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CNPI PARTE I

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CNPI
FRONTEIRA EFICIENTE
CAPM
CUSTO DE CAPITAL
OFERTA E DEMANDA
DEMANDA DO CONSUMIDOR & ELASTICIDADE
ESTRUTURA DE MERCADO
ANÁLISE SETORIAL
PRODUÇÃO, CUSTOS E LUCRO DA FIRMa
GOVERNANÇA CORPORATIVA
MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO
GESTÃO DE CAIXAS E FINANCIAMENTOs
ORÇAMENTO E ESTRUTURA DE CAPITAL
POLÍTICA DE DIVIDENDOS
REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS
REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS II
GESTOR FINANCEIRO E MULTINACIONAIS
PROJECT FINANCE
MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE AÇÕES
Método fundamentalista – Fluxo de caixa de desconto 
CAPM: ajuda a entender a taxa de desconto
CAPM indica qual é o RETORNO REQUERIDO 
CAPM = TLR + Beta x (Rm – TLR)
Rm – TLR = Prêmio de risco 
· Retorno esperado x Retorno Requerido (capm)
Retorno esperado: (Preço final – preço inicial) + dividendo / preço inicial
Linha da SLM:
· Tudo que fica abaixo da linha SLM mostra ação CARA
· Acima da linha SML está BARATA
Valor intrínseco
Preço final + dividendo / (1+ Tx retorno)
Tx retorno = CAPM
MÚLTIPLOS
- Exemplo de preço único 
DESVANTAGENS
· Ativos não são similares 
· Assume que o mercado está avaliando corretamente alguns ativos
· Não expressa os efeitos da variação econômica
VANTAGENS
· Fácil e rápido de calcular;
· Requer poucos dados (diferente do valuation)
· Permite encontrar empresas subavaliadas
· Reflete percepção do mercado p/ ativos em avaliação
PRINCIPAIS MÚLTIPLOS
LPA = LUCRO POR AÇÃO
LUCRO LÍQUIDO / Nº TOTAL DE AÇÕES 
· Mostra parcela do resultado da empresa para cada ação
· Analistas ajustam: lucro líquido - efeitos não operacionais – para ver desempenho da empresa
ÍNDICE PREÇO / LUCRO 
P/L = PREÇO DA AÇÃO / LUCRO POR AÇÃO POR AÇÃO (LPA)
Quanto menor o índice, maior a atratividade de se investir, pois está barata.
Preciso de menos anos para recuperar meu dinheiro investido 
Desvantagem: 
· não leva em conta o valor do dinheiro no tempo
· Supõe que o lucro por ação seja constrante 
· Não é válido se o lucro por ação é negativo
PREÇO/VALOR PATRIMONIAL 
Olha para o balanço da empresa
Cot/VPA = PREÇO DA AÇÃO / VALOR PATRIMONIAL DA AÇÃO 
* VPA = PL/Nº TOTAL AÇÕES
Cada ação tem direito a x reais do PL, quanto maior > mais cara
*USADO TAMBEM – PRICE TO BOOK (VALOR CONTÁBIL)
PREÇO/VENDAS ou PREÇO/RECEITA POR AÇÃO
P/V = Preço da ação / receitas por ação 
· Usado para empresas sem lucro ou cíclicas 
· Receitas não são facilmente manipuladas
· Receitas altas não querem dizer altos lucros
PREÇO/FLUXO DE CAIXA
P/FC = PREÇO DA AÇÃO / FC por ação 
· Quanto gera de fluxo de caixa por ação
· Difícil de manipular, mais estável do que P/L
· Alguns itens são ignorados quando usamos EPS (lucro por ação) + ESTIMATIVAS
VALOR DA EMPRESA/EBTIDA 
VALOR DA EMPRESA/ENTERPRISE VALUE = 
VALOR DE MERCADO DO PL + ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO 
*VALOR DE MERCADO DO PL = COTAÇÃO X Nº TOTAL DE AÇÕES
*ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO = EMPR. E FINANC– APLICAÇÕES FINANCEIRAS (CAIXA)
· BALANÇO: A = P+PL
· VALUATION: ATIVO = VALOR DA EMPRESA/ENTERPRISE VALUE 
 PL = EQUITY = PREÇO AÇÃO X Nº AÇÕES 
PASSIVO = DÍVIDA
	
EBITDA É A OPERAÇÃO DA EMPRESA – CONVERSA COM EQUITY E COM DÍVIDA 
· Permite uma comparação entre empresas de diferentes países 
· Em quantos anos é possível recuperar o investimento nas ações e quitar endividamento bancário apenas com geração bruta
· Quanto MENOR > MELHOR 
BÔNUS
ÍNDICE PAYOUT
Proporção do lucro líquido que será distribuído aos acionistas em forma de dividendos
IP = DIVIDENDOS PAGOS + JCP / LUCRO LÍQUIDO
Dividendo x JCP = diferença em lucro tributável 
· Não pode ser inferior a 25% do lucro pela lei das S/A
· Payout alto pode mostrar excesso de caixa, ou acionistas querem recursos para quitar compromisso ou investir em outro negócio, empresa sem projetos bons.
· Lucro não distribuído: RESERVAS E LUCROS RETIDOS
Fórmula importante
** G = ROE. (1-PAYOUT)
DIVIDEND YIELD
DY = DIVIDENDOS + JCP ESPERADO / PREÇO ATUAL 
VALOR JUSTO DA AÇÃO
AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (DCF)
Ação vai gerar fluxo, vou descontar pelo valor presente na data zero
Tenho que considerar perpetuidade 
Vantagens:
· Menos exposto ao humor do mercado; maior horizonte de tempo, captura as variações fundamentalistas do mercado
Desvantagens: 
· Número de dados maiores, entradas no fluxo de caixa podem ser manipuladas
O que desconto como fluxo? 
