinidade) por células gonadais; existem duas: Hormônio Luteinizante – 
LH e o Hormônio Folículo Estimulante – FSH 
 
 FSH 
 Estimula o crescimento dos folículos ovarianos e também contribuem para a produção do 
hormônio estrogênio (♀) 
 Atua sobre a célula de Sertoli localizada no testículo estimulando a produção de hormônios e 
proteínas (♂) 
 
 LH 
 Indispensável para que o folículo se rompa e liberte o ovócito; transforma o folículo que se rompeu 
e em corpo lúteo. As células do corpo lúteo produzem a progesterona (♀) 
 Estimula a célula de Leydig a produzir testosterona (♂) 
 
 Principais funções no S. Reprodutor Masculino 
 O LH tem receptores na célula de Leydig (ficam entre os túbulos seminíferos), que responde ao seu 
estímulo produzindo testosterona 
 A conc. sanguínea de testosterona exerce controle sobre a produção de LH (se elevada inibe a secreção, 
se baixa estimula) 
 O FSH tem receptores nas células de Sertoli (ficam dentro dos túbulos seminíferos; nutrição e sustentação da 
espermatogênese) e atua sobre elas induzindo a secreção de: 
 Hormônios = controlam a produção de FSH pela hipófise: Estrogênio: estimula produção de FSH 
e Inibina: inibe a produção de FSH 
O hipotálamo produz o GnRH → 
GnRH atua sobre a hipófise 
estimulando a liberação das 
gonadotrofinas → LH e FSH atuam nas 
gônadas favorecendo a gametogênese 
(espermatozoide e oócito), 
desenvolvimento Gonadal e produção 
dos hormônios sexuais (progesterona, 
testosterona e estrogênio) 
11 
 
 
 
 
 
 Principais funções no S. Reprodutor Feminino 
 No folículo o FSH atua ligando-se a seus receptores nas membranas das células da granulosa; 
tais receptores não estão presentes em todos os folículos, somente naqueles que foram 
selecionados para prosseguir no seu desenvolvimento até a liberação do ovócito; já o LH tem 
receptores nas células da teca interna e tais receptores existem desde a formação da teca interna 
(em suma o FSH atua nas células da granulosa p/ estimular o crescimento do folículo) 
 
 O LH prende-se a seus receptores na teca interna e induzem a célula a secretar testosterona; a 
testosterona difunde-se para as células da granulosa e lá é processado para transformar-se em 
estrogênio; tal transformação exige a presença de aromatase que transforma a testosterona em 
estradiol (em suma o LH atua na teca interna e estimula a produção de testosterona que quando passam pelas células da 
granulosa são convertidas em estrogênio pela aromatase) 
 
 
 Estradiol/Estrogênio em conc. elevadas na corrente circulatória inibe a produção de FSH e estimula 
a liberação de LH; nessa ocasião as células da granulosa que anteriormente só dispunham de 
receptores para o FSH passam a expressar, também, receptorespara LH; a reunião dos dois fatos 
– o aumento do estradiol e a pequena produção de progesterona pelas células foliculares – produz 
um forte estímulo que faz com que haja uma secreção abrupta e intensa de LH, o chamado pico 
ovulatório de LH 
 
 O primeiro período é de secreção de estrogênio; essa fase termina quando ocorre a liberação do 
ovócito; após a liberação, com a formação do corpo amarelo (corpo lúteo), começa a segunda fase, a 
de produção de progesterona 
 
 Hormônios ovarianos são capazes de controlar as gonadotrofinas: 
 Estrogênio aumenta na circulação ele “freia” a produção de FSH e estimula a produção de LH 
 Aumenta a progesterona, interrompe a secreção do LH 
 
 Resumo do que foi citado acima: 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Produção de GnRH em mulheres 
 
 
 Funcionamento do anticoncepcional 
 
1 - aumento do FSH no ovário 
2 – o amadurecimento do folículo estimula a produção 
do estrogênio, diminuição de FSH e aumenta a 
produção de LH 
3 – proliferação do endométrio devido a ação do 
estrogênio 
4 – quando aumenta o pico de LH, o ovócito e 
consequentemente há formação de corpo lúteo pelas 
células foliculares que passam a produzir 
progesterona 
5 – a progesterona em altas conc. diminui o LH e 
favorece o espaçamento do endométrio (p/ receber o 
embrião) 
6 – se não houver fecundação, o corpo lúteo passa a 
produzir menos progesterona, ocorre a menstruação 
e ocasionará o aumento de FSH
(1)
 
