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8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/31 CIRCUITOS ELÉTRICOS ICIRCUITOS ELÉTRICOS I TEOREMAS ADICIONAISTEOREMAS ADICIONAIS SOBRE CIRCUITOS ESOBRE CIRCUITOS E ELEMENTOSELEMENTOS ARMAZENADORES DEARMAZENADORES DE ENERGIAENERGIA Autor: Esp. Afonso Genta Palandri R e v i s o r : L i s a n d r o M a r t i n s d a S i l v a I N I C I A R 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/31 introduçãoIntrodução Com o crescimento das áreas de aplicações de circuitos elétricos, houve uma evolução na complexidade deles. Com isso, vários pro�ssionais desenvolveram novos teoremas para facilitar a análise, tornando-a mais simples. Alguns desses teoremas são Thévenin e Norton, os quais podem ser aplicados em análises de malha e nó. Sendo todos esses teoremas aplicados a circuitos lineares, discutiremos os conceitos de linearidade, assim como a de�nição dos teoremas de superposição, transformação de fonte e máxima transferência de ponteia. Após isso, serão apresentados dois novos elementos de circuitos, indutores e capacitores, elementos que levarão nossas análises a um nível mais avançado. 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/31 A �m de aprofundarmos nossas análises de circuitos, devemos compreender algumas propriedades dos circuitos, sendo assim, veremos sobre a linearidade e a superposição, em seguida, será possível fazer a transformação de fontes de tensão e corrente. Linearidade e Superposição Segundo Sadiku (2014, p. 182), linearidade pode ser de�nida como uma relação constante de causa e efeito. Dessa maneira, a alteração de um valor de uma quantidade é diretamente proporcional à de outra quantidade. Sendo assim, um circuito linear é aquele que contém somente elementos lineares. Logo, um circuito linear é constituído apenas por elementos e fontes linear es. Resistores, capacitores e indutores são elementos lineares, já diodos, transistores, ampli�cadores operacionais (AMP-OP) são elementos não lineares. Dessa maneira, observe o circuito da Figura 2.1 e note que ele não possui fontes independentes. Ele tem uma entrada conectada a uma carga R, considerando a saída como a TeoremasTeoremas Adicionais sobreAdicionais sobre CircuitosCircuitos Vs 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/31 corrente que �ui na carga. De acordo com o princípio da linearidade, sempre que ocorrer uma mudança no valor da entrada (tensão ), ocorrerá uma mudança proporcional na saída (corrente ). Entendendo a propriedade da linearidade, temos a ideia da superposição. Para Burian e Lyra (2006, p. 48), dentro de circuitos formados por fontes independentes, tendo elementos lineares, como resistores, e eventualmente fontes vinculadas, existe a propriedade da superposição. Uma saída correspondente a várias entradas é a soma das saídas correspondentes a cada entrada, de maneira isolada, anuladas todas as demais. Sendo assim, consideramos uma fonte independente por vez, e consideramos todas as outras fontes independentes de tensão como curto circuito e as fontes independentes de corrente, como circuitos abertos. (SADIKU; MUSA; ALEXANDER, 2014, p. 185). Dessa forma, temos o seguinte procedimento para aplicar essa propriedade. 1. Desligue todas as fontes independentes, exceto uma. Encontra a saída devido à fonte ativa. Vs Is Figura 2.1 - Um circuito linear Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 183). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 5/31 2. Repita o passo 1 para cada uma das outras fontes independentes. 3. Encontre a contribuição total, adicionando algebricamente as contribuições de cada fonte independente. Transformação de Fonte Para Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 187), a transformação de fonte é de�nida como um processo de substituição de uma conta de tensão em série com um resistor R por uma fonte de corrente Is em paralelo com um resistor R ou vice-versa. Dessa maneira, a relação entre Vs e Is deve garantir que as duas condições sejam equivalentes no que diz respeito aos nós a e b. Caso a polaridade de Vs seja invertida, a orientação de Is deve ser invertida da mesma maneira, para que a relação mantenha a equivalência (NILSSON; RIEDEL, 2009, p. 81). “A transformação de fonte também se aplica a fontes dependentes, desde que as variáveis dependentes sejam manipuladas” (SADIKU; MUSA; ALEXANDER, 2014, p. 188). Vs Figura 2.2 - Transformação de fontes independentes Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 188). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 6/31 Figura 2.3 - Transformação de fontes dependentes Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 188). saibamaisSaiba mais O IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers é uma sociedade técnico-pro�ssional internacional dedicada ao avanço da teoria e da prática da engenharia nos campos da eletricidade, eletrônica e computação. Para saber mais, acesse o link a seguir. Fonte: IEEE (2020). ACESSAR http://www.ieee.org.br/ 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 7/31 A transformação de fontes é uma ferramenta poderosa que pode auxiliar de maneira signi�cativa na resolução da análise de circuitos complexos. praticarVamos Praticar Analise a �gura a seguir. As concessionárias de energia elétrica, normalmente, fazem a cobrança a consumidores residenciais pela quantidade de energia consumida, medida em quilowatt-hora (kWh), porém, mesmo que não haja consumo em um dado mês, é cobrada uma taxa mínima de consumo. Dado o circuito da �gura apresentada, assinale a alternativa que apresenta o valor de V0 antes e depois da transformação da fonte de corrente em fonte de tensão. Fonte: Sadiku (2014, p. 189). