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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Curso de Fisioterapia STEFANI SOUZA TEODORO VANESSA PEREIRA DA SILVA USO DO LED ÂMBAR PARA O TRATAMENTO DE RUGAS EM COLO CERVICAL Bragança Paulista 2019 STEFANI SOUZA TEODORO – RA 001201503967 VANESSA PEREIRA DA SILVA – RA 001201503410 USO DO LED ÂMBAR PARA O TRATAMENTO DE RUGAS EM COLO CERVICAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção de título de Bacharel em Fisioterapia. Orientador Temático: Profª. Ms. Katiuscia Rosette Scasni Orientador Metodológico: Profª. Ms. Grazielle Aurelina Fraga de Sousa Bragança Paulista 2019 STEFANI SOUZA TEODORO VANESSA PEREIRA DA SILVA USO DO LED ÂMBAR PARA O TRATAMENTO DE RUGAS EM COLO CERVICAL. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Data da Apresentação: 31/05/2019 Banca Examinadora: ___________________________________________________________________ Prof.ª Ms. Katiuscia Rosette Scasni (Orientadora Temática) Universidade São Francisco __________________________________________________________________ Profª Ms. Grazielle Aurelina Fraga de Sousa (Orientadora Metodológica) Universidade São Francisco ___________________________________________________________________ Prof.ª Ms. Nathália Aiello (Convidada) Universidade São Francisco Dedicamos este trabalho primeiramente а Deus, pоr ser essencial еm nossa vida, autor dе nosso destino e nosso guia. A nossos pais, por acreditarem e apoiarem nossa formação. Aos nossos professores por nos transmitir o idealismo da profissão. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus e Santa Rita de Cássia, por me proporcionar a realização deste sonho. A minha mãe Prudencia Aparecida de Souza Teodoro e meu pai Benedito Donizete Teodoro, por lutarem pelos meus sonhos e sempre me mostrarem que sou capaz de tudo que eu queira. A minha irmã Tamara Souza Teodoro, por ajudar a me tornar quem sou hoje e que sempre esteve me incentivando. A minha instrutora de pilates Luma de Oliveira Restivo, por me apresentar a fisioterapia e mostrar o quão gratificante essa profissão pode ser. A minha parceira e amiga Vanessa Pereira da Silva, que aceitou ser minha dupla nesse trabalho e que esteve ao meu lado durante todo esse percurso. A Prof.ª M.ª e Orientadora Katiuscia Rosette Scasni, por auxiliar nessa trajetória, e proporcionar muitos conhecimentos e em realizar uma parte desse sonho de me tornar uma fisioterapeuta. A Prof.ª M.ª Grazielle Aurelina Fraga, por sempre ajudar a resolver as intercorrências que apareceram durante esse trabalho. As voluntarias que aceitaram a participar desse trabalho e que disponibilizaram um tempo de suas vidas. A Universidade São Francisco, aos funcionários e especialmente a todos da Clinica Escola de Fisioterapia, que ajudaram na realizar esse trabalho. Stefani Souza Teodoro AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente а Deus qυе permitiu qυе tudo isso acontecesse, ао longo dе minha vida, е nãо somente nestes anos como universitária, mаs еm todos оs momentos. Ele é o maior mestre qυе alguém pode conhecer. A minha família, em especial meus pais, Aguinaldo e Lucimara que não mediram esforços para que eu realizasse o sonho do ensino superior em fisioterapia, que me orientaram, e apoiaram em todas minhas decisões e me dando forças para que esse trabalho pudesse ser realizado. Aos meus irmãos, Maitê e Lucas que também muito contribuíram para a realização deste, tanto confiando em minhas capacidades quanto me auxiliando com as atividades práticas. Ao meu noivo Thiago, que além de colaborar para realização do trabalho soube ser compreensivo e paciente nas vezes que não pude ser presente devido a realização deste. As minhas madrinhas, Livergídia e Lucimara que sempre incentivaram o gosto pelo estudo e pelo conhecimento, contribuindo para que eu conseguisse alcançar o sonho de cursar fisioterapia. A Orientadora Profª. Ms. Katiuscia Rosette Scasni pela orientação, apoio е confiança nа elaboração deste trabalho. A Orientadora Metodológica Profª. Ms. Grazielle Aurelina Fraga, sempre esclarecendo as dúvidas e tornando a didática mais compreensível. A todos оs professores pоr mе proporcionar о conhecimento nãо apenas racional, mаs а manifestação dо caráter е afetividade dа educação nо processo dе formação profissional, pоr tanto qυе sе dedicaram а mim, nãо somente pоr terem mе ensinado, mаs por terem mе feito aprender. A minha parceira deste trabalho Stefani, que permaneceu firme até aqui abraçando este desafio e sempre se mostrando amiga e companheira. As voluntárias que participaram deste trabalho, que disponibilizaram com carinho seu tempo para colaborar conosco. E por fim a todos que de alguma forma contribuíram e torceram positivamente para a concretização deste trabalho. Vanessa Pereira da Silva SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 7 2. OBJETIVO ........................................................................................................................ 11 2.1 Objetivo geral .................................................................................................................... 11 2.2 Objetivo específico ........................................................................................................... 11 3.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 12 4. ARTIGO CIENTÍFICO ................................................................................................... 14 5. ANEXOS ............................................................................................................................ 25 7 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento cutâneo é um dos fatores que estimulam as pessoas a procurarem os tratamentos estéticos. Ao longo dos anos, a pele, assim como outros órgãos, sofrem alterações fisiológicas que provocam declínio em suas funções, causando o envelhecimento. Mas não é apenas o envelhecimento cronológico que provoca a mudança na aparência da pele; fatores externos, como fumo, estresse e radiação solar, influenciam e aceleram o processo de envelhecimento, e, além disso, comprometem outras áreas do corpo do ponto de vista molecular, bioquíco e biológico (LACRIMANTI, 2014). A pele é o maior órgão do corpo humano, tendo como função a proteção do organismo contra fatores ambientais como os raios ultravioletas, calor, infecções, ferimentos e desidratação. Com o tempo a pele está sujeita ao envelhecimento, este pode ser classificado de duas formas: natural e o fotoenvelheciemento. O envelhecimento natural é devido às mudanças ocasionadas pela passagem do tempo, já o fotoenvelhecimento é ocasionado devido a grande exposição solar desprotegida (QUAN et al., 2015). Alterações no tecido conjuntivo, que atua como alicerce estrutural para epiderme, delineiam essas mudanças na aparência externa, que são refletidas no estrato córneo. As modificações do aparelho colágeno-elástico ao longo da vida estabelecem uma base morfológica substancial para compreender as adaptações bioquímicas e biomecânicas da pele com a idade. A espessura da pele e suas propriedades viscoelásticas não dependem apenas da quantidade de material presente na derme, mas também de sua organização estrutural (ORIÁ et al., 2003). Váriasteorias buscam explicar a ocorrencia do envelhecimento, dentre elas, a teoria do relógio biológico, a teoria genética que relaciona a capacidade de divisão e a renovação celular com fatores genéticos; a teoria do acúmulo de determinados produtos de metabolismo no interior da célula e a teoria dos radicais livres ou das substâncias tóxicas, que são produzidas promovendo alterações celulares, levando ao declínio do aspecto inicial, principalmente em função da diminuição da capacidade elástica da pele. No entanto verificou-se que, à medida em que as células se aproximam da sua divisão final, o número de alterações celulares, inclusive cromossômicas, aumenta, sugerindo o mecanismo de deterioração da síntese protéica. Com isso, perdem grande parte de sua capacidade de produzir colágeno, levando ao colapso gradativo e funcional dos lipídios, carboidratos, aminoácidos, DNA, RNA e outras enzimas (MELLO et al., 2008). 