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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL São José dos Campos/ SP Dutra Junho /2020 UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar V. Coordenadora: Prof.ª M.ª Maria Emília C. Correa Orientadora: Prof.ª M.ª Maria Amélia A. G. Nunes Co- Orientadora: Prof.ª Esp. Waldirene P. Mendes São José dos Campos/SP Dutra junho/2020 UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL Trabalho apresentado no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar V. Aprovado em: ___/___/___ BANCA EXAMINADORA ________________________________ Prof. Universidade Paulista _________________________________ Prof. Universidade Paulista __________________________________ Prof. Universidade Paulista RESUMO Envelhecer é inevitável, com o passar dos anos ocorre alterações físicas, mentais e sociais, que afeta diretamente a autoestima do indivíduo, influenciado por fatores extrínsecos e intrínsecos, ocorre a diminuição da produção do colágeno ocasionando a perda da densidade e espessura dérmica, caracterizando flacidez e afinamento cutâneo. Com a preocupação com sua saúde, bem-estar e aparência, os tratamentos estéticos para rugas vêm sendo cada vez mais requisitados. O objetivo desse trabalho foi verificar na literatura os efeitos da Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. A pesquisa é de caráter exploratório e descritivo. As pesquisas foram realizadas no idioma português, no período de fevereiro a maio no ano de 2020. O método utilizado para realizar a pesquisa foi através de vários modelos de artigos científicos encontrados em sites como: Scielo, Pubmed, Medline e Lilacs. Foram encontrados 45 artigos científicos durante a pesquisa, com exclusão de 05 artigos que não se enquadraram no objetivo do presente trabalho e foram utilizados 40 artigos de relevância para a investigação. Ressalva-se, entretanto, que aos estudos realizados na literatura com o uso da Radiofrequência apontaram resultados satisfatório na melhora do aspecto geral da pele, aumento da tonicidade da pele, melhora da flacidez na face e papada, melhora do suco nasogeniano, região frontal, região nasolabial e a diminuição a profundidade das rugas. Palavras-chave; Radiofrequência, Envelhecimento, Cutâneo. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 7 2.1 Anatomia e fisiologia da pele ............................................................................. 7 2.2 Camadas da pele ................................................................................................. 7 2.2.1 Epiderme ............................................................................................................ 7 2.2.2 Derme ................................................................................................................. 8 2.3 Colágeno .............................................................................................................. 8 2.4 Relação do colágeno com o envelhecimento ................................................... 9 2.5 Envelhecimento ................................................................................................. 10 2.6 Fatores etiogênicos do envelhecimento ......................................................... 10 2.6.1 Envelhecimento Extrínseco .............................................................................. 10 2.6.2 Envelhecimento Intrínseco ............................................................................... 11 2.7 Tratamentos usados para o envelhecimento .................................................. 13 2.7.1 Jato de Plasma ................................................................................................. 13 2.7.2 Laser e Led ...................................................................................................... 13 2.7.3 Peelings Químicos ........................................................................................... 13 2.7.4 Iontoforese ....................................................................................................... 14 2.7.5 Corrente Russa ................................................................................................ 14 2.7.6 Microagulhamento ............................................................................................ 14 2.8 Radiofrequência ................................................................................................ 15 2.8.1 Modo de aplicação ........................................................................................... 16 2.8.2 Efeitos da Radiofrequência .............................................................................. 17 2.8.3 Indicações ........................................................................................................ 18 2.8.4 Contraindicações .............................................................................................. 19 3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 20 3.1 Geral ................................................................................................................... 20 3.2 Específicos ........................................................................................................ 20 4. METODOLOGIA ................................................................................................... 