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Composição e Comportamento dos Custos de Produção

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Os custos da produção
Após estudar este capítulo você deverá estar apto(a) a:
entender a composição dos custos de produção e o seu comporta- �
mento perante a produção;
desenvolver competências e habilidades necessárias para gerir custos, �
visando a sua racionalização;
compreender a forma pela qual a firma se comporta no curto prazo, �
visando à obtenção do máximo lucro;
entender as correlações existentes entre a produção e os custos da �
produção.
Introdução
As empresas (firmas), ao produzirem bens e/ou serviços, incorrem em 
custos, uma vez que são obrigadas a contratar fatores de produção e insumos 
para tanto.
O objetivo deste capítulo é o de analisar o comportamento desses custos 
ao longo do processo de produção.
Essa análise torna-se fundamental na exata proporção em que admiti-
mos a firma como uma unidade básica de produção que atua no mercado 
de forma racional e inteligente, buscando maximizar o seu lucro no curto 
prazo. Por sua vez, a maximização desse lucro será tão mais facilitada quanto 
melhor for a gestão dos custos promovida pelo empresário.
O curto prazo e os custos de produção
Nossa análise relativa ao comportamento dos custos de produção pro-
cessar-se-á no curto prazo. Portanto, em primeiro lugar faz-se necessário que 
identifiquemos esse período de tempo.
Curto prazo, em Economia, é um período indeterminado de tempo no 
qual pelo menos um dos fatores de produção permanece fixo; trata-se de 
uma hipótese simplificadora, porém, de grande valia para o que nos propo-
mos a demonstrar.
109Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
Os custos da produção
110
Trabalhamos no curto prazo supondo que os custos incorridos pelo em-
presário dependem, para a sua variação de contratação, de trabalhadores 
adicionais por parte do empresário.
Outra situação a se considerar é a de que trabalhamos com custos explí-
citos, ou seja, com os custos em que a firma incorre para adquirir ou contratar 
os recursos necessários à produção.
Deixaremos de lado os custos implícitos, representados pelo custo de 
oportunidade, ou seja, pelo sacrifício que a firma incorre quando opta por 
uma determinada situação. Acreditamos que um exemplo elucida de forma 
conveniente o que descrevemos acima.
Suponha que o Sr. José da Silva, empresário, monte uma pequena fábrica de 
sapatos em um imóvel de sua propriedade. O custo de oportunidade, nesse 
caso, é representado pelo aluguel que ele poderia receber caso optasse por, 
ao invés de montar a sua fábrica, alugar o imóvel a um terceiro. O aluguel não 
recebido é, nesse caso, o custo de oportunidade do empresário; já que ele 
sacrificou a oportunidade de ganhar o valor do aluguel.
De forma análoga, você, ao estar estudando e lendo este livro, também 
está incorrendo em um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício da 
oportunidade de estar em qualquer outro lugar, fazendo qualquer outra 
coisa. O que, com certeza, o fez optar por ler e estudar é a avaliação do 
custo X benefício que, mesmo inconscientemente, deva ter feito.
Creio que após essas considerações já possamos definir os custos de uma 
firma em relação ao seu volume de produção. Vamos a eles.
O custo total de uma firma possui dois componentes básicos: um fixo e 
outro variável.
Assim:
Custo total = custo fixo + custo variável
Custo fixo � – é a parcela do custo total que não varia com a produção, 
dentro de uma capacidade produtiva instalada. Representam despesas 
a serem incorridas pela firma independentemente de ela produzir ou 
não. Exemplos: aluguel, seguros, depreciações, IPTU (Imposto Predial 
Territorial Urbano) serão os mesmos independentemente dos níveis de 
produção.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
Os custos da produção
111
Custo variável � – é a parte do custo total que varia de acordo com a 
produção.
Como no nosso caso operamos no curto prazo, com a hipótese simplifi-
cadora de que todos os fatores permanecem fixos, exceto o fator Trabalho 
Humano, o custo variável é representado pelo volume de trabalhadores 
usados, sendo diferente para cada nível de produção.
Assim, se a produção aumenta, o custo variável aumenta; se a produção 
diminui, o custo variável é menor; diferentemente do custo fixo que será o 
mesmo para qualquer nível de produção, dentro de uma capacidade de pro-
dução instalada.