8 Com o processo de envelhecimento de forma gradual, os componentes do tecido conjuntivo, o colágeno e a elastina, vão perdendo suas propriedades. O colágeno torna-se mais rígido e a elastina perde a sua elasticidade natural devido à redução do número de fibras elásticas e de outros componentes do tecido. Além disso, as camadas de gordura sob a pele não se conservam uniformes e, com a diminuição da troca gasosa e da oxigenação dos tecidos associadas à degeneração das fibras elásticas e à desidratação da pele, aparecem as rugas (BRAGATO et al., 2013). As principais alterações na pele envelhecida estão localizadas no tecido conjuntivo dérmico, e se manifestam como uma derme fina e danificada. Essas características são derivadas diretamente de alterações deletérias no colágeno, a proteína estrutural mais abundante na pele. O fibroblastos dérmicos é responsáveis por homeostase do colágeno. Consequentemente, o comprometimento da função do fibroblasto dérmico é um dos principais fatores que contribuem para o envelhecimento do tecido conjuntivo da pele humana (QUAN et al., 2015). A formação de rugas é uma das principais características do envelhecimento da pele e é um processo complexo que envolve o declínio da função das células dependente da idade. A principal causa das rugas é a perda de proteína estrutural (colágeno tipo 1) na camada dérmica. O colágeno compõe 70-80% do peso seco da pele e contribui para a estabilidade e integridade estrutural dos tecidos. O declínio progressivo da síntese de colágeno tipo I na derme contribui para a formação de rugas e envelhecimento da pele (KIM et al., 2016). De acordo com Oriá 2003, rugas “são sulcos ou pregas cutâneas que se apresentam de forma progressiva pelo declínio da junção dermoepidérmica, em que ocorre um distúrbio nos componentes do tecido conjuntivo. O colágeno torna-se mais rígido e a elastina perde a sua elasticidade natural com a redução do número de fibras elásticas e de outros componentes do tecido (p. 425)” (CULURA et al., 2015). As rugas são classificadas em três categorias: dobras e rugas gravitacionais; rugas finas e rugas de expressão. Esta última pode ser enquadrada na classificação das rugas dinâmicas, que são decorrentes aos movimentos repetitivos da musculatura. As rugas estáticas aparecem com a musculatura sem movimento, devido a uma fadiga por grandes repetições de movimentos. Já as rugas gravitacionais são decorrentes do envelhecimento. As rugas são observadas em maior quantidade nas áreas que são mais expostas a radiações solares, vento e frio, como no rosto e no colo cervical (GUIRRO; GUIRRO, 2004). A região anterior do tórax (colo cervical) é uma região bastante exposta que revela o envelhecimento e muitas vezes é mantida sem tratamento. Existem poucos estudos publicados 9 para o tratamento da pele dessa região. O colo cervical exposto apresenta flacidez muscular e cutânea, pigmentação difusa acastanhada e irregular, xerose e rugas superficiais e profundas ( KALIL et al., 2015). Como a aparência é um fator que preocupa o ser humano desde a antiguidade, este procura sempre alguma prática para que ela seja melhorada. A pele é a área mais exposta do corpo humano, mostrando sua real idade cronológica. Ela interfere na aparência, por isso sempre se procura algum tratamento que melhore seu aspecto para levantar a auto estima (CARVALHO; SILVA, 2016). As técnicas utilizadas para o tratamento do envelhecimento tem avançado muito nos últimos anos, sendo oferecidas diversas opções para atenuar a aparência das linhas de expressão e das rugas. A maior parte das técnicas não são invasivas, sendo assim não exigem interrupção do trabalho e da vida social, pois são de rápida recuperação. Dentre as técnicas temos: galvanopuntura, iontoforese, microcorrentes, corrente russa, radiofreqüência, dermoabrasão, peelings, laser e LEDs (SOUZA et al., 2007). Os LEDs (light emitting diodes) são diodos de semicondutores submetidos a uma corrente elétrica, que é usado para fototerapia através da emissão de luz. Seu comprimento de onda varia de 405 nm (azul) a 940 nm (infravermelho). A fotoestimulação causada pela irradiação do LED apresenta diversos resultados, como o aumento da taxa de proliferação de células, o aumento da taxa de produção de fibroblastos e da síntese de colágenos, aumento da taxa de síntese de RNA e DNA, síntese de ATP, aumento da vascularização e variações na condução nervosa (ESTRELA et al., 2014). A potência de pico dos LEDs é medida em miliwatts. Os LEDs não fornecem energia suficiente para danificar os tecidos e não apresentam risco de danos oculares. A terapia com luz visível / LED foi considerada um risco não significativo pela Food and Drug Administration e foi aprovada para uso em seres humanos. Este se dispersa por uma área de superfície maior que os lasers e pode ser usado onde grandes áreas são direcionadas, resultando em um tempo de tratamento mais rápido (BAROLET, 2008). Além dos seus efeitos biológicos é importante saber quais são os parâmetros de luz ideal para seu uso. O seu efeito desejado depende dos parâmetros de sua irradiação, como o seu comprimento de onda, dose, intensidade, tempo e se usado de forma contínua ou pulsada (BAROLET, 2008). O seu comprimento de onda é expresso por nanômetro (nm). Diferentes comprimentos de ondas têm diferentes efeitos nos tecido, quanto maior o comprimento de onda, maior a penetração no tecido. Os vários tipos de células e tecidos do corpo têm suas próprias 10 características exclusivas de absorção de luz, cada uma absorvendo a luz em comprimentos de onda específicos. Para melhores efeitos, o comprimento de onda utilizado deve permitir a penetração ideal da luz nas células ou tecidos alvo. Frequentemente, os comprimentos de onda são referidos usando sua cor associada e incluem luzes azuis (400-470 nm), verdes (470-550 nm), vermelhas (630-700 nm) e NIR (700-1200). A luz vermelha é mais usada em tecidos com localização mais profunda, como as glândulas sebáceas, já a luz azul é mais utilizadas para tratamento da epiderme. (BAROLET, 2008) A luz amarela é emitida pelo LED Âmbar, com um comprimento de onda de 590 nm, possui uma fotobiomodulação que reverte os sinais do fotoenvelhecimento e leva ao rejuvenescimento ( SOBRINHO,2007). A dose é dada em joules por cm² (J/cm²). Já o tempo vai de acordo com o ajuste da dose . O tempo de tratamento deve ser adaptado de acordo com a condição da pele ou o grau de inflamação presente no momento do tratamento. Nas aplicações com LEDs estão disponíveis tanto o modo pulsado quanto o contínuo. O resultado do tratamento, também vai depender do intervalo entre o tratamento e número total de sessões. As aplicações com LEDs são seguras, não tem efeito térmico e nem tóxico, não é invasivo e não apresenta efeitos colaterais (BAROLET, 2008). Portanto uma estratégia para tratar o envelhecimento da pele, apresentado através das rugas, é a restauraçãoda deficiência de colágeno. Para melhorar o aspecto da pele o LED é usado desencadeando assim a síntese de colágeno e o aumento da taxa de produção de fibroblastos (BAROLET, 2008). 11 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral: Analisar o efeito do LED Âmbar no tratamento de rugas de colo cervical, nas mulheres com idade entre 45 a 55 anos. 2.2 Objetivos específicos: Avaliar se haverá diminuição da quantidade de rugas em colo cervical, após uso do LED Âmbar. Avaliar se houve redução do comprimento da ruga, após o uso do LED Âmbar. 12 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAROLET, D. Light-Emitting Diodes (LEDs) in Dermatology. Seminars in Cutaneous Medicine and Surgery, v. 27, n. 4, p. 227–238, 2008. BRAGATO, P. E. et al. Aplicação de eletrolifting em rugas faciais: relato de caso. Revista UNIANDRADE; v. 14, p. 131-143, 2013. CARVALHO, G. F. SILVA, R M. V. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Revista Brasileira de Medicina.- RBM Abr 11 V 68, 2016 CULURA B. G. et al. Fototerapia e eletrolifting no tratamento de rugas estáticas. V Encontro científico e simpósio de educação UNISALESIANO. Lins - SP. 2015. ESTRELA, J. V. et al. Efeito Do Led Na Flacidez Tissular Facial. Catussaba, v. 3, n. 2, p. 29– 36, 2014. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. Barueri-SP: Manole, 2004. INDÚSTRIA, H. T. M.; LTDA, D. E. E. MANUAL DO EQUIPAMENTO “ FLUENCE ” REGISTRO ANVISA no : 80212480005. n. 19, p. 3–29, 2015. KALIL, P. V. K. et al. Estudo comparativo, randomizado e duplo-cego do microagulhamento associado ao drug delivery para rejuvenescimento da pele da região anterior do tórax. Surgical & Cosmetic Dermatology. v 7, n 3, p. 211-216, 2015. KIM, M. K. et al. Anti-wrinkle effects of Seungma-Galgeun-Tang as evidenced by the inhibition of matrix metalloproteinase-I production and the promotion of type-1 procollagen synthesis. BMC Complementary and Alternative Medicine, v. 16, n. 1, p. 1–9, 2016. LACRIMANTI, L. M; et al. Curso didático de estética. São Caetano do Sul - SP. Yendis, 2014 MELLO, F. S. et al. A Fisioterapia dermato-funcional na prevenção e no Tratamento do envelhecimento facial. 2008. 59 p. UNISALESIANO. Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Fisioterapia Dermato- Funcional. Lins – SP, 2008. ORIÁ, R. B. et al. Estudos das alterações relacionadas com a idade na pele humana, utilizando métodos de histomorfometria e autofluorescência. Anais BrasDermatol. v. 78, n. 4, pp. 425- 434, 2003. QUAN, C. et al. Age-associated reduction of cell spreading induces mitochondrial DNA common deletion by oxidative stress in human skin dermal fibroblasts: Implication for human skin connective tissue aging. Journal of Biomedical Science, v. 22, n. 1, p. 1–10, 2015. SOBRINHO S. G. O. R. Manual de Instruções. p. 1–20, [s.d.]. Rua Ângelo Michelin, 510 – Bairro Universitário. Registro do equipamento na ANVISA n° 10411520026 - 2007 SOUZA, S. L. G. et al, Recursos Fisioterapêuticos Utilizados no Tratamento do 13 Envelhecimento Facial. Revista Fafibe On Line,ISSN 1808-6993, Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro – SP. n.3, ago, 2007. 