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Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 1 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Matéria: Auditoria Professor: Lucas Salvetti C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 2 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Sumário 1- Materialidade e Relevância no planejamento e na execução dos trabalhos de auditoria 4 1.1- Objetivo 4 1.2- Materialidade e Risco de Auditoria 5 1.3- Determinação da materialidade no planejamento e para a execução da auditoria 6 1.4- Revisão no decorrer da auditoria 6 2- Risco de Auditoria 7 2.1- Risco de distorção relevante (demonstrações contábeis) 7 2.1.1- Risco Inerente 7 2.1.2- Risco de Controle 8 2.2- Risco de detecção (auditor) 8 2.3- Resumo dos riscos (esquematização) 9 2.4- Limites Inerentes 9 3- Evidência de auditoria 11 3.1- Objetivo 11 3.2- Evidência de auditoria apropriada e suficiente 11 3.3- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência de auditoria 13 3.4- Informações a serem utilizadas como evidência de auditoria 13 3.5- Inconsistência ou dúvidas quanto à confiabilidade da evidência de auditoria 13 4- Questões comentadas 14 4.1- Materialidade 14 4.2- Risco de Auditoria - CESPE 28 4.3- Risco de Auditoria – Questões recentes demais bancas 31 4.4- Evidência - CESPE 45 4.5- Evidência – Questões recentes demais bancas 49 5- Lista de Questões Comentadas (sem gabarito) 66 Aula – Materialidade e Relevância, Risco de Auditoria e Evidência C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 3 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 5.1- Materialidade 66 5.2- Risco de Auditoria - CESPE 74 5.3- Risco de Auditoria – Questões recentes demais bancas 75 5.4- Evidência - CESPE 83 5.5- Evidência – Questões recentes demais bancas 85 6- Gabarito 95 7- Referencial Bibliográfico 96 C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 4 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Antes de dar início ao tema “materialidade”, devo destacar a definição do termo “informação contábil-financeira relevante, trazida pela Resolução CFC nº 1374/11, em seu item QC6: “Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fonte”. Agora vamos avançar no conteúdo, tendo como base a NBC TA 320 – Materialidade. O objetivo do auditor é aplicar o conceito de materialidade adequadamente no planejamento e na execução da auditoria. Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se, também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis e divulgações. Informação contábil- financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários Materialidade para execução da auditoria valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo para adequadamente reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade 1- Materialidade e Relevância no planejamento e na execução dos trabalhos de auditoria 1.1- Objetivo C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 5 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, ela em geral explica que: Distorções são consideradas relevantes quando for razoavelmente esperado que essas possam influenciar as decisões econômicas de usuários das DCs. Julgamentos sobre materialidade são feitos à luz das circunstâncias envolvidas, e são afetados pela magnitude e natureza das distorções, ou a combinação de ambos; e julgamentos sobre quais assuntos são relevantes = usuários como um grupo. Não é considerado o possível efeito de distorções sobre usuários individuais específicos, cujas necessidades podem variar significativamente. A materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil- financeiro de uma entidade em particular. A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional. A materialidade determinada no planejamento da auditoria não. Não é praticável definir procedimentos de auditoria para detectar todas as distorções que poderiam ser relevantes somente por sua natureza. No entanto, a consideração da natureza das potenciais distorções nas divulgações é relevante para o planejamento dos procedimentos de auditoria para tratar os riscos de distorção relevante A materialidade e os riscos de auditoria são levados em consideração durante a auditoria, especialmente na: identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante determinação da natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria avaliação do efeito de distorções não corrigidas, sobre as demonstrações contábeis, e na formação da opinião 1.2- Materialidade e Risco de Auditoria C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 6 de 96 www.exponencialconcursos.com.br o Uso de referenciais (benchmarks) na determinação da materialidade para as demonstrações contábeis como um todo o Nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação O auditor deve revisar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo (e, se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação) no caso de tomar conhecimento de informações durante a auditoria que teriam levado o auditor a determinar inicialmente um valor (ou valores) diferente. Objetivo de determinara materailidade para execução da auditoria avaliar riscos de distorções relevantes determinar natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria Revisão decorrente de Mudança nas circunstâncias que ocorreram durante a auditoria no entendimento do auditor sobre a entidade e suas operações em decorrência da execução de procedimentos adicionais de auditoriaNovas informações 1.3- Determinação da materialidade no planejamento e para a execução da auditoria 1.4- Revisão no decorrer da auditoria C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 7 de 96 www.exponencialconcursos.com.br O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. O risco de distorção relevante está ligado ao aspecto das demonstrações contábeis (entidade auditada); o risco de detecção está relacionado com o auditor. Tenham isso em mente que o entendimento deste assunto será bem mais fácil. Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. É o risco olhando sob a ótica das demonstrações contábeis. Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação antes da consideração de quaisquer controles relacionados. Opinião de auditoria inadequada sobre Demonstrações Contábeis COM distorções Risco de auditoria SEM distorções Risco de Auditoria Risco de Auditoria Risco de distorção relevante* Risco inerente Risco de controle Risco de detecção Risco de distorção relevante (nível das afirmações) tem dois componentes: Risco Inerente Risco de Controle 2- Risco de Auditoria 2.1- Risco de distorção relevante (demonstrações contábeis) 2.1.1- Risco Inerente C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 8 de 96 www.exponencialconcursos.com.br O risco inerente pode ser mais alto, por exemplo, para cálculos complexos. Inerente = faz parte da pessoa ou coisa e que lhe é inseparável por natureza. O risco de controle é uma função da eficácia do desenho (controles estabelecidos), da implementação e da manutenção do controle interno pela administração no tratamento dos riscos. Ou seja, é o risco de que a distorção não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno. É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. É uma função da eficácia do procedimento de auditoria. Controle Interno PODE reduzir não pode eliminar os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis por causa das limitações inerentes ao controle interno Exemplos de limitações inerentes nível aceitável de risco de detecção riscos avaliados de distorção relevante no nível da afirmação 2.1.2- Risco de Controle 2.2- Risco de detecção (auditor) possibilidade de erros ou equívocos humanos controles contornados por conluio ou burla inapropriada da administração. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 9 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Uma auditoria tem limitações inerentes, e, como resultado, a maior parte das evidências de auditoria que propiciam ao auditor obter suas conclusões e nas quais baseia a sua opinião são persuasivas ao invés de conclusivas. Assuntos que ajudam a aprimorar a eficácia do procedimento de auditoria, reduzindo o risco de detecção são: planejamento adequado designação apropriada de pessoal para equipe de trabalho aplicação de ceticismo profissional supervisão e revisão do trabalho de auditoria Risco de Auditoria Demonstrações com distorção relevantes antes da auditoria Risco de Distorção Relevante Risco Inerente Relacionada às características da afirmação específica Risco de Controle Relacionada à eficácia dos controles internos Risco de Detecção Relacionada à eficácia dos procedimentos do auditor Auditor não detectar uma distorção relevante 2.3- Resumo dos riscos (esquematização) 2.4- Limites Inerentes opinião inadequada quando demonstrações com distorções relevantes Nível das afirmações C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 10 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Há limites práticos e legais à capacidade do auditor de obter evidências de auditoria. Por exemplo: A descoberta posterior de uma distorção relevante das demonstrações contábeis, resultante de fraude ou erro, não indica por si só, uma falha na condução de uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria. Os limites inerentes de uma auditoria não são justificativas para que o auditor se satisfaça com evidências de auditoria menos que persuasivas. As limitações inerentes de uma auditoria originam-se da: natureza das informações contábeis (exemplo: estimativa contábil) natureza dos procedimentos de auditoria necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de tempo razoável e a um custo razoável Limites práticos e legais à capacidade do auditor obter evidência a possibilidade de não fornecerem, intencionalmente ou não, as informações completas que são relevantes A fraude pode envolver esquemas sofisticados e cuidadosamente organizados para sua ocultação o auditor não é treinado nem obrigado a ser especialista na verificação de autenticidade de documentos auditoria não é uma investigação oficial de suposto delito. o auditor não recebe poderes legais tais como o poder de busca que podem ser necessários para tal investigação C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 11 de 96 www.exponencialconcursos.com.br A evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e informações obtidas de outras fontes. Evidênciatem natureza cumulativa e é obtida: A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obtenção e avaliação da evidência de auditoria A suficiência e adequação da evidência de auditoria estão inter- relacionadas. Principal fonte de evidência procedimentos de auditoria realizados durante o curso do trabalho Outras fontes de evidência auditorias anteriores procedimentos de controle de qualidade da firma de auditoria para aceitação e continuidade de clientes os registros contábeis trabalho de especialista da administração ausência de informação (por exemplo, a recusa da administração em fornecer uma representação solicitada). 3- Evidência de auditoria 3.1- Objetivo 3.2- Evidência de auditoria apropriada e suficiente C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 12 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Quantidade não compensa a má qualidade. ATENÇÃO!! Determinar se foi obtida evidência de auditoria apropriada e suficiente é uma questão de julgamento profissional. Suficiência é afetada pela.. avaliação do auditor dos riscos de distorção quanto mais elevados os riscos avaliados, maior a probabilidade de que seja exigida mais evidência de auditoria qualidade da evidência quanto maior a qualidade, menos evidência pode ser exigida Adequação de evidência Relevância Confiabilidade Fonte Natureza Circunstâncias individuais em que foi obtida Confiabilidade da evidência é maior fontes independentes fora da entidade fontes internas obtida diretamente pelo auditor indiretamente ou por inferência em forma de documento, papel, mídia verbalmente documentos originais fotocópia, doc filmado, digitalizado, etc. Medida de quantidade Medida de qualidade C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 13 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Primeiro caso para populações pequenas, o segundo para contas mais relevantes (por exemplo as de maior valor). Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados são seleção de todos os itens (exame de 100%) seleção de itens específicos amostragem de auditoria O auditor deve considerar (das informações a serem utilizadas como evidência de auditoria) Relevância Ligação lógica ou influência sobre a finalidade do procedimento de auditoria Confiabilidade Influenciada pela sua fonte, natureza e as circunstâncias nas quais são obtidas Evidência com fonte é inconsistente com a obtida em outra auditor determinar quais modificações ou acréscimos aos procedimentos de auditoria são necessáriosDúvidas quanto à confiabilidade da evidência 3.3- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência de auditoria 3.4- Informações a serem utilizadas como evidência de auditoria 3.5- Inconsistência ou dúvidas quanto à confiabilidade da evidência de auditoria C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 14 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 4.1- Materialidade 1- (CESPE - TCE-PR /Analista de Controle - Jurídica/2016) Assinale a opção correta, com referência à determinação da materialidade e da relevância no planejamento e na execução da auditoria. a) É indispensável determinar um valor mínimo para a classificação de relevância das distorções encontradas. b) Nas auditorias das demonstrações contábeis, a definição de materialidade para entidades públicas segue as mesmas regras e condições adotadas para as entidades privadas. c) Determinada distorção pode ser considerada irrelevante em termos materiais, ainda que afete a decisão de um usuário específico da informação contábil. d) No caso de entidades com fins