Dividendos, fluxo para acionista ou fluxo da firma (enterprise value)
FLUXO DE DIVIDENDOS DESCONTADO / GORDON 
- VALOR TERMINAL (PERPETUIDADE) assumindo g como crescimento constante:
FC1 ou D1 : se me der o D0 preciso aplicar a taxa g para obter o D1
Seria: D (1 + g) / r – g 
Como achar o G?
· G = INDICE DE RENTEÇÃO X ROE 
· G = ROE X (1 – PAYOUT)
FAZENDO CONCLUSÕES....
PREÇO/LUCRO E MODELO DE GORDON:
· DIVDENDO/LUCRO = PAYOUT (TX DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS)
· QUANTO MAIOR O PAYOUT, MAIOR O PREÇO SOBRE O LUCRO;
MODELO MULTI ESTÁGIOS
Utilizar quando aparecer um dividendo extra
O que preciso fazer:
1) Descontar o dividendo dos períodos D (1+G)
2) Somar todos os dividendos
3) Depois fazer o dividendo dividido pelo retorno elevado ao ano 
4) Somar o valor da conta 3 com a conta 2 
FREE CASH FLOW TO THE FIRM / EQUITY
FLUXO CAIXA DA FIRMA / ACIONISTA
Dívida sempre recebe primeiro do que o equity/acionista
FCFF: Todo o fluxo gerado antes de dar remuneração aos donos do capital
Todo caixa destinado para pagar dívidas, credores e acionistas
Serve para encontrar a rentabilidade da empresa depois de despesas e investimentos
EBIT ( 1 – ir) = NOPAT 
+ DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 
- GASTOS CAPITAL (CAPEX)
+/- VARIAÇÃO NO CAPITAL GIRO
= FLUXO CAIXA DA FIRMA
FCFF = NOPAT + Depreciação – Investimento (CAPEX) (+/-) Δ CAG
· Para descontar o valor da firma, uso o WACC 
· ONDE, WACC é a taxa média do custo médio ponderado de capital da empresa
· FCFF – WACC = ENTERPRISE VALUE
· P/ chegar no acionista desconto a DÍVIDA : EV - DÍVIDA
FCFE= é o quanto de caixa que fica livre, após desconto do pagamento de dívidas
FCFE = FCFF – P + N
(P é pgto de dívidas e N são novas captações financeiras)
LUCRO LÍQUIDO
+ DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 
- GASTOS CAPITAL (CAPEX)
+/- VARIAÇÃO CAPITAL GIRO 
+/- VARIAÇÃO PRINCIPAL DÍVIDA
= FLUXO CAIXA DO ACIONISTA
Para descontar o fluxo de caixa do acionista – utiliza CAPM
FRONTEIRA EFICIENTE
Função utilidade (satisfação) – risco x retorno
Grau de aversão está na inclinação da curva: quanto mais inclinada maior a aversão ao risco 
RETORNO da CARTEIRA: Wa. Ret A + Wb. Ret b 
RISCO DA CARTEIRA: Desvio padrão 
Ativos deveriam ser descorrelacionados = -1 
· Markowitz – Fronteira eficiente 
· Utiliza desvio padrão como risco total 
Risco diversificável (risco não sistêmico)
Risco não diversificável (Risco sistêmico) - BETA
BETA – RISCO SISTEMICO
RISCO NÃO DIVERSIFICÁVEL
USO SML – security market line : Alteração do desvio padrão para Beta
· BETA = 1 – OSCILA NA MESMA INTENSIDADE QUE O MERCADO
· BETA > 1 = OSCILA COM MAIS INTENSIDADE QUE O MERCADO (arrojado)
· BETA < 1 = OSCILA COM MENOS INTENSIDADE QUE O MERCADO (defensivo)
INDICE SHARPE
IS = RETORNO CARTEIRA – TLR / RISCO CARTEIRA 
CAPM
Modelo para precificar ativos
CML : Capital Market Line : representa a alocação da carteira / para determinado nível de risco total, consigo determinado retorno.
SML : representação do CAPM – retorno vs. risco sistemático (beta) 
Re = TLR + Beta * (Rm-TLR)
Exercícios – comparar retorno requerido x retorno exigido (CAPM)
Retorno = Pf + D – Pi / Pi
· acima da SML: barato
· abaixo da SML: Caro
· retorno esperado < retorno exigido: supervalorizado
· retorno esperado > retorno exigido: sub valorizada
· valor intrínseco > preço Mercado: sub valorizada
· valor intrínseco < preço Mercado: supervalorizada
APT – ARBITRAGE PRICE THEORY 
Equação linear desenvolvida pelos resultados de uma regressão múltipla
Explica sobre vários fatores de risco, porém críticos dizem ser muito aberto.
Fatores que afetam o papel: inflação, taxa de juros, taxa crescimento populacional
CAPM e APT – são modelos estáticos
Valor intrínseco = fluxo futuro / taxa retorno 
Fluxo futuro = preço final + dividendoCUSTO DE CAPITAL
Custo de dívida (P) x custo de equity (PL) : custo de equity deveria ser mais cara porque são os últimos que recebem.
E como sei o custo de capital médio? (É o WACC) – é a média ponderada. 
Custo da dívida * percentual + custo de equity * percentual 
Custo capital próprio (Ke) : posso calcular pelo CAPM ou pelo modelo de crescimento de dividendos
1) Ke= TLR + Beta * (Rm – TLR)
taxa de retorno requerida para aquele título. Pois exijo uma taxa – premio de risco – para alocar meu dinheiro ao invés de alocar na TLR.