Custo total � – é o resultado da soma do custo fixo e do custo variável, 
representando o custo da produção total para cada possível nível de 
produção.
Custo total e produção total
Ao relacionarmos custo total e produção total, verificamos que existe uma 
relação direta entre ambos, senão vejamos:
A produção total é o máximo que uma firma pode produzir, dados seu 
tamanho e a combinação possível de seus fatores de produção.
Já o custo total, representado por uma parcela fixa e por outra variável, diz 
respeito ao custo de produção total para cada possível nível de produção.
Logo, à medida que aumentamos a produção, o custo total também 
aumentará, em razão do aumento que ocorrerá nos custos variáveis.
Portanto, no curto prazo:
Produção total Custo total em razão do aumento nos custos variáveis
A partir de agora, com a utilização de um exemplo numérico e hipotético, 
buscaremos colocar em prática conceitos até então enunciados. Vamos a ele.
Suponha que uma empresa qualquer, operando dentro de uma capacidade 
produtiva instalada, produza até 12 unidades/mês de um produto Y qualquer. 
Sabemos que os seus custos variáveis mensais importam em R$2.000,00 por 
unidade produzida e que seu custo fixo é de R$ 16.000,00.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
Os custos da produção
112
De posse desses dados, vamos primeiramente montar uma tabela represen-
tativa dos custos de produção para cada nível de produção, bem como poste-
riormente vamos construir os gráficos representativos dos comportamentos de 
custo fixo, de custo variável e de custo total perante cada nível de produção.
Assim:
Tabela 1 – Custos fixo, variável e total
Produção Custo fixo (R$) Custo variável (R$) Custo total (R$)
0 16.000,00 0 16.000,00
1 16.000,00 2.000,00 18.000,00
2 16.000,00 4.000,00 20.000,00
3 16.000,00 6.000,00 22.000,00
4 16.000,00 8.000,00 24.000,00
5 16.000,00 10.000,00 26.000,00
6 16.000,00 12.000,00 28.000,00
7 16.000,00 14.000,00 30.000,00
8 16.000,00 16.000,00 32.000,00
9 16.000,00 18.000,00 34.000,00
10 16.000,00 20.000,00 36.000,00
11 16.000,00 22.000,00 38.000,00
12 16.000,00 24.000,00 40.000,00
Explicando a tabela 1:
Produção � – retratamos as possibilidades de produção da firma que 
vão desde zero unidades até 12 unidades/mês, dentro da capacidade 
produtiva instalada.
Custo fixo � – os custos fixos são representados pela parcela do custo to-
tal que não varia de acordo com a produção dentro de uma capacidade 
produtiva instalada. Como o exemplo fornece R$16.000,00 como sendo 
o valor do custo fixo da empresa, ele o será para todo e qualquer nível de 
produção, ou seja, desde zero unidades produzidas até 12 unidades.
Custo var � iável – os custos variáveis são representados pela parcela do 
custo total que varia de acordo com a produção. Assim, se cada unidade 
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
Os custos da produção
113
tem um custo variável de R$2.000,00, basta multiplicarmos o valor de 
R$2.000,00 para cada nível de produção.
Assim, por exemplo:
Produção de 5 unidades; custo variável de R$10.000,00, correspondente �
a 5 . R$2.000,00 = R$10.000,00.
Produção de 8 unidades; custo variável de R$16.000,00, correspon- �
dente a 8 . R$2.000,00 = R$16.000,00, e assim para cada diferente ní-
vel de produção.
É claro que, para o nível de produção de zero unidades, o custo variável 
também será zero, uma vez que não precisaremos contratar nenhum traba-
lhador, pois não estaremos produzindonada.
Custo total � – é resultante da soma do custo fixo e do custo variável 
para cada nível de produção.
Assim:
Para produção zero, custo total = R$16.000,00, resultante da soma do �
custo fixo de R$16.000,00 e do custo variável igual a zero.
Para a produção de 1 unidade, custo total = R$18.000,00 resultante da �
soma do custo fixo de R$16.000,00 e do custo variável de R$2.000,00, e 
assim sucessivamente até a 12.ª unidade.