14 4. ARTIGO CIENTÍFICO USO DO LED ÂMBAR PARA O TRATAMENTO DE RUGAS EM COLO CERVICAL USE OF THE AMBER LED FOR THE TREATMENT OF CERVICAL COLOS TEODORO, Stefani Souza1; SILVA, Vanessa Pereira1; SCASNI, Katiuscia Rosette²; 1 Graduandas do Curso de Fisioterapia – Universidade São Francisco; 2Professora do Curso de Fisioterapia – Universidade São Francisco silvapereiravanessa04@gmail.com RESUMO O envelhecimento é um processo natural do ser humano que pode ser gerado pelo fotoenvelhecimento ou pelo passar do tempo. Atualmente há muitos recursos para o tratamento das rugas, entre eles destaca-se o LED Âmbar, usado para fototerapia através da emissão de luz. Objetivo: Analisar o efeito do LED Âmbar no tratamento de rugas de colo cervical, nas mulheres com idade entre 45 a 55 anos. Metodologia: Foi utilizado equipamento Fluence da HTM, na aplicação do LED Âmbar, ficha de avaliação e fotografia. O tratamento consistia na higienização do colo cervical, aplicação do LED na área a ser tratada descoberta e utilizando óculo de proteção. As voluntarias foram avaliadas três vezes no tratamento. Resultados/Discussão Foram selecionadas 12 voluntarias com idade de 50,5 ±2,97 anos. Analisando as fichas, as voluntárias foram classificadas com rugas do tipo III. Já na Classificação das Rugas Estáticas, observou-se que houve predominância da Classe III. Na Classificação do Fotoenvelhecimento 75% das voluntárias foram classificadas como Tipo III. Com relação à quantidade de rugas, observou-se que não houve alteração após o tratamento, mantendo a mesma quantidade na primeira e na ultima sessão. Já no comprimento houve redução após as oito sessões, porém está diminuição não foi padrão para todas as voluntárias. O comprimento teve media de 0,17 na primeira avaliação e 0,14 ±0,06 na última avaliação. Conclusão: No tratamento através do uso LED Âmbar foi constatado que a quantidade de rugas em colo cervical não foi alterada, porem com relação ao comprimento houve redução variável entre as participantes. . Palavras-chave: envelhecimento da pele; fototerapia; pele. ABSTRACT. Background: Aging is a natural process of the human being that can be generated by photoaging or by the passage of time. Currently there are many resources for the treatment of wrinkles, among them stands the Amber LED, used for phototherapy through the emission of light. Objectives: To analyze the effect of the Amber LED in the treatment of cervical wrinkles in women aged 45 to 55 years. Methods: HTM's Fluence equipment was used in the application of the Amber LED, evaluation and photography form. The treatment consisted of the cervical cervix, the application of the LED in the area to be treated and using the protective eyepiece. The volunteers were evaluated three times in the treatment. Results: Discussion Twelve volunteers aged 50.5 ± 2.97. Analyzing the records, the volunteers were classified with type III wrinkles. In the classification of static wrinkles, it was observed that there was predominance of Class III. In the Classification of Photoaging, 75% of the volunteers were classified as Type III. Regarding the amount of wrinkles, it was observed that there was no change after treatment, maintaining the same amount in the first and last sessions . In the length, there was reduction after the eight sessions, but this reduction was not standard for all the volunteers. The length had a mean of 0.17 in the first evaluation and 0.14 ± 0.06 in the last evaluation. Conclusion: The treatment using the Amber LED was found that the amount of 15 cervical neck wrinkles was not altered, but in relation to the length there was a variable reduction among the participants. . Keywords: aging skin; phototherapy; skin. INTRODUÇÃO A pele é o maior órgão do corpo humano, tendo como função a proteção do organismo contra fatores ambientais como os raios ultravioletas, calor, infecções, ferimentos e desidratação. Com o tempo a pele está sujeita ao envelhecimento, este pode ser classificado de duas formas: natural e o fotoenvelheciemento. O envelhecimento natural é devido às mudanças ocasionadas pela passagem do tempo, já o fotoenvelhecimento é ocasionado devido a grande exposição solar desprotegida (QUAN et al., 2015). As principais alterações na pele envelhecida estão localizadas no tecido conjuntivo dérmico e se manifestam como uma derme fina e danificada. Essas características são derivadas diretamente de alterações deletérias no colágeno, a proteínaestrutural mais abundante na pele. O fibroblastos dérmicos é responsáveis por homeostase do colágeno. Consequentemente, o comprometimento da função do fibroblasto dérmico é um dos principais fatores que contribuem para o envelhecimento do tecido conjuntivo da pele humana (QUAN et al., 2015). A formação de rugas é uma das principais características do envelhecimento da pele e é um processo complexo que envolve o declínio da função das células dependente da idade. A principal causa das rugas é a perda de proteína estrutural (colágeno tipo 1) na camada dérmica. O colágeno compõe 70-80% do peso seco da pele e contribui para a estabilidade e integridade estrutural dos tecidos. O declínio progressivo da síntese de colágeno tipo I na derme contribui para a formação de rugas e envelhecimento da pele (KIM et al., 2016). As rugas são classificadas em três categorias: dobras e rugas gravitacionais; rugas finas e rugas de expressão. Esta última pode ser enquadrada na classificação das rugas dinâmicas, que são decorrentes aos movimentos repetitivos da musculatura. As rugas estáticas aparecem com a musculatura sem movimento, devido a uma fadiga por grandes repetições de movimentos. Já as rugas gravitacionais são decorrentes do envelhecimento. As rugas são observadas em maior quantidade nas áreas que são mais expostas a radiações solares, vento e frio, como no rosto e no colo cervical (GUIRRO; GUIRRO, 2004). A região anterior do tórax (colo cervical) é uma região bastante exposta que revela o envelhecimento e muitas vezes é mantida sem tratamento. Existem poucos estudos publicados para o tratamento da pele dessa região. O colo cervical exposto apresenta flacidez muscular e cutânea, pigmentação difusa acastanhada e irregular, xerose e rugas superficiais e profundas ( KALIL et al., 2015). Como a aparência é um fator que preocupa o ser humano desde a antiguidade, este procura sempre alguma prática para que ela seja melhorada. A pele é a área mais exposta do corpo humano, mostrando sua real idade cronológica. Ela interfere na aparência, por isso sempre se procura algum tratamento que melhore seu aspecto para levantar a auto estima (CARVALHO; SILVA, 2016). As técnicas utilizadas para o tratamento do envelhecimento tem avançado muito nos últimos anos, sendo oferecidas diversas opções para atenuar a aparência das linhas de expressão e das rugas. A maior parte das técnicas não são invasivas, sendo assim não exigem interrupção do trabalho e da vida social, pois são de rápida recuperação. Dentre as técnicas temos: galvanopuntura, iontoforese, microcorrentes, corrente russa, radiofreqüência, dermoabrasão, peelings, laser e LEDs (SOUZA et al., 2007). Os (light emitting diodes) LEDs são diodos de semicondutores submetidos a uma corrente elétrica, que é usado para fototerapia através da emissão de luz. Seu comprimento de 16 onda varia de 405 nm (azul) a 940 nm (infravermelho). A fotoestimulação causada pela irradiação do LED apresenta diversos resultados, como o aumento da taxa de proliferação de células, o aumento da taxa de produção de fibroblastos e da síntese de colágenos, aumento da taxa de síntese de RNA e DNA, síntese de ATP, aumento da vascularização e variações na condução nervosa (ESTRELA et al., 2014). Além dos seus efeitos biológicos é importante saber quais são os parâmetros de luz ideal para seu, uso. O seu efeito desejado depende dos parâmetros de sua irradiação, como o seu comprimento de onda, dose, intensidade, tempo e se usado de forma contínua ou pulsada (BAROLET, 2008). O seu comprimento de onda é expresso por nanômetro (nm). Diferentes comprimentos de ondas têm diferentes efeitos nos tecido, quanto maior o comprimento de onda, maior a penetração no tecido. Frequentemente, os comprimentos de onda são referidos usando sua cor associada e incluem luzes azuis (400-470 nm), verdes (470-550 nm), vermelhas (630-700 nm) e NIR (700-1200). A luz vermelha é mais usada em tecidos com localização mais profunda, como as glândulas sebáceas, já a luz azul é mais utilizadas para tratamento da epiderme. (BAROLET, 2008) A luz amarela é emitida pelo LED Âmbar, com um comprimento de onda de 590 nm, possui uma fotobiomodulação que reverte os sinais do fotoenvelhecimento e leva ao rejuvenescimento ( SOBRINHO,2007). A dose é dada em joules por cm² (J/cm²). Já o tempo vai de acordo com o ajuste da dose . O tempo de tratamento deve ser adaptado de acordo com a condição da pele ou o grau de inflamação presente no momento do tratamento. Nas aplicações com LEDs estão disponíveis tanto o modo pulsado quanto o contínuo. O resultado do tratamento, também vai depender do intervalo entre o tratamento e número total de sessões. As aplicações com LEDs são seguras, não tem efeito térmico e nem tóxico, não é invasivo e não apresenta efeitos colaterais (BAROLET, 2008). Portanto uma estratégia para tratar o envelhecimento da pele, apresentado através das rugas, é a restauração da deficiência de colágeno. Para melhorar o aspecto da pele o LED é usado desencadeando assim a síntese de colágeno e o aumento da taxa de produção de fibroblastos (BAROLET, 2008). Assim, este estudo tem o objetivo de analisar o efeito do LED Âmbar no tratamento de rugas em colo cervical, nas mulheres com idade entre 45 a 55 anos. METODOLOGIA Este projeto é um estudo analítico experimental não controlado, que avaliou o grau das rugas em colo cervical, em mulheres entre 45 a 55 anos de idade e teve como intervenção o LED Âmbar. Essas mulheres foram selecionadas a partir de anúncios em redes sociais, das próprias pesquisadoras desse projeto. Esses sujeitos não estavam em tratamento de rugas, não faziam uso de nutricosméticos, não estavam no período gestacional, não tinham doenças que pioram ou fossem desencadeadas pela exposição á luz, não tinham histórico de fotossenbilidade, não tinham histórico pessoal de câncer de pele na região que foi tratada, não tinham glaucoma, não tinham imunodeficiente e e não eram tabagistas (INDÚSTRIA; LTDA, 2015). Estas voluntárias se tornaram sujeito de pesquisa, após leitura e assinatura de duas vias do termo de consentimento livre esclarecido. E após ser esclarecido