2) P = d (1 + g) / (r-g) ......
KE = (D1 / Pi )+ g
Sendo que: D1/Po = Dividend Yield 
Custo capital terceiro (Kd): tomar empréstimo no banco, emissão de título
Ki = Kd (1-IR)
· Quando tem dívida, você tem um benefício fiscal 
· Ki – custo da dívida APÓS IR
· Kd – custo da dívida ANTES IR
Pode ser obtido através do YIELD de um título de renda fixa emitido pela mesma empresa
Ex: bond petr4 , paga 10% c vcto 7 anos. 
Após 1 ano – situação melhorou e pagaria 8% - sairia com ágio 
O numero que interessa é o valor que está no momento (no caso, 8)
Yield – 8% / cupom = 10%
CMCP – CUSTO MÉDIA PONDERADA DE CAPITAL 
Kd.Wd. (1-IR) + Ke.We
Preferencias e ordinárias = custo de equity / capital própria
NOPAT – lucro líquido operacional depois de IR
· Despesas financeiras consideradas como decorrentes da estrutura de capital e não são tratadas como operacionais;
· Considera impacto do desgaste do imobilizado e o imposto incidente
NOPAT = EBIT X (1 – IR)
Lucro operacional = NOPAT 
	ATIVOS 
 =
ENTEPRISE VALUE
	DÍVIDA 
	
	EQUITY 
NOPAT eu esqueço a dívida e o equity, penso só no enterprise value 
WACC = dívida + equity
Exemplo: Empresa gerou 70 reais de lucro operacional, e o custo de capital é 65 
Gerou EVA de 5 reais: excedente
Logo,
EVA = NOPAT - $WACC 
EVA é o VALOR ECONOMICO AGREGADO 
· Mede retorno sobre capital de uma empresa e o custo desse capital 
· Indica se o capital empregado em determinado negócio está sendo bem aplicado
· Sistema de gestão financeira que mede o retorno gerado pela empresa que excede o custo da dívida e o custo do equity.
Como aumentar o EVA:
1) Aumentar receitas / diminuir despesas – aumentar EBIT
2) Usar menos capital – diminuo WACC
3) Adotar oportunidades de VPL positivo
*** lembrar de utilizar sempre valor de mercado que é o que interessa!
OFERTA E DEMANDA
· Microeconomia – função entre preço e mercado
· Macroeconomia – comportamento sistema
P aumenta, D cai > D aumenta, Preço Cai
· A curva que sobe (supply) muda de lugar quando mexo em variável exógena
· E ela anda dentro da curva, quando mexo na variável endógena.
Benefício marginal – a cada unidade a mais, meu custo diminui 
Quantidade eficiente é quando o custo marginal iguala ao benefício marginal 
 
Outra resposta: quando excedente do consumidor = excedente do produtor
Quando vendo algo por um valor maior do que estava disposto a vender
Equilíbrio de mercado
Peso de mercado – perda de eficiência alocativo
· Na esquerda – produto a menor
· Na direita – produzo a mais
Exemplos: como achar o peso morto?
· preço teto e piso: quando coloca peço teto acima do preço de equilíbrio, não coloca nada. Se coloca abaixo, pouca oferta e muita demanda, e aí gera peso morto na parte da oferta. 
Salário mínimo é outro exemplo (piso), se coloca o piso acima do equilíbrio, gera piso morto porque muita gente quer trabalhar, mas não terá emprego suficiente já que seria caro contratar.
· Subsídio: 
Imposto sobre consumidor: vai mexer na demanda e vai DESLOCAR a curva, quando cria imposto, quero consumir menos, então demanda caiu e o preço subiu. 
Governo coloca preço sobre curva mais em pé, pois demanda fica sensível ao preço. Exemplo: cigarro, álcool causam dependência, então preço deles pode subir e a demanda continuaria igual.
· Cotas:
DEMANDA DO CONSUMIDOR & ELASTICIDADE
Elasticidade: quanto uma coisa é sensível a outra 
Variação de X em relação a variação de Y
ELASTICIDADE DEMANDA
Preço alto > demanda baixa 
Elástica: preço subiu 10%, demanda caiu 50$ / curva mais deitada
Inelástica: preço subiu 10%, demanda 1% / curva pouco inclinada
Elasticidade unitária/perfeita: preço subiu 10% e demanda caiu 10%
Fatores que influenciam a elasticidade preço demanda
· Bens substitutos, 
· Quando representa na renda – quando mais pesa na renda, mais tendo a abandonar
· Tempo – quanto mais variação tem no preço, mais tendo a abandonar
PQP – ELASTICIDADE PREÇO
P. elast. = variação Q / variação Preço
*Variação do preço = MÉDIA!
*esquece sinal e:
· Número maior que 1 = elástico
· Número menor que 1 = inelástico 
Elasticidade cruzada
Preço de A x quantidade de B
***AQUI OLHO O SINAL! 
Ex: preço da manteiga aumenta, demanda pela margarina aumenta (BENS SUBSTITUTOS)
· Sinal: positivo
Ex: preço da pizza aumenta, demanda de coca cai (BENS COMPLEMENTARES)
· Sinal: negativo
Elasticidade RENDA
PQP = Na renda está ligada ao preço.
Então, mudo para PQR : Pelast. = variação quantidade / variação renda
· Bem normal: renda aumenta, quantidade aumenta (entre 0 e 1)
· Bem de luxo: renda aumenta, quantidade aumenta MUITO (muito maior do que um)
· Bem inferior: renda aumenta, quantidade diminui (resultado negativo)
Elasticidade OFERTA
Preço sobe, quero vender mais!
