PlanoDeAula_324990

Prévia do material em texto

Plano	de	Aula:	DIREITO	DAS	MINORIAS:	Direitos	sexuais,	Direito
das	pessoas	portadoras	de	deficiência	e	Relações	étnicos	raciais.
DIREITO	CONSTITUCIONAL	I	-	CCJ0019
Título
DIREITO	DAS	MINORIAS:	Direitos	sexuais,	Direito	das	pessoas	portadoras	de
deficiência	e	Relações	étnicos	raciais.
Número	de	Aulas	por	Semana
Número	de	Semana	de	Aula
16
Tema
DIREITO	DAS	MINORIAS:	Direitos	sexuais,	Direito	das	pessoas	portadoras	de
deficiência	e	Relações	étnicos	raciais.
Objetivos
Compreender	os	direitos	sexuais	e	reprodutivos;
Compreender	identidade	de	gênero;	entender	os	direitos	das	pessoas
portadoras	de	deficiência;	aprofundar-se	nas	questões	étnicos	raciais.
Estrutura	do	Conteúdo
1.	Direitos	das	Minorias
1.1	Conceito	de	minoria
1.2	Igualdade	Formal	X	Igualdade	Material
1.3	Ações	afirmativas
2.	Direitos	sexuais	e	reprodutivos
2.1	Identidade	de	gênero
2.2	Orientação	sexual
2.3	Direitos	reprodutivos
3.	Direitos	da	pessoa	com	deficiência
3.1	Acessibilidade
3.2	Autonomia
3.3	Decreto	Legislativo	186/2008	e	o	art.	5º	§	3º	da	CF/1988
3.4	Estatuto	da	pessoa	com	deficiência	(Lei	13.146/2015)
4.	Relações	étnicos	raciais
4.1	Multiculturalismo
4.2	Estatuto	da	igualdade	racial	(Lei	12.288/2010)
Aplicação	Prática	Teórica
Duas	pessoas	do	mesmo	sexo	que	solicitaram	habilitação	para	casamento	em
cartório	 de	 Registro	 Civil	 da	 Capital	 tiveram	 seu	 pedido	 indeferido	 pela	 juíza
Sirlei	Martins	da	Costa,	 titular	 da	1ª	Vara	de	 Família	 e	Sucessões	de	Goiânia.
Para	 a	 magistrada,	 o	 casamento	 homoafetivo	 somente	 seria	 possível	 se
ocorresse	uma	mudança	na	 legislação	brasileira,	pois	o	ordenamento	 jurídico
atual	não	dá	respaldo	a	este	procedimento	[...]	A	julgadora	toma	como	base	o
artigo	226	da	Constituição	Federal	(A	família,	base	da	sociedade,	tem	especial
proteção	 do	 Estado.	 §	 1º	 -	 O	 casamento	 é	 civil	 e	 gratuita	 a	 celebração)	 e	 o
artigo	 1.514	 do	 Código	 Civil	 (O	 casamento	 se	 realiza	 no	momento	 em	 que	 o
homem	e	a	mulher	manifestam,	perante	o	 juiz,	a	sua	vontade	de	estabelecer
vínculo	 conjugal,	 e	 o	 juiz	 os	 declara	 casados).	 [...]	 A	magistrada	 afirma	 que,
"como	 cidadã	 e	 operadora	 do	 Direito,	 sou	 a	 favor	 da	 possibilidade	 de
casamento	entre	pessoas	do	mesmo	sexo,	desde	que	respeitados	os	trâmites
democráticos	 impostos	 pelo	 Estado	 de	 Direito	 que	 a	 sociedade	 brasileira	 se
submete.	 (Disponível	 em	 :	 <
http://www.lex.com.br/noticia_23494426_JUIZA_NEGA_PEDIDO_PARA_CASAMENTO_HOMOAFETIVO_POR_QUESTAO_LEGISLATIVA.aspx
Acesso	em	16/10/2018)
De	acordo	com	a	notícia	acima,	podemos	afirmar	que	o	entendimento	da
magistrada	se	coaduna	com	o	novo	entendimento	jurisprudencial?
http://www.lex.com.br/noticia_23494426_JUIZA_NEGA_PEDIDO_PARA_CASAMENTO_HOMOAFETIVO_POR_QUESTAO_LEGISLATIVA.aspx