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EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
 
 
 
ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA 
EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS 
MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU 
NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA 
SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos/ SP 
Dutra 
Junho /2020 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
 
ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA 
EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS 
MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU 
NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA 
SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES 
 
 
 
 
EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL 
 
 
Trabalho apresentado no Curso Superior de 
Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto 
Integrado Multidisciplinar V. 
Coordenadora: Prof.ª M.ª Maria Emília C. 
Correa 
Orientadora: Prof.ª M.ª Maria Amélia A. G. 
Nunes 
Co- Orientadora: Prof.ª Esp. Waldirene P. 
Mendes 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos/SP 
Dutra 
junho/2020 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
ANNA GABRIELLA DA SILVA BRAGA 
EDINÉLIA OLIVEIRA SANTOS 
MARIE FERREIRA FAGUNDES ILHEU 
NAHARA CHRISTINA GONÇALVES BARBARA 
SUZANA RAQUEL STRAZZER DIAS RODRIGUES 
 
 
EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL 
 
 
Trabalho apresentado no Curso Superior 
de Tecnologia em Estética e Cosmética da 
UNIP, para o Projeto Integrado 
Multidisciplinar V. 
 
Aprovado em: ___/___/___ 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
________________________________ 
Prof. 
Universidade Paulista 
 
_________________________________ 
Prof. 
Universidade Paulista 
 
__________________________________ 
Prof. 
Universidade Paulista 
RESUMO 
 
Envelhecer é inevitável, com o passar dos anos ocorre alterações físicas, mentais e 
sociais, que afeta diretamente a autoestima do indivíduo, influenciado por fatores 
extrínsecos e intrínsecos, ocorre a diminuição da produção do colágeno ocasionando 
a perda da densidade e espessura dérmica, caracterizando flacidez e afinamento 
cutâneo. Com a preocupação com sua saúde, bem-estar e aparência, os tratamentos 
estéticos para rugas vêm sendo cada vez mais requisitados. O objetivo desse trabalho 
foi verificar na literatura os efeitos da Radiofrequência no envelhecimento cutâneo 
facial. A pesquisa é de caráter exploratório e descritivo. As pesquisas foram realizadas 
no idioma português, no período de fevereiro a maio no ano de 2020. O método 
utilizado para realizar a pesquisa foi através de vários modelos de artigos científicos 
encontrados em sites como: Scielo, Pubmed, Medline e Lilacs. Foram encontrados 45 
artigos científicos durante a pesquisa, com exclusão de 05 artigos que não se 
enquadraram no objetivo do presente trabalho e foram utilizados 40 artigos de 
relevância para a investigação. Ressalva-se, entretanto, que aos estudos realizados 
na literatura com o uso da Radiofrequência apontaram resultados satisfatório na 
melhora do aspecto geral da pele, aumento da tonicidade da pele, melhora da flacidez 
na face e papada, melhora do suco nasogeniano, região frontal, região nasolabial e a 
diminuição a profundidade das rugas. 
 
Palavras-chave; Radiofrequência, Envelhecimento, Cutâneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 7 
2.1 Anatomia e fisiologia da pele ............................................................................. 7 
2.2 Camadas da pele ................................................................................................. 7 
2.2.1 Epiderme ............................................................................................................ 7 
2.2.2 Derme ................................................................................................................. 8 
2.3 Colágeno .............................................................................................................. 8 
2.4 Relação do colágeno com o envelhecimento ................................................... 9 
2.5 Envelhecimento ................................................................................................. 10 
2.6 Fatores etiogênicos do envelhecimento ......................................................... 10 
2.6.1 Envelhecimento Extrínseco .............................................................................. 10 
2.6.2 Envelhecimento Intrínseco ............................................................................... 11 
2.7 Tratamentos usados para o envelhecimento .................................................. 13 
2.7.1 Jato de Plasma ................................................................................................. 13 
2.7.2 Laser e Led ...................................................................................................... 13 
2.7.3 Peelings Químicos ........................................................................................... 13 
2.7.4 Iontoforese ....................................................................................................... 14 
2.7.5 Corrente Russa ................................................................................................ 14 
2.7.6 Microagulhamento ............................................................................................ 14 
2.8 Radiofrequência ................................................................................................ 15 
2.8.1 Modo de aplicação ........................................................................................... 16 
2.8.2 Efeitos da Radiofrequência .............................................................................. 17 
2.8.3 Indicações ........................................................................................................ 18 
2.8.4 Contraindicações .............................................................................................. 19 
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 20 
3.1 Geral ................................................................................................................... 20 
3.2 Específicos ........................................................................................................ 20 
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 21 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 22 
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 25 
REFERÊNCIA ........................................................................................................... 26 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Envelhecer é um processo inevitável onde ocorre através de alterações em um 
todo, sendo alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem com o passar dos anos, 
um processo quase que irreversível. Com essas alterações físicas, começam a surgir 
problemas cutâneos, como vincos, flacidez e rugas. Sendo assim, a preocupação com 
a aparência se torna parte do cotidiano, principalmente em pessoas com idade 
avançada, e isso é essencial para manter o bem-estar do indivíduo (GONZALEZ; 
NASCIMENTO; ASSIS, 2015). 
Ao longo dos anos, a busca por procedimentos que pudessem prolongar a 
juventude, foi crescendo cada vez mais, mantendo a saúde juntamente com a 
aparência estética (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). 
A causa mais aceita do envelhecimento é dos radicais livres. A capacidade de 
defesa anti-oxidante da pele é reduzidadevido a exposição crônica ou excessiva a 
radiação UV. Consequentemente o processo de envelhecimento das células é 
acelerado (ROCHA; REZENDE, 2013). 
Os radicais livres são considerados um importante fator de envelhecimento 
celular. Eles são substâncias sintetizadas naturalmente dentro das nossas células. 
São derivados de reações bioquímicas cotidianas necessárias para o bom 
funcionamento celular (PINTO; MEJIA, 2008). 
As radiações solares penetram na pele e imediatamente são absorvidas pelos 
cromóforos, que produzem os radicais livres ao dissipar essa energia. Os radicais 
atacam os queratinócitos da epiderme e degradam os fibroblastos da derme, isso 
pode lesionar as cadeias de DNA, proteínas, carboidratos, lipídeos e as membranas 
celulares na parte mais profunda da epiderme, podendo até causar câncer (SOUZA 
et al, 2007; CHORILLI; LEONARDI; SALGADO, 2007). 
Além das alterações físicas, as alterações psicossociais também são 
importantes, já que o envelhecimento afeta diretamente a autoestima do indivíduo, 
influenciando em suas relações (NOGUEIRA, 2016). 
Uma forma de tratamento para as rugas, é a radiofrequência. É um tratamento 
que promove o aquecimento da camada mais profunda da pele, estimulando as fibras 
de colágeno. Após o estímulo, ocorre a neocolagênese, melhorado a qualidade da 
pele (FONTES; MEJIA, 2006). 
6 
 