PQP : Pelas = variação na quantidade / variação no preço
· Em pé = inelástico (menor que 1)
· Deitado = elástica (maior que 1)
Receita = preço x quantidade 
O dono da fábrica quer encontrar a elasticidade unitária/perfeita, onde tenho a melhor receita possível.
EXTERNALIDADE
Coisas que causam efeitos. Podem ser positivas (fabrica vai para comunidade e gera empregos) ou negativos (vai para comunidade e polui rio)
Entende-se que Poluir rio, por ser algo ruim tende a gerar custo para a fábrica (multa), e no bem você deveria ganhar um prêmio.
DEMANDA DO CONSUMIDOR
Consumimos para ter UTILIDADE 
Curva de indiferença = relação de dois bens que tenho indiferença
(ex: ter 20 bolsas ou ter 10 sapatos, me deixa igualmente feliz)
Restrição orçamentaria = posso comprar 1 bolsa ou 2 sapatos – tanto faz. A curva mostra combinação de dois bens e o meu salário, o melhor pra mim é o ponto que a curva tangencia – é dentro do que eu consigo pagar.
EFEITO RENDA
Ex: ganho igual e um bem esá em promoção! Isso me permite expandir minha curva de indiferença, e a curva que tangenciava, ficaria ruim. Isso é o efeito substituição – quando a redução do preço de um bem, eu consigo conseguir consumir mais independente do aumento da renda ou do outro bem mudar seu preço. – ou seja, torrei o que podia 
ESTRUTURA DE MERCADO
COMPETIÇÃO PERFEITA
· Todos são tomadores de preço
· Todo mundo faz o mesmo
· Grande número de firmas
· Sem Market share específico
· Não há barreira para entrar e para sair
· Receita marginal = preço
Ex: produtores de tomate, alface, etc.
Receita marginal é a demanda, então todos vendem o mesmo e custam a mesma coisa.
Custo marginal (curva nike) – quando as duas curvas se cruzam, gera maximização do lucro
Custo total médio = quando cruza as outras linhas – lucro zero
Se tiver um lucro maior, mais pessoas vao entrar no mercado, e isso vai fazer com que meu custo marginal volte para baixo e o lucro econômico volte a zero.
Melhor condição = acima do custo total médio 
Consigo me manter entre o custo total médio e o custo variável. Se estou acima do variável, e abaixo do custo total médio, eu não paguei o custo fixo. 
No curto prazo – consigo operar, mas no longo prazo eu não pago o custo fixo, e dai vou fechar.
No custo total – vejo a explosão de pessoas querendo entrar no negócio quando tenho lucro econômico. A curva de oferta vai aumentar, e o preço vai diminuir e então, volto a ter lucro zero.
Porque o mecanismo de entrada e saída afeta demais
MONOPÓLIO
Um único vendedor
Monopólio natural = custo caro e preciso de grande produção para ser viável 
Ex: utilities (linha de transmissão, saneamento)
Receita marginal é para baixo e a demanda abre: devido a assimetria de informação 
Curto marginal = receita marginal : mas para terlucro econômico, ele vai cobrar o preço máximo pela demanda. 
Preço definido pela curva da demanda.
Concorrência monopolística
Pouco monopólio e pouca concorrência 
Curto prazo: monopólio – até outras empresas copiarem e entrar em competição
Longo prazo: competição – lucro cai até lucro econômico zero
· Muitos vendedores;
· Produto diferenciado;
· Competem em preço, qualidade e marketing (pq quer provar que o produto é melhor – e você aceita pagar mais por isso)
· Baixa barreira de entrada
· Demanda negativamente inclinada
Oligopólios
· Poucos produtores
· Interdependência entre os competidores
· Altas barreiras de entrada
· Bens similares ou diferenciados – bem é caro
Tipos:
1) Demanda quebrada: interdependência fez a demanda quebrar
Ex: latam x gol – latam aumenta o preço, e se a gol não fizer nada, ela rouba o Market share da Gol. Se uma baixa preço, a outra baixa, elas perdem margem. Não tem incentivo para subir ou baixar preço.
2) Coalização: teoria dos jogos 
2 empresas respeitam = lucro econômico
Mas elas tendem a trair o acordo 
ANÁLISE SETORIAL
SWOT = FFOA
· STREINGHTS (FORÇAS) – ajuda ambiente interno
· WEAKNESS; (FRAQUEZAS) – atrapalha ambiente interno
· OPPORTUNITIES; (OPORTUNIDADE) – ajuda ambiente externo
· THREATS (AMEAÇAS) – atrapalha ambiente externo
5 forças de PORTER:
1) Ameaça de novos entrantes (ENTRANTES POTENCIAIS)
2) Força de negociação dos fornecedores (FORNECEDORES)
3) Força de negociação dos compradores (COMPRADORES)
4) Ameaças de bens ou serviços substitutos (SUBSTITUTOS)
Ciclo de vida da indústria
Cálculo da taxa de desconto
Estimar a TLR : dívida pública
· Não é livre de risco necessariamente
· Negociadas em mercados menos líquidos
· Emitidos em dólar ou euro e não na mesma moeda
TLR = RETORNO DE UM TITULO PUBLICO AMERICANO DE 10 ANOS 
	+ (INFLAÇÃO LOCAL - INFLAÇÃO AMERICANA)
Risco do mercado emergente:
· Inflação (ter inflação maior do que expectativas)
· Volatilidade econômica
· Controle de capital (variação cambial)
· Risco político
Como estimar o prêmio de risco:
1) Spread de país que usa:
taxa de retorno requerida em um mercado desenvolvido correspondente como benchmark + premio para risco do mercado emergente
2) Rating do risco país – e estima a taxa de retorno requerida
PRODUÇÃO, CUSTOS E LUCROS DA FIRMA
Lucro contábil x econômico 
· Lucro contábil: RECEITAS – CUSTOS EXPLÍCITOS
· Lucro econômico: RECEITAS – CUSTOES EXPLICITOS – CUSTOS IMPLICITOS
Custo implícito = custo de oportunidade
Posso ter lucro contábil e prejuízo econômico.