Isso posto, estamos em condições de apresentar, com os dados da tabela, 
os perfis gráficos desses três custos. Montamos um plano cartesiano onde, 
no eixo horizontal, colocamos as quantidades produzidas, e no vertical, os 
valores dos custos correspondentes para cada nível de produção.
Assim:
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Os custos da produção
114
Gráfico 1 – Perfil do custo fixo
0
16.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
custo
perfil do custo fixo
produção
fixo
(R$)
Como podemos observar, o perfil do custo fixo apresenta-se como uma 
reta paralela ao eixo horizontal (da produção), uma vez que esse custo não 
varia de acordo com a produção, sendo o mesmo (R$16.000,00) tanto para o 
nível de produção zero, quanto para o nível de produção de 12 unidades (a 
produção máxima, dada a capacidade de produção instalada).
Gráfico 2 – Perfil do custo variável
0
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
14.000,00
16.000,00
18.000,00
20.000,00
22.000,00
24.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
perfil do
custo variável
produção
custo
variável
(R$)
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
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Os custos da produção
115
Como podemos observar, o perfil do custo variável apresenta-se como 
ascendente em relação ao volume de produção. Quanto maior a produção, 
maior é o custo variável. É esse o custo responsável pelo aumento do custo 
total, no curto prazo, quando aumentamos a produção.
Note-se também que diferentemente do custo fixo, que se apresenta o 
mesmo para qualquer nível de produção, inclusive quando a produção é 
zero, o custo variável assume o valor de zero quando inexiste produção. Isso 
demonstra a correlação direta entre o custo variável e o nível de produção.
Gráfico 3 – Perfil do custo total
0
16.000,00
18.000,00
20.000,00
22.000,00
24.000,00
26.000,00
28.000,00
30.000,00
32.000,00
34.000,00
36.000,00
38.000,00
40.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
custo
total
perfil do
custo total
produção
(R$)
Como podemos observar, o perfil do custo total apresenta-se ascendente em 
relação ao volume de produção. Em outras palavras, cresce quando ocorre 
crescimento no volume de produção.
Note-se também que o mesmo tem o seu início no valor de R$16.000,00, 
que é o valor do custo fixo: a parcela do custo total que independe do volume 
de produção, ou seja, quando a produção for zero o custo total será igual ao 
custo fixo.
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Os custos da produção
116
Os custos médios (unitários)
Já analisamos os comportamentos dos custos fixo, variável e total.
Como vimos, o custo fixo é a parcela do custo total que não varia com 
a produção. Já o custo variável é a parcela do custo total que varia de 
acordo com a produção.
Vimos também que o custo total resulta da soma dos custos fixo e variável, 
e que o mesmo varia diretamente com o nível de produção em razão de sua 
parte representada pelo custo variável.
A partir desse ponto, vamos nos ater a explicar o comportamento dos 
custos médios ou custos unitários.
Assim:
Custo total = custo fixo + custo variável
Como estamos interessados em saber quanto em média custa produzir 
cada unidade, para chegarmos aos custos médios basta dividirmos os custos 
totais pelo número de unidades produzidas (produção total). Portanto:
Custo médio (unitário) =
 
Custo total
Produção total
ou Cme = 
CT
PT
 
Onde:
Cme = Custo médio
CT = Custo total
PT = Produção total
Custo fixo médio (unitário) =
 
Custo fixo
Produção total
ou Cfme = 
Cf
PT
 
Onde:
Cfme = Custo fixo médio
Cf = Custo fixo
PT = Produção total
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Os custos da produção
117
Custo variável médio (unitário) =
 
Custo variável
Produção total
ou CVme = 
CV
PT
 
Onde:
CVme = Custo variável médio
CV = Custo variável
PT = Produção total
Interessa-nos, a partir de agora, verificarmos qual é o comportamento 
desses custos médios (unitários) perante um aumento na produção total.
Custo fixo médio X aumento de produção
O custo fixo médio é resultante da divisão do custo fixo pela produção 
total (número de unidades produzidas). Acreditamos que um exemplo hipo-
tético nos permita entender como esse custo se comporta perante um au-
mento de produção.