todas as dúvidas sobre os métodos do projeto. Esse estudo foi realizado na Clinica de Fisioterapia da Universidade São Francisco em Bragança Paulista, pelas alunas do curso de fisioterapia da mesma instituição, durante o segundo semestre de 2018, após a aprovação do CEP de numero de parecer 2.924.797. O 17 procedimento foi realizado 2 vezes por semana, totalizando 8 sessões. Para participar do estudo foram selecionadas 16 mulheres com idade entre 45 a 55 anos. O procedimento foi realizado através do equipamento Fluence da HTM, na aplicação do LED Âmbar, com comprimento de onda de 590nm, o único parâmetro programado nessa modalidade foi o tempo, de 2 minutos e 40 segundos por aplicação, a energia (joule) é dada no momento em que se informa o tempo. O número de aplicações foi determinado através de um exame físico que avaliou o tamanho da área total do colo cervical da voluntária. O modo de aplicação foi através de um aplicador que emite um feixe de luz, que não foi movimentado e estava a uma distancia de aproximadamente 2cm da pele da voluntaria no momento da aplicação para que o feixe de luz atinjice a área de aplicação desejada. O aplicador nunca deve ser utilizado diretamente na pele do paciente, pois poderá acarretar possíveis lesões (INDÚSTRIA; LTDA, 2015). As voluntarias selecionadas foram avaliadas 3 vezes durante o tratamento: antes de começarem o tratamento, na 4ª sessão e ao final do tratamento, através das seguintes classificações: classificação de rugas (GUIRRO; GUIRRO, 2004), classificação de fotoenvelhecimento (CARRUTHERS et. al., 2002), e classificação de rugas estáticas (FITZPARTRICK et. al., 1996) conforme anexoIII. E através de fotografias, que foram realizadas por câmera fotográfica do aparelho celular IPhone 5s, com distancia de 30cm, do paciente. O procedimento iniciou com higienização do colo cervical, com água e sabão neutro, para que no momento da aplicação nenhum produto reagisse à luz e que pudesse levar a algum tipo de lesão ao paciente. As voluntárias no momento da aplicação, estavam deitadas na maca, com a área a ser tratada descoberta, utilizando óculo de proteção e a pesquisadora que estava realizando a aplicação do LED Âmbar usavam um óculo de proteção apropriado. (INDÚSTRIA; LTDA, 2015) Findando os procedimentos foi analisado se houve diminuição na quantidade e comprimento das rugas em colo cervical através das fotos e programa de autocad 2019 e também a satisfação das voluntárias através da analise da ficha de avliação e conversa, posteriormente foi realizado uma planilha no excel com a intenção de comparar os dados coletados. RESULTADO Foram selecionadas 16 mulheres com rugas no colo cervical, entre 45 a 55 anos, que não estavam em tratamento para rugas, não faziam uso de nutricosméticos, não eram gestantes, não tinham doenças desencadeadas pela exposição á luz, não tinham histórico de fotossenbilidade, não tinham histórico pessoal de câncer de pele na região que foi tratada, não tinham glaucoma, não tinham imunodeficiencia e não eram tabagistas. Dentre as selecionadas 04 voluntárias abandonaram o tratamento, por não conseguirem comparecer nas sessões com a frequência que era necessária (duas vezes por semana durante um mês). Das 12 mulheres selecionadas 02 realizaram seis aplicações, pois não conseguiram comparecer em duas sessões por motivos pessoais, e 10 realizaram oito aplicações totalizando a quantidade desejada para finalizar o tratamento. A idade das mulheres teve média de 50,5 ± 2,97 anos. De acordo com as respostas das voluntárias na avaliação, observou-se que a maioria tinha exposição média ao sol, 83,34% (10), já a exposição alta foi de 8,33% (01) e de exposição baixa 8,33% (01) Através da observação e fotografia do colo cervical das voluntárias, todas foram classificadas com as rugas do tipo III, que são estáticas e aparecem com a musculatura sem movimento, sendo que era necessário para serem inclusas no trabalho que tivessem rugas estáticas. 18 Já na Classificação das Rugas Estáticas, conforme gráfico abaixo, observou-se que houve predominância da Classe III, várias rugas profundas e linhas numerosas, com ou sem pregas cutâneas excessivas, elastose grave, com pelo, amarela espessa, ou consistente. As voluntárias que apresentaram Classe I foram 16,7% (02) , 33,3% Classe II (04) e 50% (06) classe III. Sendo que não houve alteração de classe da primeira para a última aplicação do LED. Conforme mostrado na figura 1. Figura 1 – Classificação de Rugas em colo cervical. (Fonte: Próprio autor). Na Classificação do Fotoenvelhecimento 75% (09) das voluntárias foram classificadas como Tipo III, rugas visíveis mesmo na ausência de movimentação, presença de lentigos senis, telangectasias e queratoses solares; acomete pessoas acima dos 50 anos. Foram classificadas com Tipo II 16,7% (02) das voluntarias e 8,3% (01) Tipo IV. Conforme mostra na figura 2. Figura 2 – Classificação do Fotoenvelhecimento. (Fonte: Próprio autor). Com relação a quantidade de rugas, que foram contadas uma a uma através da obsevação das fotos registradas durante o tratamento, observou-se que não houve alteração após a aplicação do LED, mantendo-se a mesma quantidade na primeira e última sessão, com média de 6, 25 ± 2,63 rugas. As voluntárias um e doze não realizaram as oito sessões, sendo assim não obtivemos a quantidade de rugas destas na última sessão por não terem comparecido para o tratamento e foto final. Conforme mostra na figura 3. 16,67% 33,33% 50,00% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% Classe I Classe II Classe III 16,67% 75,00% 8,33% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% Tipo II Tipo III TipoIV 19 Figura 3 – Quantidade de rugas das voluntarias na primeira e última avaliação. (Fonte: Próprio autor). Já no comprimento, foi selecionada uma ruga do colo cervical de cada voluntária, que apresentou melhor nitidez na foto. Esta foto foi enviada para o programa de autocad 2019 que consegue aferir tamanhos de linhas não lineares como as rugas. O comprimento da ruga de cada voluntária foi comparado em relação a primeira foto da avaliação com a última foto. Constatou- se que houve diminuição após as oito sessões, porém esta diminuição não foi padrão para todas as voluntárias. O comprimento teve média de 0,17cm ± 0,06 na primeira avaliação e 0,14cm ± 0,06 na última sessão. Conforme mostra na figura 4. Figura 4 – Comprimento das rugas das voluntarias na primeira e última avaliação. (Fonte: Próprio autor). 6 13 6 5 6 4 3 6 4 6 9 7 13 6 5 6 4 3 6 4 6 9 0 2 4 6 8 10 12 14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Quantidade de Rugas Início Quantidade de Rugas Fim 20 Figura 5 – Foto das rugas selecionadas no programa Autocad para medir o comprimento.Voluntárias 2 e 3. (Fonte: Próprio autor). DISCUSSÃO O presente estudo selecionou mulheres que apresentavam rugas em colo cervical e faixa etária de 45 a 55 anos, pois como já mostrado por VELASCO et al (2004) as técnicas de rejuvenescimento vêm-se aperfeiçoando não apenas pelos avanços tecnológicos, mas também pela preocupação da população com a saúde e a aparência física, bem como em decorrência da maior longevidade. E o colo cervical, assim como a face está sempre aparente revelando o envelhecimento, portanto as mulheres vêm buscando cada dia mais conservar a beleza com o objetivo de manter-se jovem, contribuindo desta forma para qualidade de vida e satisfação pessoal. De acordo com SUEHARA et al (2006), as pessoas tabagistas mostraram de forma significante maior envelhecimento da pele do que as não tabagistas. Sendo que as características do envelhecimento causadas pelo tabagismo são bastante intensas e determinam alterações das fibras do colágeno da derme profunda, fazendo com que as rugas sejam bem marcantes. Sendo assim o estudo contou com voluntárias que no presente momento não fizessem uso de tabaco, pois pelo sinal de envelhecimento das fumantes serem muito acentuados dificultarias a melhora do aspecto das rugas. A voluntarias 02 foi a única que já havia tido contato com o tabaco a tempos atrás. Esta demonstrou uma pele mais envelhecida com rugas mais profundas comparadas com as demais voluntárias que nunca tiveram contato com tabaco. O fotoenvelhecimento, que é o envelhecimento causado pela exposição solar, tem grande relevância nas alterações da pele e formação de rugas. Como mencionado por SCHALKA et al (2012), a radiação ultravioleta induz dano direto ao DNA mitocondrial de queratinocitos, promove fenômenos oxidativos no tecido, liberação de citocinas inflamatórias 21 e metaloproteinases que degradam lipides e colágeno. As alterações bioquímicas descritas se traduzem por meio do fotoenvelhecimento da pele, caracterizado pela perda de elasticidade e hidratação, alterações de pigmentação e superfície, com o surgimento de rugas e telangiectasias. A exposição solar das voluntárias vem confirmar o envelhecimento cutâneo e aumento da presença de rugas já que 83,34% delas se expunham de forma média ao sol. De acordo com Guirro e Guirro (2004), as rugas recebem a classificação de : estáticas, dinâmicas e gravitacionais. As estáticas são consequências da fadiga das estruturas que constituem a pele, em decorrência da repetição dos movimentos e aparecem mesmo na ausência deles. As dinâmicas ou linhas de expressão surgem como consequência de movimentos repetitivos da mímica facial e aparecem com o movimento. Já as rugasgravitacionais são resultantes da flacidez da pele, culminando com a ptose das estruturas da face. No presente estudo 100% das voluntárias apresentavam rugas do tipo estática, pois estas eram fixas em colo cervical