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INTRODUCAO_A_EPIDEMILOGIA 4

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Epidemiologia 
 
Profa Sandra Jacopetti 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
A 
 EPIDEMIOLOGIA 
Aspectos conceituais sobre: 
vigilância Epidemiológica 
“Entende-se por vigilância epidemiológica 
um conjunto de ações que proporcionam o 
conhecimento, a detecção ou prevenção 
de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes de saúde 
individual ou coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de 
prevenção e controle das doenças ou 
agravos” (Lei 8080, 1990). 
Aspectos conceituais sobre: 
Vigilância Sanitária 
““Entende-se por vigilância sanitária 
um conjunto de ações capaz de 
eliminar, diminuir ou prevenir riscos à 
saúde e de intervir nos problemas 
sanitários decorrentes do meio 
ambiente, da produção e circulação 
de bens e da prestação de serviços 
de interesse da saúde, abrangendo: 
Aspectos conceituais sobre: 
Vigilância Sanitária 
I. O controle de bens de consumo que, 
direta ou indiretamente, se relacionem 
com a saúde, compreendidas todas 
as etapas e processos, da produção 
ao consumo; 
II. O controle da prestação de serviços 
que se relacionam direta ou 
indiretamente com a saúde.” 
 (Lei 8080, 1990) 
Aspectos conceituais sobre: Saúde 
do trabalhador 
“Entende-se por saúde do trabalhador, 
para fins desta lei, um conjunto de 
atividades que se destina, através das 
ações de vigilância epidemiológica e 
vigilância sanitária, à promoção e proteção 
da saúde dos trabalhadores, assim como 
visa a recuperação e a reabilitação da 
saúde dos trabalhadores submetidos aos 
riscos e agravos advindos das condições 
de trabalho” (Lei 8080, 1990) 
 
 
CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA 
Segundo a Associação Internacional de 
Epidemiologia (IEA), define epidemiologia como : 
 
“O estudo dos fatores que determinam a 
frequência e a distribuição das doenças nas 
coletividades humanas. Enquanto a clínica dedica-
se ao estudo da doença no indivíduo, analisando caso 
a caso, a epidemiologia debruça-se sobre os 
problemas de saúde em grupos de pessoas, às vezes 
grupos pequenos, na maioria das vezes envolvendo 
populações numerosas” 
CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA 
................a 
epidemiologia estuda os 
fatores que determinam 
a frequência e a 
distribuição das doenças 
em grupos de pessoas. 
 
. 
 
 
CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA 
 
 
 
A Epidemiologia surgiu a partir da 
consolidação de um tripé de 
elementos conceituais, 
metodológicos e ideológicos: a 
Clínica, a Estatística e a Medicina 
Social. 
 
 
CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA 
 
Sendo assim, o que a 
epidemiologia tem muito em 
comum com a demografia? 
Ambas estudam populações. 
 
 
 
CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA 
 
Rouquayrol (2003) define epidemiologia como a 
ciência que estuda o processo saúde-doença na 
sociedade, analisando a distribuição 
populacional e os fatores determinantes das 
doenças, danos à saúde e eventos associados à 
saúde coletiva, propondo medidas específicas 
de prevenção, controle ou erradicação 
de doenças e fornecendo indicadores que sirvam 
de suporte ao planejamento, administração, e 
avaliação das ações de saúde. 
 
 
RISCO 
Convém ressaltar que, devido 
ao seu caráter eminentemente 
observacional, a moderna 
Epidemiologia estrutura-se em 
torno de um conceito 
fundamental denominado risco 
 
RISCO 
E o que é risco ? 
É a probabilidade dos 
membros de uma determinada 
população desenvolver uma 
dada doença ou evento 
relacionado à saúde em um 
período de tempo. 
 
ESTUDO HIPÓTETICO 
EPIDEMIOLOGICO 
TABELA – Relação entre 
tabagismo e câncer de bexiga 
em estudo hipotético: 
ESTUDO HIPÓTETICO 
EPIDEMIOLOGICO 
 
 
Apresentar tabela 
ESTUDO HIPÓTETICO 
EPIDEMIOLOGICO 
 
 
Após uma breve apreciação dos dados desta tabela, 
observou-se que dos 100 pacientes tabagistas, 80% 
desenvolveram câncer de bexiga. 
 
