ABNT NBR ISO 4628-3 (2015)

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ABNT NBR
ISO
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
9 páginas
NORMA
BRASILEIRA
4628-3
Primeira
22.05.2015
22.06.2015
Tintas e vernizes — Avaliação da degradação 
de revestimento — Designação da quantidade 
e tamanho dos defeitos e da intensidade de 
mudanças uniformes na aparência 
Parte 3: Avaliação do grau de enferrujamento
Paints and varnishes — Evaluation of degradation of coatings — 
Designation of quantity and size of defects, and of intensity of uniform 
changes in appearance 
Part 3: Assessment of degreee of rusting
87.040 05596-9
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Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referência normativa .........................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................1
4 Avaliação .............................................................................................................................1
5 Apresentação de resultados .............................................................................................2
6 Relatório do teste ...............................................................................................................3
Anexo A (normativo) Imagens de calibração .....................................................................................6
Anexo B (informativo) Correlação	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	outros	sistemas ...9
Figuras
Figura 1 – Grau de enferrujamento Ri 1 ............................................................................................3
Figura 2 – Grau de enferrujamento Ri 2 ............................................................................................4
Figura 3 – Grau de enferrujamento Ri 3 ............................................................................................4
Figura 4 – Grau de enferrujamento Ri 4 ............................................................................................5
Figura 5 – Grau de enferrujamento Ri 5 ............................................................................................5
Figura A.1 – Grau de enferrujamento Ri 1 .........................................................................................6
Figura A.2 – Grau de enferrujamento Ri 2 .........................................................................................7
Figura A.3 – Grau de enferrujamento Ri 3 .........................................................................................7
Figura A.4 – Grau de enferrujamento Ri 4 .........................................................................................8
Figura A.5 – Grau de enferrujamento Ri 5 .........................................................................................8
Tabelas
Tabela 1 – Grau de enferrujamento e área enferrujada ...................................................................2
Tabela	B.1	–	Correlação	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	a	“European rust scale” .....9
Tabela	B.2	–	Correlação	aproximada	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	a	Escala	de	
ferrugem da ASTM ....................................................................................................................... 9
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Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da 
normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR ISO 4628-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Corrosão (ABNT/CB-43), com o 
conhecimento do Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/CB-164), pela Comissão de Estudo de Pintura 
Industrial (CE-43:000.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 
15.07.2014 a 13.08.2014, com o número de Projeto 43:000.02-025/3.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 4628-3:2003, 
que foi elaborada pelo Technical Committee Paints and Varnishes (ISO/TC 35), Subcommittee General 
Test Methods for Paints and Varnishes (SC 9), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 5770:1984.
A ABNT NBR ISO 4628, sob o título geral “Tintas e vernizes – Avaliação da degradação de revestimentos 
– Designação da quantidade e da dimensão de defeitos, e da intensidade de mudanças de aparência 
uniformes”, tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Introdução geral e sistema de designação;
 — Parte 2: Avaliação do grau de empolamento;
 — Parte 3: Avaliação do grau de enferrujamento;
 — Parte 4: Avaliação do grau de craqueamento;
 — Parte 5: Avaliação do grau de descolamento;
 — Parte 6: Avaliação do grau de empoamento pelo método de fita;
 — Parte 7: Avaliação do grau de empoamento pelo método de veludo;
 — Parte 8: Avaliação do grau de delaminação e corrosão em torno de um entalhe;
 — Parte 10: Avaliação do grau de corrosão filiforme.
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O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This part of ABNT NBR ISO 4628 describes a method for assessing the degree of rusting of coatings 
by comparison with pictorial standards.
The pictorial standards provided in this part of ABNT NBR ISO 4628 show coated steel surfaces which 
have deteriorated to different degrees by a combination of rust broken through the coating and visible 
underrust.
NOTE 1 The pictorial standards have been selected from the “European rust scale” published by the 
European Confederation of Paint, Printing Ink and Artists’ Colours Manufacturers’ Associations (CEPE), 
Brussels. The correlation between the ISO scale and the “European rust scale” is given in Annex B, Table B.1. 
NOTE 2 The correlation between the ISO scale and the rating system of ASTM D 610, Standard Test Method 
for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces, is given in Annex B, Table B.2.
NOTE 3 The rust formation on uncoated steel surfaces is designated in accordance with ISO 8501-1, 
Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Visual assessment of 
surface cleanliness – Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates and of steel 
substrates after overall removal of previous coatings (rust grades A, B, C and D).
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Tintas e vernizes — Avaliação da degradação de revestimento — 
Designação da quantidade e tamanho dos defeitos e da intensidade de 