não sendo alteradas com o movimento muscular. FERREIRA et al (2018) relata que a foto modulação com o uso do LED é uma terapia não invasiva que atua nas funções metabólicas das células sendo útil , na produção de colágeno. O LED fornece energia suficiente para estimular o nível celular sem danificar o tecido, possibilitando uma grande área de tratamento; a resposta a foto estimulação dos LEDs não está relacionada ao processo de coerência dos lasers, assim este tipo de tratamento é uma alternativa sem efeitos adversos como a produção de calor e danos ao tecido; além disso é um tratamento de baixo custo, sendo por estes benefícios o método escolhido para o tratamento da rugas em colo cervical. Foi escolhido a modaliadade LED Âmbar devido seu poder de rejuvenecimento e estímulo a produção de colágeno. De acordo com Weiss et al (2005), dentre os mecanismos envolvidos nas fotobiomodulações inclui a ativação de transferência de energia na mitocôndria. Tal fato deve- se à absorção da luz por moléculas específicas localizadas na membrana mitocondrial. A luz absorvida causa mudanças conformacionais na membrana de tais organelas favorecendo o incremento de energia e, consequentemente a atividade celular. Os fibroblastos sofrem o processo descrito anteriormente sendo evidenciado um aumento na produção de colágeno que, por sua vez, é necessário ao processo de rejuvenescimento cutâneo. Estes mesmos autores realizaram um experimento com culturas de fibroblastos de pele humana e, observaram que além do aumento na síntese de fibras colágenas, observa-se uma redução das metaloproteinases de matriz (colagenases), sendo esta responsáveis pela degradação do colágeno. Desta forma conclui-se que a soma destes dois efeitos, aumento na síntese de colágeno e redução das proteínas que o destroem, são os responsáveis por resultados satisfatórios no tratamento do fotoenvelhecimento pelo uso da terapia com LED (Weiss et al 2005). Porém o resultado encontrado com 8 sessões de terapia com o LED âmbar em colo cervical não foi suficiente para melhorar o aspecto das rugas em relação a quantidade. Já com relação ao comprimento, constatou-se que houve diminuição, porém esta diminuição não foi padrão para todas as voluntárias. A profundidade das rugas, de acordo com as fotos registradas no início e fim do tratamento, ficou aparente que houve diminuição, porém até o presente momento não se sabe de algum recurso que possa aferir a profundidade destas. De acordo com FERREIRA et al (2018) a terapia de díodos emissores de luz (LED) foi observada como eficaz para o processo de rejuvenescimento, uma vez que é uma técnica segura, e que traz resultados satisfatórios aos indivíduos que se submeteram a técnica; isto pois os comprimentos de onda específicos do LED são absorvidos na pele e assim estimulam e inibem alguns processos celulares como: proliferação e reparação em tecido danificado pelo sol; este processo é chamado fotoinibição. Devido a ação de rejuvenescimento do LED aplicado no comprimento de onda 590 nm, com indicação para rejuvenescimento, as voluntárias relataram uma melhora no aspecto das manchas em colo cervical. 22 Na Classificação das Rugas Estáticas e de Fotoenvelhecimento podemos observar que o Led âmbar não foi efetivo para fazer com que esta classificação fosse alterada, sendo que as voluntárias permaneceram na mesma classificação na avaliação inicial e final. Na classificação de Rugas Estáticas 50% das voluntárias foram classificadas como classe III, que são várias rugas profundas e linhas numerosas, com ou sem pregas cutâneas excessivas, elastose grave, com pelo, amarela espessa, ou consistente. O que era esperado já que conforme GUIRRO e GUIRRO (2002), afirma que a degeneração senil ocorre de preferência sobre regiões do tegumento que se acham expostas às intempéries (face, pescoço, dorso das mãos e antebraços), provocando o agravamento ou exagero dos sulcos e pregas naturais das regiões comprometidas. Na classificação de Fotoenvelhecimento a grande maioria das voluntárias, 75 %, foram classificadas como Tipo III, rugas visíveis mesmo na ausência de movimentação, presença de lentigos senis, telangectasias e queratoses solares; acomete pessoas acima dos 50 anos. Já que como relatado a média de idade foi 50 anos e de acordo com CASTRO (2007) o fotoenvelhecimento é caracterizado por efélides, lentigos, hipomelanosesgutatas, pigmentação irregular atrofia cutânea, ressecamento, rugas, aspereza,flacidez,elastose solar, telangiectasias, púrpurapseudocicatrizes estreladas e ceratoses actínicas, além de elastose nodular e hiperplasia sebácea, a classificação encontrada está dentro do esperado. Por fim, uma forma de melhorar a precisão dos resultados é tentar buscar novas experiências com o led âmbar na questão do comprimento de ondas, tempo de aplicação, distância do aplicador com o colo cervical e número de sessões, já que aparentemente 8 sessões não foram suficiente para o resultado desejado. É necessário também uma oferta de informações maiores sobre o LED âmbar, já que este possui uma literatura restrita. Na avaliação seria necessário que as fotos fossem realizadas de câmera profissional e com iluminação artificial que não se alterasse de acordo com os dias, as voluntarias deveriam ser melhores posicionadas seguindo um padrão. A hidratação da pele deve ser uma variável com maior importância e melhor avaliada. Quanto aos recursos para aferir quantidade, comprimento e profundidade devem ser mais precisos e específicos, o que não é o caso do autocad. CONCLUSÃO O tratamento através do uso LED Âmbar foi constatado que a quantidade de rugas em colo cervical não foi alterada, porém com relação ao comprimento houve redução variável entre as participantes. A pesquisa mostra que é preciso obter novas experiências com o LED Âmbar, pois com os parâmetros utilizados, comprimento de onda, tempo de aplicação, distancia do aplicador e números de sessões, não alcançaram todas as repostas desejadas desta pesquisa. E a literatura sobre o tema que foi desenvolvido, é reduzida, por isso também é preciso à realização de novos estudos, para apresentar um melhor desenvolvimento em pesquisas. 23 REFERÊNCIAS BAROLET, D. Light-Emitting Diodes (LEDs) in Dermatology. Seminars in Cutaneous Medicine and Surgery, v. 27, n. 4, p. 227–238, 2008. CARRUTHERS, J.A.,WESSEIS, NARURKAR, V FLYNN, T.C. Intese Pulsed Light and Butolinum Toxin Type A for the Aging Face. Cosmetic Dermatology, v.16 , ed. s5, p. 2-16, 2003. CARVALHO, G. F. SILVA, R. M. V. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Revista Brasileira de Medicina - RBM Abr v. 01, p. 151-163, 2018. CASTRO, I.A. Expressão da proteína p53 em diferentes níveis de fotoenvelhecimentoda pele. Programa de Pós Graduação em Medicina - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. ESTRELA, J. V. et al. Efeito Do Led Na Flacidez Tissular Facial. Catussaba , v. 3, n. 2, p. 29– 36, 2014. FERREIRA, A. F.et al. Efeitos do Light Emitting Diode na Reparação do Colágeno. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 01, v. 01, p. 151- 163,2018. FITZPATRICK, T.B.; EISEN, A.; WOLFF, K.; FREEDBERG, I.; AUSTEN, K. In: Dermatology in General Medicine. New York, p. 131-145, 1996 GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. Barueri-SP: Manole, 2004. INDÚSTRIA, H. T. M.; LTDA, D. E. E. MANUAL DO EQUIPAMENTO “ FLUENCE ” REGISTRO ANVISA no : 80212480005. n. 19, p. 3–29, 2015. KALIL, P. V. K. et al. Estudo comparativo, randomizado e duplo-cego do microagulhamento associado ao drugdelivery para rejuvenescimento da pele da região anterior do tórax. Surgical & Cosmetic Dermatology. v 7, n 3, p. 211-216, 2015. KIM, M. K. et al. Anti-wrinkle effects of Seungma-Galgeun-Tang as evidenced by the inhibition of matrix metalloproteinase-I production and the promotion of type-1 procollagen synthesis. BMC Complementary and Alternative Medicine, v. 16, n. 1, p. 1–9, 2016. QUAN, C. et al. Age-associated reduction of cell spreading induces mitochondrial DNA common deletion by oxidative stress in human skin dermal fibroblasts: Implication for human skin connective tissue aging. Journal of Biomedical Science, v. 22, n. 1, p. 1–10, 2015. SCHALKA,S. et al. Avaliação da eficácia e segurança de um dermocosmético contendo retinaldeído, ácido glicólico e nicotinamida no tratamento do envelhecimento corporal. Surg Cosmet Dermatol, Osasco - Sp; v.4, p.8, 2012. SOBRINHO S. G. O., R. Manual de Instruções. p. 1–20, [s.d.]. Rua Ângelo Michelin, 510 – Bairro Universitário. Registro do equipamento na INVISA n° 10411520026 - 2007 24 SOUZA, S. L. G., et al, Recursos Fisioterapêuticos Utilizados no Tratamento do Envelhecimento Facial. Revista Fafibe On Line, Bebedouro – SP. v.3, n. 3, p. 1-7, 2007. SUEHARA, L.Y. et al. Avaliação do envelhecimento facial relacionado ao tabagismo. An Bras Dermatol São Paulo, 2006. VELASCO, M. V. R. et al. Rejuvenescimento da pele por peeling químico: enfoque no peeling de fenol. An Bras Dermatol, Rio de Janeiro, v. 79, p. 91-99, jan./fev. 2004. WEISS, R.A. et al. Clinical experience with light-emitting diode (LED) photomodulation. Dermatol Surg, v.31, ed. s3, p. 1199-1205, setembro, 2005. 