Devido à grande demanda pela procura de tratamentos que diminuem as linhas 
de expressão e rugas, no mercado, são encontrados diversos tratamentos estéticos 
com essa finalidade. Entre os tratamentos, estão: jato de plasma, laser e led, peeling 
químico, iontoforese, corrente russa, microagulhamento e radiofrequência (FONTES; 
MEJIA, 2006). Neste contexto justifica se este trabalho uma vez que a procura por 
tratamentos estéticos possam prolongar a juventude, mantendo a saúde juntamente 
com a autoestima, a fim de rejuvenescer de forma saudável. Neste mesmo contexto, 
o intuito do presente trabalho é verificar os efeitos da radiofrequência no 
envelhecimento cutâneo facial, resultando seus efeitos, os processos de 
envelhecimento e as indicações e contraindicações da radiofrequência. 
 
7 
 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
2.1 Anatomia e fisiologia da pele 
 
A pele é o órgão mais extenso do nosso corpo e é fundamental para o nosso 
organismo, pois tem a função de proteger o corpo de invasões causadas por 
microrganismos, protege também contra impactos e da perda de água, além de servir 
como barreira contra os raios ultravioletas. Exerce um papel essencial na parte 
sensorial, trazendo a percepção de tato, sensibilidade de diferentes tipos de pressão, 
sensação térmica (calor, frio, vento), auxilia na síntese da vitamina D através dos 
melanócitos e realiza a termorregulação (MONTANARI, 2016). 
Possuí três partes, sendo: epiderme, derme e a hipoderme e assim, formam o 
sistema tegumentar. Além das camadas de pele e extratos, possuem anexos, que são 
constituídos por pelos e unhas, também por três tipos glândulas: sendo a glândula 
sebácea, sudorípara e mamária (FIGUEIREDO et al, 2011). 
 
 2.2 Camadas da pele 
 
A pele se divide em três camadas, que são conhecidas como: epiderme, derme 
e hipoderme, respectivamente. Sendo a epiderme a primeira camada e a mais 
superficial, seguida derme, que faz a junção da epiderme e a hipoderme, e a última 
camada denominada como hipoderme, onde se localizam os adipócitos, que são as 
células de gordura. A epiderme e a derme se dividem em outras camadas que são 
denominadas como estrato, e possuem funções essenciais para o nosso organismo 
(MENDONÇA; RODRIGUES, 2011). 
 
2.2.1 Epiderme 
 
A epiderme é constituída por tecido epitelial estratificado pavimentoso 
queratinizado e suas células mais abundantes são os queratinócitos. Apresenta cinco 
estratos, que são localizados na ordem a seguir: estrato basal, estrato espinhoso, 
granuloso, lúcido (presente apenas na palma das mãos e na planta dos pés) e córneo. 
É uma camada rica em células e possui intensa atividade em relação a mitose, sendo 
responsável pela renovação da pele. As células que produzem a melanina, 
8 
 
denominado como melanócitos, são encontrados nesta camada (CAETANO; MEJIA, 
2014). 
 
2.2.2 Derme 
 
É a segunda camada da pele, é formada por uma espessa camada de tecido 
conjuntivo, se estendendo da epiderme até a hipoderme. É nessa camada que ficam 
localizados os anexos da pele, sendo uma região constituída por vasos sanguíneos e 
linfáticos, além de nervos. Nesse local, são encontrados diferentes tipos de células, 
os anexos cutâneos. As fibras colágenas proporcionam grande força de tensão e as 
fibras elásticas dão flexibilidade a pele (CAETANO; MEJIA, 2014). 
Pode ser dividida em duas camadas, sendo: 
Derme papilar: É a camada que está em contato com a epiderme e é constituída 
por tecido conjuntivo frouxo. Forma uma fina camada de fibras de tecido conjuntivo, 
sendo preenchida por vasos sanguíneos que se estendem até as camadas profundas, 
além de possuir terminações nervosas. É neste local que se localizam os vasos 
sanguíneos, linfáticos e os nervos (CAETANO; MEJIA, 2014). 
Derme reticular: Está localizada abaixo da derme papilar, sendo a camada mais 
espessa, também a mais interna. É constituída por tecido conjuntivo denso não 
modelado, onde predominam as fibras colágenas e elastina, onde promove 
sustentação a epiderme (CAETANO; MEJIA, 2014). 
 