Já entre os não tabagistas, a frequência da neoplasia 
foi de 20%. 
 
 Mas, como saber se a relação entre tabagismo e 
câncer de bexiga ilustrada na tabela é forte ou 
fraca? 
 
ESTUDO HIPÓTETICO 
EPIDEMIOLOGICO 
 
 
Para responder a esta pergunta, deve-se 
quantificar a força de associação 
existente entre as duas variáveis por 
meio de uma medida de efeito. Neste 
caso, utilizaremos o Risco Relativo 
(RR), uma das medidas de efeito mais 
utilizadas em epidemiologia: 
ESTUDO HIPÓTETICO 
EPIDEMIOLOGICO 
 
 
RR = frequência de Câncer de bexiga entre fumantes = 80/100 = 4 
 frequência de câncer de bexiga entre não-fumantes 20/100 
 
A partir deste resultado, obtemos um valor 
que representa a força da relação 
existente entre o fumo e o câncer de 
bexiga nessa população. Ou seja, 
verificamos que os indivíduos fumantes 
tiveram um risco 4 vezes maior de câncer 
de bexiga do que os não-fumantes. 
Risco : incidência e prevalência 
 
Operacionalmente, as medidas típicas do risco são chamadas 
de Incidência e Prevalência. 
 
A incidência é a proporção de casos novos de uma 
dada patologia em uma população delimitada, durante um 
período determinado de tempo. 
A prevalência é a proporção de casos (novos e antigos) 
de certa doença em uma população delimitada, em um tempo 
determinado. 
 
A prevalência é uma medida de risco de grande 
utilidade para os estudos epidemiológicos relacionados com a 
inspeção do trabalho na área de segurança e saúde no 
trabalho 
 
 
Fator de risco 
Por outro lado, para o estudo de determinantes 
de doença e subsequente proposição de ações 
preventivas, outro conceito torna-se mais útil: o 
fator de risco. 
 
Um fator de risco pode ser definido como o 
atributo de um grupo que apresenta maior 
incidência de uma dada patologia, em 
comparação com outros grupos populacionais, 
definidos pela ausência ou menor dosagem de 
tal característica coletados. 
 
Fator de risco 
. 
 
A partir do conhecimento e do domínio 
desses conceitos básicos, a investigação 
epidemiológica deve seguir um roteiro 
básico: a construção da questão e 
formulação das hipóteses de pesquisa, a 
definição da estratégia de investigação, a 
seleção de técnicas de produção de 
dados, o trabalho de campo e a 
sistematização e análise dos dados 
coletados . 
 
 
 
 
 
FALAMOS SOBRE VARIAVEL !! 
 
Vamos ver um pouco sobre isto ? 
VARIÁVEL 
Variável é aquilo que está sendo 
avaliado no seu 
ensaio/experimento, ou seja , 
seus valores variam de elemento 
para elemento. 
 
As variáveis podem ter valores 
numéricos ou não numéricos, e 
podem ser classificadas da 
seguinte forma: 
 
VARIÁVEL 
1. Variáveis Quantitativas : são características que 
podem ser descritas por números, sendo estas 
classificadas entre contínuas e discretas. 
 
 Variáveis Discretas: a variável é avaliada em números 
que são resultados de contagens e, por isso, somente 
fazem sentido números inteiros. Exemplos: número de 
filhos, número de bactérias por litro de leite, número de 
cigarros fumados por dia. 
 
 Variáveis Contínuas: a variável é avaliada em números 
que são resultados de medições e, por isso, podem 
assumir valores com casas decimais e devem ser 
medidas por meio de algum instrumento. Exemplos: 
massa (balança), altura (régua), tempo (relógio), 
pressão arterial, idade 
 
 
VARIÁVEL 
2. Variáveis Qualitativas 
As variáveis qualitativas (ou 
categóricas) são as características 
que não possuem valores 
quantitativos, mas, ao contrário, são 
definidas por categorias, ou seja, 
representam uma classificação dos 
indivíduos. E podem ser nominais ou 
ordinais. 
 
