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Compactação dos solos Prof. Douglas Cesário MECÂNICA DOS SOLOS 1 1 Definição: O processo de compactação de um solo pode ser definido, basicamente, como a redução de seu índice de vazios num tempo relativamente rápido, pela expulsão do ar dos vazios, sob ação de uma força mecânica. A compactação é utilizada para a execução de aterros (estradas, barragens, loteamentos), para melhorar o solo de apoio das fundações, retaludamento de encostas naturais, etc... Retaludamento: Processo que consiste na adequação do perfil de uma encosta ou talude de forma a se obter um perfil menos favorável a movimentos de massa. A forma mais efetiva de se conseguir isto é diminuir a inclinação do talude. Também é indicado o corte em escadas ou bancadas (bermas de equilíbrio). NBR 11682 − Estabilidade de Encostas INTRODUÇÃO 2 2 Na compactação do solo ocorre a reacomodação da sua fase sólida e variação na sua fase gasosa, mas sem perda da fase líquida. O processo de compactação é diferente do adensamento que é lento e ocorre pela expulsão da água dos vazios. INTRODUÇÃO 3 3 INTRODUÇÃO 4 4 INTRODUÇÃO 5 5 INTRODUÇÃO 6 Curva de compactação de um solo. 6 Objetivos: Reduzir o volume de vazios; Aumentar o contato entre os grãos; Gerar material mais homogêneo; Aumentar a resistência; Reduzir a permeabilidade; Reduzir a compressibilidade. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 7 7 COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 8 8 FATORES RELACIONADOS Natureza do solo: Requer equipamento adequado. Teor de umidade: Corresponde à quantidade mínima de água, necessária para atingir a umidade ótima para a compactação. Energia de compactação: Número de passadas do equipamento; Espessura da camada; Velocidade de compactação. Processo de compactação: - Método de aplicação da energia necessária. 9 NATUREZA DOS SOLOS Para fins de compactação, os solos são divididos em dois grupos: GRANULARES COESIVOS 10 CURVA DE COMPACTAÇÃO Em qualquer um deles, apenas no teor de umidade ótimo se atinge a máxima massa específica seca, que corresponde à maior resistência do solo. Para fins práticos: gd = g / (1 + w) 11 CURVA DE SATURAÇÃO Lugar geométrico dos valores de w e gd , com o solo saturado. Pode-se traçar curvas correspondentes a igual grau de saturação. O solo pode estar em qualquer posição abaixo da curva de saturação, mas nunca acima dela. Os pontos ótimos das curvas de compactação situam-se em torno de 80 a 90% de saturação. 12 TEOR DE UMIDADE O teor de umidade do solo é vital para uma compactação apropriada. A umidade age como um lubrificante dentro do solo, fazendo as partículas se ajustarem. 13 TEOR DE UMIDADE Para umidades muito baixas: O atrito entre as partículas é muito alto e não se consegue uma significativa redução dos vazios. Para umidades mais elevadas: A água provoca efeito de lubrificação entre as partículas, que deslizam-se entre si, acomodando-se num arranjo mais compacto. A partir de certa umidade: - Não se consegue mais expulsar o ar dos vazios, ficando envolto por água, não conseguindo sair do interior do solo (bolhas de ar oclusas). 14 TEOR DE UMIDADE A densidade de um solo aumenta à medida que o teor de água vai aumentando, passando por um valor máximo para depois diminuir. A densidade máxima corresponde à quantidade mínima de vazios do solo. 15 Teor de umidade: Baixos teores de umidade (w < wót ) a atração face-aresta não é vencida pela energia aplicada. Estrutura floculada. - Elevados teores de umidade (w > wót ) Aumenta a repulsão das partículas, e a compactação as orienta, ficando paralelas, resultando na Estrutura dispersa. - Excesso de água - ar ocluso e água absorve os impactos → má compactação. TEOR DE UMIDADE 16 16 TEOR DE UMIDADE 17 17 O ramo ascendente da curva de compactação é denominado de ramo seco e o ramo descendente, de ramo úmido. No ramo ascendente, a água lubrifica as partículas e facilita o arranjo destas, ocorrendo por essa razão, o acréscimo da massa específica aparente seca. Já no ramo descendente, água amortiza a compactação e começa a ter mais água ao redor dos sólidos, sendo por essa razão que a massa específica aparente seca decresce. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 18 18 Estrutura do solo compactado: No ramo seco: - Maior atrito entre as partículas; - Estrutura mais floculada (melhor compactação com o aumento da energia); No ramo úmido: - Estrutura mais dispersa (aumento da energia pouco interfere na compactação) - Com aumento da umidade as forças de atração são desfeitas e os grãos começam a atuar como partículas dispersas em água. - Fenômeno Borrachudo o solo se comprime, mas logo dilata (o que se comprime são as bolhas de ar ocluso). COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 19 19 Solos coesivos COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 20 20 Solos coesivos COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 21 21 Solos coesivos COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 22 22 Energia aplicada À medida que o esforço de compactação aumenta, a massa específica aparente seca máxima aumenta e o teor de umidade ótimo apresenta certa redução. M = massa do soquete; H = altura de queda do soquete; Ng = número de golpes por camadas; Nc = número de camadas; V = volume. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 23 Normal 12 golpes Intermediária 26 golpes Modificada 55 golpes 23 COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 24 Curvas de compactação de um solo para diferentes energias aplicadas (modificado de Sousa Pinto, 2002). Normal 12 golpes Intermediária 26 golpes Modificada 55 golpes 24 Solos coesivos COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 25 25 COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Valores médios de Wót e gdmáx, conforme granulometria do solo Curvas de compactação de solos compactados com a mesma energia 26 26 COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Compactação de solos na energia do ensaio Proctor normal, considerando-se granulometrias na faixa das argilas aos pedregulhos. 27 27 COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Efeito das características físicas dos solos nas curvas de compactação (modificado de Caputo, 1998). 28 28 Solos granulares (não coesivos) Quando compactados, em geral, não apresentam, uma curva de compactação bem definida, como ocorre com os coesivos. Para uma dada energia de compactação o gdmáx é relativamente elevado, estando o solo seco ou saturado. Em teores de umidade intermediários, há pequena variação no gdmáx. Assim, os conceitos de Wót e gdmáx podem perder significado. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 29 29 Solos granulares (não coesivos) As características de compressibilidade e resistência ao cisalhamento dos solos não coesivos relacionam-se com as suas compacidades relativas (CR). Em geral, os solos não coesivos são mais compressíveis quanto menores forem as suas compacidades relativas e mais resistentes ao cisalhamento quanto maiores forem estas. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 30 30 Solos granulares (não coesivos) COMPACTAÇÃO DOS SOLOS CLASSIFICAÇÃO CR Areia fofa abaixo de 0,33 Areia de compacidade média entre 0,33 e 0,66 Areia compacta acima de 0,66 31 31 Compactação em laboratório: A compactação de corpos de prova em laboratório pode ser feita por 4 vias: Compactação dinâmica: caracterizada pela ação de queda de um soquete sobre a camada de solo; Compactação estática: onde se exerce uma pressão constante sobre o solo, a uma velocidade relativamente pequena; Compactação por amassamento: onde os golpes são aplicados ao solo através de um pistão com mola, iniciando-se a compactação pela parte inferior da camada, à semelhança no campo com o equipamento pé de carneiro; Compactação por vibração: onde, comumente, pode-se ou não colocar uma sobrecarga sobre a camada de solo a ser compactada, aplicando-se vibração ao conjunto. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO O pé de carneiro compacta de baixo para cima. As patas do pé de carneiro penetram a camada solta superior e compactam a camada inferior. Quando o pé sai do solo ele joga para cima o material e o resultado é uma camada de material solto em cima. Espalhando mais material, este permanecerá solto e a máquina compactará a camada anterior. 32 32 ENSAIO DE COMPACTAÇÃOEnsaio de Proctor Normal ou A.A.S.H.O Standard No Brasil foi normatizado pela ABNT/NBR 7182/1986. A.A.S.H.O = American Association of State Highway Officials 33 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SOQUETE PEQUENO: MASSA = 2,5 Kg; ALTURA DE QUEDA - H = 30,5 cm; SOQUETE GRANDE: MASSA = 4,5 Kg; ALTURA DE QUEDA - H = 45,7 cm. 34 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 35 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 36 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 37 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 38 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Equipamentos para o ensaio de compactação: moldes (cilindros) e pilões (soquetes). 39 Equipamentos para o ensaio de compactação: moldes (cilindros), pilão (soquete) e rasoira. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 40 Compactador automático ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 41 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 42 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 3 43 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 1) As energias de compactação podem ser: normal, intermediária e modificada, conforme a tabela abaixo: 44 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 2) Fixar o molde cilíndrico à sua base, acoplar o colarinho. No caso de cilindro grande colocar o disco espaçador. Caso seja necessário colocar o papel filtro na base evitando a aderência do material à base metálica. 45 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 3) Na bandeja metálica, adicionar água destilada à amostra preparada, gradativamente, homogeneizando bem, de forma a se obter um teor de umidade em torno de 5% abaixo da ótima presumível. 4) No caso de solos onde há dificuldade na uniformização da umidade, recomenda-se deixar a amostra em repouso 24h no saco plástico, vedado em processo de cura. 46 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 5) Proceder a compactação da amostra, utilizando-se o soquete, número de camadas e golpes estabelecidos anteriormente. 6) Procurar obter camadas compactadas com alturas aproximadamente iguais, escarificando-as. 47 47 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 6) Após compactação da última camada, retirar o colarinho e remover o excesso de solo compactado com a régua biselada. 