Buscar

Classificação de Solos para Engenharia Civil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Classificação dos solos
Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS
Aula 6
• A importância da classificação dos solos;
• Classificação textural;
• Sistemas de classificação:
• Sistema de Classificação da AASHTO;
• Sistema Unificado de Classificação dos Solos;
• Classificação para solos Tropicais;
• Sistema Brasileiro de Classificação de Solos;
• Solos residuais.
A importância da classificação dos solos
DIFERENÇA DE COMPORTAMENTO PERANTE AS 
SOLICITAÇÕES DE INTERESSE DA ENGENHARIA
ESTIMATIVA DO PROVÁVEL COMPORTAMENTO DO SOLO 
OU, PELO MENOS, ORIENTAÇÃO NO PROGRAMA DE 
INVESTIGAÇÃO NECESSÁRIO PARA PERMITIR A ADEQUADA 
ANÁLISE DE UM PROBLEMA.
GRANULOMETRIA PLASTICIDADE
Classificação textural
TEXTURA DO SOLO TAMANHO DAS PARTÍCULAS
ARGILA SILTOSA
ARGILA ARENOSA
SILTE ARENOSO
AREIA SILTOSA
COMPONENTES PRINCIPAIS
Classificação textural
USDA
AREIA: 2,0 A 0,05 mm
SILTE: 0,05 A 0,002 mm
ARGILA: < 0,002 mm
PASS: #10
Classificação textural
EXEMPLO 1: Se a distribuição granulométrica de um solo apresenta
30% de partículas com o tamanho de areia, 40% de silte e 30% de
argila, sua classificação textural no sistema de classificação textural
desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos é:
Classificação textural
EXEMPLO 2: Se a distribuição granulométrica de um solo apresenta
20% de pedregulho, 10% de partículas com o tamanho de areia, 30%
de silte e 40% de argila, sua classificação no sistema de classificação
textural desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos é:
Sistema de classificação da AASHTO
GRANULOMETRIA LIMITES DE ATTERBERG
% PASSANTE NA # 200
MATERIAIS GRANULARES MATERIAIS ARGILO-SILTOSOS
% PASSANTE ≤ 35% % PASSANTE > 35% 
A-1
A-2
A-3
A-4
A-5
A-6 A-7
Sistema de classificação da AASHTO
• TAMANHO DOS GRÃOS:
PEDREGULHO: FRAÇÃO QUE PASSA NA # 75 mm E FICA 
RETIDA NA # 2 mm
AREIA: FRAÇÃO QUE PASSA NA # 2 mm E FICA RETIDA NA # 
0,075 mm
SILTE E ARGILA: FRAÇÃO QUE PASSA NA # 0,075 mm
Sistema de classificação da AASHTO
• PLASTICIDADE:
• CASO SEJAM ENCONTRADAS PEDRAS DE MÃO E MATACÕES
(MAIORES QUE 75 mm), ELAS SERÃO REMOVIDAS DA PORÇÃO DA
AMOSTRA DE SOLO QUE SERÁ USADA PARA DETERMINAR A
CLASSIFICAÇÃO. NO ENTANTO A PORCENTAGEM DESSE MATERIAL
É REGISTRADA.
SILTOSO: IP ≤ 10 ARGILOSO: IP > 10
Fonte: Das (2011)
Fonte: Das (2011)
Fonte: Das (2011)
Sistema de classificação da AASHTO
PARA AVALIAR A QUALIDADE DE UM SOLO COMO MATERIAL DE SUBLEITO
DE RODOVIAS, É NECESSÁRIO TAMBÉM INCORPORAR UM NÚMERO
CHAMADO ÍNDICE DE GRUPO (IG) COM OS GRUPOS E SUBGRUPOS DO
SOLO. ESSE ÍNDICE É ESCRITO ENTRE PARÊNTESES DEPOIS DA DEFINIÇÃO
DO GRUPO OU SUBGRUPO. O ÍNDICE DE GRUPO É DETERMINADO PELA
EQUAÇÃO:
𝐼𝐺 = 𝐹200 − 35 × 0,2 + 0,005 × 𝐿𝐿 − 40 + 0,01 × 𝐹200 − 15 × 𝐼𝑃 − 10
𝐹200: porcentagem que passa na peneira 200;
𝐿𝐿: limite de liquidez;
𝐼𝑃: índice de plasticidade
Sistema de classificação da AASHTO
• LIMITE INFERIOR: 0 (ZERO);
• O índice de grupo calculado é arredondado para o valor inteiro mais 
próximo (por exemplo, IG = 3,4 é arredondado para 3; IG = 3,5 é 
arredondado para 4);
• O índice de grupo de solos pertencentes aos grupos A-1-a, A-1-b, A-
2-4, A-2-5 e A-3 é sempre 0 (zero);
• EM GERAL A QUALIDADE DO DESEMPENHO DE UM SOLO COMO 
UM MATERIAL DE SUBLEITO É INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO 
ÍNDICE DE GRUPO. 