21 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 22 6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 25 REFERÊNCIA ........................................................................................................... 26 5 1. INTRODUÇÃO Envelhecer é um processo inevitável onde ocorre através de alterações em um todo, sendo alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem com o passar dos anos, um processo quase que irreversível. Com essas alterações físicas, começam a surgir problemas cutâneos, como vincos, flacidez e rugas. Sendo assim, a preocupação com a aparência se torna parte do cotidiano, principalmente em pessoas com idade avançada, e isso é essencial para manter o bem-estar do indivíduo (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). Ao longo dos anos, a busca por procedimentos que pudessem prolongar a juventude, foi crescendo cada vez mais, mantendo a saúde juntamente com a aparência estética (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). A causa mais aceita do envelhecimento é dos radicais livres. A capacidade de defesa anti-oxidante da pele é reduzidadevido a exposição crônica ou excessiva a radiação UV. Consequentemente o processo de envelhecimento das células é acelerado (ROCHA; REZENDE, 2013). Os radicais livres são considerados um importante fator de envelhecimento celular. Eles são substâncias sintetizadas naturalmente dentro das nossas células. São derivados de reações bioquímicas cotidianas necessárias para o bom funcionamento celular (PINTO; MEJIA, 2008). As radiações solares penetram na pele e imediatamente são absorvidas pelos cromóforos, que produzem os radicais livres ao dissipar essa energia. Os radicais atacam os queratinócitos da epiderme e degradam os fibroblastos da derme, isso pode lesionar as cadeias de DNA, proteínas, carboidratos, lipídeos e as membranas celulares na parte mais profunda da epiderme, podendo até causar câncer (SOUZA et al, 2007; CHORILLI; LEONARDI; SALGADO, 2007). Além das alterações físicas, as alterações psicossociais também são importantes, já que o envelhecimento afeta diretamente a autoestima do indivíduo, influenciando em suas relações (NOGUEIRA, 2016). Uma forma de tratamento para as rugas, é a radiofrequência. É um tratamento que promove o aquecimento da camada mais profunda da pele, estimulando as fibras de colágeno. Após o estímulo, ocorre a neocolagênese, melhorado a qualidade da pele (FONTES; MEJIA, 2006). 6 Devido à grande demanda pela procura de tratamentos que diminuem as linhas de expressão e rugas, no mercado, são encontrados diversos tratamentos estéticos com essa finalidade. Entre os tratamentos, estão: jato de plasma, laser e led, peeling químico, iontoforese, corrente russa, microagulhamento e radiofrequência (FONTES; MEJIA, 2006). Neste contexto justifica se este trabalho uma vez que a procura por tratamentos estéticos possam prolongar a juventude, mantendo a saúde juntamente com a autoestima, a fim de rejuvenescer de forma saudável. Neste mesmo contexto, o intuito do presente trabalho é verificar os efeitos da radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial, resultando seus efeitos, os processos de envelhecimento e as indicações e contraindicações da radiofrequência. 7 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Anatomia e fisiologia da pele A pele é o órgão mais extenso do nosso corpo e é fundamental para o nosso organismo, pois tem a função de proteger o corpo de invasões causadas por microrganismos, protege também contra impactos e da perda de água, além de servir como barreira contra os raios ultravioletas. Exerce um papel essencial na parte sensorial, trazendo a percepção de tato, sensibilidade de diferentes tipos de pressão, sensação térmica (calor, frio, vento), auxilia na síntese da vitamina D através dos melanócitos e realiza a termorregulação (MONTANARI, 2016). Possuí três partes, sendo: epiderme, derme e a hipoderme e assim, formam o sistema tegumentar. Além das camadas de pele e extratos, possuem anexos, que são constituídos por pelos e unhas, também por três tipos glândulas: sendo a glândula sebácea, sudorípara e mamária (FIGUEIREDO et al, 2011). 2.2 Camadas da pele A pele se divide em três camadas, que são conhecidas como: epiderme, derme e hipoderme, respectivamente. Sendo a epiderme a primeira camada e a mais superficial, seguida derme, que faz a junção da epiderme e a hipoderme, e a última camada denominada como hipoderme, onde se localizam os adipócitos, que são as células de gordura. A epiderme e a derme se dividem em outras camadas que são denominadas como estrato, e possuem funções essenciais para o nosso organismo (MENDONÇA; RODRIGUES, 2011). 2.2.1 Epiderme A epiderme é constituída por tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado e suas células mais abundantes são os queratinócitos. Apresenta cinco estratos, que são localizados na ordem a seguir: estrato basal, estrato espinhoso, granuloso, lúcido (presente apenas na palma das mãos e na planta dos pés) e córneo. É uma camada rica em células e possui intensa atividade em relação a mitose, sendo responsável pela renovação da pele. As células que produzem a melanina, 8 denominado como melanócitos, são encontrados nesta camada (CAETANO; MEJIA, 2014). 