7) Pesar o conjunto cilindro solo, determinando a massa úmida do solo subtraindo-se o peso do molde cilíndrico. 8) Pegar a próxima amostra e adicionar água destilada, de forma a aumentar o teor de umidade em cerca de 2%. 48 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Execução do ensaio: 9) Repetir as operações descritas de 1 a 8 até se obter no mínimo 05 pontos, sendo, preferencialmente, 03 no ramo seco – um deles próximo à umidade ótima – e 02 no ramo úmido da curva de compactação. 49 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Exemplo de ensaio de compactação 50 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Exemplo de ensaio de compactação 51 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Exemplo de ensaio de compactação 52 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Wótimo = 19,3 % e gdmáx = 1730 kg/m3 = 17,30 kN/m3 53 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Outro exemplo de ensaio de compactação Com uma amostra de solo argiloso, com areia fina, a ser usada num aterro, foi feito um Ensaio Normal de Compactação (Ensaio de Proctor). Na tabela abaixo estão as massas dos corpos de prova, determinadas nas 5 moldagens no cilindro que tinha 992 cm3 (a norma recomenda 1000 cm3). Também estão indicadas as umidades correspondentes a cada moldagem, obtidas por meio de amostras pesadas antes e após a secagem em estufa. A massa específica dos grãos é de 2,65 kg/dm3. Desenhar a curva de compactação e determinar a densidade máxima e a umidade ótima. 54 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Ensaio n° 1 2 3 4 5 Massa do corpo de prova, kg 1,748 1,817 1,874 1,896 1,874 Umidade do solo compactado, % 17,73 19,79 21,59 23,63 25,75 Ensaio n° 1 2 3 4 5 Densidade do corpo de prova, kg/dm3 Densidade seca, kg/dm3 Dados do ensaio: Cálculos: 55 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Ensaio n° 1 2 3 4 5 Massa do corpo de prova, kg 1,748 1,817 1,874 1,896 1,874 Umidade do solo compactado, % 17,73 19,79 21,59 23,63 25,75 Ensaio n° 1 2 3 4 5 Densidade do corpo de prova, kg/dm3 1,762 1,832 1,889 1,911 1,889 Densidade seca, kg/dm3 1,497 1,529 1,554 1,546 1,502 Dados do ensaio: Cálculos: 56 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Wót. = 22,2 % e gdmáx = 1,556 kg/dm3 = 15,56 kN/m3 57 CURVA DE COMPACTAÇÃO d 17.215 17.73 18.245000000000001 18.760000000000002 19.275000000000002 19.79 20.239999999999998 20.689999999999998 21.139999999999997 21.59 22.1 22.61 23.119999999999997 23.63 24.16 24.69 25.220000000000002 25.75 26.28 26.810000000000002 22.187247706422021 1.4933154169219778 1.4970000000000003 1.502410749846814 1.5095476664624183 1.5184107498468142 1.5289999999999999 1.5380 676700367646 1.5452568933823532 1.5505676700367648 1.554 1.5556191406250002 1.5548255208333335 1.5516191406250006 1.546 1.5379301087622546 1.5279068116830063 1.5159301087622548 1.502 1.4861164853962414 p 16.184999999999999 16.7 17.215 17.73 18.245000000000001 18.760000000000002 19.275000000000002 19.79 20.239999999999998 20.689999999999998 21.139999999999997 21.59 22.1 22.61 23.119999999999997 23.63 24.16 24.69 25.220000000000002 25.75 26.28 26.810000000000002 22.187247706422021 22.187247706422021 1.4970000000000001 1.5289999999999999 1.554 1.546 1.502 hot 16.184999999999999 16.7 17.215 17.73 18.245000000000001 18.760000000000002 19.275000000000002 19.79 20.239999999999998 20.689999999999998 21.139999999999997 21.59 22 .1 22.61 23.119999999999997 23.63 24.16 24.69 25.220000000000002 25.75 26.28 26.810000000000002 22.187247706422021 22.187247706422021 max 16.184999999999999 16.7 17.215 17.73 18.245000000000001 18.760000000000002 19.275000000000002 19.79 20.239999999999998 20.689999999999998 21.139999999999997 21.59 22.1 22.61 23.119999999999997 23.63 24.16 24.69 25.220000000000002 25.75 26.28 26.810000000000002 22.187247706422021 22.187247706422021 0 1.556 vert 16.184999999999999 16.7 17.215 17.73 18.245000000000001 18.760000000000002 19.275000000000002 19.79 20.239999999999998 20.689999999999998 21.139999999999997 21.59 22.1 22.61 23.119999999999997 23.63 24.16 24.69 25.220000000000002 25.75 26.28 26.810000000000002 22.187247706422021 22.187247706422021 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 1.556 Umidade (%) Densidade (kg/dm3) EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 58 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 59 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 60 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 61 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 62 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 63 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 64 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 65 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 66 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 67 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 68 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 69 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 70 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 71 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 72 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 73 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 74 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 75 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 76 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 77 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 78 Caminhão tanque EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 79 Motoniveladora EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 80 Moto Scraper EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO OBS.: É mais eficiente aumentar o peso do equipamento ou diminuir a sua velocidade. 