lucrativos, as demonstrações contábeis tidas como relevantes para o público em geral podem não ser relevantes para os investidores que fornecem o capital de risco para o empreendimento. e) Na determinação da materialidade, o auditor deve pressupor que os usuários do relatório de auditoria desconhecem os negócios e a atividade da entidade auditada. Resolução: Alternativa A – Errada. Vejamos item 6 da NBC TA 320: “6. A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade.” Alternativa B – Errada. Vejamos item A3 da NBC TA 320: “A3. No caso de entidade do setor público, os legisladores e reguladores são freqüentemente os principais usuários das demonstrações contábeis. (...) auditoria das demonstrações contábeis de entidade do setor público é, portanto, influenciada por lei, regulamentação ou outra autoridade e pelas necessidades de informações financeiras de legisladores e do público em relação a programas do setor público.” Alternativa C – Certo. A materialidade é feita para os usuários em geral, não usuários específicos. Vejamos: “2. (...) julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para usuários das demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as necessidades de informações financeiras comuns a usuários como um grupo. 4- Questões comentadas C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 15 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Não é considerado o possível efeito de distorções sobre usuários individuais específicos, cujas necessidades podem variar significativamente” Alternativa D – Errada. Item 2 da NBC TA 320: “A NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL (...) indica que, para entidade com fins lucrativos, considerando que são os investidores que fornecem o capital de risco para o empreendimento, o fornecimento de demonstrações contábeis que atendam suas necessidades atendem, também, a maioria das necessidades dos outros usuários das demonstrações contábeis”. Alternativa E – Errada. Ele considera que os usuários CONHECEM os negócios e atividade, conforme item 4 da NBC TA 320: “4. A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis. Neste contexto, é razoável que o auditor assuma que os usuários: (a) possuem conhecimento razoável de negócios, atividades econômicas, de contabilidade e a disposição de estudar as informações das demonstrações contábeiscom razoável diligência” Gabarito 1: C. 2- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2013) Uma demonstração contábil apresenta distorções relevantes, quando o valor de distorções (A) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que a materialidade global estabelecida para o trabalho. (B) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, supera o valor de R$ 10.000.000,00. (C) corrigidas não foi divulgado nas notas explicativas e supera a materialidade global estabelecida pelo auditor. (D) corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que a materialidade global estabelecida para o trabalho. (E) não corrigidas, individualmente, é menor que a materialidade global. Resolução: O item 2 da NBC TA 320 diz que: “2. (...) Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, ela em geral explica que: - distorções, incluindo omissões, são consideradas relevantes quando for razoavelmente esperado que essas possam, individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis”. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 16 de 96 www.exponencialconcursos.com.br A materialidade é um valor de referência para o auditor (parâmetro) que ele utiliza para ter segurança de que os problemas eventualmente detectados nas demonstrações contábeis não se constituam em distorções relevantes, conforme disposto na NBC TA 320. Gabarito 2: A. 3- (FCC / TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Contabilidade / 2013) A empresa Solution S.A. tem faturado nos últimos três anos, R$ 3.000.000,00 por mês. Em dezembro de 2012 perdeu o cliente Evolution S.A., que mantinha compras anuais de R$ 4.500.000,00. Divulgou para o mercado, em dezembro de 2012, em suas projeções, que terá crescimento nos próximos 5 anos de 15%. O departamento comercial apresentou informações para os usuários internos da empresa Solution, afirmando que não há expectativas de mudança nas vendas. Diante dos fatos apresentados as demonstrações contábeis de: a) 2012 estão afetadas de forma material. b) 2013 estão afetadas de forma material. c) 2012 estão afetadas pela relevância. d) 2012 e 2013 não sofrem influência ou impacto. e) 2012 e 2013 estão afetadas pela materialidade dos fatos. Resolução: A questão quer saber o que é relevante e a sua materialidade. Para isto, precisamos contextualizar para analisar corretamente. Vamos rever o significado delas: Relevante: “QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários”. Materialidade: “(...) a materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil- financeiro de uma entidade em particular”. A empresa SOLUTION S.A. é a que está sendo analisada. Ela teve faturamento de 3 milhões por mês nos últimos 3 anos (2009, 2010 e 2011), ou seja, 36milhões/ano Em dezembro/2012 ela PERDEU o cliente que comprava 4,5mi anuais. Em dezembro/2012 ela DIVULGOU para o mercado que ela terá crescimento de 15% nos próximos 5 anos. Aí então o enunciado diz: “O departamento comercial apresentou informações para os usuários internos da empresa Solution, afirmando que não há expectativas de mudança nas vendas” C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 17 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Ou seja, a empresa DEIXOU de comunicar a perda de um cliente que correspondia à 12,5% (4,5/36mi) do faturamento da empresa em 2012, o que é RELEVANTE para o usuário das demonstrações contábeis deste ano, mas não é material (pelo % de impacto considerando a projeção apontada pela empresa). Gabarito 3: C. 4- (FCC / Técnico de Controle Externo TCM PA / 2010) Em relação à relevância na auditoria externa das demonstrações contábeis, é correto afirmar que: a) A relevância independe da representatividade quantitativa ou qualitativa do item ou da distorção em relação às demonstrações contábeis como um todo ou à informação sob análise. b) Uma informação é irrelevante se sua omissão ou distorção puder influenciar a decisão dos usuários dessa informação no contexto das demonstrações contábeis. c) A determinação quantitativa do nível de relevância é uma questão de julgamento da gerência da entidade auditada, a qual deve comunicá-la previamente ao profissional encarregado de efetuar a auditoria externa das demonstrações contábeis. d) Existe uma relação direta entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância; isto é, quanto maior for o risco de auditoria, maior será o valor estabelecido como nível de relevância, e vice-versa. e) A avaliação da relevância e dos riscos de auditoria, por parte do auditor independente, pode diferir entre o planejamento da auditoria e a avaliação dos resultados da aplicação dos procedimentos de auditoria. Resolução: Alternativa A – Errada. A relevância independe depende da representatividade quantitativa ou qualitativa... Alternativa B – Errada. Uma informação é irrelevante relevante se sua omissão ou distorção puder influenciar... Alternativa C – Errada. O julgamento profissional é DO AUDITOR. Alternativa D – Errada. Existe uma relação direta inversa, e quanto maior f menor for o risco de auditoria, maior será o valor estabelecido como nível de relevância. Alternativa E – Correto. Gabarito 4: E. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 18 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 5- (FCC / Analista de Controle Externo TI – TCE-GO / 2009) Na relação entre risco de auditoria e relevância, I. quanto maior o risco, maior será o valor estabelecido como nível de relevância. II. quanto maior a relevância de um item, menor é a possibilidade de ele não ser selecionado para teste. III. o auditor deve selecionar o item que será examinado para diminuir o risco. Está correto o que se afirma em a) I, II e III. b) I, apenas. c) I e II, apenas. d) I e III, apenas. e) II e III, apenas. Resolução: Item I – Errado. “quanto maior o risco, maior menor será o valor estabelecido como nível de relevância”. Pensem comigo.. se o RISCO é MAIOR de que tenha alguma distorção, ou seja, a chance da distorção existir é maior, o audito precisará DIMINUIR o valor considerado como “nível de relevância” para os testes e procedimentos. Se ele tivesse definido como valores acima de 10mil são relevantes, ele precisará diminuir para um valor MENOR que 10mil, a fim de detectar se existem distorções. Item II – Certo. Se o item é importante (relevante), ele tem maior chance de ser testado, afinal, estará no “radar” do auditor. Item III – Certo. Ele poderá utilizar técnicas de amostragem, inclusive, se for apropriadoao caso. Gabarito 5: E. 6- (FGV - Prefeitura de Cuiabá - MT / Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal / 2016) Para fins das normas de auditoria, os valores fixados pelo auditor, para reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo, são denominados a) materialidade para execução da auditoria. b) objetividade para execução da auditoria. c) relevância para execução da auditoria. d) limites relacionados a empresas do mesmo setor. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 19 de 96 www.exponencialconcursos.com.br e) parâmetros das demonstrações contábeis. Resolução: Gabarito 6: A. 7- (CS-UFG - Prefeitura de Goiânia - GO / Auditor de Tributos / 2016) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução da auditoria, e na a) utilização da seção de aplicação e outros materiais explicativos que se destinam a resistir ao auditor na obtenção de segurança razoável. b) avaliação do efeito de distorções identificadas sobre a auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis. c) dedução contábil com base em conclusões obtidas das evidências de auditoria interna das mutações patrimoniais. d) opinião implícita do auditor independente na estrutura de relatório financeiro aplicável e de lei ou regulamento aplicáveis aos demonstrativos contábeis. Resolução: Gabarito 7: B. Materialidade para execução da auditoria valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo para adequadamente reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade A materialidade e os riscos de auditoria são levados em consideração durante a auditoria, especialmente na: identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante determinação da natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria avaliação do efeito de distorções não corrigidas, sobre as demonstrações contábeis, e na formação da opinião C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 20 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 8- (CESGRANRIO - Transpetro / Auditor Junior / 2016) Um elemento que deve ser considerado tanto no planejamento quanto na execução dos procedimentos da auditoria é a materialidade, mas esta constitui um elemento subjetivo, concebido a partir de julgamento profissional. Para exercer esse julgamento, alguns referenciais devem ser considerados. Há vários fatores que podem afetar a identificação de um referencial para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis. O seguinte fator NÃO afeta tal identificação: a) conclusões de trabalhos de auditoria anteriores. b) elementos das demonstrações contábeis. c) estrutura de financiamento da entidade. d) ambiente econômico em que atua e) fase do ciclo de vida da entidade. Resolução: Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem: (a) os elementos das demonstrações contábeis (por exemplo, ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa); (b) se há itens que tendem a atrair a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica (por exemplo, com o objetivo de avaliar o desempenho das operações, os usuários tendem a focar sua atenção em lucro, receita ou patrimônio líquido); (c) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua; (d) a estrutura societária da entidade e como ela é financiada (por exemplo, se a entidade é financiada somente por dívida em vez de capital próprio, os usuários dão mais importância a informações sobre os ativos, e processos que os envolvam, do que nos resultados da entidade); e (e) a volatilidade relativa do referencial. Gabarito 8: A. 9- (FUNRIO - IF-PA /Auditor/2016) A determinação da materialidade para o planejamento envolve o exercício de julgamento profissional. Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial selecionado como ponto de partida para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem: I - avaliação do efeito de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 21 de 96 www.exponencialconcursos.com.br II- se há itens que tendem a atrair a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica (por exemplo, com o objetivo de avaliar o desempenho das operações, os usuários tendem a focar sua atenção em lucro, receita ou patrimônio líquido); III- a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua; IV- a estrutura societária da entidade e como ela é financiada (por exemplo, se a entidade é financiada somente por dívida em vez de capital próprio, os usuários dão mais importância a informações sobre os ativos, e processos que os envolvam, do que nos resultados da entidade); V- volatilidade relativa do referencial; VI - os elementos das demonstrações contábeis (por exemplo, ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa). Marque a alternativa correta. a) I, II, III, IV e V. b) I, II, III, IV e VI. c) II, III, IV, V e VI. d) I, II, IV, V e VI. e) I, III, IV, V e VI. Resolução: Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem: (a) os elementos das demonstrações contábeis (por exemplo, ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa); (b) se há itens que tendem a atrair a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica (por exemplo, com o objetivo de avaliar o desempenho das operações, os usuários tendem a focar sua atenção em lucro, receita ou patrimônio líquido); (c) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua; (d) a estrutura societária da entidade e como ela é financiada (por exemplo, se a entidade é financiada somente por dívida em vez de capital próprio, os usuários dão mais importância a informações sobre os ativos, e processos que os envolvam, do que nos resultados da entidade); e (e) a volatilidade relativa do referencial. Gabarito 9: C. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas SalvettiProf. Lucas Salvetti 22 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 10- (FUNCAB / Contador CRC-RO / 2015) Uma informação é relevante se sua omissão ou distorção puder influenciar a decisão dos usuários dessa informação no contexto das Demonstrações Contábeis. Existe uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância. O auditor toma essa relação inversa em conta ao determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria. Assinale a assertiva correta sobre os aspectos que envolvem a relevância das informações e os riscos de auditoria. a) Quando um auditor reduz o nível de risco de controle, onde praticável, deve suportar tal redução por meio da diminuição dos testes de controles. b) Indícios de erros repetitivos, desde que não relevantes, individualmente, não indicam deficiência nos controles internos. c) Se na execução de procedimentos específicos de auditoria o auditor determinar que o nível de risco é maior que o previsto na fase de planejamento, o nível de relevância, preliminarmente estabelecido, deve ser reduzido. d) Um erro na aplicação de um procedimento de encerramento mensal não é um indicativo de uma distorção relevante durante o exercício social, mesmo que tal erro se repita em cada um dos meses. e) A determinação quantitativa do nível de relevância não pode ser uma questão de julgamento profissional, pois existem parâmetros de avaliação que são objeto de normas e certificações. Resolução: Alternativa A – Errada. A redução no risco de controle (controles internos) está associada a efetividade dos controles internos da entidade, portanto, para diminuir o risco ele precisa ter maior certeza da efetividade dos controles e com isto, precisará testar mais (e não menos). Alternativa B – Errada. Erros repetidos são sim indícios de deficiências nos controles internos. Alternativa C – Certa. Se o risco é maior, significa que a probabilidade de existirem distorções relevantes são maiores e, por isto, o auditor deverá testar mais, reduzindo assim o nível de relevância. Alternativa D – Errada. Um erro repetitivo é forte indício de deficiência nos controles internos e, pelo exemplo da alternativa, não é algo isolado (repete em todos os meses), por isto, é relevante. Alternativa E – Errada. Nível de relevância/materialidade é uma questão de julgamento profissional. Gabarito 10: C. 11- (FGV - ATM (Recife)/2014) A respeito da materialidade, assinale a afirmativa incorreta. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 23 de 96 www.exponencialconcursos.com.br a) A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de apuração científica e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis. b) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução da auditoria, bem como na avaliação do efeito de distorções identificadas na auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis. c) Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes para determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria. d) A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. e) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Resolução: Item 4 da NBC TA 320: “4. A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis” Alternativa B – Certo. Conforme item 5 da NBC TA 320. Alternativa C e D – Certo. Conforme item 6 da NBC TA 320. Alternativa E – Certo. Conforme item 10 da NBC TA 320. Gabarito 11: A. 12- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) O auditor, ao realizar uma auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para a) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco. b) identificar e avaliar os riscos de distorção irrelevante. c) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos operacionais de relevância. d) tomar decisões econômicas razoáveis com base nas informações das demonstrações contábeis. e) entender que as demonstrações contábeis são elaboradas, apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 24 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Resolução: Item 6 da NBC TA 320: “6. Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para: (a) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco; (b) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante; e (c) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria. “ Gabarito 12: A 13- (ESAF / AFRFB / 2014) A determinação de materialidade para execução de testes: a) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente. b) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente. c) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente e subsequentes. d) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente. e) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre C óp ia r egis tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 25 de 96 www.exponencialconcursos.com.br a entidade, não deve ser atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções em períodos subsequentes Resolução: O Item A12 da NBC TA 320 afirma que: “A determinação de materialidade para execução de testes não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente” (meu grifo). Gabarito 13: A. 14- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) A determinação da materialidade para o planejamento envolve o exercício de julgamento profissional. Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial selecionado como ponto de partida para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem a) os elementos das notas explicativas. b) os itens que tendem a inibir a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica. c) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua. d) a estrutura societária da entidade e como ela é determinada. e) a volatilidade relativa do capital. Resolução: Alternativa A – Errada. Notas explicativas, demonstrações contábeis Alternativa B – Errada. Tendem a inibir a atenção, o correto é: atrair. Alternativa C – Certo. Conforme previsto no item A3 da NBC TA 320 Alternativa D – Errada. Determinada, financiada. Alternativa E – Errada. Capital, referencial. Gabarito 14: C. 15- (FGV / ISS Cuiabá / 2014) Sobre a materialidade no contexto de auditoria, assinale a afirmativa correta. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 26 de 96 www.exponencialconcursos.com.br (A) Os julgamentos sobre materialidade são afetados por um fator entre a magnitude ou a natureza das distorções. (B) O julgamento sobre relevância deve considerar o possível efeito de distorções sobre usuários individuais. (C) A determinação de materialidade pelo auditor não deve ser afetada por suas percepções pessoais. (D) As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes, mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade. (E) A materialidade não pode ser modificada no decorrer da auditoria. Resolução: Item 6 da NBC TA 320: “As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade.” Gabarito da questão, alternativa D. Alternativa A – Errada. Magnitude e/ou natureza das distorções (não apenas ou). Alternativa B – Errada. É levado em conta o efeito para o coletivo, grupo, não para usuários individuais. Veja o item 2 da NBC TA 320: “Não é considerado o possível efeito de distorções sobre usuários individuais específicos, cujas necessidades podem variar significativamente.” Alternativa C – Errada. É exatamente o contrário, conforme item 4 da NBC TA 320: “A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis” Alternativa E – Errada. O auditor deve revisar a materialidade no decorrer da auditoria, revisando-a sempre que preciso. Gabarito 15: D. 16- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC / 2013) De acordo com a NBC TA 320 - Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria assinale a opção INCORRETA. a) Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, a norma, em geral, explica que as distorções, incluindo omissões, são consideradas relevantes quando for razoavelmente esperado que essas possam, individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 27 de 96 www.exponencialconcursos.com.br b) Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, a norma, em geral, explica que as determinações da materialidade pelo auditor são uma questão de ceticismo profissional e de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções relevantes. c) Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, a norma, em geral, explica que os julgamentos sobre materialidade são feitos à luz das circunstâncias envolvidas, e são afetados pela magnitude e natureza das distorções, ou a combinação de ambos. d) Embora a estrutura de relatórios financeiros discuta materialidade em termos diferentes, a normal, em geral, explica que os julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para os usuários das demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as necessidades de informações financeiras comuns a usuários como um grupo. Não é considerado o possível efeito de distorções sobre usuários individuais específicos, cujas necessidades podem variar significativamente. Resolução: A alternativa B peca ao afirmar que é uma questão de ceticismo profissional (quando na verdade é uma questão de julgamento profissional), sendo o gabarito da questão. As outras alternativas acabamos de ver. Gabarito 16: B. 17- (CFC / CNAI – Banco Central do Brasil CFC / 2013) A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis. Neste contexto, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I - É razoável que o auditor assuma que os usuários não possuem conhecimento razoável de negócios, atividades econômicas, de contabilidade e a disposição de estudar as informações das demonstrações contábeis com razoável diligência. II - É razoável que o auditor assuma que os usuários entendem que as demonstrações contábeis são elaboradas, apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade. III - É razoável que o auditor assuma que os usuários não reconheçam as incertezas inerentes à mensuração de valores baseados no uso de estimativas, julgamento e a consideração sobre eventos futuros. IV - É razoável que o auditor assuma que os usuários tomam decisões econômicas razoáveis com base nas informações das demonstraçõescontábeis. a) Apenas os itens I, III e IV estão corretos. b) Apenas os itens II e IV estão corretos. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 28 de 96 www.exponencialconcursos.com.br c) Os itens I, II III e IV estão corretos. d) Os itens I, II, III e IV estão incorretos. Resolução: Literalidade do item 4 da NBC TA 320, vejamos: “4. A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento profissional e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis. Neste contexto, é razoável que o auditor assuma que os usuários: (a) possuem conhecimento razoável de negócios, atividades econômicas, de contabilidade e a disposição de estudar as informações das demonstrações contábeis com razoável diligência; (item I errado) (b) entendem que as demonstrações contábeis são elaboradas, apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade; (item II certo) (c) reconhecem as incertezas inerentes à mensuração de valores baseados no uso de estimativas, julgamento e a consideração sobre eventos futuros; e (item III errado) (d) tomam decisões econômicas razoáveis com base nas informações das demonstrações contábeis.” (item IV certo) Gabarito 17: B. 4.2- Risco de Auditoria - CESPE 18- (CESPE - TCE-PA /Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Contabilidade/2016) De acordo com as Normas Técnicas de Auditoria (NBC TA) estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), julgue o item a seguir. Risco inerente consiste na possibilidade de que uma afirmação a respeito de uma classe de transação seja distorcida; risco de controle é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação. ( ) Certo ( ) Errado Resolução: O correto seria: “Risco inerente Risco de distorção consiste na possibilidade de que uma afirmação a respeito de uma classe de transação seja distorcida; risco de controle Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação.” Gabarito 18: F. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 29 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 19- (CESPE / Auditor TCU / 2015) Julgue o próximo item, acerca das normas técnicas de auditoria. O risco de auditoria é a possibilidade de o auditor, por algum motivo alheio a sua vontade, vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Para fins de análise, o risco de auditoria divide-se em três componentes: risco inerente, risco de controle e risco de detecção. Certo / Errado Resolução: O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. Vale lembrar que Risco de distorção relevante é o risco inerente e o risco de controle. Pegadinha maldosa! Atenção! Gabarito 19: Certo. 