Sistema de classificação da AASHTO
• AO CALCULAR O ÍNDICE DE GRUPO PARA SOLOS QUE PERTENCEM 
AOS GRUPOS A-2-6 E A-2-7, USE O INDICE DE GRUPO PARCIAL PARA 
O IP, OU:
𝐼𝐺 = 0,01 × 𝐹200 − 15 × 𝐼𝑃 − 10
Sistema de classificação da AASHTO
• Grupo A-1: O material típico deste grupo é constituído de mistura
bem graduada de fragmentos de pedra ou pedregulhos, areia,
grossa, areia fina e um aglutinante de solo não plástico ou
fracamente plástico. No entanto, este grupo inclui também
fragmentos de pedra, pedregulho, areia grossa, cinzas vulcânicas,
etc., que não contém aglutinantes de solo.
• Subgrupo A-1-a: inclui os materiais contendo, principalmente, fragmentos
de pedra ou pedregulho, com ou sem material fino bem graduado,
funcionando como aglutinante.
• Subgrupo A-1-b: inclui os materiais constituídos, principalmente, de areia
grossa, com ou sem aglutinante de solo bem graduado.
Sistema de classificação da AASHTO
• Grupo A-2: Este grupo inclui grande variedade de materiais que se
situam entre os grupos A-1 e A-3 e também entre os materiais
constituídos de mistura silte-argila dos grupos A-4, A-5, A-6 e A-7.
Inclui todos os solos com 35% ou menos passando na peneira 200,
mas que não podem ser classificados como A-1 e A-3, devido ao teor
de finos que contém, ou a plasticidade, ou ambos excedendo os
limites estabelecidos para os citados grupos.
• Subgrupos A-2-4 e A-2-5: Incluem solo contendo 35% ou menos, passando na
peneira 200, com uma porção menor retida na peneira 40, possuindo as
características dos grupos A-4 ou A-5. Estes grupos abrangem os materiais tais
como pedregulho e areia grossa, em que o teor de silte e o índice de
plasticidade ultrapassam os limites estabelecidos para o grupo A-1, e ainda
areia fina com silte não plástico excedendo os limites do grupo A-3.
Sistema de classificação da AASHTO
• Subgrupos A-2-6 e A-2-7: Incluem solos semelhantes aos descritos nos
subgrupos A-2-4 e A-2-5, exceção feita da porção de finos que contem argila
plástica com características dos grupos A-6 ou A-7.
• Grupo A-3: O material típico deste grupo é areia fina de praia ou de
deserto, sem silte ou argila, ou possuindo pequena quantidade de
silte não plástico. O grupo inclui também misturas de areia fina mal
graduada e quantidades limitadas de areia grossa e pedregulho
depositados pelas correntes.
Sistema de classificação da AASHTO
• Grupo A-4: O solo típico deste grupo é siltoso e não plástico, ou
moderadamente plástico, possuindo, geralmente, 5% ou mais passando na
peneira 200. Inclui também misturas de solo fino siltoso com até 64% de
areia e pedregulho retidos na peneira 200.
• Grupo A-5: O solo deste grupo é semelhante ao que foi descrito no A-4,
exceto que ele é, geralmente, de caráter diatomáceo ou micáceo,
altamente elástico, conforme indica seu elevado limite de liquidez.