25 5. ANEXOS ANEXO 1: PARECER DE APROVAÇÃO DO CEP 26 27 28 ANEXO 2: NORMA REVISTA ENSAIOS USF (1 espaço) TEMPLATE DE ARTIGO PARA SUBMISSÃO NA ENSAIOS USF TEMPLATE OF ARTICLE FOR SUBMISSION IN ENSAIOS USF (1 espaço) SOBENOME, Nome1; SOBENOME, Nome2; SOBENOME, Nome3; 1Filiação (Exemplo: Graduando do Curso de XXXX – Universidade São Francisco); 2Filiação (Exemplo: Mestrando do Programa de Pós-graduação YYY – Universidade São Francisco); 3Filiação (Exemplo: Professor do Curso ZZZZZ – Universidade São Francisco) E-mail do autor principal (1 espaço) RESUMO. Antes de submeter seu manuscrito sugerimos a leitura completa das instruções aqui apontadas. O objetivo deste documento é apresentar aos autores o modelo de formatação do artigo para publicação na ENSAIOS USF. Deverá ser lido com cuidado, pois, o não atendimento às diretrizes acarretará no reenvio do manuscrito ao autor com a orientação “REVISÕES REQUERIDAS”. Trata-se de um modelo unificado que descreve a forma de apresentação de artigo para as diferentes áreas comtempladas na revista. O resumo é elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases objetivas e não uma enumeração de tópico. Deve ser apresentado em português e em inglês. Não deve ultrapassar 250 (duzentas e cinquenta), as palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo. Para apresentação na ENSAIOS USF, a orientação é utilizar o resumo informativo. Este tipo de resumo informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões. É o formato de resumo mais aplicado nos trabalhos científicos. Logo, o resumo deve contemplar os elementos: introdução, objetivo(s), metodologia, resultados e conclusão. Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para os artigos, assim, serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. Opcionalmente, resumos relativos à artigos que abordem reflexão teórica, discussões teórico-práticas ou outros que não apresentem necessariamente uma metodologia convencional de pesquisa deverão considerar a sequência de momentos sintetizados no texto. Nesse caso, além do exposto acima, o resumo deve contemplar introdução apresentando o tema do trabalho, seu(s) objetivo(s), desenvolvimento e conclusões. Observar as instruções e formatar o artigo de acordo com este padrão utilizando o mesmo template. Observar com atenção as indicações aqui contidas, pois a formatação correta contribui para uma boa avaliação. Todas as informações descritas no manuscrito, assim como, as revisões de texto, revisões ortográficas, layout, aspectos éticos e conversão para o inglês são de INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS AUTORES. (1 espaço) Palavras-chave: revista, artigos, formatação. (1 espaço) ABSTRACT. Inserir aqui a versão do resumo em inglês. (1 espaço) Keywords: Inserir aqui as palavras-chave em inglês. (1 espaço) INTRODUÇÃO (1 espaço) O artigo deverá conter no mínimo 10 e no máximo 20 páginas, incluindo as referências e anexo (quando necessário) utilizando papel A4 com margens de 2,5 cm na direita, esquerda, superior e inferior. As exceções quanto ao número de páginas serão avaliadas pelos Editores. A letra deverá ser Times New Roman 12 e o espaçamento simples, o alinhamento justificado e a tabulação 1,25. 29 O título deverá ser centralizado e escrito em letras maiúsculas em negrito, seguido do título em e inglês e em itálico. Se houver subtítulo, este deverá estar separado do título principal por dois pontos. Abaixo do título devem vir os nomes completos dos pesquisadores centralizados e identificados com números, conforme modelo acima. Após um espaço da linha seguinte ao nome dos autores deve constar a filiação institucional, antecedido pelo mesmo indicador, com efeito sobrescrito, utilizado ao final do nome do autor. Deixar um espaço da linha seguinte da filiação dos autores e inserir o resumo e logo a seguir as palavras-chave. Este modelo já apresenta a forma correta de indicar a filiação dos autores. Não abreviar e nem suprimir nomes, estes devem estar DE ACORDO com o cadastro na revista e no CURRÍCULO LATTES. Caso o aluno submeta o manuscrito como autor principal, o orientador deverá supervisionar e acompanhar esta submissão de tal sorte que todas as orientações destacadas neste documento sejam atendidas, bem como, observar se o nome de todos os autores e coautores estão corretos. Todos devem estar cadastrados na revista e serem indicados no ato da submissão. Este procedimento facilita a edição do manuscrito uma vez que o SEER/OJS utiliza os dados encaminhados pelos autores para a composição do sumário do periódico. Na submissão do manuscrito, além do nome correto dos autores, prestar atenção se o título foi digitado corretamente, já que o próprio sistema da revista prepara o sumário com os dados preenchidos pelo autor. Erros nesse procedimento acabam dificultando a edição. O artigo deve ser escrito no programa Word for Windows, em versão 6.0 ou superior. Se você está lendo este documento, significa que você possui a versão correta do programa. Os artigos devem ser enviados em formato doc. Estes não devem ser enviados em formato PDF (Adobe). Identificar o arquivo com o nome completo do primeiro autor. O texto deverá conter a estrutura conforme Quadro 1. (1 espaço) Quadro 1 – Orientações sobre o formato para a apresentação do manuscrito. Estrutura de artigos relativos à divulgação de pesquisas, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo da pesquisa; Metodologia; Resultados e Discussão; Conclusão e; Referências. Estrutura de artigos outros gêneros que não apresentem necessariamente uma metodologia convencional de pesquisa, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo da pesquisa; Desenvolvimento onde também deverá estar indicada a forma como a pesquisa se procedeu; Considerações Finais e; Referências. Estrutura de artigos de Extensão Acadêmica, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo da pesquisa; Desenvolvimento onde também deverá estar indicada a forma como a pesquisa se procedeu;Considerações Finais, identificar nesse contexto os impactos da ação e os mecanismos de transferência do conhecimento para o público beneficiário da ação e; Referências. (1 espaço) Na introdução, deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado como: o assunto de estudo; trabalhos publicados anteriormente e que tratam do tema em estudo; as justificativas que levaram a escolha do tema, problema de pesquisa e a hipótese de estudo. Adicionalmente é importante destacar que a introdução deve trazer dados sobre o tema com base nas pesquisas obtidas a partir de artigos científicos, literatura especializada e base de dados confiáveis. A CITAÇÃO das principais conclusões a que outros autores chegaram, permite salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes. No caso de artigos da área de extensão, apresentar ações já desenvolvidas que se articulam com a proposta. Os objetivos devem estar descritos no final da introdução. No caso de artigos da área de extensão estes devem deixar claro o público beneficiário da ação (pessoas da comunidade, um setor da organização pública, entre outros). Utilizar linguagem científica (objetividade, impessoalidade, estilo, clareza e concisão). 30 Finalmente citar literatura relevante e atual sobre o assunto estudado; apontar autores consultados; demonstrar entendimento da literatura existente sobre o tema; as citações devem especificar a fonte (AUTOR, ano); as citações e paráfrases deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT (e suas atualizações) e as citações literais, utilizar fonte nº 10, espaço simples com recuo. Mais adiante há outro texto que aborda sobre as citações. É válido ressaltar que o autor jamais poderá copiar partes das referências consultadas sob a pena de cometer crime de plágio, logo, sugere-se que o autor, antes de submeter seu manuscrito, avalie a autenticidade do mesmo através de programas disponíveis. Serão considerados críticos os artigos que apresentarem menos que 90% de autenticidade. Todas as informações descritas no artigo são de inteira responsabilidade dos autores estando estes sujeitos à legislação vigente sobre direitos autorais. TODOS os autores apresentados no texto devem ser indicados na forma de citação (segundo ABNT) e elencados no item “Referências” As unidades deverão estar todas no Sistema Internacional de Unidades (disponível em: http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/sistema_internacional_de_unidades_suplem ento_2014-2016-Jan.pdf). As páginas não devem ser numeradas. Os títulos das seções devem ser posicionados à esquerda, em negrito. Deve ser deixado um espaço acima e um espaço abaixo do título de seção de primeiro nível. Os títulos das subseções devem aparecer em itálico sem negrito. (1 espaço) Exemplo de subseção (1 espaço) Aqui está um exemplo de subseção. Conforme já exposto na seção anterior, os parágrafos precisam estar separados por um espaço a partir do título das seções e subseções, como pode ser visto neste exemplo. (1 espaço) METODOLOGIA (1 espaço) Esta seção deverá conter a descrição do trabalho experimental desenvolvido, equipamentos, métodos e modelos utilizados (para artigos de extensão, descrever as etapas das ações do projeto, os atores envolvidos, os espaços de intervenção e interlocução com o público beneficiário da ação, as políticas públicas relacionadas e o trabalho de campo desenvolvido). Descrever o tipo de pesquisa abordada (bibliográfica, documental, de campo, exploratória, experimental, levantamento, qualitativa, quantitativa, participativa, dentre outras). Se pertinente ao tipo de pesquisa efetuada, a metodologia também deverá abranger: delimitação e descrição dos instrumentos e fontes escolhidas para a coleta de dados (entrevistas, formulários, questionários, legislação doutrina, jurisprudência, etc). Atenção: no caso de entrevistas, questionários, estudo de caso, enviar um arquivo como documento suplementar onde deve constar a aprovação do COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA. No artigo deverá estar indicado o número CAAE. Incluir o procedimento para a coleta de dados, este deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, isto é, para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras (seletiva, crítica ou reflexiva, analítica); para pesquisa experimental: indicar os procedimentos usados para os testes ou ensaios efetuados; para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação (entrevista, questionário, análise documental, entre outros). No caso da pesquisa-ação: indicar a forma de registro das ações, diários de campo, vídeos, fotos, documentos de parcerias estabelecidas, entre outros). Enfim, o método pode ser adaptado de acordo com o perfil da pesquisa ou a área, desde que siga a proposta de uma metodologia científica. 