20- (CESPE / Especialista em Gestão de Telecomunicações – Auditoria TELEBRAS / 2013) A respeito de conceitos, princípios, origens e classificações de auditoria, julgue os itens que se seguem. Ao auditar instituições financeiras comerciais, o risco de auditoria relacionado a essa complexa atividade é o somatório dos riscos de distorção relevante e do risco de controle. Resolução: O risco de auditoria é uma função (NÃO SOMATÓRIO) dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. Vale lembrar que Risco de distorção relevante é o risco inerente e o risco de controle. Gabarito 20: Falso C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 30 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 21- (CESPE / Técnico Superior –Contador DETRAN ES / 2010) Acerca de noções básicas de auditoria, julgue os próximos itens Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Resolução: Risco de auditoria é, conforme item 13 da NBC TA 200: "o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante". Gabarito 21: Certo 22- (CESPE / Analista de Finanças e Controle CGU / 2004) A avaliação de riscos de controle é: a) o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis. b) o procedimento de avaliação da eficiência dos controles externos na eliminação de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis. c) o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis. d) a incapacidade de avaliação da eficiência dos controles internos na retificação dos erros e fraudes nas demonstrações contábeis. e) a capacidade de detecção de operações que eliminem os erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis com o objetivo de mudá- las. Resolução: Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em dois componentes: risco inerente e risco de controle. O risco inerente e o risco de controle são riscos da entidade; eles existem independentemente da auditoria das demonstrações contábeis. De acordo com o item A39 da NBC TA 200, temos que "o risco de controle é uma função da eficácia do desenho (controles estabelecidos), da implementação e da manutenção do controle interno pela administração no tratamento dos riscos identificados que ameaçam o cumprimento dos objetivos da entidade, que são relevantes para a elaboração das demonstrações contábeis da entidade". Gabarito 22: C. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 31 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 4.3- Risco de Auditoria – Questões recentes demais bancas 23- (FCC - Ana (DPE RS)/DPE RS/Contabilidade/2017) Considere os itens abaixo. I. Informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. II. Risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. III. Risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. IV. Postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliaçãocrítica das evidências de auditoria. V. Nível alto, mas não absoluto, de segurança, no contexto da auditoria de demonstrações contábeis. Nos termos da NBC TA 200, esses itens definem, respectivamente, a) premissa, risco de detecção, risco de distorção relevante, julgamento profissional e premissa razoável. b) evidências de auditoria, risco de detecção, risco de distorção relevante, ceticismo profissional e premissa. c) premissa, risco de distorção relevante, risco de detecção, julgamento profissional e asseguração razoável. d) evidências de auditoria, risco de auditoria, risco de detecção, ceticismo profissional e asseguração razoável. e) informação contábil histórica, risco de auditoria, risco de detecção, ceticismo profissional e premissa razoável. Resolução: I - Evidência. É só lembrar que pro auditor concluir, ele precisa obter evidências que subsidiem a sua opinião. II – Risco de Auditoria. Dica: opinião inadequada, DC distorção relevante. III – Não detectar? Risco de DETECÇÃO! IV- Mente questionadora é sinônimo de ceticismo, ou seja, ser cético. V – Em auditoria palavras absolutas são em 99% dos casos abolidas, afinal, existem limitações inerentes da atividade que não permitem que o auditor consiga ter 100% de certeza. Por isto, a busca é pela Segurança Razoável. Gabarito 23: D. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 32 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 24- (CS-UFG - Prefeitura de Goiânia - GO / Auditor de Tributos / 2016) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expressa uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma a) exigência do risco de percepção e do risco pelo sócio do trabalho. b) renúncia de suporte aos riscos em que se baseia a opinião do auditor. c) função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. d) relação de eventos que exige conformidade com os riscos da auditoria. Resolução: Gabarito 24: C. 25- (UFMA - UFMA / Auditor / 2016) Marque a alternativa correta que associa, respectivamente, risco e procedimentos de auditoria. a) Quando o risco é baixo, não e recomendável a revisão analítica, com testes limitados de comprovação de saldo e transações; testes de cumprimento de normas internas, relativos aos controles-chave, quando se depositar confiança nesses controles para confirmar a avaliação de risco. b) Quando o risco é intermediário, são recomendáveis testes de várias fontes de evidências de auditoria, não apoiados em testes de comprovação de saldos e transações. c) Quando o risco é alto, são necessárias maiores desconfianças em testes de comprovação dos saldos e transações. d) Quando o risco é alto, não são recomendáveis os testes de comprovação dos saldos e transações e sim procedimentos de revisão analítica, para que sejam aplicados volumes mínimos de testes e revisão. e) Quando o risco é mínimo, são necessários volumes mínimos de testes ou revisão. Resolução: Risco de auditoria e procedimentos de auditoria são DIRETAMENTE proporcionais. Gabarito 25: E. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 33 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 26- (VUNESP / ISS São José dos Campos / 2015) Segundo a NBC TA 200, o risco de auditoria é função dos riscos a) de amostragem e de aderência. b) inerentes e sistemáticos. c) sistemáticos e não sistemáticos. d) de distorções relevantes e de detecção. e) de aderência e materialidade. Resolução: Gabarito 26: D. 27- (FGV / Agente de Fiscalização TCM SP / 2015) Ao elaborar um contrato com uma empresa de auditoria independente, a entidade que seria auditada pela primeira vez incluiu no contrato uma cláusula acerca do trabalho a ser feito. A cláusula mencionava que, após o trabalho, o parecer deveria assegurar de forma incontestável que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Essa cláusula é considerada inadequada em decorrência do(a): a) limitação do escopo da auditoria; b) limitação inerente à auditoria; c) risco de distorção relevante; d) risco de controle; e) risco inerente. Resolução: O auditor obtém segurança RAZOÁVEL, por isto, esta cláusula é inadequada pois existem limitações inerentes (aspectos práticos e legais na obtenção de evidência) à auditoria que impedem que a segurança seja absoluta (“assegurar de forma incontestável”). Gabarito 27: B. Risco de Auditoria Risco de Distorção Relevante Risco Inerente Risco de Controle Risco de Detecção C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 34 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 28- (FCC / ICMS PI / 2015) Sobre risco de auditoria, considere: I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco inerente x risco de controle x risco de detecção. II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e autocorrelação de resíduos nos itens da amostra planejada para aplicação de testes de detalhe. III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e de controle, e planejar procedimentos de auditoria para o risco de detecção de tal forma que o risco geral de auditoria não supere o nível aceitável. IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência, problemas contábeis de alta complexidade, transações problemáticas com empresas correlacionadas e erros de consideração detectados na auditoria do ano anterior, entre outros fatores, afetam significativamente a estimativa de risco inerente na avaliação de risco pelo auditor. V. A existência de determinados erros materiais, que não são detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle interno corresponde ao risco assistemático. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II e V. (B) I e II. (C) I, III e IV. (D) II, III e IV. (E) III, IV e V. Resolução: Item I – Correto. Lembre-se que Risco de auditoria = Risco de distorção relevante x Risco de detecção. A questão apenas abriu a definição de risco de distorção relevante (que é risco inerente x risco de controle). Veja o esquema-resumo sobre o assunto: C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 35 de 96 www.exponencialconcursos.com.br Com isto, já eliminamos as alternativas A, D e E. Aproveitando o esquema acima, verifica-se que o item III está correto (auditor verifica os riscos de distorção RELEVANTE e planeja os procedimentos para que o risco de auditoria seja aceitável). Gabarito 28:C. 29- (FCC - APE (TCE-RS)/Arquitetura/2014 (e mais 4 concursos) Nenhuma auditoria pode garantir segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção. Uma das fontes de limitação inerentes a uma auditoria é a a) capacidade técnica do auditor. b) idade média dos registros contábeis. c) cumplicidade do auditado com a auditoria. d) necessidade de que seja realizada num período de tempo razoável. e) finalidade social da instituição auditada. Resolução: Conforme A45 da NBC TA 200, temos que: “(...). As limitações inerentes de uma auditoria originam-se da: • natureza das informações contábeis; • natureza dos procedimentos de auditoria; e C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 36 de 96 www.exponencialconcursos.com.br • necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de tempo razoável e a um custo razoável.” Gabarito 29: D. 30- (FCC / AFTE-PE / 2014) – As demonstrações contábeis da empresa Ferro Branco do Brasil S/A, relativas ao exercício de 2012, apresentou distorções relevantes, e o auditor não detectando emitiu um relatório contendo uma opinião inadequada. Esta situação, de acordo com as normas de auditoria, caracteriza: (A) inadequação dos procedimentos de auditoria. (B) risco de auditoria. (C) despreparo do auditor. (D) inadequação da evidência de auditoria. (E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho. Comentários: A NBC TA 200 no seu item 8 afirma: “Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.” Gabarito 30: B. 31- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) O auditor, no processo de avaliação de risco da entidade, deve buscar entender se a entidade tem processo para os casos listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o. a) Identificar riscos de negócio relevantes para os objetivos das demonstrações contábeis. b) Estimar a significância dos riscos. c) Avaliar a probabilidade da ocorrência de riscos. d) Decidir sobre ações em resposta aos riscos. e) Analisar procedimentos analíticos de erros e fraudes. Resolução: Gabarito 31: E. O auditor deve buscar entender se a entidade tem processo para... identificar riscos de negócio (relevantes para os objetivos das demonstrações contábeis) estimar a significância dos riscos avaliar a probabilidade de sua ocorrência decidir sobre ações em resposta a esses riscos C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 37 de 96 www.exponencialconcursos.com.br 32- (VUNESP / Prefeitura de São José do Rio Preto - SP / Auditor Fiscal Tributário Municipal / 2014) Em auditoria, o denominado risco inerente a) resulta de condições, eventos, circunstâncias ou decisões tomadas pela administração que possam afetar adversamente a entidade auditada b) decorre de condições que indiquem incentivos ou pressões para que a fraude seja perpetrada. c) é a suscetibilidade de um saldo de uma conta ou uma classe de transação apresentar uma distorção relevante no seu valor registrado nas demonstrações contábeis. d) depende da eficácia dos controles internos da entidade, que devem ser examinados pelo auditor por meio de testes adequados. e) não está relacionado com a natureza e a extensão dos procedimentos aplicados pelo auditor nem com o planejamento ineficaz da auditoria. Resolução: Conforme item n-i do Art.13, temos que: “(i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados;” Gabarito 32: C. 33- (CETRO / ISS SP / 2014) Analise os conceitos abaixo, conforme a NBC TA 200, aprovada pela Resolução CFC nº 1.203/2009. I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo Auditor para reduzir o risco de Auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorções relevantes antes da Auditoria. III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse uma opinião de Auditoria equivocada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I, II e III. (D) I e III, apenas. C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 38 de 96 www.exponencialconcursos.com.br (E) III, apenas. Comentários: Item I está correto, e o item II o correto seria na verdade risco de “distorção relevante”, enquanto no item III o correto seria “risco de auditoria”. Gabarito 33: C. 34- (FUNDATEC / Auditor CAGE-RS / 2014) A NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução de uma Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, estabelece que o risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Este consiste em dois componentes, quais sejam: A) Risco do negócio e risco de detecção. B) Risco de detecção e risco de controle. C) Risco de controle e risco inerente. D) Risco inerente e risco de detecção. E) Risco significativo e risco de controle. Resolução: Gabarito 34: C. 35- (VUNESP / DESENVOLVESP / Auditor / 2014) Risco de auditoria é o risco de que: a) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. b) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante. c) os procedimentos inadequadamente executados pelo auditor para a condução da auditoria a um nível aceitável e, também, não apresente condições de evidenciar e detectar operações que envolvam riscos que possam ser caracterizadas como relevantes. Risco de distorção relevante (nível das afirmações) tem dois componentes: Risco Inerente Risco de Controle C óp ia r eg is tr ad a pa ra F el ip e G om es ( C P F : 0 16 .5 35 .9 76 -5 8) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Resumo e Questões comentadas Prof. Lucas Salvetti Prof. Lucas Salvetti 39 de 96 www.exponencialconcursos.com.br d) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma contundente a respeito de pontos relevantes das demonstrações
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