• Grupo A-6: O solo típico deste grupo é argiloso, plástico, tendo
geralmente, 75% ou mais de material passando na peneira 200. O grupo
inclui também misturas de solos finos argilosos, podendo contem até 64%
de areia e pedregulho retidos na peneira n° 200. Os solos deste grupo
comumente sofrem elevada mudança de volume entre os estados seco e
úmido.
Sistema de classificação da AASHTO
• Grupo A-7: O solo típico deste grupo é semelhante ao descrito no
grupo A-6, com a diferença que possui as características de alto
limite de liquidez do grupo A-5, podendo ainda ser elástico e estar
sujeito a elevada mudança de volume.
• Subgrupo A-7-5: Encerra materiais com índice de plasticidade moderado em
relação ao limite de liquidez, podendo ser altamente elástico e sujeito a
elevadas mudanças de volume.
• Subgrupo A-7-6: Inclui materiais com elevados índices de plasticidade em
relação aos limites de liquidez, estando sujeitos a elevadas mudanças de
volume.
Sistema de classificação da AASHTO
EXEMPLO 3: Os resultados da análise granulométrica de um solo são:
• Porcentagem que passa pela peneira n°10 = 100
• Porcentagem que passa pela peneira n° 40 = 80
• Porcentagem que passa pela peneira n° 200 = 58
O limite de liquidez e o índice de plasticidade é 30 e 10,
respectivamente. Classifique o solo de acordo com o sistema da
AASHTO.
Sistema de classificação da AASHTO
EXEMPLO 4: Noventa e cinco por cento de um solo passa pela peneira
n° 200 e apresenta um limite de liquidez de 60 e um índice de
plasticidade de 40. Classifique o solo de acordo com o sistema da
AASHTO.
Sistema de classificação da AASHTO
EXEMPLO 5: Classifique o seguinte solo de acordo como sistema de 
classificação da AASHTO:
• Porcentagem que passa pela peneira n°10 = 90
• Porcentagem que passa pela peneira n° 40 = 76
• Porcentagem que passa pela peneira n° 200 = 34
O limite de liquidez e o índice de plasticidade é 37 e 12,
respectivamente. Classifique o solo de acordo com o sistema da
AASHTO.
Sistema unificado de classificação de solos
GRANULAÇÃO GROSSA GRANULAÇÃO FINA
% PASSANTE ≤ 50% % PASSANTE > 50% 
% PASSANTE NA # 200
G (gravel): PEDREGULHO
S (sand): AREIA
M (mjäla): SILTE INORGÂNICO
C (clay): ARGILA INORGÂNICA
O (organic): SILTES E ARGILAS 
ORGÂNICOS
Pt (peat): TURFA, HÚMUS
Sistema unificado de classificação de solos
OUTROS SÍMBOLOS
W (well graded): BEM GRADUADO
P (poorly graded): MAL GRADUADO
L (low plasticity): BAIXA PLASTICIDADE (LL<50%)
H (high plasticity): ALTA PLASTICIDADE (LL>50%)
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos GW e SW: Esses grupos compreendem solos bem
graduados, com cascalho, arenosos e sem muitos finos (menos de
5% passando na peneira 200). A presença de material fino não
alterna sensivelmente as características da fração grossa, e não
interfere também nas características de drenagem. Se o solo
contiver menos de 5% de finos com plasticidade, ele deverá ser
submetido à identificação de laboratório. Nas regiões sujeitas a
congelamento, o material não deve conter mais de 3% de solo com
diâmetro menor que 0,02 mm.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos GP e SP: Solos mal graduados contendo cascalho e areia,
sem muitos finos (menos de 5% passando na peneira 200). Esses
materiais podem ser classificados como cascalhos uniformes
(também chamados de macadames), areias uniformes, ou misturas
não uniformes de material muito grosso, e areia muito fina, faltando
partículas com tamanho intermediário. O último subgrupo se obtém
com frequência em cavas de empréstimos onde se misturam
cascalho e areia proveniente de camadas diferentes. Se a fração fina
for plástica, sua plasticidade deverá ser medida, e o solo será
classificado de acordo com a identificação de laboratório.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos GM e SM: Compreendem cascalhos ou areias com maior
quantidade de finos (mais de 12% passando na peneira 200). O IP e
o LL da fração desses solos que passa na peneira 40 devem
identificar, no gráfico de plasticidade, um ponto abaixo da linha A.