2.3 Colágeno 
 
O colágeno é uma proteína de origem animal com características funcionais. 
Sua função no organismo é contribuir com a integridade estrutural de tecidos 
específicos. Pode ser caracterizado como uma família de pelo menos 27 isoformas de 
proteínas encontradas em tecidos conjuntivos (ossos, tendões, cartilagens, veias, 
pele, dentes, músculos e camada córnea dos olhos). Porém, o organismo diminui a 
produção de colágeno na fase adulta, o que leva a deficiência do mesmo, portanto é 
indicado a suplementação ou estimulação da síntese de colágeno (SILVA; PENNA, 
2012). 
9 
 
Possui cadeias peptídicas dos aminoácidos glicina, prolina, lisina, hidroxilisina, 
hidro-xiprolina e alanina, que são organizadas de forma paralela a um eixo, formando 
as fibras de colágeno (BOMBANA; ZANARDO, 2018). 
Segundo Moraes e Almeida (2012), há grande variedade de colágenos. Os 
tipos de colágeno existentes na pele são: 
Colágeno tipo I: o mais importante na derme, podem ser encontrados em ossos 
e cartilagens, são fibras mais grossas e sintetizadas por fibroblastos. 
Colágeno tipo II: encontrado em grande número na derme, mas principalmente 
em volta de nervos e vasos sanguíneos, é abundante em hidroxiprilina e cistina, 
também é conhecido como reticulina. 
Colágeno tipo III: compõe as fibras reticulares. Encontrado em musculo liso, em 
grande número no tecido conjuntivo frouxo. 
Colágeno tipo IV e VII: mantém a integridade da membrana basal, nutrindo as 
células da camada basal encontrada na epiderme. 
 
2.4 Relação do colágeno com o envelhecimento 
 
O colágeno tipo I é o mais abundante e pode ser encontrado: na pele, tendões, 
ligamentos e ossos. Para sua obtenção é realizado um pré-tratamento antes de ser 
transformado na forma adequada para a extração. Então, primeiro são submetidos ao 
tratamento químico para remover a gordura e eliminar o cálcio (SILVA; PENNA, 2012). 
A partir desse colágeno (tipo I), pode-se obter a fibra de colágeno, o colágeno 
parcialmente hidrolisado e o colágeno hidrolisado, cada um desses possui 
propriedades distintas, suas distinções dependem da matéria-prima, meio de 
extração, tempo e temperatura (PRESTES et al, 2013). 
A integridade estrutural da pele é composta principalmente por colágeno, ele é 
a principal proteína fibrosa insolúvel presente no tecido conjuntivo e na matriz 
extracelular dérmica, sua função é fornecer à pele força e resistência. É sintetizado a 
partir de precursores (pró-colágeno), que são expressos por meio da codificação degenes a partir de fibroblastos dérmicos (MELO, 2019). 
 
 
 
10 
 
2.5 Envelhecimento 
 
O envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações que envolvem 
processos morfológicos, fisiológicos e bioquímicos, que ocorrem no organismo ao 
longo dos anos. Com o passar dos anos e conforme os indivíduos envelhecem, a pele 
perde elasticidade, causando rugas. Um dos fatores se dá pela perda de colágeno 
(TESTON; NARDINO; PIVATO, 2010). 
Geralmente, a partir dos 30 anos de idade, os sinais de envelhecimento 
começam a dar sinais, e podem ser classificados de duas formas, devido a forma 
como ocorre. São classificados como: extrínseco (envelhecimento que acontece por 
fatores externos) ou envelhecimento intrínseco, o tipo cronológico, ou seja, ocorre com 
o passar dos anos (TESTON; NARDINO; PIVATO, 2010; TEIXEIRA et al, 2018). 
 
2.6 Fatores etiogênicos do envelhecimento 
 
2.6.1 Envelhecimento Extrínseco 
 
Entre os fatores extrínsecos, o que mais se destaca é o fotoenvelhecimento, 
onde ocorre conjunto de alterações e estão relacionadas com exposição intensa aos 
raios UV, e assim, intensificam o envelhecimento cronológico da pele, porque a 
exposição à radiação UV promove a oxidação das moléculas e com isso, ocorre a 
destruição do colágeno, promovendo a perda da integridade do mesmo. E fatores 
como o local em que se vive, etnia e o fototipo do indivíduo, aumentam os riscos de 
fotoenvelhecimento (TEIXEIRA et al, 2018). 
Um outro fator etiológico é a utilização do tabaco. Isso ocorre porque dificulta a 
oxigenação dos tecidos. Com isso, ocorre a diminuição da produção de fibroblastos 
(células que fazem a síntese de colágeno e elastina, proteínas importantes para a 
sustentação da pele), ou seja, ocorre o aumento da formação de rugas devido a perda 
da elasticidade cutânea (TEIXEIRA et al, 2018). 
Outro fator etiológico é a ação dos radicais livres, que são denominadas como 
moléculas instáveis que desestabilizam outras moléculas, causando alterações 
(TEIXEIRA et al, 2018). 
 