 
 Fluxo rápido = LH e Fluxo lento = FSH 
 
 
47:17 – 49:12 
13 
 
 
 
 A linha pontilhada representa um anticoncepcional oral (ACO) que possui progesterona e estrogênio 
sintético, mantendo em níveis altos e com isso não há amadurecimento e liberação do ovócito 
 
 Nos medicamentos que possuem mais estrogênio do que progesterona tem – se uma ação 
secundária de não ter o espessamento do endométrio 
 
 Fases da fertilização 
 
 
 Passagem do espermatozoide através da corona radiata (células da granulosa que rodeiam o oócito junto da zona 
pelúcida (camada de glicoproteínas acelular)) 
 Dispersão das células foliculares, que resulta ação da enzima hialuronidase (consegue romper a barreira da 
corona radiata e chegar na zona pelúcida) liberada do acrossoama (região da capa da cabeça) do espermatozoide 
 Quando o espermatozoide consegue penetrar na zona pelúcida ele libera as enzimas acrosina e 
neuronaminidase = Reação de Zona 
 
• Reação de Zona (enzimas lisossomais da membrana do ovócito II) mudança das propriedades que a torna 
impermeável favorecendo a penetração de 1 só espermatozoide, pois depois que ele consegue 
penetrar a zona pelúcida todas as estruturas químicas da corona radiata são alteras e não deixam 
que outro espermatozoide entre. Na mesma forma que a zona pelúcida fica mais enrijecida depois 
que o primeiro espermatozoide passa, também não deixando nenhum espermatozoide penetrar 
caso ele consiga romper 
 Bloqueio da membrana do ovócito = Rápido: enrijecimento da zona pelúcida (zp) ou Lento: 
desligamento dos receptores ZP3 
 
 O espermatozoide é dividido em: 
 
 
 A fertilização culmina com o término da 2ª divisão meiótica do ovócito 2º - formação do pró-núcleo 
feminino e Formação do pró-núcleo masculino → Fusão dos pró-núcleos masculino e feminino 
(Kariogamia) → Duplicação de DNA → Mitoses (clivagens = diferenciações) 
Na peça intermediária é onde tem as células mitocondriais, que dão 
energia para que ele consiga penetrar o oócito, porém no rompimento 
da zp e da entrada e entrada do espermatozoide geralmente somente 
a cabeça (DNA) que entra, por isso o DNA mitocondrial só vem da mãe 
14 
 
 
 
 
 
 Resultados da fertilização 
 Estimula o ovócito secundário a completar a segunda divisão meiótica 
 Restaura o nº 2n (46) normal de cromossomos, porque o ovócito e o espermatozoide são n (23) 
 Promove a variação genética 
 Determina o sexo cromossômico do embrião = espermatozóide portador de X produz embrião 
feminino e um portador de Y produz embrião masculino 
 
 
 Períodos do desenvolvimento 
 Período pré-embrionário (Embriogênese) = fertilização até final da 2ª semana 
 Período embrionário (Organogênese) = 3ª semana até final da 8ª semana 
 Período fetal (Fetogênese) = 9ª semana até o nascimento 
 
 Clivagem 
 Os blastômeros (células-tronco) vão se dividindo por rápidas e sucessivas mitoses 
 A zona pelúcida mantém o volume total igual ao do zigoto 
 
 
 Clivagem do zigoto 
 Repetidas divisões mitóticas do zigoto, o que leva ao rápido aumento do nº de células (não do zigoto) 
 São denominadas blastômeros e se tornam menores a cada divisão da clivagem 
 Primeiro divide-se em 2 blastômeros, em 4 blastômeros, oito blastômeros e assim por diante 
 Durante a clivagem o zigoto ainda está contido dentro da zona pelúcida; a divisão do zigoto em 
blastômeros começa cerca de 30 horas depois da fertilização 
 Ainda na Trompa Uterina, o ovo é constituído por 8 blastômeros 
 No 1º dia temos a fecundação, a célula sofre divisões 
ainda no trânsito tubário; 2 células 
 2º dia = sofre uma clivagem p/ 4 células; 3º dia = 
sofre uma clivagem p/ 8 células... até formar uma 
cavidade 
 Estado de Mórula ≈ no 4º dia e depois essas células 
vão se desenvolver, se diferenciar (origem ao embrião) e 
nessa diferenciação as células deixam de ser uma 
massa celular para virarem um blastocisto (1ª fase 
embrionária) e com isso ela consegue se implantar 
 