31 No caso da metodologia também apresentar subseções, os títulos das mesmas devem aparecer em itálico sem negrito. A ÉTICA no uso de dados de participantes da pesquisa deverá atender a Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012; Resolução n. 510, de 07 de abril de 2016. No caso de experimentos em animais, deve-se incluir na metodologia os procedimentos éticos adotados. No caso de uso de imagem e transcrição da voz dos participantes da pesquisa, enviar documento suplementar ao artigo contendo a respectiva cessão de direitos (LEI N. 9.610/98). O documento suplementar trata-se de um arquivo que deverá ser submetido em separado ao arquivo do artigo. Há um ícone específico para submissão de documento suplementar. Lembrar que o retrato de uma pessoa e depoimentos, não podem ser expostos, reproduzidos ou lançados publicamente sem o consentimento dela. Embora todas as questões que se referem à ÉTICA em pesquisa estejam destacadas neste documento, reforçamos o fato de que todo conteúdo do manuscrito é de inteira RESPONSABILIDADE DOS AUTORES. (1 espaço) Exemplo de subseção (1 espaço) Aqui está um exemplo de subseção da metodologia. Conforme já exposto na seção anterior, os parágrafos precisam estar separados por um espaço a partir do título das seções e subseções, como pode ser visto neste exemplo. (1 espaço) RESULTADOS E DISCUSSÃO (1 espaço) No caso de artigos de extensão, os resultados deverão ser apresentados de acordo com as etapas previstas nos métodos, esclarecendo os mecanismos de transferência de tecnologias utilizadas no projeto junto ao público beneficiário da ação. O desenvolvimento do trabalho procura apresentar e comparar as experiências dos atores envolvidos nas ações de extensão com o de outros projetos em situações similares (seja pelo público beneficiário da ação, seja pela tecnologia utilizada para a transferência de conhecimento e inovação tecnológica). Fotos, trechos de relatos de experiência, entre outros também podem ser apresentados (respeitando-se os preceitos éticos de direito à imagem). No caso das pesquisas científicas e tecnológicas, os resultados devem vir junto com a discussão. Todos os resultados obtidos por tratamento quantitativo e/ou qualitativo dos dados de pesquisa devem ser apresentados em ORDEM CRONOLÓGICA, de forma descritiva, em figuras, tabelas, quadros ou em gráficos, seguindo normas da ABNT (e suas atualizações) e instruções deste documento, os mesmos devem ser inseridos o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme exemplo do projeto gráfico indicado neste modelo. A discussão é a interpretação dos resultados obtidos e o relacionamento desses com as informações existentes na literatura (revisão teórica apresentada na introdução). Deve-se explicitar se os objetivos foram atingidos e quais as principais conclusões do pesquisador a partir dos resultados encontrados. Preferencialmente a discussão deverá estar sustentada por dados reportados por outrospesquisadores, neste caso também, o conteúdo deverá ser referenciado através das citações. Os resultados poderão ser apresentados e discutidos utilizando recursos gráficos, tabelas e figuras. Todas as tabelas e figuras deverão ser referenciadas no texto. A tabela é apresentada com apenas linhas horizontais. Destaca-se que a Tabela é utilizada para apresentação de dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos. Um exemplo de tabela é apresentado a seguir. Como exemplo, a Tabela 1 apresenta a relação entre peso, estatura e idade de estudantes do Curso de Culinária. (1 espaço) Tabela 1 – Relação: estatura; peso; idade (estudantes masculinos Curso de Culinária). 32 Peso (Kg) Estatura (m) Idade (anos) 55 1,65 25 60 1,70 30 65 1,63 35 55 1,65 25 60 1,70 30 65 1,63 35 60 1,70 30 65 1,63 35 55 1,65 25 60 1,70 30 65 1,63 35 55 1,65 25 60 1,70 30 65 1,63 35 55 1,65 25 60 1,70 30 Fonte: Próprio autor. (1 espaço) Os dados em pequenas quantidades, eventuais ou repetitivos, não precisam ser apresentados em forma de tabelas ou gráficos, mas devem estar descritos. Recomenda-se que as tabelas sejam preparadas de maneira que o leitor possa compreendê-las, sem que seja necessário recorrer ao texto. Desta forma, suas informações devem ser simples e objetivas. O tamanho da letra utilizado nas tabelas deve ser igual ao do texto, podendo ser diminuído até o limite que não prejudique a leitura. Atenção: Gráficos devem aparecer como figura. O título das figuras deve aparecer abaixo da mesma e não acima. Evitar os termos: “os resultados estão no gráfico abaixo:”; “os resultados estão apresentados nas figuras supracitadas.”. Substituir pela redação: “os resultados estão na Figura x (colocar o número sequencial da figura). Logo a seguir está uma redação sugestiva de como referendar a figura no texto e onde a mesma deverá aparecer (após o texto).Figura é a denominação genérica atribuída aos gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos, quando presentes no trabalho acadêmico em questão. Como exemplo, a Figura 1 apresenta a foto da Tumbérgia azul (Thunbergia grandiflora Roxb). O tamanho da letra utilizado no título das figuras deve ser igual ao do texto. Tanto os quadros como as figuras e tabelas devem estar legíveis, em dimensões compatíveis com as sugestões de formatação do artigo. Caso figuras, tabelas e quadros tenham dimensões maiores, os ajustes devem ser feitos pelos próprios autores. (1 espaço) (1 espaço) 33 Figura 1 – Foto da Tumbérgia azul (Thunbergia grandiflora Roxb) cultivada no Sítio Estância Nova, Itatiba, São Paulo (22°59'57.6"S 46°48'01.6"W; -22.999331,-46.800444 - (Fonte: Próprio autor). (1 espaço) Não se deve utilizar letra de tamanho maior que o texto. A identificação da fonte da qual foram extraídos os dados utilizados na construção das tabelas, figuras, quadros deve vir ao final da tabela, precedido da palavra "Fonte". A fonte das legendas deve ser tamanho 10. No Quadro 2 estão instruções que são utilizadas pelos avaliadores, estas podem ser utilizadas pelos autores, antes da submissão do artigo, a fim de realizar um Check List na observação se o mesmo atente às “Diretrizes para Autores”. Estas instruções devem ser atendidas a fim uniformizar as publicações e para maior qualidade do conteúdo do periódico. (1 espaço) Quadro 2 – Instruções para avaliação dos artigos e realização de Check List pelos autores. Itens Critérios de avaliação* 01 Apresentação: Verificar se o manuscrito está devidamente apresentado conforme template sugerido pelo periódico em “Diretrizes para Autores”. 02 Formatação: Verificar se o manuscrito apresenta no mínimo 10 e no máximo 20 páginas, incluindo as referências e anexo (quando necessário) utilizando folha A4 com margens de 2,5 cm na direita, esquerda, superior e inferior. A letra está em Times New Roman 12 e o espaçamento simples, o alinhamento justificado e a tabulação 1,25. 03 Título: Avaliar se o mesmo apresenta-se de forma clara, sucinta, coerente, compatível com o conteúdo do trabalho e também está apresentado em INGLÊS. Está centralizado, em letras maiúsculas, em negrito, seguido do título em inglês, este sem negrito e em itálico. Se houver subtítulo, este deverá estar separado do título principal por dois pontos. 04 Resumo e Abstract: O resumo e Abstract são elementos obrigatórios. Devem ser apresentados em português e em inglês. Não devem ultrapassar 250 (duzentas e cinquenta). Deve se apresentar de forma clara e concisa. Não devem ser citadas referências bibliográficas em resumos. Avaliar a capacidade de síntese. Verificar qual a modalidade de artigo e seguir a mais indicada para avaliar o resumo: a) Resumo e Abstract de artigos relativos à divulgação de pesquisas. Nesse caso, além do exposto acima, o resumo deve contemplar os elementos: introdução, objetivo(s), metodologia (participantes, instrumentos e procedimentos), resultados e conclusão. b) Resumo e Abstract de artigos relativos à reflexão teórica, discussões teórico-práticas ou outros que não apresentem necessariamente uma metodologia convencional de pesquisa deverão considerar a sequência de momentos sintetizados no texto. Nesse caso, além do exposto acima, o resumo deve contemplar introdução apresentando o tema do trabalho e seu (s) objetivo (s), desenvolvimento e conclusões Cont. Quadro 2 Cont. Quadro 2 (Este é exemplo de como é possível quebrar um quadro ou tabela a fim de adequá-los na página) Itens Critérios de avaliação* 05 Palavras-chave e Keywords: devem ser esclarecedores e condizentes ao trabalho. As palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo e Abstract. 