Lucro econômico = zero. Isso significa que o retorno exigido foi o que conseguiu.
Curto prazo: tempo suficiente para pelo menos alterar um fator ser fixo. 
Longo prazo: tudo é variável – se eu quiser fechar a fábrica, abrir nova, eu consigo.
Exemplo: loja de camisetas. 
Contrato um funcionário, minha produtividade aumenta. Contrato o segundo, e a produtividade aumenta, mas tem um ponto ótimo. Em determinado momento, a contratação de um funcionário a mais, vai diminuir minha produtividade.
Lei dos rendimentos decrescentes: À medida que eu coloco mais fatores de produção a produtividade cresce, porém a taxas decrescentes.
· Se a produtividade aumenta o custo cai
· E em certo momento, a produtividade cai e o custo aumento.
Custo marginal = curva da nike
Cmg = variação do custo total / variação quantidade
Custo fixo médio = ele cai à medida que começo a produzir mais – ganho de escala 
Qual o melhor ponto? 
· Custo total médio pra cima – maior lucro econômico
· Se eu não conseguir, quero ficar entre custo variável e o custo total médio – isso significa que não consigo pagar os custos fixos – então me mantenho no curto prazo.
· Abaixo no custo variável, não consigo me manter.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
· Aumentar valor da empresa, 
· Facilitar acesso ao mercado de capitais
· Contribuição para êxito e perpetuação de empresas
· Transparencia
Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas ou cotistas, credores, conselho de adm, diretoria, auditoria independente, conselho fiscal, empregados e todos aqueles que de forma direta ou indireta se relacionam com a empresa. As boas práticas de governança corporativa tem por finalidade aumentar o valor da empresa, facilitar seu acesso ao mercado de capitais, além de contribuir para seu êxito e perpetuação.
Princípios:
1. Transparência;
2. Equidade;
3. Prestação de contas;
4. Reponsabilidade corporativa
NIVEL I > NIVEL II > NOVO MERCADO
 
 
MÉTODOS DE ANALISE DE INVESTIMENTO
1. Período de payback
2. Período de payback descontado
3. VPL
4. TIR 
· VPL < 0 – Valor das rendas esperadas é menor do que o valor das rendas desejadas;
· VPL = 0 – Valor das rendas esperads é igual ao valor das rendas desejadas;
· VPL > 0 – Valor das rendas esperadas superam as rendas desejadas
· 
TIR – taxa de desconto.
Qual a taxa de desconto faz com que os fluxos somados sejam do tamanho do investimento.
Taxa que zera o VPL.
TMA = Taxa mínima de atratividade 
Taxa de retorno que a empresa está disposta a aceitar em um investimento (TIR) para abrir mão de um retorno em um investimento alternativo (TMA)
· TIR > TMA : atrativo
· TIR = TMA : indiferente
· TIR < TMA : não é atrativo
*TIR CONSIDERA QUE OS FLUXOS DE CAIXA SÃO REINVESTIDOS PELA PRÓPRIA TIR
Fluxos de caixa negativos após período zero ou escolher entre projetos com capitais iniciais diferentes: use VPL
Saída no final ou durante execução: fluxo caixa atípico 
Fluxo de caixa atípicos > levam a múltiplos TIRs
VPL considerado melhor método
Gestão de Caixa e Financiamentos
Capital de giro: ciclo operacional – fluxo 
· 1º pedido por matéria prima > recebe > elabora > estocagem
· Industrialização até estocagem > prazo de estoque
· Venda até pagamento > prazo de recebimento
Períodos de contar a pagar: pedido do pedido e pagamento pela obra
Ciclo caixa: período que você já pagou o fornecedor, mas não recebeu do cliente
Decisões financeiras a curto prazo
Ciclo caixa pode provocar defasagem – pegar empréstimo 
Melhor opção: crédito do banco sem garantia 
Como mudar defasagem? 
Decisões: prazo médio de estoque, empréstimo, melhorar prazo de pgto, etc.
Caixa = PNC + PL – Capital giro líquidos (exclui caixa) – ativo permanente
· Se aumentar dívidas a longo prazo, ceteris paribus, caixa sobe.
· Se aumentar o PL, caixa sobe
· Se vender máquina (ativo permanente), caixa sobe.
· Se diminuir estoque (capital de giro liquido), caixa sobe
Política financeira a curto prazo
Afeta caixa, estoque 
Política flexível: muito caixa, muito estoque, facilitar crédito e afetar contas a receber, financiamento é com dívida de longo prazo
(ex: posso aproveitar um desconto para pagar a vista, atende demanda inesperada)
Política restritiva: saldo reduzido em caixa, pouco estoque, vendas a vistas, financia com dividas de curto prazo
EQUILIBRIO entre duas políticas –
Custo de carregamento: aumenta com crescimento dos ativos circulantes
Custo de oportunidade: deixa de ganhar com dinheiro parado em ativo circulante
Custo de armazenamento: preciso de mais espaço para o meu estoque
Custo de falta: custo que diminuem – custo de negociação (negociar com cliente), custo de reserva de segurança (vendas perdidas)
· Custo de carregamento aumenta com AC maior
· Nível ótimo de ativos circulantes = CUSTO CARREGAMENTO + CUSTO DE FALTA 
QUANDO É MELHOR?