11 
 
2.6.2 Envelhecimento Intrínseco 
 
O fator intrínseco, se relaciona com a idade e a genética, o qual o indivíduo não 
possui modos de controle. Ocorrem modificações no aspecto, estrutura e nas funções 
da pele. Apresenta-se a pele, enrugada, flácida e com apresentação de algumas 
neoplasias benignas (CARVALHO et al, 2016). 
De acordo com os autores Mello; Pine e Correia (2008), à partir dos trinta anos, 
a pele como qualquer outro órgão começa à envelhecer devido a mudanças celulares, 
o tecido cutâneo sobretudo a epiderme e a derme sofrem modificações funcionais que 
repercutem na estética, na mulher acentua-se com o início da menopausa, que passa 
a perceber a pele mais frágil e desvitalizada. 
Os principais fatores que contribuem para o envelhecimento intrínseco são: 
Fatores hormonais, pois a redução nos níveis dos hormônios pela menopausa altera 
as camadas da pele. A camada córnea da epiderme torna-se reduzida e frouxa. Sem 
o mesmo nível de estímulo hormonal, ocorre redução da síntese de colágeno e da 
quantidade de fibras elásticas. Ocorre redução da capacidade de retenção de água 
pelas células e desacelera a atividade das glândulas sudoríparas e sebáceas 
(OLIVEIRA; ASSIS, 2011). 
As alterações causadas pelo envelhecimento cronológico se expressam 
evidenciando uma pele mais fina, frágil e seca, com rugas que podem ser superficiais 
e profundas. As superficiais são aquelas que desaparecem com o estiramento da pele, 
as profundas não sofrem alteração quando a pele é estirada (SOUZA et al, 2007). 
Durante a vida, um indivíduo passa por diversas mudanças, tanto mentais 
quanto físicas, e uma delas é o processo de envelhecimento. Esse processo está 
constantemente modificação e ocorre por diversos fatores, e um dos principais é 
desencadeado pela radiação solar, além disso, os riscos de desenvolver câncer de 
pele aumentam. O corpo todo sofre essas modificações, entretanto, nota-se com mais 
frequência os sinais que aparecem no rosto, que são denominados como rugas e 
linhas de expressão (MACEDO; TENÓRIO, 2015). 
O envelhecimento cutâneo facial é decorrente das alterações das fibras 
elásticas e do colágeno presente na derme e também pela diminuição da espessura 
da pele, onde elas se tornam mais achatadas e com isso, ocorre a atrofia dos 
músculos da face, surgindo relevos e depressões, além de ressaltar vincos 
(MACEDO; TENÓRIO, 2015). 
12 
 
De acordo com Souza et. al, (2007), as rugas recebem ainda outra 
classificação: rugas estáticas, dinâmicas e gravitacionais. As estáticas são rugas 
finas, mais superficial, causadas pelo envelhecimento natural da pele, está 
relacionada com a perda de colágeno. As dinâmicas ou linhas de expressão, surgem 
pelo movimento repetitivos do rosto, são aquelas ocasionadas pela atividade 
muscular, exemplo: bigode chinês, pés de galinha, código de barra. As rugas 
gravitacionais são aquelas que se formam devido à ação da gravidade que atua sobre 
a pele, puxando a suavemente o tempo todo. Além da classificação das rugas, Richard 
Glogau elaborou uma classificação do fotoenvelhecimento que varia do tipo I ao tipo 
IV, que é demonstrado na tabela seguinte. 
 
Tabela 1- Classificação do fotoenvelhecimento – Glogau 
Fonte: (SOUZA et al, 2007). 
 
 
 
 
Tipo I 
 Mínimas rugas 
 
Dos 20 aos 30 anos que 
geralmente não necessitam 
de maquiagem 
Fotoenvelhecimento inicial, 
alteração suave na 
pigmentação, ausência de 
queratoses ou lentigos senis. 
 
Tipo ll 
Rugas em 
movimento 
 
Dos 30 aos 40 anos que 
necessitam de uma 
maquiagem leve 
 
A pele permanece lisa na 
ausência de movimentos, 
mas durante a movimentação 
as rugas aparecem, presença 
de lentigos senis e 
telangectasias iniciais, mas 
não possui queratoses 
visíveis. 
 
 
Tipo lll 
Rugas em repouso 
 
Dos 50 aos 60 anos que 
necessitam de maquiagem 
constantemente 
Rugas visíveis mesmo na 
ausência de movimentação, 
presença de lentigos senis, 
telangectasias e queratoses 
solares. 
 
Tipo lV 
Somente rugas 
 
Mais de 60 anos que a 
maquiagem não deve ser 
utilizada porque resseca e 
fragmenta. 
 
Rugas generalizadas, 
diminuição da espessura da 
epiderme, maior tendência a 
câncer de pele. 
13 
 
2.7 Tratamentos usados para o envelhecimento 
 
Contudo, são diversas as insatisfações do ser humano em relação a sua 
aparência e seu corpo. Há muitas décadas, procura-se criar métodos e tratamentos 
para alterar as características naturais indesejáveis da pele, como o envelhecimento 
cutâneo (BACH, 2010). 
 
2.7.1 Jato de Plasma 
 
O Jato de Plasma tem sido um grande aliado para o envelhecimento e traz 
diversos benefícios, como a melhora da aparência de rugas de expressão, flacidez de 
pálpebra, olheiras e clareamento de manchas senis. Com o tempo as membranas 
celulares diminuem suas funções, o que torna a passagem de nutrientes para a pele 
muito mais difíceis. A descarga do plasma abre esses canais, por despolarização, com 
isso o procedimento restaura os níveis de vitaminas na pele e seu potencial elétrico, 
além de estimular colágeno e elastina para o local (CUBASA et al, 2010). 
 
2.7.2 Laser e Led 
 
O tratamento de Laser e Led, apresentam uma melhora significativa das 
características teciduais no fotoenvelhecimento, como maior firmeza, elasticidade, 
viscosidade e clareamento de manchas (OLIVEIRA; AUGUSTO; MOREIRA, 2018). 
Tudo isso ocorre por meio da síntese de colágeno que é gerada pela absorção 
da luz pelo sangue, onde aumenta sua temperatura, e causa um dano térmico, 
causando liberação inflamatória, o qual induz o processo de cicatrização, aumentando 
a produção de colágeno e a estimulação de fibroblastos. Essa é uma técnica não-
ablativa, segura e eficaz (PATRIOTA; RODRIGUES; CUCÉ, 2011). 
 