81 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 82 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 83 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 84 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 85 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 86 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 87 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 88 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 89 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 90 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 91 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 92 ROLO TIPO TAMPING EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 93 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 94 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 95 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 96 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 97 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 98 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 99 Compactador à percussãotipo SAPO EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 100 Compactador de placa vibratória EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO Quadro apresentando as aplicações dos equipamentos de compactação. 101 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 102 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 103 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 104 Controle da compactação As especificações não fixam intervalos de umidade e de densidade seca, mas deve-se obter: wcampo = wot ± 3% G.C entre 95% e 100% Determinação do γdcampo Para verificação do γdcampo tem-se: - O método do frasco de areia. EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 105 - GC grau de compactação 105 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 106 Controle da compactação - O método do frasco de areia P1 = P(areia + frasco + cone) P2 = Psolo furo úmido w = umidade do solo no furo P3 = Psolo furo seco P4 = Prestante (areia + frasco + cone) P5 = Pareia (furo + cone) V = volume do furo escavado P6 = P areia no cone EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 107 107 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 108 108 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 109 109 Determinação do wcampo Na obra, é fixada uma faixa de variação da umidade permitida em torno da ótima (geralmente, wot + 3%); Método para determinação da umidade: - Speedy. EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 110 110 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 111 111 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 112 112 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 113 113 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 114 114 EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO 115 115 Os valores correspondentes à pressão padrão para as penetrações de 2,54 e de 5,08 estão na tabela abaixo e são aquelas obtidas para a amostra de brita graduada de alta qualidade que foi utilizada como padrão de referência e apresenta CBR = 100%. - curva de compactação (massa específica aparente seca versus teor de umidade): assinalando-se a massa específica aparente seca máxima e o respectivo teor de umidade (teor de umidade ótimo); - curva de expansão versus teor de umidade: destacando-se o valor da expansão correspondente ao teor de umidade ótimo obtido na curva de compactação; - curva do CBR ou ISC versus teor de umidade: anotando-se o valor correspondente ao teor de umidade ótimo (obtido na curva de compactação). Valores prováveis de CBR para os grupos do SUCS – Sistema Unificado de Classificação de Solos Valores prováveis de CBR para os grupos do Sistema HRB – Highway Research Board V N N H M EC c g . . . = ót d w E ¯ , ; g min max max e e e e CR nat - - = Cilindro n°:13 Volume: 2,128 dm 3 Peso:3655 g Peso amostra:6000 g 12345 74457705802579807900 P (solo úm. + cáp):77,9382,6883,8382,2987,08 P (solo seco + cáp):69,2772,9572,3569,8672,9 Peso cápsula:10,9414,3411,4411,5711,25 Teor de umidade: Massa espec. aparente seca (kg/m 3 ): Dados do Ensaio Pontos Determinaçãodo teor de umidade Peso (amostra compac. + cilindro) (g): Peso amostra compactada (g): Massa espec. aparente úmida (kg/m 3 ): Cilindro n°:13 Volume: 2,128 dm 3 Peso:3655 g Peso amostra:6000 g 12345 74457705802579807900 37904050437043254245 1781,01903,22053,62032,41994,8 P (solo úm. + cáp):77,9382,6883,8382,2987,08 P (solo seco + cáp):69,2772,9572,3569,8672,9 Peso cápsula: 10,9414,3411,4411,5711,25 Teor de umidade: 14,8516,6018,8521,3223,00 Massa espec. aparente seca (kg/m 3 ): 1550,71632,31727,91675,31621,8 Dados do Ensaio Pontos Determinaçãodo teor de umidade Peso (amostra compac. + cilindro) (g): Peso amostra compactada (g): Massa espec. aparente úmida (kg/m 3 ): V M = g w d + = 1 g g 3 3 992 , 0 992 dm cm V = = 100 . . ) ( ) ( o laboratóri dmáx campo d C G g g = w P P + = 1 2 3 4 1 5 P P P - = dareia P P V g 6 5 - = V P dcampo 3 = g
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