15 
 
 
 
 Blastômeros são ligados por junções de membrana 
 Depois do estágio de oito células, os blastômeros mudam de forma e se ajustam firmemente uns 
aos outros, este fenômeno é conhecido como compactação 
 Quando há 12 a 16 blastômeros, o ser humano em desenvolvimento é denominado de mórula 
 Estão envolvidas por uma camada de células achatadas, que formam a camada celular externa, ou 
TROFOBLASTO 
 A mórula forma-se 3 dias após a fertilização 
 Blastocisto tardio = quando a zona pelúcida se rompe (F) e com isso começam as primeiras 
diferenciações para acontecer a implantação total no útero e posteriores 
 
 
 Primeira semana da clivagem (1 – 4 dia) 
 
 
 Formação do blastocisto 
 Depois de a mórula entrar no útero (4 dias após a fertilização), fluido da cavidade uterina passa através da 
zona pelúcida, formando um espaço cheio de fluido - a cavidade blastocística 
 Com o aumento do fluido dentro da cavidade blastocística, os blastômeros se separam em 2 partes 
(1ª diferenciação): TROFOBLASTO = dá origem à parte embrionária da placenta e MASSA CELULAR 
INTERNA = dá origem ao embrião, chamado de embrioblasto 
 Após 2 dias a zona pelúcida degenera e desaparece, permite ao blastocisto aumentar rapidamente 
de tamanho; 6 dias após a fertilização o blastocisto se prende ao epitélio do endométrio 
Aborto 
espontâneo 
 
16 
 
 
 
 
 
 Depois de prender-se ao endométrio, o trofoblasto começa a proliferar com rapidez e diferencia-se 
em duas camadas: CITOTROFOBLASTO = camada interna de células e SINCICIOTROFOBLASTO 
= camada ext. constituída por uma massa de células; produz enzimas que fazem a erosão dos 
tecidos maternos possibilitando a penetração do blastocisto no endométrio; no 7º dia, forma-se o 
hipoblasto 
 
 
 
 
----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 Embriogênese (1ª – 3ª semana do desenvolvimento) 
 
 A = finalização da fecundação; oócito ainda é circundado pela corona radiata e pela zona pelúcida; B 
= espermatozoide consegue penetrar na zona pelúcida; C = encontro dos dois materiais genéticos 
(fertilização); D, E e F = divisões celulares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 Clivagem 
 Os blastômeros (células – tronco) vão se dividindo por rápidas e sucessivas mitoses; a zona pelúcida 
mantém o volume total igual ao do zigoto 
 
 
 Ainda na Trompa Uterina, o ovo está constituído por 8 blastômeros, que são ligados por junções de 
membrana 
 
 Desenvolvimento Embrionário 
 Proliferaçãocelular = pois uma célula que começa de uma passa p/ dois e assim vai se proliferando 
 Migração celular = a fecundação ocorre na tuba uterina, porém o zigoto vai migrando até chegar no 
útero 
 Diferenciação celular = as células denominadas de zigoto passam a se chamar de blastocisto, cujo 
se diferencia em outras camadas celulares 
 Morte celular = algumas células vão morrendo p/ dar origem a outras 
 
 
 
 Formação de Blastocisto 
 Depois de a mórula entrar no útero (4 dias após a fertilização), fluido da cavidade uterina passa através da 
zona pelúcida, formando um espaço cheio de fluido – a cavidade blastocística 
 
 Como aumento do fluido dentro da cavidade blastocística, os blastômeros se separam em 2 partes: 
 TROFOBLASTO – dá origem à parte embrionária da placenta 
 MASSA CELULAR INTERNA – dá origem ao embrião, chamado de embrioblasto 
 
 Após 2 dias a zona pelúcida degenera e desaparece, permite ao blastocisto aumentar rapidamente 
de tamanho; 6 dias após a fertilização o blastocisto se prende ao epitélio do endométrio 
18 
 
 
 