2.2.2 Derme É a segunda camada da pele, é formada por uma espessa camada de tecido conjuntivo, se estendendo da epiderme até a hipoderme. É nessa camada que ficam localizados os anexos da pele, sendo uma região constituída por vasos sanguíneos e linfáticos, além de nervos. Nesse local, são encontrados diferentes tipos de células, os anexos cutâneos. As fibras colágenas proporcionam grande força de tensão e as fibras elásticas dão flexibilidade a pele (CAETANO; MEJIA, 2014). Pode ser dividida em duas camadas, sendo: Derme papilar: É a camada que está em contato com a epiderme e é constituída por tecido conjuntivo frouxo. Forma uma fina camada de fibras de tecido conjuntivo, sendo preenchida por vasos sanguíneos que se estendem até as camadas profundas, além de possuir terminações nervosas. É neste local que se localizam os vasos sanguíneos, linfáticos e os nervos (CAETANO; MEJIA, 2014). Derme reticular: Está localizada abaixo da derme papilar, sendo a camada mais espessa, também a mais interna. É constituída por tecido conjuntivo denso não modelado, onde predominam as fibras colágenas e elastina, onde promove sustentação a epiderme (CAETANO; MEJIA, 2014). 2.3 Colágeno O colágeno é uma proteína de origem animal com características funcionais. Sua função no organismo é contribuir com a integridade estrutural de tecidos específicos. Pode ser caracterizado como uma família de pelo menos 27 isoformas de proteínas encontradas em tecidos conjuntivos (ossos, tendões, cartilagens, veias, pele, dentes, músculos e camada córnea dos olhos). Porém, o organismo diminui a produção de colágeno na fase adulta, o que leva a deficiência do mesmo, portanto é indicado a suplementação ou estimulação da síntese de colágeno (SILVA; PENNA, 2012). 9 Possui cadeias peptídicas dos aminoácidos glicina, prolina, lisina, hidroxilisina, hidro-xiprolina e alanina, que são organizadas de forma paralela a um eixo, formando as fibras de colágeno (BOMBANA; ZANARDO, 2018). Segundo Moraes e Almeida (2012), há grande variedade de colágenos. Os tipos de colágeno existentes na pele são: Colágeno tipo I: o mais importante na derme, podem ser encontrados em ossos e cartilagens, são fibras mais grossas e sintetizadas por fibroblastos. Colágeno tipo II: encontrado em grande número na derme, mas principalmente em volta de nervos e vasos sanguíneos, é abundante em hidroxiprilina e cistina, também é conhecido como reticulina. Colágeno tipo III: compõe as fibras reticulares. Encontrado em musculo liso, em grande número no tecido conjuntivo frouxo. Colágeno tipo IV e VII: mantém a integridade da membrana basal, nutrindo as células da camada basal encontrada na epiderme. 2.4 Relação do colágeno com o envelhecimento O colágeno tipo I é o mais abundante e pode ser encontrado: na pele, tendões, ligamentos e ossos. Para sua obtenção é realizado um pré-tratamento antes de ser transformado na forma adequada para a extração. Então, primeiro são submetidos ao tratamento químico para remover a gordura e eliminar o cálcio (SILVA; PENNA, 2012). A partir desse colágeno (tipo I), pode-se obter a fibra de colágeno, o colágeno parcialmente hidrolisado e o colágeno hidrolisado, cada um desses possui propriedades distintas, suas distinções dependem da matéria-prima, meio de extração, tempo e temperatura (PRESTES et al, 2013). A integridade estrutural da pele é composta principalmente por colágeno, ele é a principal proteína fibrosa insolúvel presente no tecido conjuntivo e na matriz extracelular dérmica, sua função é fornecer à pele força e resistência. É sintetizado a partir de precursores (pró-colágeno), que são expressos por meio da codificação degenes a partir de fibroblastos dérmicos (MELO, 2019). 10 2.5 Envelhecimento O envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações que envolvem processos morfológicos, fisiológicos e bioquímicos, que ocorrem no organismo ao longo dos anos. Com o passar dos anos e conforme os indivíduos envelhecem, a pele perde elasticidade, causando rugas. Um dos fatores se dá pela perda de colágeno (TESTON; NARDINO; PIVATO, 2010). Geralmente, a partir dos 30 anos de idade, os sinais de envelhecimento começam a dar sinais, e podem ser classificados de duas formas, devido a forma como ocorre. São classificados como: extrínseco (envelhecimento que acontece por fatores externos) ou envelhecimento intrínseco, o tipo cronológico, ou seja, ocorre com o passar dos anos (TESTON; NARDINO; PIVATO, 2010; TEIXEIRA et al, 2018). 2.6 Fatores etiogênicos do envelhecimento 2.6.1 Envelhecimento Extrínseco Entre os fatores extrínsecos, o que mais se destaca é o fotoenvelhecimento, onde ocorre conjunto de alterações e estão relacionadas com exposição intensa aos raios UV, e assim, intensificam o envelhecimento cronológico da pele, porque a exposição à radiação UV promove a oxidação das moléculas e com isso, ocorre a destruição do colágeno, promovendo a perda da integridade do mesmo. E fatores como o local em que se vive, etnia e o fototipo do indivíduo, aumentam os riscos de fotoenvelhecimento (TEIXEIRA et al, 2018). Um outro fator etiológico é a utilização do tabaco. Isso ocorre porque dificulta a oxigenação dos tecidos. Com isso, ocorre a diminuição da produção de fibroblastos (células que fazem a síntese de colágeno e elastina, proteínas importantes para a sustentação da pele), ou seja, ocorre o aumento da formação de rugas devido a perda da elasticidade cutânea (TEIXEIRA et al, 2018). Outro fator etiológico é a ação dos radicais livres, que são denominadas como moléculas instáveis que desestabilizam outras moléculas, causando alterações (TEIXEIRA et al, 2018). 