VARIÁVEL 
 Variáveis nominais: não existe 
ordenação dentre as categorias. 
Exemplos: sexo, cor dos olhos, 
fumante/não fumante, doente/sadio. 
 Variáveis ordinais: existe uma 
ordenação entre as categorias. 
Exemplos: escolaridade (1º, 2º, 3º 
graus), estágio da doença (inicial, 
intermediário, terminal), mês de 
observação (janeiro, fevereiro,…, 
dezembro). 
VARIÁVEL 
Entretanto, asdistinções são menos 
rígidas do que pode parecer. 
 Ou seja, 
 
Uma variável originalmente quantitativa 
pode ser coletada de forma qualitativa. 
 
Vamos ver um exemplo? 
 
VARIÁVEL 
 Por exemplo, a variável idade, 
medida em anos completos, é 
quantitativa (contínua); mas, se for 
informada apenas a faixa etária (0 a 
5 anos, 6 a 10 anos, etc…), é 
qualitativa (ordinal). 
 
 Vamos ver outro exemplo? 
VARIÁVEL 
 
 O peso dos lutadores de boxe, uma 
variável quantitativa (contínua) se 
trabalharmos com o valor obtido na 
balança, mas qualitativa (ordinal) se 
o classificarmos nas categorias do 
boxe (peso-pena, peso-leve, peso-
pesado, etc.). 
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA 
 
 
 
De acordo com a IEA, são três 
os principais objetivos da 
epidemiologia 
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA 
1. Descrever a distribuição e a magnitude dos 
problemas de saúde das populações humanas. 
 
II. Proporcionar dados essenciais para o planejamento, 
execução e avaliação das ações de prevenção, 
controle e tratamento das doenças, bem como para 
estabelecer prioridades. 
 
III. Identificar fatores etiológicos na gênese das 
enfermidades. 
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA 
 
Portanto : 
 
O objetivo final da Epidemiologia é 
produzir conhecimento e tecnologia 
capazes de promover a saúde 
individual através de medidas de 
alcance coletivo. 
 
 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ABORDAGEM CLINICA E 
EPIDEMIOLOGICA 
CLINICO EPIDEMIOLOGICO 
Tipo de 
diagnóstico 
Individual Comunitário/populacional 
Informação 
necessária 
História Clínica Exame 
Físico e Exames 
Complementares 
Dados 
populacionais 
Dados com 
referência de tempo 
e espaço geográfico 
de causas de morte, 
serviços de saúde, 
incapacidade, 
fatores de risco 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ABORDAGEM CLINICA E 
EPIDEMIOLOGICA ( fonte : Noções básicas da epidemiologia 
CLINICO EPIDEMIOLOGICO 
Tipo de 
diagnóstico 
Individual Comunitário/populacional 
 
Objetivo 
 
Curar e prevenir a 
doença da 
pessoa 
 
Melhorar o nível de saúde da 
comunidade/identificar fatores 
risco... 
 
Informação 
necessária 
 
História Clínica 
Exame Físico 
Exames 
Complementares 
 
Dados populacionais 
Dados com referência de 
tempo e espaço geográfico de 
causas de morte, serviços de 
saúde, incapacidade, fatores risco... 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ABORDAGEM CLINICA E 
EPIDEMIOLOGICA ( fonte : Noções básicas da epidemiologia) 
CLINICO EPIDEMIOLOGICO 
 
Ações 
 
Tratamento 
Reabilitação 
 
Programas de 
saúde/promoção 
 
Monitoramento 
no tempo 
 
Monitoramento no 
tempo 
Acompanhamento 
clínico (evitar 
doenças/melhorar/cur
ar a pessoa). 
 