Suponha que uma firma tenha um custo fixo de R$200.000,00 por ano, e 
que apresente as possibilidades descritas, conforme tabela abaixo:
Tabela 2 – Custo fixo médio
Custo fixo (R$) Produção total/unid. Custo fixo médio (R$)
200.000,00 10 000 20,00
200.000,00 20 000 10,00
200.000,00 40 000 5,00
200.000,00 50 000 4,00
200.000,00 100 000 2,00
200.000,00 200 0000 1,00
Como podemos observar pela tabela 2, calculamos o custo fixo médio de 
acordo com a sua fórmula, qual seja:
Cfme = 
Cf
PT
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Os custos da produção
118
O comportamento desse custo mostra-se decrescente em relação ao 
aumento da produção.
Essa situação ocorre, pois, sendo o custo fixo uma constante, se o di-
vidirmos por um valor de produção cada vez maior, o resultado será cada 
vez menor.
Portanto: 
Quando a produção total aumenta, o custo fixo médio (unitário) diminui.
Essa situação também pode ser demonstrada graficamente, bastando 
para tanto construir-se um plano cartesiano e nele se inserirem os pares orde-
nados formados pela produção total e pelos custos fixos médios (unitários).
Gráfico 4 – Perfil do custo fixo médio
0
1,00
2,00
4,00
5,00
10,00
20,00
10
 0
00
20
 0
00
40
 0
00
50
 0
00
10
0 
00
0
20
0 
00
0
custos
fixos médios
perfil do
custo fixo médio
produção
total
(R$)
Custo variável médio X aumento de produção
O custo variável médio é resultante da divisão do custo variável pela pro-
dução total (número de unidades produzidas). Acreditamos que um exemplo 
hipotético nos permita entender como esse custo se comporta perante um 
aumento de produção.
Suponha que uma firma apresente as seguintes possibilidades de produ-
ção, conforme tabela 3, para os possíveis usos alternativos de número de tra-
balhadores, já que no início deste capítulo fizemos a hipótese simplificadora 
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Os custos da produção
119
de que o aumento da produção total seria consequência de uma elevação do 
número de trabalhadores.
Logo:
Tabela 3 – Custo variável médio
Número de 
trabalhadores
Salário por 
trabalhador (R$)
Custo variável 
total (R$)
Produção total
/unid.
Custo variável 
médio (R$)
1 1.000,00 1.000,00 100 10,00
2 1.000,00 2.000,00 300 6,67
3 1.000,00 3.000,00 600 5,00
4 1.000,00 4.000,00 790 5,06
5 1.000,00 5.000,00 900 5,56
6 1.000,00 6.000,00 950 6,32
Como podemos observar pela tabela 3, calculamos o custo variável médio 
de acordo com sua fórmula, qual seja:
CVme = 
CV
PT
O comportamento desse custo mostra-se primeiramente decrescente, e 
posteriormente crescente em relação ao aumento da produção total.
Logo, o custo variável médio tem um comportamento diverso do custo 
fixo médio, ou seja: o custo variável médio vai ser decrescente, irá cair, 
enquanto a produção total aumentará mais rapidamente que os custos e 
começará a se elevar quando as adições à produção total começarem a dimi-
nuir, ou seja, quando entrar em cena a Lei dos RendimentosDecrescentes. 
Em outras palavras, o custo variável médio reflete mudanças na produção 
marginal do fator de produção variável, no caso o número de trabalhadores. 
Enquanto existirem aumentos crescentes na produção, o custo variável uni-
tário apresentar-se-á decrescente; quando os aumentos na produção come-
çarem a diminuir, o custo variável médio começará a subir.
Analogamente ao custo fixo médio também é possível demonstrar o 
comportamento do custo variável médio graficamente, bastando para tanto 
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Os custos da produção
120
construir-se um plano cartesiano e nele se inserirem os pares ordenados for-
mados pela produção total e pelos custos variáveis médios.