 Depois do rompimento da zona pelúcida e o blastocisto consegue prender - se ao endométrio, o 
trofoblasto começa a proliferar com rapidez e diferencia – se em duas camadas: 
 CITOTROFOBLASTO – Camada interna de células 
 SINCICIOTROFOBLASTO – Camada externa constituída por uma massa de células. Produz 
enzimas que fazem a erosão dos tecidos maternos possibilitando a penetração do blastocisto no 
endométrio. No 7º dia, forma – se o hipoblasto; principal função = produzir enzimas proteolíticas e 
com isso inicia – se a implantação no endométrio 
 
 Em 6 dias após a fertilização: 
 
 O blastocisto 
 
 
 
 
 
 
 O sinciciotrofoblasto produz enzimas 
que vão romper a parede uterina (roxo) 
e com isso o embrião entrará (seta 
vermelha) e se implantará por completo 
dentro da cavidade uterina 
 
 Sem as diferenciações do 
trofoblasto, ou seja, não haverá 
síntese de enzimas proteolíticas e 
consequentemente não ocorrerá a 
implantação no endométrio 
 
 No fim da 1ª Semana, o blastocisto 
está superficialmente implantado na 
camada compacta do endométrio 
 
19 
 
 
 
 Implantação 
 
 
 Segunda Semana 
 Formação do Disco Bilaminar 
 Circulação Útero – Placentária (troca do material sanguíneo materno; fornecer nutrientes para o embrião) 
 Formação da cavidade Coriônica com Mesoderma Extraembrionário 
 
 Um blastocisto humano com 7/8 dias, parcialmente alojado no estroma endometrial 
 O trofoblasto consiste em uma camada interna com células mononucleares, o citotrofoblasto, e uma 
camada externa sem limites celulares distintos, o sinciciotrofoblasto. 
 O embrioblasto é formado pelas camadas epiblásticas e hipoblásticas. A cavidade amniótica 
aparece como uma pequena fenda 
 
 
 
 
Progesterona em alta = preparar o 
útero para receber o embrião; 
dilatação de glândulas (seta) 
20 
 
 
 
 O disco bilaminar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O hipoblasto origina células que 
formam uma cavidade blastocística, 
esta possui uma fina camada 
denominada membrana de Hauser 
 
EPIBLASTO 
HIPOBLASTO 
Nota – se que há lacunas 
 Nota – se que as lacunas já estão 
mais desenvolvidas 
 
 Ainda não é possível observar a 
nutrição entre material embrionário 
e materno propriamente dito 
 
 Blastocisto humano com 9 dias; sinciciotrofoblasto mostra 
numerosas lacunas; células achatadas formam a membrana 
exocelômica 
 
 O disco bilaminar consiste em uma camada de células 
epiblásticas colunares e uma camada de células 
hipoblásticas cuboides 
 
 O orifício superficial de acesso do blastocisto ao endométrio 
é fechado por um coágulo de fibrina, que vai reestruturar a 
camada do endométrio p/ manter o embrião dentro dele 
 
 Os vasos sanguíneos começam circundar 
 
 Algumas mulheres podem não formar o coágulo e por ter 
uma alta vascularização é por onde pode – se ocorrer 
sangramentos, que podem gerar uma gravidez de risco/ 
aborto 
membrana exocelômica 
21 
 
 
 
 Embrião de 10 dias 
 
 
 Circulação útero – placentária 
 
 
 
 
 As estruturas estão mais diferenciadas 
 
 Formação do pedículo embrionário = “ponte” que 
segura o citotrofoblasto ao epiblasto e hipoblasto 
 
 As lacunas do sinciciotrofoblasto estão maiores 
 O sinciciotrofoblasto faz uma comunicação útero – 
placentária, onde ocorre a primeira circulação materna 
com o embrião. Onde tinha – se as lacunas são onde 
os vasos sanguíneos penetram e realizam essa troca 
de material 
A = início da circulação útero – placentária; algumas células glandulares se aproximando do 
sinciciotrofoblasto, pois inicia a produção do hormônio β - HCG; hipoblasto e epiblasto sofreram uma 
nova diferenciação; endométrio reestabelecido por completo (sem o coágulo de fibrina) 
 
B = outra diferenciação no hipoblasto, perde o resquício que tinha a membrana de Hauser que passa 
ser um resquício de saco vitelino primário = sem função; pedículo da origem ao cordão umbilical 
 Junção da membrana extraembrionária + citotrofoblasto 
+ sinciciotrofoblasto 
 Se mantém durante todo desenvolvimento do embrião = 
vilosidade coriônica, darão origem a placenta 
22 
 
 
 