2.7.3 Peelings Químicos 
 
Os Peelings Químicos, é um processo no qual utiliza-se diversas substâncias 
ativas, como o ácido glicólico, tricloroacético, fenol,entre outros, que proporcionam a 
esfoliação cutânea e uma posterior renovação celular. Tudo depende da concentração 
e do pH em que são feitas, formando um peeling superficial, médio ou profundo. O 
14 
 
resultado deste tratamento é a renovação celular intensa, normalizando a 
pigmentação do tecido e minimizando as rugas (VELASCO et al, 2004). 
 
2.7.4 Iontoforese 
 
Esse tratamento consiste basicamente na utilização da corrente galvânica, a 
fim de introduzir substâncias mais facilmente no interior do organismo, mas para isso 
o cosmético deve ser ionicamente carregado. Para essa técnica, os eletrodos 
utilizados são os menores e de formas cilíndricas (bastão) ou esféricas (placas). O 
eletrodo passivo deve estar próximo à área a ser tratada, ou estar seguro na mão da 
paciente durante toda sessão, quando em forma cilíndrica. Pode ser utilizada uma 
intensidade de aproximadamente 0,05mA/cm² da placa. Algumas substâncias 
utilizadas para o rejuvenescimento facial são: ac. hialurônico hexosamina (0,2%), 
poliéster sulfúrico de mucopolissacarídeos, fosfatase alcalina entre outros (SOUZA et 
al, 2007). 
 
2.7.5 Corrente Russa 
 
A Corrente Russa também tem sido utilizada como tratamento para o 
envelhecimento facial, com o objetivo de prevenir a hipotonia, melhorando a circulação 
e nutrição tecidual. A corrente possui uma intensidade na qual é proporcional a 
contração do músculo, com isso auxilia no fortalecimento do tônus da pele, além de 
proporcionar vasodilatação e trazer novos nutrientes ao tecido. Os eletrodos devem 
ser colocados corretamente em pontos motores (SOUZA et al, 2007). 
 
2.7.6 Microagulhamento 
 
O Microagulhamento é utilizado para vários tratamentos, tanto corporais como 
faciais. O equipamento consiste em um rolo recoberto por agulhas finas. É produzido 
em aço inoxidável cirúrgico e seu comprimento pode variar de 0,25 mm a 2,5 mm de 
diâmetro. O tratamento é realizado por meio da perfuração do estrato córneo, sem 
danificar a epiderme. Todo esse processo permite a liberação de fatores de 
crescimento, que vai incentivar a produção de colágeno e elastina na derme papilar, 
além de auxiliar na permeabilidade de ativos (LIMA; SOUZA; GRIGNOLI, 2017). 
15 
 
2.8 Radiofrequência 
 
A radiofrequência já era utilizada em 1911 para cortes e cauterização de 
tecidos, e na década de 70, era utilizada por médicos a fim de combater células 
cancerígenas, porém, nesses casos, a potência utilizada era elevada. Já nos dias de 
hoje, os tratamentos de radiofrequência para fins terapêuticos, aumentam a 
temperatura, porém sem causar lesões a pele (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 
2015). 
A Radiofrequência é uma modalidade terapêutica constituída por uma onda 
eletromagnética que gera calor por conversão, compreendida entre 30 KHz e 300 
MHz, sendo a frequência mais utilizada entre 0,5 a 1,5 MHz. As correntes que se 
encontram abaixo de 3.000 Hertz (Hz) são empregadas na eletroestimulação e 
eletroanalgesia (CARVALHO et al, 2016). 
Portanto a radiofrequência é utilizada na dermatologia para geração de calor 
por conversão. A conversão se refere à passagem da radiofrequência com 
comprimento de onda métrica e centimétrica pelo tecido do indivíduo que se converte 
em outra radiação, calor, cujo comprimento de onda está na ordem nanômetro (BOCK; 
NORONHA, 2013). 
A Radiofrequência é classificada de duas formas: ablativa e não ablativa. 
Ablativa é um método invasivo utilizada somente pela Medicina, utilizado nos 
tratamentos de tumores cancerígenos e dor crônica. Já a não ablativa é usada nos 
procedimentos estéticos por fisioterapeutas e esteticistas, é um método não invasivo 
indicados para tratamentos de flacidez tissular, FEG, fibrose, e envelhecimento 
cutâneo (CARVALHO et al, 2016). 
Segundo Soaigher e Blanco (2016), há vários modelos de equipamentos de 
Radiofrequência no mercado atual, portanto há duas tecnologias de emissão de ondas 
eletromagnéticas utilizada nos procedimentos estéticos: Capacitiva e Resistiva. A 
capacitiva é quando a manopla possui uma camada isolante no eletrodo como 
material plástico, faz com que o aquecimento seja menos intenso. A resistiva não 
apresenta isolante do eletrodo da sua manopla, promove um aquecimento mais 
intenso. 
Quanto ao modo de emissão pode ser de diferentes manoplas entre eles 
monopolar, bipolar, tripolar e multipolar. A manopla monopolar possui uma potência e 
densidade elevada, sendo superior as demais manoplas as quais bipolar, tripolar e 
16 
 