Alguns cascalhos e areias desses grupos podem contem um cimento
natural de boa liga, sendo insignificantes as propriedades de
expansão e de contração do material. A resistência desses materiais
secos decorre de pequena quantidade de solo aglutinante, de
cimentação de material calcário ou de óxido de ferro. Em outros
materiais desses grupos GM e SM, fração pode ser silte ou pó-de-
pedra quase sem plasticidade, e a mistura seca não tem resistência.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos GC e SC: Solos com cascalho, ou arenosos, com finos (mais
de 12% passando na peneira 200) cuja plasticidade pode ser baixa
ou alta. O IP e o LL devem identificar pontos acima da linha “A” no
gráfico de plasticidade. Não importa se o material é bem ou mal
graduado. A plasticidade da fração aglomerante influi mais no
comportamento de solo do que sua composição granulométrica.
Os finos são argilosos.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos ML e MH: O símbolo M serve para indicar solos com
predominância de silte, solos micáceos e solos diatomáceos. Os
símbolos L e H representam LL baixo ou alto, sendo esses dois grupos
separados por uma linha divisória arbitrária no LL = 50. Esses solos
são siltes arenosos ou argilosos, sem matéria orgânica, com
plasticidade relativamente baixa. Incluem solos do tipo loess e o pó-
de-pedra. Os solos micáceos e diatomáceos, em geral no grupo MH,
podem estender-se até o ML. O mesmo acontece com certas argilas
caoliníticas ou ilíticas de plasticidade relativamente baixa.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupos CL e CH: O símbolo C significa argila. Os símbolos L e H
representam LL baixo ou alto, sendo esses dois grupos separados
por uma linha divisória arbitrária no LL = 50. São essencialmente
argilas sem matéria orgânica. As de baixa plasticidade (CL) são em
geral arenosas ou siltosas. As com plasticidade média ou alta (CH)
incluem massapê, bentonita e algumas argilas vulcânicas.
• Grupos OL e OH: São caracterizados pela presença de matéria
orgânica indicada pelo símbolo O. Os siltes e as argilas orgânicas
fazem parte desses dois grupos. A faixa de plasticidade desses
grupos corresponde à dos grupos ML e MH.
Sistema unificado de classificação de solos
• Grupo Pt: São em geral muito compressíveis e têm características
inadequadas para construção. Estão todos classificados no grupo Pt
sem subdivisões, turfa, húmus; solos pantanosos, com textura
altamente orgânica, são típicos desse grupo. São componentes
comuns nesses solos: pedaços de folhas, capim, gravetos e outras
substâncias vegetais fibrosas.
Sistema unificado de classificação de solos
% PEDREGULHO PASSANTE NA # 76,2 mm E RETIDA NA # 4,75 mm
% AREIA PASSANTE NA # 4,75 mm E RETIDA NA # 0,075 mm
% SILTE E ARGILA PASSANTE NA # 0,075 mm
COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE E COEFICIENTE DE CURVATURA
LIMITE DE LIQUIDEZ E ÍNDICE DE PLASTICIDADE
Sistema unificado de classificação de solos
% PASS 
# 200
≤ 50%
% PASS ≤ 50% (# 4 – PEDREGULHO)
% PASS > 50% (# 4 – AREIA)
> 50% (ARGILA, SILTE, SOLOS 
ORGÂNICOS)
LL ≥ 50%
LL < 50%
LIMITE DE LIQUIDEZ 
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
% DE FINOS
COEFICIENTE DE 
UNIFORMIDADE
COEFICIENTE DE 
CURVATURA
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Fines = ML or MH: PI <4 or plots below “A” line
Fines = CL or CH: PI > 7 plots on or above “A” line
Fines = CL-ML: 4 ≤ PI ≤ 7 plots on or above “A” line
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Fines = ML or MH: PI <4 or plots below “A” line
Fines = CL or CH: PI > 7 plots on or above “A” line
Fines = CL-ML: 4 ≤ PI ≤ 7 plots on or above “A” line
Fonte: Adaptado de ASTM (2008)
Sistema unificado de classificação de solos
EXEMPLO 6: Determine os símbolos e os nomes de grupo de acordo 
com o Sistema Unificado de Classificação de Solos.