11 2.6.2 Envelhecimento Intrínseco O fator intrínseco, se relaciona com a idade e a genética, o qual o indivíduo não possui modos de controle. Ocorrem modificações no aspecto, estrutura e nas funções da pele. Apresenta-se a pele, enrugada, flácida e com apresentação de algumas neoplasias benignas (CARVALHO et al, 2016). De acordo com os autores Mello; Pine e Correia (2008), à partir dos trinta anos, a pele como qualquer outro órgão começa à envelhecer devido a mudanças celulares, o tecido cutâneo sobretudo a epiderme e a derme sofrem modificações funcionais que repercutem na estética, na mulher acentua-se com o início da menopausa, que passa a perceber a pele mais frágil e desvitalizada. Os principais fatores que contribuem para o envelhecimento intrínseco são: Fatores hormonais, pois a redução nos níveis dos hormônios pela menopausa altera as camadas da pele. A camada córnea da epiderme torna-se reduzida e frouxa. Sem o mesmo nível de estímulo hormonal, ocorre redução da síntese de colágeno e da quantidade de fibras elásticas. Ocorre redução da capacidade de retenção de água pelas células e desacelera a atividade das glândulas sudoríparas e sebáceas (OLIVEIRA; ASSIS, 2011). As alterações causadas pelo envelhecimento cronológico se expressam evidenciando uma pele mais fina, frágil e seca, com rugas que podem ser superficiais e profundas. As superficiais são aquelas que desaparecem com o estiramento da pele, as profundas não sofrem alteração quando a pele é estirada (SOUZA et al, 2007). Durante a vida, um indivíduo passa por diversas mudanças, tanto mentais quanto físicas, e uma delas é o processo de envelhecimento. Esse processo está constantemente modificação e ocorre por diversos fatores, e um dos principais é desencadeado pela radiação solar, além disso, os riscos de desenvolver câncer de pele aumentam. O corpo todo sofre essas modificações, entretanto, nota-se com mais frequência os sinais que aparecem no rosto, que são denominados como rugas e linhas de expressão (MACEDO; TENÓRIO, 2015). O envelhecimento cutâneo facial é decorrente das alterações das fibras elásticas e do colágeno presente na derme e também pela diminuição da espessura da pele, onde elas se tornam mais achatadas e com isso, ocorre a atrofia dos músculos da face, surgindo relevos e depressões, além de ressaltar vincos (MACEDO; TENÓRIO, 2015). 12 De acordo com Souza et. al, (2007), as rugas recebem ainda outra classificação: rugas estáticas, dinâmicas e gravitacionais. As estáticas são rugas finas, mais superficial, causadas pelo envelhecimento natural da pele, está relacionada com a perda de colágeno. As dinâmicas ou linhas de expressão, surgem pelo movimento repetitivos do rosto, são aquelas ocasionadas pela atividade muscular, exemplo: bigode chinês, pés de galinha, código de barra. As rugas gravitacionais são aquelas que se formam devido à ação da gravidade que atua sobre a pele, puxando a suavemente o tempo todo. Além da classificação das rugas, Richard Glogau elaborou uma classificação do fotoenvelhecimento que varia do tipo I ao tipo IV, que é demonstrado na tabela seguinte. Tabela 1- Classificação do fotoenvelhecimento – Glogau Fonte: (SOUZA et al, 2007). Tipo I Mínimas rugas Dos 20 aos 30 anos que geralmente não necessitam de maquiagem Fotoenvelhecimento inicial, alteração suave na pigmentação, ausência de queratoses ou lentigos senis. Tipo ll Rugas em movimento Dos 30 aos 40 anos que necessitam de uma maquiagem leve A pele permanece lisa na ausência de movimentos, mas durante a movimentação as rugas aparecem, presença de lentigos senis e telangectasias iniciais, mas não possui queratoses visíveis. Tipo lll Rugas em repouso Dos 50 aos 60 anos que necessitam de maquiagem constantemente Rugas visíveis mesmo na ausência de movimentação, presença de lentigos senis, telangectasias e queratoses solares. Tipo lV Somente rugas Mais de 60 anos que a maquiagem não deve ser utilizada porque resseca e fragmenta. Rugas generalizadas, diminuição da espessura da epiderme, maior tendência a câncer de pele. 13 2.7 Tratamentos usados para o envelhecimento Contudo, são diversas as insatisfações do ser humano em relação a sua aparência e seu corpo. Há muitas décadas, procura-se criar métodos e tratamentos para alterar as características naturais indesejáveis da pele, como o envelhecimento cutâneo (BACH, 2010). 2.7.1 Jato de Plasma O Jato de Plasma tem sido um grande aliado para o envelhecimento e traz diversos benefícios, como a melhora da aparência de rugas de expressão, flacidez de pálpebra, olheiras e clareamento de manchas senis. Com o tempo as membranas celulares diminuem suas funções, o que torna a passagem de nutrientes para a pele muito mais difíceis. A descarga do plasma abre esses canais, por despolarização, com isso o procedimento restaura os níveis de vitaminas na pele e seu potencial elétrico, além de estimular colágeno e elastina para o local (CUBASA et al, 2010). 