06 Estrutura: o manuscrito deverá conter Introdução, Desenvolvimento/Metodologia e Conclusão. Verificar qual a modalidade de artigo e seguir a mais indicada para avaliar a sua estrutura: a) Estrutura de artigos relativos à divulgação de pesquisas, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo da pesquisa; Metodologia; Resultados e Discussão; Conclusão e; Referências. b) Estrutura de artigos outros gêneros que não apresentem necessariamente uma metodologia convencional de pesquisa, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo 34 da pesquisa; Desenvolvimento onde também deverá estar indicada a forma como a pesquisa se procedeu; Considerações Finais e; Referências. c) Estrutura de artigos de Extensão Acadêmica, contemplar: Introdução onde também deverá estar explicitado o objetivo da pesquisa; Desenvolvimento onde também deverá estar indicada a forma como a pesquisa se procedeu; Considerações Finais, identificar nesse contexto os impactos da ação e os mecanismos de transferência do conhecimento para o público beneficiário da ação e; Referências. 07 Originalidade: Avaliar o grau de ineditismo das ideias apresentadas. Artigos de revisão também são aceitos. 08 Relevância Científica: Avaliar o caráter científico com contribuições para a área. 09 Relevância Social: Avaliar a relevância social, neste caso apenas para artigos voltados à Extensão e/ou Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. 10 Linguagem e Redação: Avaliar se está escrito em português claro, com objetividade e encadeamento, citações segundo ABNT, formalidade e impessoalidade (terceira pessoa do singular, preferencialmente). 11 Revisão ortográfica: Verificar se os autores se procuraram com a nova ortografia. 12 Títulos das seções: Verificar se foram posicionados à esquerda, em negrito e letra maiúscula com um espaço acima e um espaço abaixo do título de seção de primeiro nível. Verificar se os títulos das subseções aparecem em itálico sem negrito e em letra minúscula (primeira maiúscula). 13 Introdução: Verificar se traz dados sobre o tema com base nas pesquisas obtidas a partir deartigos científicos, literatura especializada e base de dados confiáveis. Deve apresentar as citações dos autores que deram sustentação ao assunto pesquisado. Todos os autores citados devem aparecer no item “Referências”. As citações devem atender às normas da ABNT. 14 Objetivos: Os objetivos devem estar descritos no final da introdução de forma clara e precisa. Não deve aparecer como item. 15 Citações: as citações devem especificar a fonte (AUTOR, ano) ou autor (ANO); as citações e paráfrases deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT (e suas atualizações) e as citações literais, utilizar fonte nº 10, espaço simples com recuo. As unidades deverão estar todas no Sistema Internacional de Unidades (disponível em: http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/sistema_internacional_de_unidades_suplemento_2014 -2016-Jan.pdf). Cont. Quadro 2 Cont. Quadro 2 Itens Critérios de avaliação* 16 Metodologia/Desenvolvimento. Verificar o gênero do artigo para avaliar essa seção: a) Metodologia para artigos relativos à divulgação de pesquisas. Deve contemplar uma seção e descrever o tipo de pesquisa abordada (bibliográfica, documental, de campo, exploratória, experimental, levantamento, qualitativa, quantitativa, participativa, dentre outras). Avaliar se a metodologia está suficientemente clara (apresentando os participantes, os instrumentos/materiais e os procedimentos) permitindo a reprodução do trabalho. b) Desenvolvimento para artigos relativos à reflexão teórica, discussões teórico-práticas ou outros que não apresentem necessariamente uma metodologia convencional de pesquisa. Contemplar o desenvolvimento das ideias, as reflexões sobre o tema, pautados em referenciais bibliográficos ou outros. Considerar a sequência de momentos sintetizados: fundamentos teóricos, reflexão crítica, construção lógica do trabalho. c) Desenvolvimento para artigos relativos à Extensão universitária. Contemplar a descrição da ação extensionista, os recursos utilizados, os procedimentos, os participantes beneficiários (da comunidade e da academia), os mecanismos de transferência do conhecimento e os impactos da ação. http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/sistema_internacional_de_unidades_suplemento_2014-2016-Jan.pdf http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/sistema_internacional_de_unidades_suplemento_2014-2016-Jan.pdf 35 17 Aspectos éticos: No caso de entrevistas, questionários, estudo de caso, verificar se foi enviado documento suplementar de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa ou o número CAAE, bem como, há documentos suplementares contendo direito ao uso de imagem no caso da publicação de fotos de pessoas. 18 Resultados e Discussão: devem ser apresentados em ordem cronológica, de forma descritiva, em figuras, tabelas, quadros ou em gráficos, seguindo normas da ABNT (e suas atualizações), os mesmos devem ser inseridos o mais próximo possível do trecho do texto a que se refere, conforme projeto gráfico do artigo. Lembrar que gráfico devem receber a denominação de figura. 19 Figuras, gráficos e tabelas: Verificar se as tabelas, gráficos, quadros e figuras estão referenciados no texto e seguem uma ordem cronológica de apresentação. Não se deve utilizar letra de tamanho maior que o texto. A identificação da fonte da qual foram extraídos os dados utilizados na construção das tabelas, figuras, quadros deve vir ao final da tabela, precedido da palavra "Fonte". A fonte das legendas deve ser tamanho 10. 20 Conclusão e/ou Considerações Finais: Correspondem à descrição resumida do que foi atingido e confirmado pelos pesquisadores, estes devem indicar as implicações práticas e teóricas dos resultados alcançados, elaborar comentários a respeito das conclusões. As conclusões, assim como os resumos, não comportam citações. Verificar se as conclusões/considerações finais apresentam: a) uma síntese das principais ideias discutidas; b) retomada do (s) objetivo (s) e verificação se o (s) mesmo (s) foram atingido(s); c) interpretação pessoal e correlação com dados fornecidos por outros estudos mencionados no trabalho; d) indicações das contribuições trazidas para a área do conhecimento; e) menção as limitações do estudo e sugerem novos estudos. 21 Agradecimentos: Item opcional, mas se presente, este deve ser conciso, impessoal, apresentado de forma objetiva sem sentimentalismo, direcionado ao órgão de fomento ou instituição que subsidiou ou permitiu a pesquisa. 22 Referência: Devem ser atuais, diversificadas e de reconhecimento científico e seguir as normas da ABNT. 23 Plagio: Verificar o grau de autenticidade do manuscrito antes da submissão. *Todos os itens que contemplam o manuscrito (dentro da área ao qual o mesmo se encaixa) devem ser atendidos. (1 espaço) O Quadro 2 é um exemplo de como é possível quebrar quadros e tabelas quando a dimensão dos mesmos é maior que 01 lauda. Os autores podem utilizar este exemplo para apresentar os resultados de pesquisa. (1 espaço) CONCLUSÃO (1 espaço) A Conclusão e/ou Considerações Finais correspondem à descrição resumida do que foi atingido e confirmado pelos pesquisadores, estes devem indicar as implicações práticas e teóricas dos resultados alcançados, elaborar comentários a respeito das conclusões da pesquisa. As conclusões, assim como resumos, não comportam citações. Importante ressaltar que o trabalho deve ser cuidadosamente revisado antes da submissão à revista. (1 espaço) AGRADECIMENTOS Opcionalmente um item denominado Agradecimentos pode ser incluído entre as conclusões e referências. Embora o item seja opcional, se presente, este deve ser conciso, impessoal, apresentado de forma objetiva sem SENTIMENTALISMO, direcionado exclusivamente ao órgão de fomento ou instituição que subsidiou ou permitiu a pesquisa. Evitar agradecimentos como acontecem em Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações ou Teses. (1 espaço) REFERÊNCIAS (1 espaço) 36 Aqui estão algumas instruções finais para as referências. Configuração do texto para as referências: Times New Roman 12, alinhamento à esquerda, espaçamento simples, inserir 1 espaço simples entre cada referência. A lista deve estar em ordem alfabética. São exemplos de apresentação correta das referências: As referências bibliográficas devem ser citadas no texto pelo nome dos autores seguido do ano de publicação. Exemplo: “Silva e Costa (1996) desenvolveram...” ou “Os resultados confirmam dados obtidos na literatura (SILVA; COSTA, 1996)”. Quando houver mais que três autores, deve ser usado et al. apenas na citação de texto. Na lista de referências devem aparecer os nomes de todos os autores. Para as citações com mais 03 linhas, estas devem ser transcritas em parágrafo distinto. Deve se utilizar um recuo de 4,0 cm na margem esquerda, terminando na margem direita. Deve ser utilizada fonte tamanho 10 e sem as aspas. A citação deve ser separada do texto que a antecede e a sucede por 1 espaço. Exemplo: (1 espaço) Toda citação direta com mais de 03 linhas é considerada uma citação direta longa. A citação com mais de 03 linhas deve ser escrita sem aspas, em parágrafo distinto, com fonte menor e com recuo de 4,0 cm da margem esquerda, terminando na margem direita, conforme ilustrado neste exemplo. Deve haver uma linha em branco antes e depois da citação (AUTOR; AUTOR, 2017, p. 35). (1 espaço) Modelos de citações de livros e artigos são apresentados a seguir. RODRIGUES, A.F. Como elaborar referência bibliográfica. 7. ed. São Paulo: Humanitas, 2008. 99 p. (1 espaço) ABNT. NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ, 2002a. 7 p. (1 espaço) ______. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, RJ, 2002b. 24 p. UTILIZE ESSE TEMPLATE, NÃO ESQUECER QUE O LIMITE DE TEXTO É ATÉ 20 PÁGINAS. DELETAR
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