Política flexível: adotada custos carregamento sobem devagar e custo de falta caem devagar. Nível ótimo é alto.
Política restritiva: CG aumenta rápido e CF cai rápido 
*empresa meio mal aqui
GESTÃO DE CRÉDITO : CONTAS A RECEBER
1) Definir condições
2) Análise de crédito
3) Política de cobrança
Concessão de crédito
Venda a prazo > recebimento > crédito/compensação 
Análise de crédito – VPL para decidir se vale ou não vender a prazo
· Receitas retardadas
· Custos imediatos de concessão de crédito
· Propabilidade de pagamento
· Taxa de retorno exigido nos fluxos 
5 C’s:
1) Caráter
2) Capacidade de pagamento
3) Capital (reservas)
4) Colateral5) Condições econômicas
Política de cobrança afeta prazo médio de recebimento, e o quadro de idade
Factoring: compra o crédito com desconto para ter lucro 
Securitização: vende para mercado de capital (cri e cra) 
POLÍTICA ÓTIMA DE CRÉDITO
- Ponto em que fluxos de caixa incrementais resultantes do aumento de vendas decorrentes da concessão de crédito igualam os custos de carregamento.
GESTÃO DE CAIXA
Quanto menor o caixa, maior custos de transação com a necessidade de resgates e desinvestimentos para realizar pagamentos. Quanto maior nível de caixa, menor custo de transação. 
2/10, 30 líquidos: 2% de desconto para pagamento em ate 10 dias uteis, com prazo de pgto de 30 dias.
ORÇAMENTO E ESTRUTURA DE CAPITAL
1. Orçamento de capital: realização e gestão e investimentos em ativos LONGO PRAZO;
2. Estrutura de capital: como são financiados os investimentos (dívida ou equity)
3. Capital de giro: gestão do fluxo caixa a curto prazo (AC-PC)
Projetos de longo prazo que maximizem valor da empresa (maior VPL)
Empresa: paga dividendo ou investe em projeto 
INDICE DE RENTABILIDADE = VP Fluxo Caixa Futuro / Investimento Inicial
Regras quando olhamos as flechas dos fluxos de caixa:
· Decisões baseadas nos fluxos incrementais 
· Custos irrecuperável não é levado em conta 
· Custos de financiamento também não devem ser levados em conta como fluxos de caixa incrementais
· Custo de oportunidade devem ser levados em conta 
· Efeitos colaterais devem ser considerados.
Fluxo inicial: 
· Investimento inicial = capital fixo + inv. Capital de giro (recuperado no último período) 
Fluxo de caixa incremental:
(+) Receita de venda do projeto
(-) cutos operacionais 
(-) depreciação
RESULTADO OPERACIONAL 
(x) (1- IR)
(+) depreciação (retorno esse valor pois estou falando de fluxo caixa)
Fluxo Terminal
· Capital de giro liquido volta , projeto gera caixa tbm e faço a venda desse ativo fixo e se vender com lucro, gerei ganho então seria tributado.
Lucro econômico = lucro contábil – custo implícito 
**Lucro contábil é lucro líquido 
Lucro econômico = EVA = É o momento que remunero o acionista (equity)
INFLAÇÃO E ORÇAMENTO DE CAPITAL
Valores nominais – que são corrigidos pela inflação 
Se eu trabalhar com taxa real vou descontar pela taxa real
Tx real = [ (1+tx nominal) / (1+Inflação acumulada) -1 ] * 100
INVESTIMENTO COM DURAÇÃO DIFERENTE
Escolher projetos: ciclos iguais ou custo anual equivalente 
· ciclos iguais: devo reproduzir o mesmo ciclo e descobrir a VPL pelo mesmo prazo.
· custo anual equivalente: descobrir PMT para comparar 
FONTES BASICAS DE FINANCIAMENTO
· Dívida: capital de terceiros, juros (fiscalmente dedutíveis), se não for paga pede liquidação
· Capital próprio (ações) : pn (dividendos) e on (direito de voto). 
E quando a empresa quebra? Vende ativos > e paga primeiro dividendos, ações preferencias e ações ordinárias (último a receber e exige mais retorno)
 Patrimônio liquido = ações pn + ações on > dividendos não distribuídos fica em lucro acumulado ou em reserva 
ENDIVIDAMENTO LONGO PRAZO
· Notas (sem garantia, p curto prazo), debentures, obrigações/ dívidas subordinada dao prioridade a outros credores
Estrutura de capital alvo: proporção ideal de capital de terceiros e de capital próprio.
Ponto ótimo é o ponto que MINIMIZA O WACC.
Teoria de Modigliane-Miller
1. Valor da empresa independe da estrutura de capital
2. Custo da dívida e WACC permanecem constantes
3. Considera IR: despesas financeiras são dedutíveis IR 
a. (estrutura ótima 100% dívida)
4. Considera o (1-t): benefício fiscal
Premissas: sem imposto, sem custo estresse, valor da empresa não alavancada é igual ao valor da empresa alavancada.
· 1 e 2: Valor empresa alavancada = Valor empresa não alavancada
· 3 e 4: Empresa alavancada = não alavancada.t (D. %IR)
· STATIC: Alavancada = Não alavancada + (D. %IR) – PV.(custos estresse financeiro)
Tecnicas para reduzir custo
· Clausula protetora (covernant) *credores vão se proteger
· Recompra de títulos da dívida antes da falência
· Consolidação da dívida (credores assumem a dívida e começam a fazer parte da organização)
O que influencia na estrutura de capital?