2.7.2 Laser e Led O tratamento de Laser e Led, apresentam uma melhora significativa das características teciduais no fotoenvelhecimento, como maior firmeza, elasticidade, viscosidade e clareamento de manchas (OLIVEIRA; AUGUSTO; MOREIRA, 2018). Tudo isso ocorre por meio da síntese de colágeno que é gerada pela absorção da luz pelo sangue, onde aumenta sua temperatura, e causa um dano térmico, causando liberação inflamatória, o qual induz o processo de cicatrização, aumentando a produção de colágeno e a estimulação de fibroblastos. Essa é uma técnica não- ablativa, segura e eficaz (PATRIOTA; RODRIGUES; CUCÉ, 2011). 2.7.3 Peelings Químicos Os Peelings Químicos, é um processo no qual utiliza-se diversas substâncias ativas, como o ácido glicólico, tricloroacético, fenol,entre outros, que proporcionam a esfoliação cutânea e uma posterior renovação celular. Tudo depende da concentração e do pH em que são feitas, formando um peeling superficial, médio ou profundo. O 14 resultado deste tratamento é a renovação celular intensa, normalizando a pigmentação do tecido e minimizando as rugas (VELASCO et al, 2004). 2.7.4 Iontoforese Esse tratamento consiste basicamente na utilização da corrente galvânica, a fim de introduzir substâncias mais facilmente no interior do organismo, mas para isso o cosmético deve ser ionicamente carregado. Para essa técnica, os eletrodos utilizados são os menores e de formas cilíndricas (bastão) ou esféricas (placas). O eletrodo passivo deve estar próximo à área a ser tratada, ou estar seguro na mão da paciente durante toda sessão, quando em forma cilíndrica. Pode ser utilizada uma intensidade de aproximadamente 0,05mA/cm² da placa. Algumas substâncias utilizadas para o rejuvenescimento facial são: ac. hialurônico hexosamina (0,2%), poliéster sulfúrico de mucopolissacarídeos, fosfatase alcalina entre outros (SOUZA et al, 2007). 2.7.5 Corrente Russa A Corrente Russa também tem sido utilizada como tratamento para o envelhecimento facial, com o objetivo de prevenir a hipotonia, melhorando a circulação e nutrição tecidual. A corrente possui uma intensidade na qual é proporcional a contração do músculo, com isso auxilia no fortalecimento do tônus da pele, além de proporcionar vasodilatação e trazer novos nutrientes ao tecido. Os eletrodos devem ser colocados corretamente em pontos motores (SOUZA et al, 2007). 2.7.6 Microagulhamento O Microagulhamento é utilizado para vários tratamentos, tanto corporais como faciais. O equipamento consiste em um rolo recoberto por agulhas finas. É produzido em aço inoxidável cirúrgico e seu comprimento pode variar de 0,25 mm a 2,5 mm de diâmetro. O tratamento é realizado por meio da perfuração do estrato córneo, sem danificar a epiderme. Todo esse processo permite a liberação de fatores de crescimento, que vai incentivar a produção de colágeno e elastina na derme papilar, além de auxiliar na permeabilidade de ativos (LIMA; SOUZA; GRIGNOLI, 2017). 15 2.8 Radiofrequência A radiofrequência já era utilizada em 1911 para cortes e cauterização de tecidos, e na década de 70, era utilizada por médicos a fim de combater células cancerígenas, porém, nesses casos, a potência utilizada era elevada. Já nos dias de hoje, os tratamentos de radiofrequência para fins terapêuticos, aumentam a temperatura, porém sem causar lesões a pele (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). A Radiofrequência é uma modalidade terapêutica constituída por uma onda eletromagnética que gera calor por conversão, compreendida entre 30 KHz e 300 MHz, sendo a frequência mais utilizada entre 0,5 a 1,5 MHz. As correntes que se encontram abaixo de 3.000 Hertz (Hz) são empregadas na eletroestimulação e eletroanalgesia (CARVALHO et al, 2016). Portanto a radiofrequência é utilizada na dermatologia para geração de calor por conversão. A conversão se refere à passagem da radiofrequência com comprimento de onda métrica e centimétrica pelo tecido do indivíduo que se converte em outra radiação, calor, cujo comprimento de onda está na ordem nanômetro (BOCK; NORONHA, 2013). A Radiofrequência é classificada de duas formas: ablativa e não ablativa. Ablativa é um método invasivo utilizada somente pela Medicina, utilizado nos tratamentos de tumores cancerígenos e dor crônica. Já a não ablativa é usada nos procedimentos estéticos por fisioterapeutas e esteticistas, é um método não invasivo indicados para tratamentos de flacidez tissular, FEG, fibrose, e envelhecimento cutâneo (CARVALHO et al, 2016). Segundo Soaigher e Blanco (2016), há vários modelos de equipamentos de Radiofrequência no mercado atual, portanto há duas tecnologias de emissão de ondas eletromagnéticas utilizada nos procedimentos estéticos: Capacitiva e Resistiva. A capacitiva é quando a manopla possui uma camada isolante no eletrodo como material plástico, faz com que o aquecimento seja menos intenso. A resistiva não apresenta isolante do eletrodo da sua manopla, promove um aquecimento mais intenso. Quanto ao modo de emissão pode ser de diferentes manoplas entre eles monopolar, bipolar, tripolar e multipolar. A manopla monopolar possui uma potência e densidade elevada, sendo superior as demais manoplas as quais bipolar, tripolar e 16 multipolar, não possuem eletrodo de retorno, porém há mais um polo elétrico e elétrons ativos, produzindo aquecimento