Logo:
Gráfico 5 – Perfil do custo variável médio
0
5,00
5,06
5,56
6,32
6,67
10,00
10
0
20
0
30
0
40
0
50
0
60
0
70
0
79
0
90
0
95
0
custos
variáveis médios
perfil do custo
variável médio
produção
total
(R$)
O custo marginal por unidade 
e o rendimento marginal por unidade
Após termos efetuado a análise comportamental dos custos totais e 
médios, vamos trabalhar no sentido de ser possível determinarmos o ponto 
de máximo lucro da firma no curto prazo. Para tanto, faz-se necessário estu-
darmos dois importantes conceitos, o de custo marginal por unidade e o de 
rendimento marginal por unidade:
Custo marginal por unidade � – a expressão marginal, em Economia, 
significa acréscimo, incremento. Assim, o custo marginal por unidade 
pode ser definido como o acréscimo ocorrido no custo total devido à 
produção de uma unidade a mais do produto.
Dessa forma, podemos defini-lo como sendo a variação (acréscimo) no 
custo total dividido pela variação (acréscimo) na produção total.
Assim: 
Cmg/un = 
Δ CT
Δ PT
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Os custos da produção
121
Onde:
Cmg/un = Custo marginal por unidade
Δ CT = Acréscimo no custo total
Δ PT = Acréscimo na produção total
ou
Δ CT = Custo marginal = Cmg
Δ PT = Produção marginal = Pmg
logo:
Cmg/un = 
Cmg
Pmg
Vamos a um exemplo numérico para ilustrar essa situação. Suponha os 
dados constantes a tabela 4:
Tabela 4 – Custo marginal e produção marginal
Número de 
trabalhadores
Custo 
total (R$) Cmg (R$)
Produção 
total/unid. Pmg
Cmg/unid. 
(R$)
10 50.000,00 – 25 000 – –
11 55.000,00 5.000,00 40 000 15 000 0,33
12 60.000,00 5.000,00 90 000 50 000 0,10
13 65.000,00 5.000,00 150 000 60 000 0,08
14 70.000,00 5.000,00 175 000 25 000 0,20
15 75.000,00 5.000,00 190 000 15 000 0,33
Custo marginal (Cmg) � – Acréscimo no custo total.
Quando aumentamos o número de trabalhadores de 10 para 11, o 
custo total cresce de R$50.000,00 para R$55.000,00; logo, temos um 
Cmg = R$5.000,00. De 11 para 12 trabalhadores, o custo total cresce de 
R$55.000,00 para R$60.000,00; logo, temos Cmg = 5.000,00, e assim sucessi-
vamente até o 15.º trabalhador. 
Produção marginal (Pmg) � – Acréscimo na produção total.
Quando aumentamos o número de trabalhadores de 10 para 11, a produ-
ção total cresce de 25 000 unidades para 40 000 unidades. Logo, temos uma 
Pmg = 15 000 unidades. De 11 para 12 trabalhadores a produção total cresce 
de 40 000 unidades para 90 000 unidades; logo, temos Pmg = 50 000 unidades, 
e assim sucessivamente até o 15.º trabalhador.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
Os custos da produção
122
Se dividirmos os dados da coluna de Cmg pelas correspondentes da coluna 
de Pmg, teremos como resultado o custo marginal por unidade (Cmg/un). 
Portanto:
R$5.000,00 : 15 000 = R$0,33
R$5.000,00 : 50 000 = R$0,10
R$5.000,00 : 60 000 = R$0,08
R$5.000,00 : 25 000 = R$0,20
R$5.000,00 : 15 000 = R$0,33
Como podemos observar, o Cmg/un apresenta-se primeiramente decres-
cente em relação a aumentos da produção total e posteriormente crescente. 
Tal fato se deve, como no caso do custo variável médio, ao seu comporta-
mento retratar mudanças na produção marginal, ou seja, enquanto tivermos 
produção marginal crescente, o Cmg/un será decrescente; quando a produ-
ção marginal começar a decrescer, o Cmg/un começará a crescer. Novamente 
retratamos o fenômeno da Lei dos Rendimentos Decrescentes.
Da mesma forma que fizemos com os outros custos, vamos também de-
monstrar o seu comportamento graficamente por meio de um plano carte-
siano, onde iremos relacionar produção total e custo marginal por unidade.
Logo:
Gráfico 6 – Perfil do custo marginal por unidade
0
0,33
0,08
0,10
0,20
40
 0
00
90
 0
00
15
0 
00
0
17
5 
00
0
19
0 
00
0
custos marginais
por unidades
perfil do custo
marginal por
unidade
produção
total
custo marginal 
por unidade (Cmg/un)
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Os custos da produção
123
Rendimento marginal por unidade (Rmg/ � un) – Da mesma forma a 
expressão marginal aqui existente refere-se a acréscimo, incremento.