SOLO A SOLO B
LIMITE DE LIQUIDEZ (%) 30 26
LIMITE DE PLASTICIDADE (%) 22 20
% PASSANTE # 4 (4,75 mm) 100 100
% PASSANTE # 200 (0,075 mm) 8 61
D10 (mm) 0,085 0,015
D30 (mm) 0,120 0,040
D60 (mm) 0,135 0,070
Sistema unificado de classificação de solos
EXEMPLO 7: Para um dado solo, são conhecidas as seguintes 
informações:
• PORCENTAGEM PASSANTE NA PENEIRA N° 4 (4,75 mm): 70;
• PORCENTAGEM PASSANTE NA PENEIRA N° 200 (0,075 mm): 30;
• LIMITE DE LIQUIDEZ: 33 %;
• LIMITE DE PLASTICIDADE: 12%.
Determine os símbolos e os nomes de grupo de acordo com o Sistema 
Unificado de Classificação de Solos.
Classificação para solos tropicais
AASHTO SUCS
NATUREZA DOS FINOS CLIMA
APRESENTAM LIMITAÇÕES QUANDO APLICADAS A SOLOS 
TROPICAIS
MINIATURA COMPACTADA 
TROPICAL - MCT
NOGAMI E 
VILLIBOR
SIMULAÇÃO DAS CONDIÇÕES IN SITU
Classificação para Solos Tropicais
NOMENCLATURA X DIMENSÕES REDUZIDAS
MINI-CBR E ASSOCIADOS MINI-MCV E ASSOCIADOS
CAPACIDADE DE SUPORTE
EXPANSÃO
CONTRAÇÃO
INFILTRABILIDADE
PERMEABILIDADE
CLASSIFICAÇÃO
Classificação para Solos Tropicais
CBR ???
CBR: 
California
bearing ratio
ISC: Índice de 
Suporte 
Califórnia
Fo
n
te
: 
A
d
ap
ta
d
o
 d
e
 M
ac
h
ad
o
 (
2
0
1
2
)
Classificação para Solos Tropicais
CBR ???
CBR: 
California
bearing ratio
ISC: Índice de 
Suporte 
Califórnia
Classificação para Solos Tropicais
MINI-CBR E ASSOCIADOS
POSSIBILITA O DIMENSIONAMENTO DE 
PAVIMENTOS E A ESCOLHA DE SOLOS 
PARA CONSTITUIÇÃO DAS CAMADAS 
GRANULARES
COM OU SEM IMERSÃO E SOBRECARGA
3 NIVEIS DE ENERGIA
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Classificação para Solos Tropicais
MINI-CBR E ASSOCIADOS
COM OU SEM IMERSÃO E SOBRECARGA
ESTUDODO COMPORTAMENTO DE 
SOLOS DO SUBLEITO OU SOLOS PARA 
EXECUÇÃO DE ATERROS
CAPACIDADE DE SUPORTE DE BASES
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Classificação para Solos Tropicais
MINI-CBR E ASSOCIADOS
ENSAIO DE EXPANSÃO ENSAIO DE CONTRAÇÃO
Fonte: Adaptado de Villibor et al. (2009)
Classificação para Solos Tropicais
MINI-CBR E ASSOCIADOS
ENSAIO DE INFILTRABILIDADE ENSAIO DE PERMEABILIDADE
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Classificação para Solos Tropicais
MINI-MCV (Moisture Condition Value) E ASSOCIADOS
MINI-PROCTOR
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Classificação para Solos Tropicais
MINI-MCV (Moisture Condition Value) E ASSOCIADOS
PERDA DE MASSA POR IMERSÃO
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
Classificação para Solos Tropicais
APLICAÇÕES PRÁTICAS DA METODOLOGIA MCT
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS
CRITÉRIOS DE ESCOLHA E PRIORIZAÇÃO DE SOLOS PARA 
BASES