uniforme e rápido para áreas mais amplas do corpo (SOUSA, 2016). A Radiofrequência aplica sua energia através de dois eletrodos, o ativo e o passivo. O eletrodo ativo, ocorre grande densidade de corrente, promove efeitos térmicos localizados nos tecidos, causando a estimulação tecidual como síntese de colágeno, retração dos septos fibrosos, relaxamento muscular e analgesia. Já o eletrodo passivo consiste em uma placa condutiva de grande contato que fecha o circuito da corrente fazendo com que a energia retorne ao paciente (CATANEO; MEJIA, 2014). A energia gerada pela Radiofrequência penetra a nível celular nas camadas, epiderme, derme e hipoderme e alcança inclusive as células musculares. A corrente quando passa pelos tecidos, gera uma ligeira fricção ou resistência dos tecidos, produzindo uma elevação térmica da temperatura tissular, portanto, ocorre o aumento da circulação sanguínea e linfática, promovendo um aumento da vasodilatação com abertura dos capilares, o que melhora o trofismo tissular, promove uma melhora no sistema de drenagem dos resíduos metabólicos (toxinas e radicais livres) e reabsorção dos líquidos intercelulares em excesso (BOCK; NORONHA, 2013). 2.8.1 Modo de aplicação Entretanto, o método facial pode ser considerado a aplicação mais complexa da radiofrequência. Este tratamento tem como objetivo aumentar a temperatura tecidual no local em torno de 40 ºC a 42 ºC, desencadeando sequências de reações fisiológicas benéficas para a produção de colágeno. A aplicação deve ser realizada com gel de contato e assim que iniciar o procedimento o calor gerado deve ser monitorado com o auxílio de um termômetro, mantendo uma distância de 20 cm da pele do paciente e do cabeçote. Não é indicado o uso do termômetro junto a manopla, pois trata-se de emissão eletromagnética de frequência elevada, que poderá intervir nas informações da temperatura (FONSECA; ALVES; HASSE, 2016). Recomenda-se que o estímulo em pequenas áreas, dure em torno de 30 a 40 minutos para tratar a face completa, incluindo a região do pescoço, para isso é necessária a divisão da face, pelo menos em quatro regiões. O uso da radiofrequência facial inclui a passagem da manopla nas pálpebras e sobrancelhas, porém os 17 movimentos devem ser mais rápidos que em outras áreas. Contudo, na região do pescoço deve-se evitar a aplicação da manopla sobre a região da glândula tireoide (BACELAR; SILVA; PINTO, 2018). A radiofrequência possui diversos cabeçotes, os quais cada um é indicado para regiões diferentes. O modo correto do uso da manopla é extremamente importante, tanto para provocar os efeitos necessários quanto para impedir o acúmulo de calor em um só local, o qual pode causar dor e até queimaduras (BACELAR; SILVA; PINTO, 2018). Geralmente os nomes e tamanhos dos cabeçotes da radiofrequência são de acordo com a marca do aparelho, porém todos possuem aplicadores faciais e corporais (pequenos, médios e grandes). Os faciais possuem uma base menor para maior intensidade e contato com a pele no deslizamento, também possui ponteiras específicas para a área dos olhos e contornos. O material utilizado nas ponteiras são materiais não isolantes, como por exemplo o aço cirúrgico (CAETANO; MEJIA, 2014). Por fim, deve-se manter o cuidado para quemusa aparelhos ortodônticos, pois a área pode ficar mais sensível e causar desconforto ao paciente, por isso é indicado o uso da prótese de silicone ou gaze com soro fisiológico no local. O uso do protetor solar no final de todo procedimento é imprescindível (SILVA; HANSEN; STURZENEGGER, 2012). 2.8.2 Efeitos da Radiofrequência A radiofrequência é considerada como um grande avanço, pois através da utilização dela, há a possibilidade de correção dos sinais de envelhecimento que começam a surgir, e isso ocorre, com baixo risco de lesões. Pode ser utilizada de forma isolada ou também associada a outros procedimentos terapêuticos para diversas disfunções, como: tratamento para o envelhecimento, celulite, gordura localizada, cicatrizes e flacidez (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). Com o uso da radiofrequência ocorre melhora o fluxo sanguíneo e maior oxigenação dos tecidos, devido a temperatura, onde ocorre o aquecimento da região, com isso, também há melhora na textura da pele e ocorre uma maior nutrição no local (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). A radiofrequência colabora na diminuição de sinais de envelhecimento a partir de um campo eletromagnético que induz o movimento de partículas ionizadas, 18 causando um aquecimento tecidual. Esse tratamento é utilizado frequentemente na prática clínica para tratamentos de rugas, flacidez, FEG e gordura localizada (SILVA et al, 2017). Através da radiofrequência ocorre uma vasodilatação no local de aplicação (aumento do fluxo sanguíneo), há o aumento da temperatura local, promovendo um maior aporte de nutrientes e oxigênio, acelerando a eliminação de catabólicos. Utilizando a temperatura ideal o tratamento tem mostrado alteração na extensibilidade do tecido colágeno. Ao passar por tecidos, a corrente gera uma resistência, isso eleva a temperatura tissular. O organismo nota a vasodilatação com abertura dos capilares e a temperatura aumenta, isso melhora o trofismo tissular, a reabsorção de excesso de líquidos intercelulares e o