multipolar, não possuem eletrodo de retorno, porém há mais um polo elétrico e 
elétrons ativos, produzindo aquecimento uniforme e rápido para áreas mais amplas 
do corpo (SOUSA, 2016). 
A Radiofrequência aplica sua energia através de dois eletrodos, o ativo e o 
passivo. O eletrodo ativo, ocorre grande densidade de corrente, promove efeitos 
térmicos localizados nos tecidos, causando a estimulação tecidual como síntese de 
colágeno, retração dos septos fibrosos, relaxamento muscular e analgesia. Já o 
eletrodo passivo consiste em uma placa condutiva de grande contato que fecha o 
circuito da corrente fazendo com que a energia retorne ao paciente (CATANEO; 
MEJIA, 2014). 
A energia gerada pela Radiofrequência penetra a nível celular nas camadas, 
epiderme, derme e hipoderme e alcança inclusive as células musculares. A corrente 
quando passa pelos tecidos, gera uma ligeira fricção ou resistência dos tecidos, 
produzindo uma elevação térmica da temperatura tissular, portanto, ocorre o aumento 
da circulação sanguínea e linfática, promovendo um aumento da vasodilatação com 
abertura dos capilares, o que melhora o trofismo tissular, promove uma melhora no 
sistema de drenagem dos resíduos metabólicos (toxinas e radicais livres) e 
reabsorção dos líquidos intercelulares em excesso (BOCK; NORONHA, 2013). 
 
2.8.1 Modo de aplicação 
 
Entretanto, o método facial pode ser considerado a aplicação mais complexa 
da radiofrequência. Este tratamento tem como objetivo aumentar a temperatura 
tecidual no local em torno de 40 ºC a 42 ºC, desencadeando sequências de reações 
fisiológicas benéficas para a produção de colágeno. A aplicação deve ser realizada 
com gel de contato e assim que iniciar o procedimento o calor gerado deve ser 
monitorado com o auxílio de um termômetro, mantendo uma distância de 20 cm da 
pele do paciente e do cabeçote. Não é indicado o uso do termômetro junto a manopla, 
pois trata-se de emissão eletromagnética de frequência elevada, que poderá intervir 
nas informações da temperatura (FONSECA; ALVES; HASSE, 2016). 
Recomenda-se que o estímulo em pequenas áreas, dure em torno de 30 a 40 
minutos para tratar a face completa, incluindo a região do pescoço, para isso é 
necessária a divisão da face, pelo menos em quatro regiões. O uso da radiofrequência 
facial inclui a passagem da manopla nas pálpebras e sobrancelhas, porém os 
17 
 
movimentos devem ser mais rápidos que em outras áreas. Contudo, na região do 
pescoço deve-se evitar a aplicação da manopla sobre a região da glândula tireoide 
(BACELAR; SILVA; PINTO, 2018). 
A radiofrequência possui diversos cabeçotes, os quais cada um é indicado para 
regiões diferentes. O modo correto do uso da manopla é extremamente importante, 
tanto para provocar os efeitos necessários quanto para impedir o acúmulo de calor 
em um só local, o qual pode causar dor e até queimaduras (BACELAR; SILVA; PINTO, 
2018). 
Geralmente os nomes e tamanhos dos cabeçotes da radiofrequência são de 
acordo com a marca do aparelho, porém todos possuem aplicadores faciais e 
corporais (pequenos, médios e grandes). Os faciais possuem uma base menor para 
maior intensidade e contato com a pele no deslizamento, também possui ponteiras 
específicas para a área dos olhos e contornos. O material utilizado nas ponteiras são 
materiais não isolantes, como por exemplo o aço cirúrgico (CAETANO; MEJIA, 2014). 
Por fim, deve-se manter o cuidado para quemusa aparelhos ortodônticos, pois 
a área pode ficar mais sensível e causar desconforto ao paciente, por isso é indicado 
o uso da prótese de silicone ou gaze com soro fisiológico no local. O uso do protetor 
solar no final de todo procedimento é imprescindível (SILVA; HANSEN; 
STURZENEGGER, 2012). 
 
2.8.2 Efeitos da Radiofrequência 
 
A radiofrequência é considerada como um grande avanço, pois através da 
utilização dela, há a possibilidade de correção dos sinais de envelhecimento que 
começam a surgir, e isso ocorre, com baixo risco de lesões. Pode ser utilizada de 
forma isolada ou também associada a outros procedimentos terapêuticos para 
diversas disfunções, como: tratamento para o envelhecimento, celulite, gordura 
localizada, cicatrizes e flacidez (GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). 
Com o uso da radiofrequência ocorre melhora o fluxo sanguíneo e maior 
oxigenação dos tecidos, devido a temperatura, onde ocorre o aquecimento da região, 
com isso, também há melhora na textura da pele e ocorre uma maior nutrição no local 
(GONZALEZ; NASCIMENTO; ASSIS, 2015). 
A radiofrequência colabora na diminuição de sinais de envelhecimento a partir 
de um campo eletromagnético que induz o movimento de partículas ionizadas, 
18 
 
causando um aquecimento tecidual. Esse tratamento é utilizado frequentemente na 
prática clínica para tratamentos de rugas, flacidez, FEG e gordura localizada (SILVA 
et al, 2017). 
Através da radiofrequência ocorre uma vasodilatação no local de aplicação 
(aumento do fluxo sanguíneo), há o aumento da temperatura local, promovendo um 
maior aporte de nutrientes e oxigênio, acelerando a eliminação de catabólicos. 
Utilizando a temperatura ideal o tratamento tem mostrado alteração na extensibilidade 
do tecido colágeno. Ao passar por tecidos, a corrente gera uma resistência, isso eleva 
a temperatura tissular. O organismo nota a vasodilatação com abertura dos capilares 
e a temperatura aumenta, isso melhora o trofismo tissular, a reabsorção de excesso 
de líquidos intercelulares e o aumento da circulação (SILVA et al, 2017). 
Os efeitos térmicos desse tratamento provocam a desnaturação do colágeno, 
contraindo suas fibras, ativando fibroblastos, promovendo a neocolagenização 
alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, consequentemente ocorre a 
reorganização das fibras colágenas e remodelamento do tecido. A temperatura 40°C 
durante a aplicação diminui a extensibilidade e aumenta a densidade do colágeno, 
amenizando a flacidez da pele (SILVA et al, 2017). 
O tratamento utilizando a radiofrequência promove diminuição de rugas, 
melhora na síntese de colágeno e elastina e reorganização desses, melhora da 
microcirculação, melhora da hidratação cutânea, aumento da oxigenação tecidual, 
acelera a eliminação de toxinas, reduz o quadro de FEG, melhora de estrias, fibroses 
e cicatrizes, combate à gordura localizada e melhora a firmeza da pele (CAVALERI et 
al, 2016). 
 