 Ovo humano de 13 dias 
 Finalizando a 2ª semana do desenvolvimento = o embrioblasto se diferenciou em epiblasto e 
hipoblasto, formando um disco bilaminar; sinciciotrofoblasto se diferenciou, formando lacunas e 
permitindo que os vasos sanguíneos conseguissem penetrar e com isso dar nutrição e 
sustentação para o embrião; formou – se o pedículo, que posteriormente fará a comunicação 
entre embrião e estruturas embrionárias 
 
 Blastocisto humano de 13 dias. Existem lacunas trofoblásticasnos nos polos embrionário, e a 
circulação uteroplacentária já se iniciou. 
 Observe as vilosidades primárias e o celoma extraembrionário, ou cavidade coriónica; a vesícula 
vitelina secundária está inteiramente revestida por endoderma 
 
 
 3ª semana da gestação 
 Gastrulação: disco embrionário bilaminar transforma-se em trilaminar 
 Cordogênese: formação da notocorda ou corda dorsal 
 Neurulação: formação e desenvolvimento da placa neural 
 Circulação extra e intraembrionária: sangue, coração, vasos e vilosidades 
 
 
 O 
 G 
 G 
 G 
 G 
 G 
 G 
 G 
 G 
 
 
 
 
 
 
 Trofoblasto: 
Circulação Uteroplacentária 
Hormônio Gonadotrofina Coriônica 
 
 Córion = Trofoblasto + Mesoderma 
Extraembr. 
 
 Mesoderma Extraembrionário: 
Parietal: Reveste vesícula amniótica, pedículo 
e celoma extraembr. 
Visceral: Reveste saco vitelino 
 
 Embrioblasto sofre uma diferenciação: 
Placa precordal (Região cefálica) 
 
 O epiblasto se diferencia para dar 
origem a um terceiro disco e passa a 
se chamar de ectoderma, que dará 
origem ao mesoderma embrionário (3º 
disco laminar) 
 
 O hipoblasto passa a se chamar de 
endoderma que também dará origem 
a um mesoderma extraembrionário 
 
 Ectoderma, endoderma e mesoderma 
darão origem aos tecidos 
 
23 
 
 
 
 Linha primitiva (no ectoderma): formação do mesoderma (3º disco) 
 Notocorda: sustentação do tubo neural (originará o SNC) e serve como base para o esqueleto 
axial 
 Eixos corporais (anteroposterior, dorso - ventral e esquerdo - direito) 
 Vilosidades coriônicas secundárias = originárias das diferenciações do córion inicial 
 
 Formação da mesoderma 
 
 
 Migração de células do Epiblasto para o interior do Disco Embrionário 
 
 
 
 
O foco agora será a área circulada, para 
entender – se como da à formação do 
mesoderma e do SNC 
 Temos aqui o epiblasto que deu origem ao 
ectoderma (azul) 
 
No ectoderma, tem a migração de células do 
que formam uma linha primitiva o estimula a 
produzir o mesoderma (força uma invaginação) 
 
 A fase inicial do mesoderma é o mesoblasto 
 Azul = ectoderma 
 
 Amarelo = endoderma 
 
 Entre o endoderma e o ectoderma = mesoderma 
24 
 
 
 
 Cordogênese: o canal notocordal 
 
 
 Formaçãode somitos, celoma e tubo neural 
 
 
 Linhagens de células e tecidos de mamíferos 
 
 
 
 
O mesoderma se diferencia em 3: intermediário, lateral 
(induzir a lateralidade do embrião) e paraxial (originará a coluna vertebral) 
 
 A invaginação do ectoderma forma a notocorda a partir 
do mesoderma 
 A notocorda induz a invaginação do ectoderma a se fechar, formando um 
tubo neural 
 
 As pregas neurais presentes na invaginação através da indução da 
notocorda se juntam 
 
 Junto com a diferenciação de tubo neural, o m. paraxial se diferencia em 
somito, que é utilizado para contar a idade embrionária 
 Função da notocorda = estimular a 
formação do tubo neural 
 
 A partir do tubo neural ocorre a 
formação do SNC 
 
Embrioblasto 
25 
 
 
 
 Três folhetos embrionários e os seus derivados 
 
 
 
Tem – se nessa imagem o que cada 
folheto embrionário originará. Por 
exemplo, o meso. intermediário dará 
origem ao sist. urogenital, o meso. lateral 
e paraxial dão origem aos músculos,

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