aumento da circulação (SILVA et al, 2017). Os efeitos térmicos desse tratamento provocam a desnaturação do colágeno, contraindo suas fibras, ativando fibroblastos, promovendo a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, consequentemente ocorre a reorganização das fibras colágenas e remodelamento do tecido. A temperatura 40°C durante a aplicação diminui a extensibilidade e aumenta a densidade do colágeno, amenizando a flacidez da pele (SILVA et al, 2017). O tratamento utilizando a radiofrequência promove diminuição de rugas, melhora na síntese de colágeno e elastina e reorganização desses, melhora da microcirculação, melhora da hidratação cutânea, aumento da oxigenação tecidual, acelera a eliminação de toxinas, reduz o quadro de FEG, melhora de estrias, fibroses e cicatrizes, combate à gordura localizada e melhora a firmeza da pele (CAVALERI et al, 2016). 2.8.3 Indicações A Radiofrequência é indicada nos tratamentos faciais e corporais, nos procedimentos de envelhecimento cutâneo, rugas, flacidez tissular, linhas de expressão, olheiras, fibro edema genóide (FEG), fibrose, pós- lipoaspiração (MORAIS; KOCHAN, 2015). 19 2.8.4 Contraindicações É contraindicado o uso da radiofrequência em indivíduos com transtorno de sensibilidade, implantes elétricos, portadores de marca-passo cardíaco, gestantes, doenças crônicas descompensadas: diabetes, hipertensão, pacientes que estejam ingerindo medicamentos vasodilatadores ou anticoagulantes, câncer, patologias e infecções ativas (agudas) e neoplasias (FONSECA; ALVES; HASSE, 2016). 20 3. OBJETIVOS 3.1 Geral - Verificar os efeitos da Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. 3.2 Específicos - Averiguar os efeitos da Radiofrequência no tratamento do envelhecimento cutâneo facial. - Relatar os processos do envelhecimento cutâneo. - Relatar as indicações e contraindicações da Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. 21 4. METODOLOGIA A pesquisa é de caráter exploratório e descritivo. As pesquisas foram realizadas no idioma português, no período de fevereiro a maio no ano de 2020. O método utilizado para realizar a pesquisa foi através de vários modelos de artigos científicos encontrados em sites como: Scielo, Pubmed, Medline e Lilacs. A pesquisa foi baseada em Efeitos da Radiofrequência no envelhecimento Cutâneo Facial. O período de busca foi das últimas duas décadas. Foram encontrados 45 artigos científicos durante a pesquisa, com exclusão de 05 artigos que não se enquadraram no objetivo do presente trabalho e foram utilizados 40 artigos de relevância para a investigação. A busca se deu com as palavras–chave: Envelhecimento, Radiofrequência, Cutâneo. 22 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Esta pesquisa se deu aos artigos que se enquadram e relatam os resultados, conforme demostram na tabela a seguir. Tabela 2 – Resultados obtidos após o tratamento com a Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. AUTORES OBJETIVO METODOLOGIA CONCLUSÃO SILVA et al, (2017). Avaliar a utilização da Radiofrequência no tratamento da flacidez facial e o aparecimento de rugas. 40 voluntárias, com idade entre 35 a 55 anos, 8 sessões, 1 vez por semana, durante 2 meses, 40 ºC. Promoveu melhora do suco nasogeniano e da flacidez facial, em todas as pacientes participantes. CASTRO; MENSCH (2017). Realizar uma pesquisa comparativa com o tratamento de Radiofrequência para rugas e flacidez facial. 5 voluntárias, com idade entre 30 a 40 anos, 9 sessões, 39 ºC a 41 ºC, 10 minutos cada hemiface. Obteve um elevado grau de satisfação pelas voluntárias. SILVA; HANSEN; STURZENEGGER (2012). Realizar a pesquisa qualitativa experimental com o tratamento de Radiofrequência. 5 voluntárias, com idade 35 a 55 anos, 37 ºC a 40 ºC, durante 3 minutos. Melhora no aspecto geral da pele, na região frontal e na região nasolabial, diminuiu a profundidade das rugas e aumentou a tonicidade da pele. PONTE; OLIVEIRA (2012). Investigar os resultados da Radiofrequência. 5 voluntárias, com idade entre 48 a 52 ano, 5 sessões, 39 ºC, 20 minutos cada sessão. Obteve resultados satisfatório melhora na flacidez. POSSAMAI, (2012). Investigar os resultados da Radiofrequência no comportamento do anglo cérvico facial. 5 voluntárias, com idade entre 58 a 60 anos, 8 sessões, 15 minutos, com intervalo de 15 dias. Observou-se que a Radiofrequência melhora o aspecto da pele, diminuição da flacidez de papada. 23 As pesquisas e os artigos científicos utilizados na elaboração deste trabalho contribuíram para a compreensão dos efeitos da Radiofrequência no tratamento do envelhecimento cutâneo facial. Segundo Silva et al (2017), alega que a radiofrequência é um recurso que têm sido frequentemente utilizados na prática clínica para o tratamento da flacidez facial e o aparecimento de rugas. O autor realizou uma pesquisa, com o foco de avaliar a utilização da radiofrequência em rugas e flacidez facial. O estudo foi composto por 40 voluntárias do sexo feminino, com a faixa etária entre 35 a 55 anos, que apresentassem um padrão similar de envelhecimento. O protocolo se resumiu em 8 sessões (uma vez por semana, durante dois meses), com o uso de gel de contato para a aplicação. O tempo de aplicação foi de aproximadamente 5 minutos, em cada metade da hemiface, após alcançar exatos 40 graus