2.8.3 Indicações 
 
A Radiofrequência é indicada nos tratamentos faciais e corporais, nos 
procedimentos de envelhecimento cutâneo, rugas, flacidez tissular, linhas de 
expressão, olheiras, fibro edema genóide (FEG), fibrose, pós- lipoaspiração (MORAIS; 
KOCHAN, 2015). 
 
 
 
19 
 
2.8.4 Contraindicações 
 
É contraindicado o uso da radiofrequência em indivíduos com transtorno de 
sensibilidade, implantes elétricos, portadores de marca-passo cardíaco, gestantes, 
doenças crônicas descompensadas: diabetes, hipertensão, pacientes que estejam 
ingerindo medicamentos vasodilatadores ou anticoagulantes, câncer, patologias e 
infecções ativas (agudas) e neoplasias (FONSECA; ALVES; HASSE, 2016). 
 
20 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1 Geral 
 
- Verificar os efeitos da Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. 
 
3.2 Específicos 
 
- Averiguar os efeitos da Radiofrequência no tratamento do envelhecimento 
cutâneo facial. 
- Relatar os processos do envelhecimento cutâneo. 
- Relatar as indicações e contraindicações da Radiofrequência no 
envelhecimento cutâneo facial. 
21 
 
4. METODOLOGIA 
 
A pesquisa é de caráter exploratório e descritivo. As pesquisas foram realizadas 
no idioma português, no período de fevereiro a maio no ano de 2020. O método 
utilizado para realizar a pesquisa foi através de vários modelos de artigos científicos 
encontrados em sites como: Scielo, Pubmed, Medline e Lilacs. A pesquisa foi baseada 
em Efeitos da Radiofrequência no envelhecimento Cutâneo Facial. O período de 
busca foi das últimas duas décadas. Foram encontrados 45 artigos científicos durante 
a pesquisa, com exclusão de 05 artigos que não se enquadraram no objetivo do 
presente trabalho e foram utilizados 40 artigos de relevância para a investigação. 
A busca se deu com as palavras–chave: Envelhecimento, Radiofrequência, 
Cutâneo. 
 
22 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Esta pesquisa se deu aos artigos que se enquadram e relatam os resultados, conforme demostram na tabela a seguir. 
 
Tabela 2 – Resultados obtidos após o tratamento com a Radiofrequência no envelhecimento cutâneo facial. 
AUTORES OBJETIVO 
 
METODOLOGIA 
 
CONCLUSÃO 
 
 
SILVA et al, (2017). 
Avaliar a utilização da 
Radiofrequência no 
tratamento da flacidez facial e 
o aparecimento de rugas. 
 
 
 
40 voluntárias, com idade entre 
35 a 55 anos, 8 sessões, 1 vez 
por semana, durante 2 meses, 40 
ºC. 
Promoveu melhora do suco nasogeniano 
e da flacidez facial, em todas as pacientes 
participantes. 
 
CASTRO; 
MENSCH (2017). 
Realizar uma pesquisa 
comparativa com o 
tratamento de 
Radiofrequência para rugas e 
flacidez facial. 
 
 
 
 
5 voluntárias, com idade entre 30 
a 40 anos, 9 sessões, 39 ºC a 41 
ºC, 10 minutos cada hemiface. 
Obteve um elevado grau de satisfação 
pelas voluntárias. 
 
SILVA; HANSEN; 
STURZENEGGER 
(2012). 
Realizar a pesquisa 
qualitativa experimental com 
o tratamento de 
Radiofrequência. 
 
 
 
5 voluntárias, com idade 35 a 55 
anos, 37 ºC a 40 ºC, durante 3 
minutos. 
Melhora no aspecto geral da pele, na 
região frontal e na região nasolabial, 
diminuiu a profundidade das rugas e 
aumentou a tonicidade da pele. 
 
PONTE; OLIVEIRA 
(2012). 
 
Investigar os resultados da 
Radiofrequência. 
 
 
 
 
5 voluntárias, com idade entre 48 
a 52 ano, 5 sessões, 39 ºC, 20 
minutos cada sessão. 
 Obteve resultados satisfatório melhora 
na flacidez. 
 
POSSAMAI, 
(2012). 
 
 
Investigar os resultados da 
Radiofrequência no 
comportamento do anglo 
cérvico facial. 
 
 
 
 
 
5 voluntárias, com idade entre 58 
a 60 anos, 8 sessões, 15 minutos, 
com intervalo de 15 dias. 
Observou-se que a Radiofrequência 
melhora o aspecto da pele, diminuição da 
flacidez de papada. 
23 
 