Logo, ao nos referirmos a rendimento marginal por unidade, estaremos 
analisando o quanto cresce o rendimento total da firma (faturamento) em 
razão da venda de uma unidade ou mais de produto.
Assim: 
Rmg/un = 
Δ RT
Δ PT
Onde:
Rmg/un = Rendimento marginal por unidade
Δ RT = Acréscimo no rendimento total
Δ PT = Acréscimo na produção total
ou
Δ RT = Rendimenro marginal = Rmg
Δ PT = Produção marginal = Pmg
logo:
Rmg/un = 
Rmg
Pmg
Vamos a um exemplo numérico para ilustrar essa situação: suponha os 
dados constantes da tabela 5:
Tabela 5 – Rendimento marginal por unidade
Produção 
total Pmg
Preço 
unitário (R$)
Rendimento 
total (R$)
Rendimento 
marginal 
(Rmg) (R$)
Rmg/un (R$)
10 – 2,00 20,00 – –
15 5 2,00 30,00 10,00 2,00
18 3 2,00 36,00 6,00 2,00
20 2 2,00 40,00 4,00 2,00
22 2 2,00 44,00 4,00 2,00
25 3 2,00 50,00 6,00 2,00
Explicando a tabela:
Pmg � Produção marginal Acréscimo na produção total.
Quando a produção total sobe de 10 para 15 unidades, temos uma Pmg 
de 5 unidades. De 15 para 18 unidades, a Pmg é de 3 unidades e assim 
sucessivamente.
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Os custos da produção
124
Rendimento total � – preço unitário multiplicado pela quantidade ven-
dida (em nosso caso, cada nível de produção total).
Assim:
Produção total = 10 unidades multiplicada por R$2,00 (preço unitário); 
 rendimento total = R$20,00.
Produção total = 15 unidades multiplicada por R$2,00 (preço unitário); 
 rendimento total = R$30,00 e assim sucessivamente.
Rmg � Rendimento marginal acréscimo no rendimento total.
Quando a quantidade vendida (produção total) sobe de 10 para 15 uni-
dades, o rendimento total sobe de R$20,00 para R$30,00 e temos um Rmg = 
R$10,00. De 15 para 18 unidades, o rendimento total sobe de R$30,00 para 
R$36,00 e temos um Rmg = R$6,00, e assim sucessivamente.
Se dividirmos os dados da coluna do Rmg pelos correspondentes da 
coluna de Pmg, teremos como resultado o rendimento marginal por unidade 
(Rmg/un).
Portanto:
R$10,00 : 5 = R$2,00
R$6,00 : 3 = R$2,00
R$4,00 : 2 = R$2,00
R$4,00 : 2 = R$2,00
R$6,00 : 3 = R$2,00
Como se pode observar, o Rmg/un para uma firma operando no curto 
prazo e em uma estrutura de mercado competitivo é igual ao preço unitário 
de venda do produto. Isso ocorre em razão do fato de ser o mercado por 
meio das forças de oferta e de demanda quem estabelece o preço nesse tipo 
de mercado, cabendo à firma segui-los.
É possível também, para o Rmg/un, fazermos uma demonstração 
gráfica de seu comportamento bastando para tanto montarmos um plano 
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Os custos da produção
125
cartesiano onde relacionaremos produção total (vendas) e rendimento 
marginal por unidade.
Logo:
Gráfico 7 – Rendimento marginal por unidade
0
2,00
10 15 18 20 22 25
rendimento
marginal porunidade
perfil do custo
marginal por
unidade
produção
total
(R$)
O ponto de máximo lucro da firma no curto prazo
Com os conceitos já discutidos, estamos em condições de estabelecer o 
ponto de máximo lucro da firma no curto prazo, bastando, para tanto, con-
frontar o Cmg/un e o Rmg/un.
Cmg/ � un – acréscimo ocorrido no custo total devido à produção de uma 
unidade adicional de produto.
Rmg/ � un – acréscimo ocorrido no rendimento total da firma devido à 
venda de uma unidade adicional de produto.