· Incerteza resultado operacional
· Posição de impostos da empresa
· Hierarquia de fontes
· Tipo do ativo
ALAVANCAGEM
Alavancagem financeira
· LAJIR / LAJIR – IR
· LPA = GAF x Variação LAJIR
· GAF= Var. Lucro Líquido x Var. LAJIR
Como chegar no LAJIR ou EBIT
· VENDAS 
· (-) Custo variável 
· (-) custos fixos 
Alavancagem operacional 
Empresas buscam quando captam recursos para aumentar a produção sem aumentar custos fixos. Empresas com alto nível de alavancagem operacional tendem a ter CUSTOS VARIÁVEIS MAIORES do que CUSTOS FIXOS.
· GAO= Var. EBIT/ Var. VENDAS
· GAO= Q (P-V) / (Q (P-V) - F 
· GAO= VENDAS – CUSTO VARIAVEL / V – CV – F
*quanto maior o custo fixo, maior o grau de alavancagem operacional 
Alavancagem total: 
Quanto varia o lucro líquido para cada variação em vendas 
· GAT= GAO x GAF
PONTO DE BREAKEVEN
quantas unidades preciso vender para pagar CUSTO FIXO
Qbe= custo fixo / preço – custo unitário variável
Empresas alavancadas ganham mais com vendas mais altas, porém resultado é pior do que empresas sem alavancagem se o resultado for pior. 
Custo de agência = interesse do acionista – interesse dos administradores 
POLÍTICA DE DIVIDENDOS E RECOMPRA DE AÇÕES
· Estatuto omisso: mínimo de 25%
· Se assembleia omissa: lei determina 50%
· Isso é o índice payout
Payout = dividendos pagos + JCP / LL
*após dividendo, há ajuste ex-dividendo (ação valia 10, pagou 1, vale 9)
· Dividendo não é dedutível do IR, e isentos para o investidor.
· JCP podem abater base tributário, e não é isento para o acionista.
RECOMPRA DE AÇÕES (P/ recompra de até 10% não precisa da CVM)
P c/ dividendo = P ex-dividendo + dividendo
Sinaliza que ações estão baratas, recompra serve como complemento para pagar dividendos, financiamento (ajuste na estrutura de capital > ótima)
· Comprar no mercado aberto a preço de mercado
· Comprar numero fixo a preço fixo (tender offer)
· Compra negociação direto – chega a acionista grande e fecha negociação
IMPACTO DA RECOMPRA:
	N º ações
	 CAI
	LPA
	SOBE
	PREÇO AÇÃO
	SOBE
Índice P/L fica mais elevado quando começa a pagar dividendo 
P/L = D/L / Ke – G
D/L = payout
Modelo residual: cronograma de oportunidade de investimento, quando vou financiar do capital próprio e isso depende de quando vou conseguir de divida.
Prioridade é investir e o que sobra vai pro acionista
Indice pay-out alvo: estabilidade em quanto pago de dividendo, mover-se para esse índice e definir a quanto tempo. (ex: vai aumentando de 5, em 5 ate atingir meu alvo e ser sustentável a longo prazo)
Teoria da irrelevância x preferência do dividendos x fiscal 
Fiscal* dividendos menores resultam em preços de ações mais elevados e menor custo próprio. – prevalece onde pago menor imposto
Efeito clientela: diferentes preferencias sobre dividendos dos diferentes grupos de investidores. Afirma que diferentes grupos possuem diferentes preferencias de níveis de dividendos pagos.
REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS
Spin off: nova empresa que surge de outra organização, mas permanece possuída e administrada por seus geradores.
Spin out: surge outra empresa, porém gerador não permanece como majoritário.
Joint Venture: operação de união de esforços entre diferentes grupos econômicos (ex.: sonyericsson)
Desinvestimento pode ocorrer:
1) Venda participação no mercado de ações;
2) Venda direta a outra companhia
3) Recompra por parte dos gestores da empresa;
4) Liquidação da empresa.
Fusão
· Sociedade A + Sociedade B = Sociedade C 
· A e B: deixam de existir
Incorporação ou Aquisição
União de 2 ou + sociedades para formar nova sociedade, que lhes sucede em todos direitos e obrigações.
*Incorporadora mantém cnpj
Modo de aquisição:
1) Aquisição de ações (compra ações com direito a voto, oferta pública aos acionistas)
2) Aquisição de ativos (aprovação pelos acionistas da empresa vendedora, processo jurídico)
	
	AÇÕES
	ATIVOS
	PAGAMENTO
	P/ acionistap/ empresas vendedora
	APROVAÇÃO
	acionista
	Nenhum p/ at. pequenos
	IMPOSTO PJ
	nenhum
	Empresa vendedora p/ ganho capital 
	IMPOSTO ACIONISTA
	Acionistas pagam
	Nenhum
	PASSIVOS
	Comprador assume
	Comprador não assume
Leveraged buy out 
Compra alavancada. Investidor adquire o controle acionário da empresa e uma pequena parcela do pagamento é financiada através da dívida. 
Ativos são usados como colateral p/ garantir o pagamento.
Management buyout 
Equipe de gestão adquiriu área de negócio da empresa com apoio de uma sociedade de fundo de private equity.