As pesquisas e os artigos científicos utilizados na elaboração deste trabalho 
contribuíram para a compreensão dos efeitos da Radiofrequência no tratamento do 
envelhecimento cutâneo facial. 
Segundo Silva et al (2017), alega que a radiofrequência é um recurso que têm 
sido frequentemente utilizados na prática clínica para o tratamento da flacidez facial e 
o aparecimento de rugas. O autor realizou uma pesquisa, com o foco de avaliar a 
utilização da radiofrequência em rugas e flacidez facial. O estudo foi composto por 40 
voluntárias do sexo feminino, com a faixa etária entre 35 a 55 anos, que 
apresentassem um padrão similar de envelhecimento. O protocolo se resumiu em 8 
sessões (uma vez por semana, durante dois meses), com o uso de gel de contato 
para a aplicação. O tempo de aplicação foi de aproximadamente 5 minutos, em cada 
metade da hemiface, após alcançar exatos 40 graus célsius. De acordo com seus 
resultados, é possível perceber que o tratamento não promoveu alterações 
estatísticas significativas na diminuição do ângulo do sulco nasogeniano, entretanto 
na análise feita por profissionais especialistas foi visualmente notório a melhora do 
sulco nasogeniano e da flacidez facial em todas as pacientes participantes. 
De acordo comCastro e Mensch (2017), realizaram uma pesquisa comparativa, 
com o tratamento de radiofrequência para rugas e flacidez facial. Foram selecionadas 
cinco mulheres, entre 30 a 40 anos, que apresentassem foto envelhecimento do tipo 
II e III. O tratamento foi realizado em 9 sessões com temperatura entre 39 a 41 graus 
célsius, não excedendo a 42 graus, entre 10 minutos em cada hemiface. Ao fim do 
protocolo, cada participante recebeu uma escala de satisfação para preencher. 
Contudo, três voluntárias atribuíram nota dez e duas atribuíram nota nove, logo obteve 
um elevado grau de satisfação com resultado do tratamento da radiofrequência, com 
média 9,6. Assim, as voluntárias demonstraram satisfeitas com o resultado. 
Entretanto Silva; Hansen; Sturzenegger (2012), apresentou melhores 
resultados. Ele realizou uma pesquisa caracterizada por ser do tipo qualitativa 
experimental, com o intuito de avaliar o uso da radiofrequência no rejuvenescimento 
facial. Foram selecionadas cinco voluntárias do gênero feminino, com idade entre 35 
e 55 anos, que apresentam flacidez cutânea e linhas de expressões aparentes. O 
rosto da voluntária foi divido em 6 zonas designadamente: a frontal esquerda e direita, 
a periocular esquerda e direita e a região lateral esquerda e direita, trabalhadas 
separadamente. Para a aplicação foi utilizado gel de contato neutro. A temperatura 
ideal neste tratamento foi entre 37 a 40 graus célsius, mantendo a aplicação durante 
24 
 
três minutos. Ao fim das sessões, pode-se notar uma melhora significativa no aspecto 
geral da pele de todas as voluntárias, tendo evidência maior em uma das pacientes 
(de 41 anos), onde houve considerável melhora na região frontal e na região 
nasolabial, diminuindo a profundidade das rugas, transformando a ruga profunda para 
ruga moderada. Em todas as voluntárias pode-se observar um bom resultado em 
relação à flacidez na região lateral da face. 
De acordo com Ponte e Oliveira (2012), realizou um estudo de caso com o 
objetivo de investigar os resultados da radiofrequência. Foi realizada com cinco 
mulheres, com a faixa etária de 48 a 52 anos, fototipo III e IV, todas apresentavam 
flacidez moderada na face. Foram realizadas 5 sessões de radiofrequência (com 
intervalo de 30 dias entre cada uma) com a temperatura de 39° célsius, com 
durabilidade de em média 20 minutos cada sessão. Contudo, a pesquisa obteve 
resultados satisfatórios, os cinco casos estudados obtiveram pelo menos 35% de 
melhora na flacidez, e especialmente a candidata de 48 anos, que teve 55% de 
melhora na elasticidade da pele. 
Entretanto, na pesquisa de Possamai (2012), tinha por objetivo investigar os 
resultados da radiofrequência no comportamento do ângulo cérvico facial. A amostra 
foi composta por cinco mulheres, na faixa etária de 58 a 60 anos. Foram realizadas 8 
sessões de 15 minutos cada, com intervalo de 15 dias. Observou-se uma melhora 
significativa após a intervenção com a radiofrequência, portanto foi notório que a 
radiofrequência promove resultados os quais interferem na melhora do aspecto da 
pele e diminuição da flacidez, podendo ser um ótimo tratamento para a flacidez de 
papada que se dá pela perda de colágeno com a chegada do envelhecimento. 
 
 
25 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Verificou-se os efeitos da Radiofrequência no tratamento do envelhecimento 
cutâneo facial resulta na melhora do aspecto da pele, na síntese de colágeno e 
elastina, hidratação cutânea, aumento da oxigenação tecidual, eliminação de toxinas, 
estimula fibroblastos e a neocolagenase. 
Apurou-se que, o organismo na fase adulta ocorre a diminuição a produção de 
colágeno e há fatores que atuam diretamente no envelhecimento cutâneo, que estão 
relacionados aos fatores extrínseco e intrínseco. 
Averiguou-se que a radiofrequência é indicada nos tratamentos corporais e 
faciais como fibro edema genoide, gordura localizada, fibrose, flacidez tissular facial, 
o envelhecimento cutâneo, rugas e linhas de expressões. Suas contraindicações se 
resumem em indivíduos com transtorno de sensibilidade, portadores de marca-passo 
cardíacos, gestantes, doenças crônicas descompensadas: diabetes, hipertensão, 
pacientes que estejam ingerindo medicamentos vasodilatadores ou anticoagulantes, 
câncer, patologias e infecções ativas (agudas) e neoplasias. 
Ressalva-se, entretanto, que aos estudos realizados na literatura com o uso da 
Radiofrequência apontaram resultados satisfatório na melhora do aspecto geral da 
pele, aumento da tonicidade da pele, melhora da flacidez na face e papada, melhora 
do suco nasogeniano, região frontal, região nasolabial e a diminuição a profundidade 
das rugas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
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