DOSAGEM DE MISTURAS COM SOLOS LATERÍTICOS
DOSAGEM DE IMPRIMADURAS ASFÁLTICAS
Classificação para Solos Tropicais
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS COM USO DO MÉTODO MCT
MCT ≠ AASHTO, SUCS
LATERÍTICO (L) NÃO-LATERÍTICO (N)
Classificação para Solos Tropicais
Classificação para Solos Tropicais
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS COM USO DO MÉTODO MCT
LATERÍTICO (L)
LA: areia laterítica quartzosa
LA’: solo arenoso laterítico
LG’: solo argiloso laterítico
Classificação para Solos Tropicais
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS COM USO DO MÉTODO MCT
NÃO LATERÍTICO (SAPROLÍTICO) - N
NA: areias, siltes e misturas de areias e siltes com 
predominância de grão de quartzo e/ou mica, não laterítico
NA’: misturas de areias quartzosas com finos de comportamento 
não laterítico (solo arenoso)
NG’: solo argiloso não laterítico
NS’: solo siltoso não laterítico
C’ E’
MINI MCV MINI MCV
+
PERDA DE 
MASSA POR 
IMERSÃO
ARGILOSIDADE GENESE
𝐌𝐈𝐍𝐈 −𝐌𝐂𝐕 = 𝟏𝟎 × 𝐥𝐨𝐠(𝐁𝐧)
Onde Bn é o número de golpes
que resulta da interseção da curva
Mini-MCV com a reta de equação
an = 2 mm
Classificação para Solos Tropicais
Classificação para Solos Tropicais
COEFICIENTE 
ANGULAR DA 
PARTE MAIS 
INCLINADA DA 
CURVA MINI-MCV, 
CORRESPONDENTE 
À CONDIÇÃO MINI-
MCV =10
C’
Fonte: Souza Junior et al. (2019)
Classificação para Solos Tropicais
COEFICIENTE 
ANGULAR DA 
PARTE MAIS 
INCLINADA DO 
RAMO SECO DA 
CURVA DE 
COMPACTAÇÃO, 
CORRESPONDENTE 
A 12 GOLPES
d’
Fonte: Venturini (2015)
Classificação para Solos Tropicais
𝑒′ =
3 𝑃𝑖
100
+
20
𝑑′
e’
Pi: perda de massa
por imersão
Fonte: Venturini (2015)
Classificação para Solos Tropicais
Fo
n
te
: 
V
ill
ib
o
r
et
 a
l.
(2
0
0
9
)
ENSAIO PARA IDENTIFICAÇÃO EXPEDITA MCT – ENSAIO DAS PASTILHAS
Classificação para Solos Tropicais
Fonte: Adaptado de Fortes, Merighi e Zuppolini Neto (2002)
ENSAIO PARA IDENTIFICAÇÃO EXPEDITA MCT – ENSAIO DAS PASTILHAS
Classificação para Solos Tropicais
Fonte: Adaptado de Fortes, Merighi e Zuppolini Neto (2002)
ENSAIO PARA IDENTIFICAÇÃO EXPEDITA MCT – ENSAIO DAS PASTILHAS
Classificação para Solos Tropicais
Fo
n
te
: 
A
d
ap
ta
d
o
 d
e
 T
o
d
es
ca
tt
o
Ju
n
io
r 
&
 C
ri
sp
im
 (
2
0
1
5
)
Fonte: Adaptado de Todescatto Junior & Crispim (2015)
Fo
n
te
: N
o
ga
m
i&
 V
ill
ib
o
r
(1
9
9
4
 a
p
u
d
 F
o
rt
es
, M
er
ig
h
ie
 Z
u
p
p
o
lin
iN
et
o
, 2
0
0
2
)
MINI-CBR (%)
EXPANSÃO
CONTRAÇÃO
(%)
COEFICIENTE DE 
SORÇÃO 
(cm/min1/2)
COEFICIENTE DE 
PERMEABILIDADE 
(cm/s)
B (Baixo) < 4 < 0,5 < 10-2 < 10-6
M (Médio) 4 a 12 0,5 a 3 10-2 a 10-1 10-6 a 10-3
E (Elevado) 12 a 30 > 3 > 10 -1 > 10 -3