mudanças uniformes na aparência 
Parte 3: Avaliação do grau de enferrujamento
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR ISO 4628 descreve um método para a avaliação do grau de enferrujamento 
de revestimentos por meio da comparação com padrões visuais.
Os padrões visuais apresentados nesta Parte da ABNT NBR ISO 4628 mostram superfícies de aço 
revestidas que deterioraram em diferentes graus por uma combinação de ferrugem por meio do 
revestimento e ferrugem visível sob o revestimento.
NOTA 1 Os padrões visuais foram selecionados da “European rust scale” publicada pela European Confederation 
of Paint, Printing Ink and Artists’ Colours Manufacturers’ Associations (CEPE), de Bruxelas. A correlação entre a 
escala da ISO e a “European rust scale” é apresentada no Anexo B, Tabela B.1.
NOTA 2 A correlação entre a escala da ISO e o sistema de classificação da norma ASTM D 610, Standard Test 
Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces, é definida no Anexo B, Tabela B.2. 
NOTA 3 A formação de ferrugem em superfícies de aço não revestidas é designada conforme a ISO 8501-1, 
Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Visual assessment of surface 
cleanliness – Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates and of steel substrates 
after overall removal of previous coatings (rust grades A, B, C and D).
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências 
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições 
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ISO 4628-1: 2003, Paints and varnishes – Evaluation of degradation of coatings – Designation of quantity 
and size of defects, and of intensity of uniform changes in appearance – Part 1: General introduction 
and designation system
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplica-se o seguinte termo e definição.
3.1 
grau de enferrujamento 
Ri
classificação caracterizada pelo grau de formação de ferrugem (ferrugem através do revestimento e 
ferrugem visível sob revestimento) em um revestimento
4 Avaliação
Avaliar o grau de enferrujamento Ri em um revestimento por meio dos padrões visuais apresentados 
nas Figuras 1 a 5. As áreas enferrujadas aproximadas (ferrugem através do revestimento mais ferrugem 
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visível sob revestimento) são indicadas na Tabela 1. Aproximadamente, as áreas enferrujadas (ferrugem 
através do revestimento mais ferrugem visível sob revestimento) mostradas nesses padrões, são como 
indicadas na Tabela 1.
Os procedimentos para a avaliação da ferrugem não visível, sob o revestimento, se requeridos, devem 
ser acordados entre as partes interessadas.
Quando ocorrerem diferentes graus de enferrujamento em partes diferentes da área que está sendo 
avaliada, estes devem ser indicados juntamente com a parte onde cada um ocorre.
A avaliação deve ser realizada sob boas condições de iluminação.
Caso o tamanho médio dos pontos de ferrugem na área de ensaio divergir consideravelmente daqueles 
apresentados nos padrões visuais, a indicação de seu tamanho pode ser dada referenciando a Tabela 2 
da ISO 4628-1:2003.
NOTA Os padrões visuais se destinam basicamente à avaliação do grau de enferrujamento do aço 
revestido. Eles podem ser usados para designar o grau de corrosão de metais não ferrosos revestidos se a 
forma de degradação for comparável àquela mostrada nos padrões.
Tabela 1 – Grau de enferrujamento e área enferrujada 
Grau de enferrujamento
Área enferrujada
%
Ri 0
Ri 1
Ri 2
Ri 3
Ri 4
Ri 5
0
0,05
0,5
1
8
40 a 50
Caso a avaliação seja feita usando-se um sistema de imagem ótica, calibrar o sistema usando as 
imagens apresentadas no Anexo A. 
5 Apresentação de resultados
Apresentar o grau de enferrujamento como classe Ri, conforme mostrado nas Figuras 1 a 5.
Caso aplicável, indicar os diferentes graus de enferrujamento obtidos, junto com as partes da área de 
teste envolvida.
Caso aplicável, indicar o grau de enferrujamento Ri junto com a classificação numérica do tamanho 
dos pontos de ferrugem.
Por exemplo, se a área enferrujada corresponder à Figura 3, Ri 3, e as dimensões dos locais de 
ferrugem individuais variarem entre 0,5 mm e 5 mm, os resultados devem ser informados como:
enferrujamento, grau de enferrujamento Ri 3 (S4)
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6 Relatório do teste
O relatório do teste deve conter pelo menos as seguintes informações:
 a) todos os detalhes necessários à identificação do revestimento examinado;
 b) referência a esta Parte da ABNT NBR ISO 4628 (ABNT NBR ISO 4628-3: 2003);
 c) tipo de superfície examinada, sua dimensão e, caso apropriado, sua localização;
 d) resultados da avaliação conforme Seção 5;
 e) indicação da iluminação sob a quala avaliação foi realizada;
 f) quaisquer características incomuns (anomalias) observadas durante a avaliação;
 g) data do exame.
Figura 1 – Grau de enferrujamento Ri 1
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Figura 2 – Grau de enferrujamento Ri 2
Figura 3 – Grau de enferrujamento Ri 3
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Figura 4 – Grau de enferrujamento Ri 4
Figura 5 – Grau de enferrujamento Ri 5
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Anexo A 
(normativo) 
 
Imagens de calibração
Caso a avaliação seja feita usando-se um sistema de imagem ótica, utilizar as imagens indicadas nas 
Figuras A.1 a A.5 para calibrar o sistema de imagens.
Figura A.1 – Grau de enferrujamento Ri 1
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Figura A.2 – Grau de enferrujamento Ri 2
Figura A.3 – Grau de enferrujamento Ri 3
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Figura A.4 – Grau de enferrujamento Ri 4
Figura A.5 – Grau de enferrujamento Ri 5
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Anexo B 
(informativo) 
 
Correlação	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	outros	sistemas
Tabela	B.1	–	Correlação	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	a	“European rust scale”
Escala da ISO “European rust scale”
Ri 0
Ri 1
Ri 2
Ri 3
Ri 4
Ri 5
Re 0
Re 1
Re 2
Re 3
Re 5
Re 7
Tabela	B.2	–	Correlação	aproximada	entre	o	sistema	de	classificação	da	ISO	e	a	Escala	 
de ferrugem da ASTM
Escala da ISO
Escala de ferrugem da ASTM
(ASTM D 610)
Ri 0
Ri 1
Ri 2
Ri 3
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Ri 5
10
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