O ponto de máximo lucro da firma no curto prazo ocorrerá quando o 
Rmg/un for igual ao Cmg/un, sendo o Cmg/un crescente.
Graficamente, podemos demonstrar esse ponto, bastando inserir em um 
mesmo plano cartesiano o perfil do custo marginal por unidade e o perfil do 
rendimento marginal por unidade.
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Os custos da produção
126
Irrelevância dos custos inevitáveis
(McCONNELL; BRUE, 1999)
Os custos inevitáveis não devem ser levados em conta no processo de 
tomada de decisão.
Segundo um velho ditado, “não adianta chorar o leite derramado.” Essa 
frase refere-se ao fato de que, uma vez que você tenha derramado um copo 
de leite, não há mais nada a fazer para recuperá-lo. Assim, é melhor esquecer 
o incidente e “seguir em frente”. Esse ditado tem muita relevância para o que 
Assim:
Gráfico 8 – Ponto de máximo lucro
0
preço
Cmg/un
Rmg/un
produção
total
Cmg/un
ponto de
máximo lucro
A
un
un
un
ponto de 
máximo lucro
Rmg/un
Cmg/un
O ponto de máximo lucro da firma no curto prazo é o ponto A, no qual se 
pode observar Rmg/un = Cmg/un, sendo o Cmg/un crescente.
Esse é o ponto de máximo lucro, pois, como podemos observar, produzir 
uma unidade a mais do que a constante nesse ponto custará mais do que o 
preço unitário do produto adicionando um valor ao custo total superior ao 
acréscimo no rendimento total.
Da mesma forma, caso se realize a venda de uma unidade a menos, tere-
mos ausência de rendimento adicional, já que o Cmg/un apresenta-se abaixo 
do Rmg/un.
Ampliando seus conhecimentos
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Os custos da produção
127
os economistas denominam de custos inevitáveis (sunk costs). Tais custos são 
como o naufrágio de um navio no oceano: uma vez que esses custos tenham 
sido incorridos, eles não podem ser recuperados.
Vamos tentar compreender essa ideia, inicialmente aplicando-a aos consu-
midores e então às firmas. Suponha que você compre com antecedência um 
ingresso para um jogo de futebol, mas que na manhã do jogo você acorde 
passando mal, com gripe. Sentindo-se deprimido, você vai até a rua para ver 
como está a temperatura lá fora – 10 graus. Você não quer ir ao jogo, mas não 
consegue esquecer o preço exorbitante que pagou pelo ingresso. Você tenta 
vender o ingresso para várias pessoas, mas logo descobre que nenhuma delas 
está interessada em ir, mesmo a um preço com desconto. Portanto, você con-
clui que todas as pessoas que querem ir ao jogo já têm ingresso.
Você deve ir ao jogo? De acordo com análise econômica, você não deve 
agir se o custo marginal exceder o benefício marginal. E, nessa situação, o 
preço que você pagou pelo ingresso é irrelevante para a decisão. Tanto o custo 
marginal ou adicional quanto o benefício marginal ou adicional estão relacio-
nados com o futuro. Se o custo marginal de ir ao jogo superar o benefício mar-
ginal, será melhor ficar em casa na cama. Essa decisão teria sido a mesma caso 
você tivesse pago $2, $20 ou $200 pelo ingresso, pois o preço que você pagou 
por alguma coisa não afeta o seu benefício marginal. Uma vez que o ingresso 
tenha sido comprado e não possa ser revendido, seu custo é irrelevante para a 
decisão de assistir ou não ao jogo. Como “você certamente não quer ir”, obvia-
mente o custo marginal excede o benefício marginal do jogo.
Analisemos agora um segundo exemplo:
Suponha que uma família esteja em férias e pare em uma barraca à beira da 
estrada para comprar maçãs. As crianças voltam para o carro e, ao morderem 
as maçãs, dizem imediatamente que elas estão “completamente podres” e que 
não as comerão mais. Os pais concordam que as maçãs estão “horríveis”, mas o 
pai continua comendo-a, pois, como ele mesmo diz “pagou caro por elas”. Uma 
das crianças replica: “Pai, isso é irrelevante.” Embora não tenha feito essa afirma-
ção de forma muito diplomática, a criança está certa. Ao tomar uma nova deci-
são você deve ignorar todos os custos que não são afetados por essa decisão. A 
decisão ruim anterior (em retrospecto) de comprar as macãs não deve ditar uma 
segunda decisão para a qual o benefício marginal é inferior ao custo marginal.