EE (Muito Elevado) > 30
Classificação para Solos Tropicais
Fonte: Villibor et al. (2009)
COMPORTAMENTO NÃO LATERÍTICO LATERÍTICO
GRUPO MCT NA NA’ NS’ NG’ LA LA’ LG’
P
R
O
P
R
IE
D
A
D
ES
MINI-CBR
Sem imersão M, E E M, E E E E, EE E
Perda por imersão B, M B E E B B B
Expansão B B E M, E B B B
Contração B B, M M M, E B B, M M, E
Permeabilidade M, E B B, M B, M B, M B B
Sorção E B, M M, E M, E B B B
U
TI
LI
ZA
Ç
Ã
O
Base de pavimento n 4° n n 2° 1° 3°
Reforço de subleito compactado 4° 5° n n 2° 1° 3°
Subleito compactado 4° 5° 7° 6° 2° 1° 3°
Aterro compactado 4° 5° 6° 7° 2° 1° 3°
Proteção à erosão N 3° n n n 2° 1°
Revestimento primário 5° 3° n n 4° 1° 2°
n:NÃO RECOMENDADO
Fo
n
te
: V
ill
ib
o
r
&
 V
ill
ib
o
r
(1
9
9
5
 a
p
u
d
 T
o
d
es
ca
tt
o
Ju
n
io
r 
&
 C
ri
sp
im
, 2
0
1
5
)
Classificação para Solos Tropicais
Alguns autores têm optado pela identificação dos solos tropicais por
testes químicos ou mineralógicos. Para os solos lateríticos foi bastante
utilizada no passado a relação sílica-sesquióxidos. Há ainda testes
como: espectroscopia com raio X, capacidade de troca catiônica,
microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura, difração de
raio X, termo-análises, adsorção do azul de metileno etc.
ARGISSOLOS
CAMBISSOLOS
CHERNOSSOLOS
ESPODOSSOLOS
GLEISSOLOS
LATOSSOLOS
LUVISSOLOS
NEOSSOLOS
NITOSSOLOS
ORGANOSSOLOS
PLANOSSOLOS
VERTISSOLOS
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos
PLINTOSSOLOS
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos
UM SISTEMA DE 
CLASSIFICAÇÃO SEM 
ÍNDICES NUMÉRICOS 
PARA IDENTIFICAR OS 
GRUPOS É 
TOTALMENTE INÚTIL 
(TERZAGHI)
Fonte: Adaptado de Santos et al. (2018)
Solos Residuais
SOLOS LATERÍTICOS SOLOS SAPROLÍTICOS
SOLOS EXPANSIVOS SOLOS COLAPSÍVEIS
Solos Residuais
SOLOS LATERÍTICOS
SE DESENVOLVEM EM REGIÕES DE CLIMA ÚMIDO 
TROPICAL E PERTENCEM AOS HORIZONTES A e B
APRESENTAM ISC RELATIVAMENTE ALTO, EXPANSÃO 
BAIXA, LIMITE DE LIQUIDEZ E ÍNDICE DE PLASTICIDADE 
ELEVADOS, ALTO MÓDULO DE RESILIÊNCIA, BAIXA 
PERDA DE RESISTÊNCIA EM CONTATO COM A ÁGUA E 
POR POSSUÍREM AGLOMERAÇÃO BEM DESENVOLVIDA 
SÃO RESISTENTES À EROSÃO.
Solos Residuais
Fonte: Charman (1988 apud BERNUCCI, 1995)
Solos Residuais
Fonte: Adaptado de Medina & Motta (1989 apud BERNUCCI, 1995)
Solos Residuais
Solos Residuais
SOLOS SAPROLÍTICOS
EXIBEM CLARAMENTE OS TRAÇOS ESTRUTURAIS 
INERENTES QUE PODEM CONDUZIR A FÁCIL 
IDENTIFICAÇÃO DA ROCHA MATRIZ. SÃO 
HETEROGÊNEOS E CONSTITUEM-SE DE UMA 
MINERALOGIA COMPLEXA, CONTENDO MINERAIS EM 
FASE DE DECOMPOSIÇÃO. SÃO POUCO RESISTENTES À 
EROSÃO E SUA RESISTÊNCIA MECÂNICA DEPENDE DO 
GRAU DE INTEMPERISMO SOFRIDO.
