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CASO: Fabíola trabalhou no Banco Bradesco por mais de 20 anos, tendo sido demitida, de forma injusta, indevida e vexatória perante os colegas, e sem o devido pagamento das verbas trabalhistas, razão pela qual, ajuizou medida judicial em desfavor da antiga empregadora. Como resultado da ação, obteve decisão favorável transitada em julgado, recebendo em 2018, o pagamento de todos os valores a título de danos morais, bem como, das férias proporcionais não gozadas e respectivo terço constitucional. Em abril de 2019, entretanto, recebe a citação para responder a uma Execução Fiscal, ajuizada pela Fazenda Nacional, cobrando valores de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física – IRPF, incidente sobre as férias proporcionais não gozadas, o respectivo terço constitucional e os danos morais pela mesma recebidos. Ressalta-se que a Certidão de Dívida Ativa que ampara a execução fiscal deixou de indicar a quantia a ser executada. A ação executiva foi distribuída à 1ª Vara de Execuções Fiscais da Seção Judiciária do Estado X. Fabíola foi citada na execução há 5 (cinco) dias e lhe procura como advogado(a) para produzir a peça prático-profissional pertinente para a defesa dos seus interesses. Considere para elaboração da peça processual que não houve penhora. Exceção de pré executividade
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