célsius. De acordo com seus resultados, é possível perceber que o tratamento não promoveu alterações estatísticas significativas na diminuição do ângulo do sulco nasogeniano, entretanto na análise feita por profissionais especialistas foi visualmente notório a melhora do sulco nasogeniano e da flacidez facial em todas as pacientes participantes. De acordo comCastro e Mensch (2017), realizaram uma pesquisa comparativa, com o tratamento de radiofrequência para rugas e flacidez facial. Foram selecionadas cinco mulheres, entre 30 a 40 anos, que apresentassem foto envelhecimento do tipo II e III. O tratamento foi realizado em 9 sessões com temperatura entre 39 a 41 graus célsius, não excedendo a 42 graus, entre 10 minutos em cada hemiface. Ao fim do protocolo, cada participante recebeu uma escala de satisfação para preencher. Contudo, três voluntárias atribuíram nota dez e duas atribuíram nota nove, logo obteve um elevado grau de satisfação com resultado do tratamento da radiofrequência, com média 9,6. Assim, as voluntárias demonstraram satisfeitas com o resultado. Entretanto Silva; Hansen; Sturzenegger (2012), apresentou melhores resultados. Ele realizou uma pesquisa caracterizada por ser do tipo qualitativa experimental, com o intuito de avaliar o uso da radiofrequência no rejuvenescimento facial. Foram selecionadas cinco voluntárias do gênero feminino, com idade entre 35 e 55 anos, que apresentam flacidez cutânea e linhas de expressões aparentes. O rosto da voluntária foi divido em 6 zonas designadamente: a frontal esquerda e direita, a periocular esquerda e direita e a região lateral esquerda e direita, trabalhadas separadamente. Para a aplicação foi utilizado gel de contato neutro. A temperatura ideal neste tratamento foi entre 37 a 40 graus célsius, mantendo a aplicação durante 24 três minutos. Ao fim das sessões, pode-se notar uma melhora significativa no aspecto geral da pele de todas as voluntárias, tendo evidência maior em uma das pacientes (de 41 anos), onde houve considerável melhora na região frontal e na região nasolabial, diminuindo a profundidade das rugas, transformando a ruga profunda para ruga moderada. Em todas as voluntárias pode-se observar um bom resultado em relação à flacidez na região lateral da face. De acordo com Ponte e Oliveira (2012), realizou um estudo de caso com o objetivo de investigar os resultados da radiofrequência. Foi realizada com cinco mulheres, com a faixa etária de 48 a 52 anos, fototipo III e IV, todas apresentavam flacidez moderada na face. Foram realizadas 5 sessões de radiofrequência (com intervalo de 30 dias entre cada uma) com a temperatura de 39° célsius, com durabilidade de em média 20 minutos cada sessão. Contudo, a pesquisa obteve resultados satisfatórios, os cinco casos estudados obtiveram pelo menos 35% de melhora na flacidez, e especialmente a candidata de 48 anos, que teve 55% de melhora na elasticidade da pele. Entretanto, na pesquisa de Possamai (2012), tinha por objetivo investigar os resultados da radiofrequência no comportamento do ângulo cérvico facial. A amostra foi composta por cinco mulheres, na faixa etária de 58 a 60 anos. Foram realizadas 8 sessões de 15 minutos cada, com intervalo de 15 dias. Observou-se uma melhora significativa após a intervenção com a radiofrequência, portanto foi notório que a radiofrequência promove resultados os quais interferem na melhora do aspecto da pele e diminuição da flacidez, podendo ser um ótimo tratamento para a flacidez de papada que se dá pela perda de colágeno com a chegada do envelhecimento. 25 6. CONCLUSÃO Verificou-se os efeitos da Radiofrequência no tratamento do envelhecimento cutâneo facial resulta na melhora do aspecto da pele, na síntese de colágeno e elastina, hidratação cutânea, aumento da oxigenação tecidual, eliminação de toxinas, estimula fibroblastos e a neocolagenase. Apurou-se que, o organismo na fase adulta ocorre a diminuição a produção de colágeno e há fatores que atuam diretamente no envelhecimento cutâneo, que estão relacionados aos fatores extrínseco e intrínseco. Averiguou-se que a radiofrequência é indicada nos tratamentos corporais e faciais como fibro edema genoide, gordura localizada, fibrose, flacidez tissular facial, o envelhecimento cutâneo, rugas e linhas de expressões. Suas contraindicações se resumem em indivíduos com transtorno de sensibilidade, portadores de marca-passo cardíacos, gestantes, doenças crônicas descompensadas: diabetes, hipertensão, pacientes que estejam ingerindo medicamentos vasodilatadores ou anticoagulantes, câncer, patologias e infecções ativas (agudas) e neoplasias. Ressalva-se, entretanto, que aos estudos realizados na literatura com o uso da Radiofrequência apontaram resultados satisfatório na melhora do aspecto geral da pele, aumento da tonicidade da pele, melhora da flacidez na face e papada, melhora do suco nasogeniano, região frontal, região nasolabial e a diminuição a profundidade das rugas. 26 REFERÊNCIA BLANCO, Priscilla Hellen Martinez; SOAIGHER, Katiane Aparecida. Efeitos da radiofrequência na derme e tela subcutânea. UNINGÁ. Maringá, v. 49, p. 90- 96, julho/setembro, 2016. Disponível em: http://34.233.57.254/index.php/uninga/article/view/1299/918. Acesso em: 07 de março de 2020. 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