Solos Residuais
SOLOS EXPANSÍVEIS
SOFREM EXPANSÕES SIGNIFICATIVAS NA PRESENÇA DA 
ÁGUA. SÃO COMPOSTOS ESSENCIALMENTE POR 
MINERAIS ARGILOSOS DO GRUPO DAS 
MONTMORILONITAS.
Solos Residuais
SOLOS EXPANSÍVEIS
Solos Residuais
SOLOS COLAPSÍVEIS
SOLOS POROSOS OU COLAPSÍVEIS SÃO SOLOS QUE 
SOFREM COLAPSO OU RECALQUES ELEVADOS EM 
DETERMINADAS CONDIÇÕES DE UMIDADE. 
Solos Residuais
SOLOS COLAPSÍVEIS
Fonte: Pinto (2006)
Solos Residuais
SOLOS COLAPSÍVEIS
Fonte: Google Earth (2020)
Referências
• AMERICAN SOCIETY OF TESTING AND MATERIALS. ASTM D-2487-06: Classification of Soils for
Engineering Purposes (Unified Soil Classification System). West Conshohocken, 2008.
• BARNES, G. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
• BERNUCCI, L. L. B. Considerações sobre o dimensionamento de pavimentos utilizando solos
lateríticos para rodovias de baixo volume de tráfego. 1995. 273 p. Tese (Doutorado em
Engenharia de Transportes) – Universidade de São Paulo, São Paulo – SP.
• BODÓ, B.; JONES, C. Introdução à mecânica dos solos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
• CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
• CRAIG. R. F. Mecânica dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
• DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Pavimentação.
3. ed. Rio de Janeiro, 2006, 274p.
Referências
• FORTES, R. M.; MERIGHI, J. V.; ZUPPOLINI NETO, A. Método das pastilhas para identificação
expedita de solos tropicais. 2º CongressoRodoviário Português, Lisboa, Portugal, 18 a 20 de
novembro de 2002, LNEC, Volume II, pp. 17-28.
• GOOGLE. Software Google Earth. Disponível em <http://earth.google.com> . Acesso em: 19 ago
2020.
• MACHADO, W. R. Estudo experimental referente ao tratamento solo-cal com vista à
pavimentação em Sinop/MT. 2012. 65p. Monografia (Trabalho de Conclusão de Cruso,
Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus Universitário
de Sinop, Sinop-MT.
• PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16 aulas. 3 ed.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
• SANTOS, H. G. et. al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5 ed. Brasília, DF: Embrapa,
2018.
• SANTOS NETO, P. M. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
Referências
• SOUZA JÚNIOR, T. F.; JESUS, F. F. S. de; RUVER, C. A.; HEINECK, K. S.; LUZ, C. C. Aplicação do
método de classificação M.C.T. ao solo coesivo friccional do município de Passo Fundo – RS. In:
Seminário de Engenharia Geotécnica do Rio Grande do Sul, X, 2019, Santa Maria – RS. Anais.
Santa Maria: GEORS, 2019.
• TODESCATTO JUNIOR, C. Aplicação do Ensaio de Pastilha MCT a solos estabilizados. 2015. 9 p.
Artigo (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do
Estado de Mato Grosso/Campus Universitário de Sinop, Sinop-MT.
• VENTURINI, J. A. Aplicação da metodologia MCT para classificação de alguns solos e rochas da
região de Santa Maria. 2015. 73 p. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em
Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-RS.
• VILLIBOR, D.F.; NOGAMI J.S.; BELIGNI M.; CINCERRE J.R.; NETO ZUPPOLINI, A. Pavimentos de
baixo custo para vias urbanas. São Paulo: Arte e Ciência, 2009, 196p.
E-mail: raul.lobatto@hotmail.com
Classificação dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS

Continue navegando