Agora, vamos aplicar o conceito de custos inevitáveis às firmas. Parte dos 
custos de uma firma não é apenas fixa (recorrente, mas não relacionada ao nível de 
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Os custos da produção
128
Atividades de aplicação
1. Trata-se da parcela do custo total que não varia com a produção, dentro 
de uma capacidade produtiva instalada; referimo-nos ao:
a) custo variável.
b) custo fixo unitário.
produção), mas também é inevitável. Por exemplo, o pagamento do aluguel anual 
de uma loja não pode ser ressarcido, uma vez que tenha sido pago. A decisão de 
uma firma de se mudar de uma loja para outro local mais lucrativo não depende do 
tempo que resta de aluguel. Se a mudança de loja significar mais lucros, faz sentido 
a firma se mudar, mesmo que ainda existam 300, 30 ou 3 dias de aluguel pago.
Suponha que uma firma gaste $1 milhão em P&D para lançar um novo pro-
duto, apenas para descobrir que o produto vende muito pouco. Essa firma deve 
continuar a produzi-lo com prejuízo, mesmo que não haja nenhuma perspectiva 
futura de sucesso? É claro que não. Ao tomar essa decisão, a firma sabe que o valor 
que ela gastou desenvolvendo o produto é irrelevante, e que ela deve parar a pro-
dução e eliminar as perdas. De fato, muitas firmas retiram produtos do mercado, 
mesmo depois de terem gasto milhões de dólares no seu desenvolvimento. Como 
exemplo, temos o New Coke da Coca-Cola e o MacLean Burger do McDonald’s.
Por fim, vamos considerar um exemplo do mundo real. Durante décadas, 
a Boeing e a McDonnell Douglas foram rivais na venda mundial de aeronaves 
comerciais. Cada companhia gastava bilhões de dólares em P&D e em marke-
ting para tentar obter vantagens competitivas sobre a rival. Entretanto, em 
1996, elas de repente se fundiram. Muitos observadores ficaram surpresos 
com a fusão das companhias, que tinham gastado quantias gigantescas para 
competir no passado, mas que de repente esqueceram o passado e concor-
daram com a fusão. Mas esses esforços e gastos do passado são irrelevantes 
para essa decisão, pois são custos inevitáveis. A decisão de olhar para frente 
levou as duas companhias a concluírem, cada uma por seus próprios meios, 
que o benefício marginal de uma fusão compensaria o custo marginal.
Em suma, se um custo foi incorrido e não pode ser parcial ou completa-
mente recuperado por alguma razão, um consumidor ou firma racional deve 
ignorá-lo. Os custos inevitáveis são irrelevantes, ou, como diz o ditado: “Não se 
deve chorar o leite derramado.”
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Os custos da produção
129
c) custo fixo.
d) custo total.
2. Os custos variáveis:
a) representam a parcela do custo total que varia de acordo com a 
produção.
b) representam a parcela do custo total que não varia de acordo com 
a produção.
c) representam o custo total de uma empresa qualquer.
d) são os custos que nada têm a ver com o volume de produção de 
uma firma.
3. Relativamente ao custo marginal por unidade:
a) representa o acréscimo ocorrido no custo total devido à produção 
de uma unidade a mais do produto ou serviço.
b) serásempre igual ao custo médio por unidade produzida.
c) será sempre igual ao rendimento marginal por unidade.
d) será sempre igual a zero.
4. O ponto de máximo lucro da firma no curto prazo é:
a) o ponto no qual o Rmg/un se iguala ao preço unitário de venda do 
produto.
b) o ponto no qual o Cmg/un é maior do que o Rmg/un.
c) o ponto no qual o Rmg/un se igualar ao Cmg/un, sendo o custo mar-
ginal por unidade crescente.
d) o ponto que apresenta Rmg/un maior do que o Cmg/un, sendo o 
Cmg/un decrescente.
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Os custos da produção
130
Gabarito
1. C
2. A
3. A
4. C
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