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 8/31 a) = 30 V, após a transformação, = 35 V. b) = 30 V, após a transformação, = 30 V. c) = 40V, após a transformação, = 40V. d) = 32,5 V, após a transformação, = 30 V. e) = 6 V, após a transformação, = 6 V. V0 V0 V0 V0 V0 V0 V0 V0 V0 V0 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 9/31 Vários pro�ssionais têm buscado desenvolver formas de simpli�car as análises de circuitos complexos. Nessas buscas foram desenvolvidos os teoremas de Thévenin e Norton. Esses teoremas nos levam a encontrar a máxima potência que um circuito pode levar a carga, informação extremamente importante para várias situações práticas. Teorema de Thévenin e Norton Teoremas de Thévenin e Norton são técnicas de simpli�cação de circuitos que dão foco ao comportamento de terminais, por isso, são extremamente importantes (NILSSON; RIEDEL, 2009, p. 84). Burian e Lyra (2006, p. 50) de�nem esses teoremas como sendo um circuito formado por fontes independentes, resistores lineares e eventualmente fontes vinculadas, Transferência deTransferência de Potência ePotência e E�ciênciaE�ciência EnergéticaEnergética 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 10/31 ligado por apenas dois nós a um circuito (que será chamado de carga), pode ser substituído por um circuito equivalente de Thévenin, sendo este uma fonte ideal de tensão em série com um resistor linear ou um circuito equivalente de Norton, constituído por uma fonte ideal de corrente em paralelo com um resistor linear. Para esses circuitos, a fonte de tensão deve ter a tensão em aberto do circuito original e a fonte de corrente deve ter corrente igual à corrente em curto-circuitodo circuito original. A resistência do resistor é chamada de resistência de Thévenin, nos dois casos, é equivalente à resistência do circuito original com todas as fontes independentes anuladas. Sendo ela obtida como a relação entre a corrente em curto-circuito e a relação de tensão aberta, ambos do circuito original (BURIAN; LYRA, 2006, p. 50). Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 191) estabelece quatros passos para a aplicação do teorema de Thévenin: 1. Faça a remoção temporária da porção do circuito que não será substituída pelo equivalente de Thévenin. Marque os terminais da porção restante. 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 11/31 2. Determine a resistência de Thévenin como o elemento resistivo visto pela perspectiva dos terminais com todas as fontes anuladas (sendo que as fontes de tensão são substituídas por curtos-circuitos e as fontes de corrente substituídas por circuitos abertos). 3. Determine a tensão de Thévenin como a tensão de circuito aberto entre os terminais do circuito. 4. Construa o circuito equivalente de Thévenin conectando e em série. Observando a polaridade adequada para a tensão. Recoloque a porção do circuito que foi removida no passo 1. Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 196) também estabelece quatro passos para a aplicação do teorema de Norton: 1. Remova temporariamente a porção do circuito que não será substituída pelo equivalente de Norton. Marque os terminais a-b da porção restante. 2. Determine a resistência de Norton , como a resistência vista através dos terminais a-b do circuito, com todas as fontes anuladas (sendo as fontes de tensão substituídas por curtos-circuitos e as fontes de corrente substituídas por circuitos abertos). Rth Vth Vth Rth Figura 2.5 - Substituindo um circuito linear de dois terminais pelo seu equivalente de Norton: (a) circuito original; (b) circuito equivalente de Norton Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 196). Rn 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 12/31 3. Determine a tensão de Norton In como a corrente de curto-circuito através dos terminais a-b. 4. Construa o circuito equivalente de Norton conectando , e em paralelo. Observando a polaridade adequada para a fonte de corrente de Norton, recoloque a porção do circuito que foi removida no passo 1. Máxima Transferência de Potência Em muitas situações práticas, um circuito é projetado para fornecer potência a uma carga. Minimizar as perdas de potência no processo de transmissão e distribuição em um circuito é um ponto crítico para a e�ciência e por razões econômicas. O equivalente de Thévenin é útil para encontrar a máxima potência que um circuito linear pode entregar a carga. Observando a Figura 2.6, faremos algumas considerações. Assumindo que a resistência RL pode ser ajustada. Todo circuito pode ser substituído pelo seu equivalente de Thévenin, exceto a carga, sendo assim, a potência entregue é: In Rn Figura 2.6 - Circuito para demonstrar a máxima transferência de potência Fonte: Sadiku (2014, p. 196). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 13/31 Para um determinado circuito, Vth e Rth são �xos, variando-se a carga RL, a potência entregue à carga varia conforme o grá�co da Figura 2.6, neles podemos observar que a máxima transferência de potência ocorre quando: Dessa maneira, fazendo a análise matemática, a potência máxima do circuito é dada pela seguinte equação: Sendo esta aplicada somente quando . Para qualquer outra situação, calculamos a potência entregue à carga utilizando a Equação 2.1 praticarVamos Praticar Circuitos elétricos cuja associação é feita em série e paralelo possuem diversas aplicações em itens utilizados no nosso cotidiano. Eles estão presentes em muitos dispositivos eletrônicos, como rádios, televisões, computadores e diversos sensores. Analise a �gura a seguir. P = R = ( ) (2.1)I 2 Vth +Rth RL = (2.2)RL Rth = (2.3)PMAX Vth 2 4Rth = RL Rth 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 14/31 Dado o circuito da �gura apresentada, assinale a alternativa que apresenta o equivalente de Thévenin para o circuito à esquerda dos terminais a-b. a) = 4V e = 40Ω. b) = 10V e = 26 Ω. c) = 4V e = 4 Ω. d) = 10V e = 40 Ω e) = 40V e = 4 Ω. Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 193). Vth Rth Vth Rth Vth Rth Vth Rth Vth Rth 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 15/31 Até o momento, trabalhamos com elementos que dissipam energia (resistores). Vamos introduzir agora elementos armazenadores de energia, indutores e capacitores. Indutores Nilsson e Riedel (2009, p. 131) de�nem os indutores como componentes elétricos que se opõem a qualquer alteração na corrente elétrica. Sendo o comportamento desse elemento baseado em fenômenos associados a campos magnéticos. A fonte dos campos magnéticos são as correntes elétricas, assim, se uma corrente varia com o tempo, o campo magnético irá responder dessa maneira também. DispositivosDispositivos Armazenadores deArmazenadores de EnergiaEnergia 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 16/31 Para Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 262), “um indutor consiste em uma bobina de condutor de �o em volta de algum núcleo que pode ser o ar ou algum material magnético”. A indutância é o parâmetro de circuito para descrever um indutor. Simbolizada pela letra L, é medida em henrys (H), e representada conforme a Figura 2.8. A tensão sobre um indutor é dada pela seguinte equação: Figura 2.8 - Símbolo para um indutor ideal Fonte: Sadiku (2014, p. 262). v = L (3.1) di dt 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 17/31 Onde v é medido em volts, L em henrys, i em amperes e t em segundos. Analisando a Equação 3.1, podemos fazer duas observações importantes. Caso não haja variação de corrente em função do tempo, a tensão no mesmo é igual a zero. O indutor tem como característica o comportamento de um curto-circuito quando este está na presença de uma corrente constante, ou contínua. A segunda é que a corrente no elemento não pode variar instantaneamente, pois, para que uma variação como essa aconteça, seria necessário tensão in�nita, sendo esta impossível de existir em termos práticos. Fazendo a análise matemática para expressarmos a corrente em função da tensão no indutor, chegamos à seguinte equação: Onde i(t) é a corrente correspondente em função do tempo. Capacitores Nilsson e Riedel (2009, p. 131) de�nem capacitor como um componente elétrico que consiste em dois condutores separados por um material isolante ou dielétrico. Sendo ele o único dispositivo, exceto baterias, que armazenam carga elétrica. Seu comportamento é baseado em funções do campo elétrico, sendo este a separação de cargas (tensão), caso esta varie com o tempo, o campo responderá da mesma maneira. i (t) = v (τ) dτ + i (t0) (3.2) 1 L ∫ t0 t 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 18/31 O parâmetro desse elemento é a capacitância, representada pela letra C, medido em farads (F), seu símbolo é representado pela Figura 2.10. Nos terminais do componente, a corrente é proporcional à taxa de variação temporal da tensão no mesmo, ou seja: Onde i é medido em amperes, C, em farads, v, em volts e t, em segundos. Figura 2.9 - Vários tipos de capacitores Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 232). i (t) = C (3.3) dv dt 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller19/31 Analisando a Equação 3.3, podemos fazer duas observações importantes. A tensão não pode variar instantaneamente nos terminais do componente, visto que caso esta ocorresse, ocasionaria uma corrente in�nita, o que não é possível �sicamente. A segunda é que, se a tensão for constante, a corrente é equivalente a zero, sendo assim, o mesmo se comporta como um circuito aberto nessa situação. Figura 2.10 - Símbolo para um capacitor ideal Fonte: Sadiku (2014, p. 231). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 20/31 A tensão de um capacitor em função do tempo é dada por: Onde v(t) é a tensão em função do tempo. Combinação de Indutância e Capacitância em Série e Paralelo Exatamente como combinações de resistores em série e em paralelo podem ser reproduzidas por um único elemento equivalente, a combinação de capacitores e indutores poder ser reproduzida por um único capacitor e indutor equivalente. reflitaRe�ita Se um capacitor é um dispositivo que armazena energia, o que o diferencia de uma pilha alcalina? v (t) = i (τ) dτ + v ( ) (3.4) 1 C ∫ t0 t t0 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 21/31 Ao observarmos a Figura 2.11, podemos perceber que os indutores são forçados a conduzir a mesma corrente. Fazendo a soma das quedas de tensão em cada elemento, �ca claro que a indutância equivalente de indutores ligados em série é a soma das indutâncias individuais: Indutores em paralelo, conforme a Figura 2.10, tem a mesma tensão terminal. Com isso, para realizarmos a soma das correntes que passam por cada indutor e interpretando a equação resultando, temos que: = + + + . . . + (3.5)Leq L1 L2 L3 Ln = + +. . . + (3.6) 1 Leq 1 L1 1 L2 1 LN 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 22/31 Já capacitores em série podem ser reduzidos a um único capacitor equivalente, visto que a mesma corrente percorrerá todos os capacitores, conforme a Figura 2.12. Fazendo a análise matemática da soma das quedas de tensão em cada elemento e interpretando o circuito, temos a seguinte equação para a capacitância equivalente: Figura 2.12 - Símbolo para um capacitor ideal Fonte: Sadiku (2014, p. 268). = + +. . . + (3.7) 1 Ceq 1 C1 1 C2 1 CN 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 23/31 Capacitores em paralelo podem também ser reduzidos a um único capacitor equivalente, visto que a mesma corrente se dividirá em todos os capacitores, e a tensão terminal será a mesma em todos, conforme a Figura 2.13. Fazendo a análise matemática da divisão de corrente em cada elemento e interpretando o circuito, temos a seguinte equação para a capacitância equivalente: Figura 2.13 - Símbolo para um capacitor ideal Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 234). = + + + . . . + (3.8)Ceq C1 C2 C3 Cn 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 24/31 O uso das propriedades de associação de capacitores será de grande ajuda para a análise de sistemas mais complexos, haja vista as expressões de tensão e corrente. praticarVamos Praticar Analise a �gura a seguir: Figura 2.14 - Símbolo para um capacitor ideal Fonte: Sadiku, Musa e Alexander (2014, p. 233). 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 25/31 A maioria dos dispositivos eletrônicos que utilizamos no dia a dia, como celulares, computadores, tablets, contém circuitos integrados. Estes são compostos por um elemento em comum, os transistores. Esses circuitos têm a aplicação nas mais diversas áreas da eletrônica. Dado o circuito da �gura apresentada, assinale a alternativa que apresenta a indutância equivalente do circuito. a) = 18H. b) = 20H. c) = 48H. d) = 22,5H. e) = 8H. Fonte: Sadiku (2014, p. 268). Leq Leq Leq Leq Leq 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 26/31 indicações Material Complementar F I L M E A vida por um �io Ano: 2016 Comentário: O �lme relata um pouco de como é a vida dos pro�ssionais que trabalham com manutenção de redes de alta-tensão. Dada uma tempestade durante uma manutenção, surge um desa�o para que eles sobrevivam. Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer a seguir. T R A I L E R 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 27/31 L IVRO Circuitos Elétricos Autor: Yaro Burian Jr. Editora: Pearson Prentice Hall Comentário: O livro aborda a análise de circuitos elétricos de uma maneira que o estudante consegue fazer análises de maneira rápida para todos os tipos de circuitos. 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 28/31 conclusão Conclusão Nesta unidade conseguimos conhecer novos teoremas para análise de circuito, partindo da propriedade da linearidade e superposição, após isso, entendemos como realizar a transformação de fontes de tensão e correntes, e vice-versa. Em seguida, vimos dois teoremas extremamente importantes para as análises de circuitos, Thévenin e Norton, com os quais podemos redesenhar circuitos, deixando-os com somente dois elementos e que nos permitem identi�car as condições às quais estes podem fazer a máxima transferência de potência. Fomos apresentados a dois novos elementos, indutores e capacitores, vendo o comportamento da tensão e corrente em cada um deles e como fazer a associação destes. referências Referências Bibliográ�cas BURIAN JR, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. NILSSON, J. W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 29/31 SADIKU, M. N. O.; MUSA, S. M.; ALEXANDER, C. K. Análise de circuitos elétricos com aplicações. 5. ed. São Paulo: Editora AMGH, 2014. 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 30/31 8/19/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 31/31
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