Cisões
Transfere parcela do patrimônio para uma ou mais sociedade
· Sociedade X (parcela cedida) = sociedade X + Sociedade Y
FUSÕES E AQUISIÇÕES
· Sinergia
· Efeitos contábeis
· Melhor nível de administração
· Crescimento acelerado
· Diversificação de portfólio
Tipos de M&A:
Operação vertical: 2 empresas que produzem produtos diferentes, porém participam da mesma rede de suprimentos 
· Backward integration (compra fornecedores)
· Forward integration (compra distribuidor)
Operação Horizontal: Consolidação entre 2 empresas que vendem mesmo produto (ex: Itau + Unibanco) 
Expansão de mercado (Lan Chile + TAM = LATAM)
Conglomerate Menger: Transação de duas empresas diferentes que vendem produtos diferentes (mercado não vê bem pois não tem sinergia)
Hostile Takeover 
Ex.: Apple quer comprar a Samsung, porém conselho não quer. Então, a apple vai direto nos acionistas e faz a proposta.
Estratégias defesa: PROATIVAS
· Poison Pill (acionistas podem comprar mais por preço menor e diluir)
· Poison Put (credores querem dívida paga)
· Conselho escalonado
· Direito voto restrito
· Provsão supermajoritária de votos (75% aprovação)
· Laudo preço justo
· Golden parachute
Estratégia defesa: REATIVAS
· Dizer não e convencer acionista
· Recompra de ações
· Recapitulação alavancada = leveraged buyout
· Defesa PAC MAM (antes da oferta faz contraoferta)
· Defesa cavaleiro branco (3º faz oferta para atrapalhar)
· Defesa escudo branco (3º faz oferta p/ comprar bloco de açõe)
Regulação e Mecanismos Antitruste
· Setores > monopólios naturais
· Para proteger consumidor > preços e produtos
· Ofertados > alvo de regulação
Objetivo é evitar que a empresa possa ter benefício privado maior do que o social.
Riscos
1) Práticas restritivas: impedir ações competitivas que dificultam entradas de novas empresas
2) Excessiva concentração de mercado: movimento de fusão, aquisição entre diversos grupos com objetivo de inibir surgimento de estruturas competitivas.
Política de defesa da concorrência 
Ações:
1) Repressão das condutas: coíbe formação de carteis
2) Controle sobre atos de concentração
Lei antitruste – Artigo 36 LEI 12.529/2011
Infração que possam produzir efeitos
I – Prejudicar livre concorrência 
II – Dominar mercados
III – Aumentar lucros
IV – Exercer posição dominante
Aspectos considerados pelo CADE: zelar pela preservação da concorrência com objetivo de diversidade e qualidade do produto para consumidor.
ATO DE CONCENTRAÇÃO A SER ANALISADO PELO CADE:
Artigo 88 lei 12.529/2011: devem ser notificadas atos de concentração em qualquer setor da economia envolvendo faturamento da firma 1 (maior que 750mm) e da firma 2 (maior que 75mm)
ACORDO EM CONTROLE DE CONTRAÇÃO: objetivo somar problemas e remediar situações que poderiam inviabilizar aprovação pelo CADE
PROCESSO BUY SIDE M&A
1) 
2) Plano de negocio e aquisição
3) Triagem e pesquisa
4) Primeira rodada (valuation e letter of intention)
5) Negociação
6) Closing
7) Integração 
8) Avaliação
Processo SELL SIDE (leilão)
1) 
2) Plano de venda
3) Diligencia e Avaliação
4) Materiais marketing
5) 1º e 2º rodada 
6) Negociação 
7) Closing 
Porque M&A pode fracassar?
1) Mal planejamento
2) Fraca integração nos sistemas
3) Choque de cultura
4) Diligência malfeita 
5) Corte de custos pelas altas dívidas adquiridas
FINANÇAS CORPORATIVAS INTERNACIONAIS
Dificuldade: custo está na moeda estrangeira, enquanto a fonte de capital está na moeda local.
Verificar VPL: 
1) fluxos futuros em euro;
2) converter para taxa cambio;
3) VPL usando custo capital moeda local
Poder paridade da compra: diferentes moedas e diferentes taxas de inflação em cada país.
*lembrar de elevar a 1/180 ou 1/12 dependendo do prazo 
Análise Risco político
PRP = Spread risco soberano x risco índice de ações / risco título 10 anos
**Para achar retorno desejado – capm
Lembrando = TLR + Beta (Rm – TLR + PRP)
PROJECT FINANCE: Único fluxo de repagamento e provedor de garantias é o próprio projeto
· multinacionais preferem Project finance para evitar risco contaminação
· Colocar maior quantidade de dívida: para diminuir o WACC e diminuir o desconto no fluxo caixa 
Títulos com garantia geral: devedor coloca patrimônio como garantia (gera + conforto)
1) Alienação fiduciária
2) Alienação das ações da SPE (enquanto estiver alavancado, ações do projeto são do credor)
Leasing: acordo entre arrendador e arrendatário, que estabelece direito de usar determinado ativo.
2 tipos:
1) Financeiro: s/ IOF, mas com ISS. 
Quando banco compra equipamento, empresta por um período e passa a ser parte do ativo imobilizado e a dívida do passivo
2) Operacional: não entra no ativo nem no passivo. 
Vantagem: operação off balance, despesa vai para DRE, mas não para balanço patrimonial.
Avaliação de projetos: riscos diferentes, porém comparáveis.
· Leva em conta fluxo de caixa livre de IR;
· Não considera custo que não poderia ser evitado
· Considera custos de oportunidade
Avaliação do emprestador
Preço cobrado reflete risco do projeto + risco de inadimplência 
· Examina relatório de crédito
· Projeção do projeto
· Verifica alavancagem antes e após projeto
· Verifica quais garantias são suficientes
Financiamento sindicado
Oferecido por um grupo de financiadores 
Motivos:
· Necessita de volume grande de recursos;
· Empresa com dificuldade financeira, chama principais credores para renegociar sua dívida
**Banco líder (arranger) fica com maior porcentual e é o responsável por gerir garantias.

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