Mudanças no estado 
de saúde da 
população bem 
como diminuição das 
taxas de mortalidade, 
da incidência de 
doenças 
UTILIDADES DA EPIDEMIOLOGIA 
 Analisar a situação de saúde; 
 Identificar perfis e fatores de risco; 
 Proceder à avaliação epidemiológica 
de serviços; 
 Entender a causalidade dos agravos à 
saúde; 
 Descrever o espectro clínico das 
doenças e sua história natural; 
UTILIDADES DA EPIDEMIOLOGIA 
 Avaliar o quanto os serviços de saúde 
respondem aos problemas e às 
necessidades das populações; 
 Testar a eficácia, a efetividade e o 
impacto de estratégias de 
intervenção, 
 Bem como a qualidade, acesso e 
disponibilidade dos serviços de saúde 
para controlar, prevenir e tratar os 
agravos de saúde na comunidade; 
UTILIDADES DA EPIDEMIOLOGIA 
 Identificar fatores de risco de uma 
doença e grupos de indivíduos que 
apresentam maior risco de serem 
atingidos por determinado 
 Agravo; 
 Definir os modos de transmissão; 
 Identificar e explicar os padrões de 
distribuição geográfica das doenças; 
 Estabelecer os métodos e estratégias 
de controle dos agravos à saúde. 
PNI e a Vigilância 
Epidemiológica 
 
Para o Brasil, e inclusive para 
o mundo, um exemplo bem-
sucedido de um programa de 
Vigilância Epidemiológica é o 
Programa Nacional de 
Imunização (PNI). 
PNI e a Vigilância 
Epidemiológica 
Como se afirma no documento do Ministério 
da Saúde (BRASIL, 2003), “Os bons resultados 
das imunizações, no Brasil, devem ser 
atribuídos à abnegação dos vacinadores e a 
uma política de saúde que se sobrepôs às 
ideologias dos diferentes governos desde 
1973”. Mas esse programa não existiria sem a 
contribuição da epidemiologia para: 
PNI e a Vigilância 
Epidemiológica 
 Mostrar evidências do problema. No caso 
do PNI para idosos, os dados foram 
relevantes para mostrar que apesar da 
morbidade por enfermidades infecciosas 
reduzir-se com a idade, a gravidade e 
consequências mortais aumentam; 
 
 Identificar a eficácia da vacinação. 
PNI e a Vigilância Epidemiológicafonte : 
fonte : Brasil, 2007 
 . População Eficácia 
 
Adultos saudáveis e a maioria das 
crianças 
80% a 100% 
Idosos institucionalizados 30% a 40% 
Idosos não institucionalizados 58% 
Renal crônico 66% 
Transplante renal 18% a 93% 
Hemodiálise 25% a 100% 
Câncer 18% a 60% 
HIV 15% a 80% 
REFERENCIA 
DUQUIA, Rodrigo Pereira; BASTOS, João luiz Dornelles. Medidas de efeito: existe 
associação entre exposição e desfecho? Qual a magnitude desta associação? Scientia 
Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 171-174, jul./set. 2007 . Disponível em : 
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/26
45/2150. Acesso em 03/02/19 
 
MONTILLA; Dália Elena Romero . Pessoa Idosa . Noções Básicas de Epidemiologia 
Disponível em : http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_690106550.pdf. 
Acesso em 02/02/19. 
 
Noções de Epidemiologia . 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/epidemiologia-
definicao-objetivos-e-conceitos/10760. 
Acesso em 01\02\19. 
PARANÁ. Vigilância em saúde : Conceitos. Superintendência de Vigilância em Saúde 
Centro de Informações Estratégicas e Respostas às Emergências em Saúde Pública 
Setembro /2013 . Disponível em : 
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/APRESENTAcaO_A_VIGILaNCIA_EMSAuDE.p
df. 
Acesso em : 08/02/19 
 
 
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/2645/2150. Acesso em 03/02/19
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/2645/2150. Acesso em 03/02/19
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/2645/2150. Acesso em 03/02/19
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http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_690106550.pdf. Acesso em 02/02/19
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http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/APRESENTAcaO_A_VIGILaNCIA_EMSAuDE.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/APRESENTAcaO_A_VIGILaNCIA_EMSAuDE.pdf
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